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Atualmente, com tanto acesso à informação, é inevitável negar o quão plural o mundo está. Isso não significa que a sua diversidade vem de agora, mas, graças à evolução do próprio homem, somente nos tempos atuais é que ela está podendo ser vivenciada e respeitada.
A diversidade racial, sexual, política e religiosa sempre existiu, mas era escondida por debaixo dos panos. No entanto, alguns negam a aceitar esses dias mais harmoniosos e insistem em ser intolerantes. Um caso muito comum e que motiva as principais guerras atuais é o preconceito religioso.
Respeitar as crenças alheias é compreender que as pessoas são diferentes entre si. Ninguém é obrigado a acreditar em um “deus” específico e nem na existência do próprio ser divino. A fé é algo completamente pessoal e não adianta ninguém impor a sua para o outro.
Devido à soberania cristã e aos nossos costumes, religiões como candomblé, umbanda, islã, judaíca, wicca e até mesmo o ateísmo, que sequer é uma religião, mas se caracteriza como uma crença, acabam sendo alvo de preconceito religioso. Por isso, evite esse mal do século e aprenda a conviver com a diversidade. Não sabe como?! Então, fique tranquilo que iremos te contar! Cabeça aberta ao tema, hein?!
Preconceito religioso: o mal da história
Infelizmente, a intolerância com a fé atravessa a história da humanidade. Desde a Idade Média, há relatos de perseguições a judeus, considerados assassinos de Jesus, e de caça às bruxas. Nesse último caso, mulheres eram presas, torturadas e assassinadas sob a acusação de fazerem feitiços e manterem relações sexuais com o demônio.
Um exemplo prático do que o preconceito religioso foi – e é – capaz de fazer é o caso do Massacre de São Bartolomeu. Quem não se recorda em suas aulas de história sobre essa noite fatídica, quando milhares de protestantes calvinistas foram mortos por católicos, não é mesmo?!
Brasil e o preconceito religioso
Apesar de sermos considerado um país plural, a realidade não é bem assim. O país é carregado de intolerância religiosa desde quando o primeiro europeu pisou aqui. Afinal, uma das primeiras observações de Pero Vaz de Caminha, quando chegou à nossa terra tupiniquim, era sobre o fato de que os índios precisavam de salvação. E essa salvação seria qual? Sim, cristã – a qual praticamente exterminou a população indígena.
Atualmente, podemos afirmar que o Brasil não é o mais preconceituoso em termos religiosos, mas seria de ingenuidade e cegueira gigantes se afirmássemos que esse mal não existe mais no nosso país. Infelizmente, ainda vemos relatos de crianças sendo apedrejadas por serem do candomblé e de ateus sendo responsabilizados pela autoria de crimes bárbaros na TV sensacionalista.
Não só isso. Também vemos casos de ridicularização quanto ao comportamento dos adventistas, por guardarem o sábado, ou dos evangélicos, pelo modo contido de se comportar… E quanto aos muçulmanos? Quantas vezes eles foram obrigados a escutar que eram terroristas no nosso país? Enfim, são diversos exemplos que poderíamos dar, mas esse texto jamais chegaria ao seu fim.
Como é o preconceito religioso nos outros países?
Quando pensamos em preconceito religioso, logo nós achamos que o Brasil está “bem na fita” por não ter conflitos armados por conta disso. Enfim, aqui a violência simbólica é gritante, mas, de fato, há países cuja população combate as religiões diversas da sua com armas de fogo. Não à toa, uma das principais razões das guerras atuais é justamente essa: intolerância religiosa.
Como já dissemos acima, existe mal existe e persiste por toda a história – não somente a nossa, mas a do mundo. Então, não seja mais uma pessoa a propagar esse ódio gratuito e aprenda, junto com a gente, a evitar o preconceito religioso, inclusive quando for a outros países.
1 – Estude a influência da religião no seu destino
Em determinados países, a influência religiosa não impacta tanto nos costumes locais; no entanto, há outros destinos em que toda a sua cultura é regida pela religião. É o caso da Índia, por exemplo, onde você muito dificilmente irá encontrar carne bovina para comer, já que a vaca é considerado um animal sagrado.
2 – Veja o quão compreensiva é a sua população em relação às culturas diversas
Outro ponto importante é entender o quão compreensiva é a sua população em relação às culturas diversas, como é o caso do Brasil. Por mais que tenhamos relatos de preconceito religioso, as pessoas de diversas religiões podem se sentir seguras aqui. Isso porque elas sabem que sua vida não estará tão ameaçada por conta da sua religião – em contrapartida, os seus ouvidos…
3 – Respeite os seus costumes
Quando for a outro país de cultura muito divergente da brasileira, o mínimo que você faz é respeitar os seus costumes. Afinal, você está lá por conta própria e ninguém te forçou a nada.
4 – Abra a sua mente e tente enxergar a cultura alheia de maneira imparcial
Nao tentem impor seu pensamento brasileiro na cultura alheia e saia da sua zona de conforto. Por exemplo, se você for a um país africano, cuja religião majoritária é o candomblé, vai vivenciar relatos de sacrifícios de animais. Por mais que pareça um crime absurdo na cultura cristã do Brasil, isso não é lá. Então, questão é: enxergue tudo de maneira imparcial e abra a sua mente aberta ao novo. Com certeza, isso será um dos principais combates ao preconceito religioso nos outros países.
5 – Entenda que você não é mais do que ninguém e que a diversidade é o que faz esse mundo evoluir
Por fim, saiba que a sua cultura e seus costumes não são superiores à cultura e aos costumes de outras pessoas. Cada um tem sua razão de ser e de viver, assim como você também tem. Então, para evitar que seja protagonista de um preconceito religioso, coloque na sua cabeça que a diversidade é o que faz o mundo evoluir.
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