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Anotações e Análise dos exames de imagem do Joelho

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Prévia do material em texto

Anotações e Análise dos exames de imagem do joelho
Ressonância magnética do joelho 
em corte coronal
Côndilo medial
Côndilo lateral
fíbula
Tubérculo intercondilar medial = 
é maior que o lateral
Linha epifisária
Tubérculo intercondilar lateral
Ressonância magnética do joelho em corte 
transversal mostrando uma luxação lateral da patela
patela
Altura maior
Côndilo medial Côndilo lateral
Linha epifisária
Perceba que o ligamento colateral medial 
(tibial) se insere no corpo do menisco medial
Ressonância corte coronal – vista posterior 
do joelho
Côndilo 
medial tíbia
Tubérculo intercondilar medial
Quem começou a ser cortado primeiro vai aparecer maior no corte da ressonância. No 
caso o lateral apareceu maior porque foi cortado primeiro. Por isso pode haver 
confusão para identificar o lado, dependendo do corte do exame. Se a pessoa tiver 
com o joelho meio rodado ou em varo ou valgo, vai mudar a imagem também.
Côndilo 
lateral fêmurCôndilo 
medial 
fêmur
Era para a fíbula
estar aqui
Altura maior do côndilo medial
Corte sagital de uma ressonância magnética de joelho
O ligamento aparece escuro na ressonância
Ligamento cruzado 
anterior normal
Lig. Cruzado anterior
Lig. Cruzado posterior
Área intercondilar
posterior
Área intercondilar anterior
Imagem distorcida por 
conta de lesão de valgo 
com rotação da tíbia
Porém, apenas com essa 
imagem, não se pode 
dizer com clareza e certeza 
que é uma lesão do 
cruzado. 
Ligamento colateral tibial
Ligamento colateral fibular
Ligamento transverso do joelho
Inserção do ligamento 
cruzado anterior na áerea
intercondilar anterior e se 
fixa da face interna do 
côndilo lateral do fêmur
Inserção do ligamento 
cruzado posterior na área 
intercondilar posterior e 
se fixa na face interna do 
côndilo medial do fêmur
Tubérculo de Gerdy
Inserção do 
trato iliotibial
Ligamento da patela
Área intercondilar anterior
Área intercondilar posteriorDireção dos lig. 
cruzados
O LCP vai da área int. posterior p/=> 
parte interna do côndilo medial do 
fêmur
O LCA vai da área int. anterior p/=> 
parte interna do côndilo lateral do 
fêmur
Função: os ligamentos cruzados limitam os movimentos
LCA => limita deslizamento anterior da tíbia
LCP => limita deslizamento posterior da tíbia
Posição dos meniscos Os meniscos se inserem no mesmo local onde se inserem os ligs cruzados
Durante extensão de joelho => o menisco se desloca p/ frente
Durante flexão de joelho => o menisco se desloca p/ trás
Em hiperflexão os cornos posteriores dos meniscos são lesionados
Em hiperextensão os cornos anteriores dos meniscos são lesionados
O menisco lateral é mais 
móvel, sendo mais 
flexível. É 3x mais móvel 
que o medial!
O menisco medial é menos móvel, por 
ser mais rígido e preso, portanto recebe 
mais atrito, sendo mais propenso a 
lesionar
Site para estudar exames de imagem (radiografia e ressonância magnética) : 
http://w-radiologia.pt/ressonancia-magnetica-joelho.php
http://w-radiologia.pt/ressonancia-magnetica-joelho.php
Ressonância magnética corte sagital do joelho
1- fêmur
2- tendão do quadríceps
3- patela
4- tendão patelar
5- tíbia
6- corno posterior do menisco lateral
Ligamento poplíteo arqueado
Ligamento poplíteo oblíquo
Cirurgia de fixação do ligamento cruzado 
rompido com enxerto do tendão patelar
Radiografia pós operatória de LCA
Pré operatório => preparação importante para ir para a 
cirurgia em boas condições
- Ganho de força
- Ganho de ADM (amplitude)
Serve para reduzir dor e edema
Se não conseguir ganhar ADM pós curgia de cruzado??
 Cria FIBROSE => reduz amplitude
 O QUE FAZER? => Retirar a fibrose com artroscopia
 O QUE NÃO FAZER => mobilização com anestesia
Mobilização sob anestesia => força as estruturas e pode lesionar mais => gera edema e processo inflamatório
Ao tratar a inflamação, é o tempo q cria outra fibrose => NÃO RECUPERA 
Valgo Varo 
Lig colateral 
medial pode 
lesionar
Lig colateral 
lateral pode 
lesionar
Lig
colateral 
medial 
afrouxa
Lig
colateral 
lateral 
afrouxa
Com joelho em flexão 
ele afrouxa mais 
Com joelho em flexão 
ele afrouxa mais 
Menisco 
medial
Menisco 
lateral
Rotação medial da tíbia Rotação lateral da tíbia
Menisco 
medial
Menisco 
lateral
LCP
LCA
LCP
LCA
Inserção no 
côndilo medial 
do fêmur
Inserção no 
côndilo lateral 
do fêmur
Reduz o estresse 
no ligamento
Aumenta o estresse no 
ligamento
Lesão por hiperflexão Lesão por hiperextensão
Lesão por esforço em valgo com 
rotação medial da tíbia
LCA
Rotação medial Rotação lateral Estressa LCP e LCA
Alivia estresse 
no LCP e LCA
LIGAMENTO 
COLATERAL 
LATERAL
LIGAMENTO 
CRUZADO 
POSTERIOR
Síndrome femoropatelar
• Condromalácia => Pode ocorrer em consequência da síndrome da pressão femoropatelar ou 
devido a um impacto direto sobre a patela.
É o amolecimento e a deterioração da cartilagem articular na parte posterior da patela, descritos 
em três estágios: 
Edema e amolecimento da cartilagem articular; 
Surgimento de fissuras na cartilagem amolecida; 
Deformação da superfície da cartilagem articular provocada pela fragmentação. 
Etiologia: Não congruência e diminuição da área de contato da articulação patelofemural
quando uma subluxação ou deslocamento patelar for causado por um relacionamento 
anatômico e/ ou biomecânico anormal .
Radiculopatia lombar e pinçamentos de nervos periféricos
Hipoplasia da faceta medial da 
patela => + conhecida como patela 
“em boné de caçador alpino”
Redução do n° de células
Gera hipoplasia do músculo vasto medial 
A patela vai estar sendo puxada para a lateral do joelho, 
aumentando a pressão sobre o fêmur, e o vasto lateral vence 
em força. Ocorre um desequilíbrio dos músculos vastos.
Com a patela inclinando, ela comprime o local e 
gera + atrito => gera a SPLEP (síndrome da 
pressão lateral da patela)
• Esta patologia é classificada em 
quatro níveis distintos, de acordo 
com Outebridge (1961): 
Grau I: amolecimento da 
cartilagem e edemas. 
Grau II: fragmentação da 
cartilagem amolecida, criando 
rachaduras com diâmetro inferior 
a 1,3 cm de diâmetro. 
Grau III: fragmentação ou 
rachaduras com diâmetro 
superior a 1,3 cm de diâmetro => 
área de ruptura + extensa e com 
pequena erosão
Grau IV: erosão ou perda total da 
cartilagem da articulação em 
questão, com exposição do osso 
subcondral
Grau 1 Grau 2 Grau 3 Grau 4
Quando chega a 
degenerar o osso, 
começa uma artrose
Sintomas 
• Dor na região anterior do joelho durante a marcha, corrida, a subida e 
descida de escadas ou agachamento. 
• Edema recorrente ao redor da patela e sensação de esmagamento ao 
flexionar e extender o joelho. 
• Crepitação. 
• Durante a palpação, dor no bordo inferior da patela ou quanto ela é 
comprimida dentro do sulco femoral enquanto o joelho é flexionado e 
estendido passivamente.

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