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Avaliação da Coluna Vertebral 7 vértebras cervicais 12 vértebras torácicas 5 vértebras lombares 5 vértebras sacrais + 4 coccígenas As 5 sacrais são fundidas Divisão da coluna Todas se articulam com as costelas Unidade funcional => Vértebra articulada com outra com um disco intervertebral no meio = TEM FUNÇÃO • 1 vértebra só X • 1 disco só X • 2 vértebras + 1 disco => SIM Sínfise vertebral vértebra vértebra Disco intervertebral Disco intervertebral Anel fibroso Núcleo puposo Composto 90% por ÁGUA Absorve 75% da carga axial Composto por lamelas fibrosas completas e incompletas posteriormente e intercaladas e ficam intercaladas Função: absorver carga compressiva e impacto 3 fatores que favorecem o núcleo puposo se de deslocar Fragilidade dos anéis fibrosos na parte posterior deles => por conta das lamelas incompletas Espessura pequena do ligamento longitudinal posterior => o anterior é mais espesso/largo Amplitude maior de flexão do tronco => a flexão desloca o disco para trás pois os corpos vertebrais se aproximam para frente => empurrando o disco p/ trás Lig longitudinal anterior flexão extensão Nesse movimento, ocorre o oposto => o núcleo vai p/ frente Lig. Longitudinal posterior Passa dentro do canal vertebral Movimentos da coluna e o que ocorre com o núcleo puposo durante os movimentos O que ocorre com as vértebras nos movimentos de anteriorização e posteriorização da pelve • Segmento da coluna que tem + amplitude para ROTAÇÃO Entre C1 (atlas) e C2 (áxis) => articulação atlantoaxial Processo odontóideFace anterior de atlas Formam uma articulação em pivô Todas as vértebras tem um forame maior = o forame vertebral A junção desses forames forma o canal vertebral => por onde passa a medula Forames intervertebrais => ficam na junção de uma vértebra com outra, entre elas => por eles passam as raízes nervosas Junção => articulação interfacetária O desgaste e desidratação do disco intervertebral, vai reduzir a altura da articulação, também reduz o espaço do forame intervertebral. Com isso as facetas articulares sofrem atrito => gerando ARTROSE INTERFACETÁRIA Vértebras que tem forame transverso => C1 a C7 Fica no processo transverso É passagem p/ a artéria vertebral Essa artéria passa pelos forames dos processos transversos, sobe entrando no forame magno e vai irrigar o cérebro através do Polígono de Willis (polígono cerebral) Qualquer alteração no posicionamento de C1 e C2 pode comprimir essa artéria e reduzir a vascularização no encéfalo C7C4 Forame transverso Forame transverso Forame transverso Degenerações Coluna lombar => roda pouco, seu movimento é refletido na coluna torácica => 1° a 3° de rotação em cada segmento = MUITO POUCO Coluna torácica => grande amplitude de rotação + flexão/extensão Curvaturas da coluna • Função: reduzir e distribuir/dissipar as cargas axiais • Curvaturas fisiológicas => já nascemos com elas, se formam no plano sagital • Curvaturas anti fisiológicas => são patológicas, adquiridas por má postura ou deformidades congênitas Curvatura no plano coronal por exemplo, não é fisiológica Lordose cervical Lordose lombar Cifose torácica Cifose lombar Plano sagital Cifose Lordose Convexidade voltada p/ trás É uma curvatura primária => ligada à posição fetal Concavidade voltada p/ frente É uma curvatura secundária Alterações dos eixos da coluna • Escoliose • Hipercifose = acentuação da cifose • Hiperlordose = acentuação da lordose • Cifoescoliose = cifose acentuada + escoliose • Espondilolistese • Espondilólise • Retificação de lordose e cifose = redução da curvatura • Inversão das curvaturas Escoliose = curvatura no plano coronal • Não necessariamente é patológica • Só é considerada escoliose patológica de fato a partir de 10° para cima => medida pelo ângulo de Cobb • Tipos de escoliose: p/ esquerda = sinistro convexa p/ direita = destro convexa Com + de 1 curvatura = em “S” Nomenclatura: escoliose + localização + lado Ex: escoliose torácica sinistro convexa Com a escoliose, forma-se uma gibosidade = um lado + elevado que o outro O que é observado é as costelas elevadas na caixa torácica Ângulo de Cobb Graus de escoliose: • Leve = - de 20° • Moderada = 20° a 40° • Grave = 40°, 50° ou + 50° já é cirúrgico Músculos na escoliose Músculos encurtados no lado côncavo Músculos alongados no lado convexo Vértebra em cunha Vértebra em cunha Hemivértebra Pode causar escoliose. Ao longo do desenvolvimento da pessoa, a coluna vai ficando voltada para a direção que está a vértebra torta Radiografia de Artrodese na coluna Espondilólise e Espondilolistese Deslocamento anterior da vértebraFratura do processo articular da vértebra por causa de estresse mecânico Pode gerar espondilólise e também pode comprimir a raíz nervosa, causando perda de movimentos da cintura p/ baixo Pode gerar listese até o grau 4 (máx) e gerar compressão, havendo perda dos movimentos os memb. Inf e também perda de contenção urinária espondilolistese espondilólise Evitar fazer movimentos de extensão da coluna => pois vai levar a vértebra mais p/ frente Dependendo da postura, quando retifica uma das curvaturas, a compressão discal é maior Lordose lombar retificada com a retroversão da pelve Mais atividade dos paravertebrais com a coluna mais fletida (nesse caso a pessoa está sentada curvada) => paravertebrais mais alongados Lordose lombar acentuada com a anteroversão da pelve Pelve e Articulação Sacroilíaca Pelve formada pelo sacro articulado com os 2 ossos ilíacos Sacro Osso ilíaco Osso ilíaco Articulação sacroilíaca Pubis p/ baixo e p/ trás Púbis p/ frente e p/ cima Espinha ilíaca anterossuperior p/ frente e p/ baixo Espinha ilíaca anterossuperior p/ cima e p/ trás Espinha ilíaca posterossuperior p/ cima e p/ frente Espinha ilíaca posterossuper ior p/ trás e p/ baixo Espinha ilíaca anterosuperior Espinha ilíaca posterosuperior Púbis Ísquio Rotação anterior Rotação posterior O osso ilíaco roda Ex: flexão de quadril Ex: extensão de quadril Marcha => os ossos ilíacos intercalam seus movimentos de rotação anterior e posterior Na flexão de quadril => rot. Posterior (retroversão) Na extensão de quadril => rot. Anterior (anteroversão) Na flexão de quadril => rot. Posterior (retroversão) Na extensão de quadril => rot. Anterior (anteroversão) Enquanto um está em rotação anterior o outro está em rotação posterior Sentar e levantar Sentado => osso ilíaco em rotação posterior De pé => osso ilíaco em rotação anterior Anteroversão Ações dos músculos na rotação do osso ilíaco Retroversão Isquiotibiais Isquiotibiais Reto femoral Reto femoral Reto abdominalReto abdominal Paravertebrais Paravertebrais Glúteo máximo Glúteo máximoÍliopsoas Íliopsoas Setas laranjas => músculos encurtados Setas azuis => músculos alongados Reto femoral Isquiotibials Glúteo máximo Reto femoral Seta azul = encurta Seta laranja = alonga O que fazer quando o osso ilíaco está sem mobilidade? • Fixação em rotação anterior => trabalhar movimentos de rotação posterior • Fixação em rotação posterior => trabalhar movimentos de rotação anterior Como verificar se o osso ilíaco está sem mobilidade? • Teste de Downing • Teste de Gillet => testa movimentos de rot. Anterior e posterior Palpar espinha ilíaca postero superior e pedir pra pessoa fazer flexão de quadril a mais de 90°, de pé Teste de Downing • Teste usado para verificar a mobilidade do osso ilíaco => se ele roda anteriormente e posteriormente • Usa-se o maléolo tibial (lateral) como referência • Testa “falsa perna longa” e “falsa perna curta” • Após cada movimentação, fazer uma ponte para realinhar a pelve Flexão do quadril + rotação lateral + adução Flexão do quadril + rotação medial + abdução Osso ilíaco roda anteriormenteOsso ilíaco roda posteriormente Maléolo DESCE Maléolo SOBE Rotação posteriorRotação anterior Maléolo subiu Maléolo desceu “Falsa perna longa” e “falsa perna curta” O osso pode estar fixado em uma dessas rotações
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