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Pontifícia Universidade Católica do Paraná - PUCPR Câmpus Toledo 
 
 
 
 
Jaqueline Mombach 
Julia Schlindwein 
Maria Cabrera 
Vitor Backes 
 
 
 
ATIVIDADE SOBRE MARCADORES MOLECULARES 
 
 
 
Disciplina de Genética Veterinária 
 
 
Professora Camila Bizarro 
 
 
 
 
 
 
Toledo 
Maio de 2020 
ATIVIDADE 
 
 
1- Para que servem os marcadores moleculares? 
Os marcadores moleculares são usados para o estudo de populações, para 
mapeamento e análises de semelhança, distância genética, para diagnóstico de 
doenças em seres humanos e animais, para melhoramento genético de animais e 
plantas, para testes de DNA, e para genética forense. 
 
2- Importância de enzimas (de restrição, ligases e polimerases), clonagem 
molecular e eletroforese na obtenção de marcadores. 
Essas enzimas são utilizadas para identificar os marcadores moleculares, tanto pela 
técnica de clonagem, quanto pela eletroforese. Através delas faz com que essas 
enzimas introduzidas consigam achar os onde marcadores moleculares estão. 
 
3- Definir marcadores moleculares. 
Os marcadores moleculares são diferenças hereditárias nas sequências de DNA, 
que revelam polimorfismo entre indivíduos que são geneticamente relacionados. 
 
4- O que são marcadores dominantes e codominantes? 
Marcadores dominantes: Através deles é possível inidentificável se há presença ou 
não de um determinado alelo, não é possível identificar heterozigotos. 
Marcadores codominantes: conseguem diferenciar indivíduos heterozigotos e 
homozigotos 
 
5- Quais os tipos de marcadores moleculares? 
RAPD: Polimorfismo no tamanho de fragmentos de DNA amplificados ao acaso. 
Esse marcador genético apresenta regiões que codificam ou não o genoma, em 
uma distribuição aleatória. É dominante, não identificando heterozigotos. Sobre a 
base genética, utiliza amplificação via PCR, com apenas um primer curto e aleatório 
que se anela em algumas partes do genoma. É originada através da mutação no 
sítio de anelamento do primer. 
AFLP: Polimorfismo no tamanho de fragmentos de DNA amplificados. Sobre esse 
marcador genético, apresentam-se regiões não expressas do genoma, sendo 
dominantes. A respeito da base genética, ocorre a clivagem do DNA por enzimas 
de restrição, a ligação de adaptadores, a amplificação seletiva dos fragmentos e 
também a análise de fragmentos amplificados em gel de policrilamida. 
Microsatélites/SSR: Polimorfismo no tamanho de sequências repetitivas simples no 
DNA. São codominantes, ou seja, os indivíduos heterozigoto são detectados. 
Possui multialélos que são distribuídos pelo genoma. Sobre a base genética, ocorre 
amplificação de locos específicos de sequências repetitivas, que são baseados em 
PCR com primers específicos. 
ISSR: Esse marcador molecular se baseia na amplificação de segmentos de DNA, 
que estão localizados entre regiões idênticas de microssatélites que estão 
repetidos. É dominante, e aplicado para diversidade genética entre indivíduos. 
SNP: Polimorfismo de base única. São abundantes no genoma, sendo codominante 
e bialélico. Possui várias maneiras para a avaliação, pelo alinhamento e 
comparação de sequências, por métodos baseados em géis, por métodos baseados 
em chips, e por sequenciamento de segunda geração. 
DART: Permite a genotipagem de loci polimórficos distribuídos pelos genomas. É 
dominante, e utilizado nas matrizes de genotipagem. 
RFLP: Foi o primeiro marcador molecular que foi desenvolvido. É clivado em 
enzimas de restrição após a obtenção do DNA. É codominante, e aplica-se em 
estudos de variabilidade genética, identificação de espécies e também para 
estrutura de populações. 
 
6- Qual a utilidade de marcadores moleculares no mapeamento genético? 
Utiliza-se muito o mapeamento genético para o melhoramento das espécies, 
possibilitando relações de genótipo e recombinações genéticas. Os marcadores 
genéticos vão ser utilizados para construir os mapas genéticos, com o intuito de 
avaliar uma população segregante através de vários locos marcadores. 
Através de construção dos mapas é, pode-se determinar a posição dos marcadores 
de sequências simples repetidas nos cromossomos da espécie em estudo, 
utilizando a medida de centimorgan (cM) ou unidade de mapa. O número necessário 
de marcadores moleculares para construir um mapa genético vai depender do 
tamanho e complexidade do genoma em análise. Considera-se um mapa 
satisfatório, quando o mesmo possui o número de grupos de ligações parecido com 
o número de cromossomos da espécie que está em estudo, e quando os 
marcadores genéticos estão ligados próximos a eles. 
 
7- E nos estudos de diversidade genética e conservação das espécies? 
Com os marcadores moleculares, é possível estudar a diversidade genética, e ainda 
conseguem conservar as espécies, possibilitando o melhoramento e variabilidade 
genético.

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