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1.
		Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem:
	
	
	
	prévia autorização da Lei de Responsabilidade Fiscal
	
	
	aval da Controladoria Geral da União
	
	
	que os recursos estejam depositados no Banco Central
	
	
	prévia inclusão no plano plurianual
	
	
	aval do Tribunal de Contas da União
	
Explicação:
A necessidade de articulação entre os três instrumentos preconizados pela CF/88 (Figura 5.2) é reforçada pelo art. 167, § 1º, que estabelece:
Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		No âmbito do Poder Legislativo Federal, a apreciação das peças orçamentárias cabe:
	
	
	
	à Assessoria Parlamentar
	
	
	à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização
	
	
	à Comissão de Fiscalização Econômica, Orçamentária e Financeira
	
	
	à Comissão de Constituição e Justiça
	
	
	ao Tribunal de Contas da União
	
Explicação:
No âmbito do Poder Legislativo Federal, a apreciação das peças orçamentárias cabe à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO) (Art. 166, § 1º, I e II, CF), composta por 30 deputados federais e dez senadores da República, com igual número de suplentes, regida pela Resolução nº 1 do Congresso Nacional, de 26 de dezembro de 2006 (Resolução nº 1/06-CN).
	
	
	
	 
		
	
		3.
		As emendas ao projeto de lei orçamentária só poderão ser aprovadas quando:
	
	
	
	forem previamente aprovadas em plesbicito
	
	
	tiverem previsão de lucro
	
	
	forem compatíveis com o plano plurianual
	
	
	forem propostas pelo Tribunal de Contas da União
	
	
	forem propostas pelo Poder Executivo
	
Explicação:
O modelo orçamentário brasileiro definido no art. 165 do texto constitucional de 1988 é composto por três instrumentos - o PPA, a LDO e a LOA - que devem funcionar de maneira integrada, como se depreende a partir do que dispõe o art. 166, § 3º, I, e § 4º:
[...] As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem somente podem ser aprovadas caso sejam compatíveis com o plano plurianual e com a lei de diretrizes [...].
	
	
	
	 
		
	
		4.
		O modelo orçamentário brasileiro definido no art. 165 do texto constitucional de 1988 é integrado por três instrumentos:
	
	
	
	LDO, LRF e LOA
	
	
	LOA, SIAFI E SIOP
	
	
	PPA, PAC e LRF
	
	
	LDO, PAC e LRF
	
	
	PPA, LDO e LOA
	
Explicação:
Com as mudanças introduzidas pela Constituição Federal de 1988, o processo de elaboração do orçamento foi integrado ao planejamento, ampliando a abrangência do ciclo orçamentário.
O modelo orçamentário brasileiro definido no art. 165 do texto constitucional de 1988 é composto por três instrumentos: o plano plurianual - PPA, a lei de diretrizes orçamentárias - LDO e a lei orçamentária anual - LOA, que devem funcionar de forma integrada.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Os instrumentos de planejamento público estão previstos na Constituição Federal, entre eles, a Lei de Diretrizes Orçamentárias. As emendas ao projeto de lei de diretrizes orçamentárias, segundo a Constituição Federal, não poderão ser aprovadas quando incompatíveis com:
	
	
	
	a política de equilíbrio das contas públicas.
	
	
	o Plano Plurianual.
	
	
	a Lei de Responsabilidade Fiscal.
	
	
	o anexo de metas fiscais.
	
	
	a Lei Orçamentária Anual.
	
Explicação:
o Plano Plurianual.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		A Constituição Federal, no que se refere à elaboração dos orçamentos, estabelece:
I. diretrizes, objetivos e metas da Administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes.
II. metas e prioridades da Administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício subsequente.
Essas determinações correspondem:
	
	
	
	ao Plano Plurianual, em ambos os casos.
	
	
	à Lei de Diretrizes Orçamentárias, em ambos os casos.
	
	
	à Lei Orçamentária Anual e ao Plano Plurianual, respectivamente.
	
	
	ao Plano Plurianual e à Lei de Diretrizes Orçamentárias, respectivamente.
	
	
	à Lei Orçamentária Anual, em ambos os casos.
	
Explicação:
ao Plano Plurianual e à Lei de Diretrizes Orçamentárias, respectivamente.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		A formulação do Planejamento Plurianual é de competência do:
	
	
	
	Poder Executivo
	
	
	Sociedade Civil Organizada
	
	
	Poder Judiciário
	
	
	Tribunal de Contas da União
	
	
	Poder Legislativo
	
Explicação:
A formulação do planejamento plurianual consiste na formulação, pelo Poder Executivo, da proposta do projeto de lei do plano plurianual, estabelecendo, de forma regionalizada, em atendimento ao art. 165, § 1º, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		De acordo com as disposições constitucionais e legais que regulam a matéria, a Lei de Diretrizes Orçamentárias ¿ LDO:
	
	
	
	compõe o Plano Plurianual, contendo os principais programas e ações que extrapolam o exercício financeiro subsequente.
	
	
	constitui a peça subsequente à Lei Orçamentária Anual, disciplinando a abertura de créditos suplementares e, quando necessário, o contingenciamento de despesas.
	
	
	deve ser aprovada conjuntamente com a Lei Orçamentária Anual, complementando-a, no que diz respeito à execução, no decorrer do exercício financeiro em curso.
	
	
	precede e orienta a elaboração da Lei Orçamentária Anual, estabelecendo, entre outros temas, metas e prioridades para o exercício financeiro subsequente.
	
	
	substitui a Lei Orçamentária Anual no último ano de mandato do Chefe do Executivo, não podendo contemplar restos a pagar não processados.
	
Explicação:
precede e orienta a elaboração da Lei Orçamentária Anual, estabelecendo, entre outros temas, metas e prioridades para o exercício financeiro subsequente.
		
	
		1.
		O ciclo de planejamento e orçamento público brasileiro é composto de três instrumentos principais: o Plano Plurianual − PPA; a Lei de Diretrizes Orçamentárias − LDO e a Lei Orçamentária Anual − LOA. Especificamente no que diz respeito à LDO, cabe a tal diploma legal estabelecer as metas e prioridades da Administração pública e orientar a lei orçamentária anual, bem como, entre outros aspectos, dispor sobre:
I. alterações na legislação tributária.
II. equilíbrio entre receitas e despesas.
III. limites para contratação de operações de crédito. Está correto o que consta APENAS em:
	
	
	
	II.
	
	
	I e III.
	
	
	I e II.
	
	
	III.
	
	
	II e III.
	
Explicação:
I e II.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Na Legislação que impacta no Orçamento público, o elo entre o planejamento estratégico (PPA) e o planejamento operacional (LOA) é chamado de:
	
	
	
	PPA
	
	
	Área Temática
	
	
	Investimento
	
	
	Ação de Governo
	
	
	LDO
	
Explicação:
A lei de diretrizes orçamentárias (LDO) é uma inovação da Constituição Federal de 1988 (CF/88), e tem como principal finalidade orientar a elaboração da lei orçamentária anual (LOA) buscando sintonizá-la com as diretrizes, objetivos e metas estabelecidas no plano plurianual (PPA), constituindo-se assim como elo entre o planejamento e a programação orçamentária.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		As emendas ao projeto de lei orçamentária só poderão ser aprovadas quando:
	
	
	
	tiverem previsão de lucro
	
	
	forem previamente aprovadas em plesbicito
	
	
	forem propostas pelo Tribunal de Contas da União
	
	
	forem propostas pelo Poder Executivo
	
	
	forem compatíveis com o plano plurianual
	
Explicação:
O modelo orçamentário brasileiro definido no art. 165 do texto constitucional de 1988 é composto por três instrumentos - o PPA, a LDO e a LOA - que devem funcionar de maneira integrada, comose depreende a partir do que dispõe o art. 166, § 3º, I, e § 4º:
[...] As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem somente podem ser aprovadas caso sejam compatíveis com o plano plurianual e com a lei de diretrizes [...].
	
	
	
	 
		
	
		4.
		No âmbito do Poder Legislativo Federal, a apreciação das peças orçamentárias cabe:
	
	
	
	ao Tribunal de Contas da União
	
	
	à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização
	
	
	à Comissão de Fiscalização Econômica, Orçamentária e Financeira
	
	
	à Comissão de Constituição e Justiça
	
	
	à Assessoria Parlamentar
	
Explicação:
No âmbito do Poder Legislativo Federal, a apreciação das peças orçamentárias cabe à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO) (Art. 166, § 1º, I e II, CF), composta por 30 deputados federais e dez senadores da República, com igual número de suplentes, regida pela Resolução nº 1 do Congresso Nacional, de 26 de dezembro de 2006 (Resolução nº 1/06-CN).
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem:
	
	
	
	aval do Tribunal de Contas da União
	
	
	prévia inclusão no plano plurianual
	
	
	que os recursos estejam depositados no Banco Central
	
	
	aval da Controladoria Geral da União
	
	
	prévia autorização da Lei de Responsabilidade Fiscal
	
Explicação:
A necessidade de articulação entre os três instrumentos preconizados pela CF/88 (Figura 5.2) é reforçada pelo art. 167, § 1º, que estabelece:
Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		O modelo orçamentário brasileiro definido no art. 165 do texto constitucional de 1988 é integrado por três instrumentos:
	
	
	
	PPA, LDO e LOA
	
	
	PPA, PAC e LRF
	
	
	LDO, LRF e LOA
	
	
	LDO, PAC e LRF
	
	
	LOA, SIAFI E SIOP
	
Explicação:
Com as mudanças introduzidas pela Constituição Federal de 1988, o processo de elaboração do orçamento foi integrado ao planejamento, ampliando a abrangência do ciclo orçamentário.
O modelo orçamentário brasileiro definido no art. 165 do texto constitucional de 1988 é composto por três instrumentos: o plano plurianual - PPA, a lei de diretrizes orçamentárias - LDO e a lei orçamentária anual - LOA, que devem funcionar de forma integrada.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		A formulação do Planejamento Plurianual é de competência do:
	
	
	
	Poder Judiciário
	
	
	Sociedade Civil Organizada
	
	
	Poder Legislativo
	
	
	Tribunal de Contas da União
	
	
	Poder Executivo
	
Explicação:
A formulação do planejamento plurianual consiste na formulação, pelo Poder Executivo, da proposta do projeto de lei do plano plurianual, estabelecendo, de forma regionalizada, em atendimento ao art. 165, § 1º, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		A Constituição Federal, no que se refere à elaboração dos orçamentos, estabelece:
I. diretrizes, objetivos e metas da Administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes.
II. metas e prioridades da Administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício subsequente.
Essas determinações correspondem:
	
	
	
	à Lei de Diretrizes Orçamentárias, em ambos os casos.
	
	
	ao Plano Plurianual e à Lei de Diretrizes Orçamentárias, respectivamente.
	
	
	à Lei Orçamentária Anual e ao Plano Plurianual, respectivamente.
	
	
	ao Plano Plurianual, em ambos os casos.
	
	
	à Lei Orçamentária Anual, em ambos os casos.
	
Explicação:
ao Plano Plurianual e à Lei de Diretrizes Orçamentárias, respectivamente.

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