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06/03/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6717-20_...
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Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI IESTUDOS DISCIPLINARES IX 6717-20_SEI_PD_0118_R_20201_03 CONTEÚDO
Usuário thais.silva124 @unipinterativa.edu.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES IX
Teste AVALIAÇÃO - TI I
Iniciado 06/03/20 12:14
Enviado 06/03/20 12:48
Status Completada
Resultado da tentativa 9 em 10 pontos
Tempo decorrido 33 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Leia o texto a seguir:
O �m do trabalho? – Thomaz Wood Jr.
O trabalho é ideia milenar nem sempre muito apreciada. A Grécia antiga não o tinha em grande conta e o
considerava um inimigo da virtude, a cercear os homens de suas mais nobres aptidões, as quais deveriam ser
desenvolvidas na �loso�a e na política. As sociedades industrializadas modernas, contrariamente aos gregos,
celebram o trabalho como valor central, algo capaz de gerar riqueza e bem-estar, bene�ciando o indivíduo e a
sociedade.
Algumas tendências em curso sinalizam o declínio dos empregos estáveis, de tempo integral. A crise econômica do
�m dos anos 2000 e a presente recessão brasileira nos levam a relembrar o drama do desemprego. Quando
cortam quadros ou encerram atividades, as empresas projetam uma sombra sobre as comunidades. A arrecadação
diminui, o consumo cai, os serviços básicos são afetados, a coesão cultural é enfraquecida e multiplicam-se
patologias sociais e dramas pessoais.
Os últimos séculos foram marcados por reinvenções sucessivas do trabalho, da agricultura para a indústria e desta
para os serviços. As transições foram traumáticas, mas cada estado �nal representou uma evolução em relação ao
seu ponto de partida, com mais empregos e mais riqueza. As tendências atuais apontam, entretanto, para a criação
de uma massa paralela de destituídos, sem emprego ou competências para subsistir em um mundo intensivo em
tecnologia.
Podemos identi�car três grandes tendências. A primeira delas é a superação do trabalho pelo capital. Desde os
anos 1980, as empresas investiram em reestruturações e em automação industrial, na busca de formas e�cientes
para organizar o trabalho e automatizar seus processos. O resultado foi o enxugamento dos quadros e uma perda
progressiva do poder de barganha do trabalho diante do capital. A segunda tendência é o desaparecimento
progressivo do trabalhador. Estatísticas norte-americanas indicam um aumento inexorável do porcentual de
homens que não estão trabalhando ou procurando por trabalho. A terceira tendência relaciona-se ao avanço das
tecnologias de informação e comunicação. Os impactos de mudanças tecnológicas podem demorar anos para se
manifestar, mas, quando ocorrem, são contundentes. Vendedores, caixas, atendentes e funcionários de escritórios
são os primeiros na linha de fogo.
O trabalho preenche três funções sociais: é uma forma pela qual a economia produz bens, um meio de as pessoas
garantirem seu sustento e uma atividade que provê sentido e propósito à vida das pessoas. O que ocorrerá se as
tendências acima mencionadas se aprofundarem? A primeira função social parece cada vez menos dependente de
trabalhadores. A economia poderá continuar produzindo bens, com menor número de empregos. Mas sem
salários, quem irá consumi-los? A terceira função social poderá ser substituída, uma vez que há outras atividades
passíveis de prover sentido e propósito para os indivíduos. Mas o que ocorrerá com a segunda função social?
Como continuar a garantir o sustento sem uma oferta condizente de empregos?
Muitas pessoas detestam sua pro�ssão, seu emprego ou ambos. Porém perder o ganha-pão pode ser trágico. Nos
países desenvolvidos, a infraestrutura madura e as redes de proteção social, aliadas a certa criatividade individual e
doses crescentes de empreendedorismo, poderão tornar a vida na informalidade laboral passável, até
recompensadora. Nos países em desenvolvimento, a transição poderá ser mais dura e trágica. Entretanto, o
pessimismo necessário deve ser temperado com doses homeopáticas de otimismo. Trabalhos estáveis e de tempo
integral talvez sejam vistos no futuro como peculiaridade de uma época. Os nostálgicos lamentarão seu
desaparecimento. Outros celebrarão seu declínio como uma porta aberta ao cultivo das virtudes, como desejavam
os antigos gregos.
Fonte: http://www.cartacapital.com.br/revista/860/o-�m-do-trabalho-5512.html. Acesso em 03 ago. 2015 (com
adaptações).
Com base na leitura, analise as a�rmativas.
I. Para os gregos, o trabalho era visto como algo ordinário e reservado às classes inferiores, e tal visão justi�ca a
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS LABORATÓRIOSCONTEÚDOS ACADÊMICOS
1 em 1 pontos
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Resposta Selecionada: e.
crise econômica que a Grécia enfrenta, pois, segundo o texto, “as sociedades industrializadas modernas,
contrariamente aos gregos, celebram o trabalho como valor central, algo capaz de gerar riqueza e bem-estar,
bene�ciando o indivíduo e a sociedade”.
II. Segundo o texto, a redução de trabalhadores põe em risco a produção mundial, uma vez que “estatísticas norte-
americanas indicam aumento inexorável do percentual de homens que não estão trabalhando”.
III. Depreende-se do texto que a virtude humana sempre esteve associada ao trabalho e à produtividade, uma vez
que o trabalho enobrece e digni�ca o homem.
IV. De acordo com o texto, a automação industrial e os avanços tecnológicos são responsáveis pela transformação
das relações de trabalho.
Está correto o que se a�rma somente em:
IV.
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
b.
(Enade 2014 – com adaptações) Leia o texto a seguir.
Importante website de relacionamento caminha para 700 milhões de usuários. Outro conhecido servidor de
microblogging acumula 140 milhões de mensagens ao dia. É como se 75% da população brasileira postassem um
comentário a cada 24 horas. Com as redes sociais cada vez mais presentes no dia a dia das pessoas, é inevitável
que muita gente encontre nelas uma maneira fácil, rápida e abrangente de se manifestar. Uma rede social de
recrutamento revelou que 92% das empresas americanas já usaram ou planejam usar as redes sociais no processo
de contratação. Dessas, 60% assumem que bisbilhotam a vida dos candidatos em websites de rede social.
Realizada por uma agência de recrutamento, uma pesquisa com 2500 executivos brasileiros mostrou que 44%
desclassi�cariam, no processo de seleção, um candidato por seu comportamento em uma rede social. Muitas
pessoas já enfrentaram problemas por causa de informações online, tanto no campo pessoal quanto no
pro�ssional. Algumas empresas e instituições, inclusive, já adotaram cartilhas de conduta em redes sociais.
Fonte: POLONI, G. O lado perigoso das redes sociais. Revista INFO, p. 70-75, julho 2011 (com adaptações).
De acordo com o texto:
Empresas e instituições estão atentas ao comportamento de seus funcionáriosem websites de
redes sociais.
Pergunta 3
Leia o texto a seguir:
Vitória sobre infecções
“O mundo está às vésperas de uma conquista inédita. Em breve, as doenças infecciosas, que vêm há milênios
dizimando bebês e crianças, podem deixar de ser a principal causa de mortalidade infantil.
Um estudo recente que modelou dados de 194 países mostra que, dos 6,3 milhões de crianças com até cinco anos
de idade que morreram em 2013, 52% faleceram devido a moléstias infecciosas. Três anos antes, eram 64%. A
virada está próxima, se é que já não ocorreu.
Isoladamente, a principal causa de óbito é a prematuridade (15,4%), seguida de perto pela pneumonia (14,9%).
Grandes vilões do passado, notadamente as diarreias, mas também sarampo e tétano, já não ocupam as primeiras
posições.
Segundo os autores da pesquisa, publicada no periódico médico britânico "The Lancet", a diminuição das mortes
em 2013 em relação a 2000 pode ser atribuída a ganhos no controle da pneumonia, diarreia e sarampo. São
avanços formidáveis da humanidade.
A partir desse ponto, contudo, melhorias tendem a �car mais difíceis. Aos poucos, os países esgotam o arsenal de
ações fáceis, capazes de atingir grandes fatias da população - oferecer água tratada e esgoto, fazer campanhas de
vacinação e pelo aleitamento materno.
À medida que se registram reduções nas mortes por infecções, os óbitos neonatais (até o 28º dia de vida) tendem a
ganhar preponderância - e as iniciativas para enfrentá-los se tornam cada vez mais individualizadas e caras.
Se o quadro global, de todo modo, é bastante positivo, há uma nota negativa para a qual é preciso chamar a
atenção: permanecem abissais as diferenças entre as diversas regiões do planeta.
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Resposta Selecionada: c.
Enquanto Estados desenvolvidos já baixaram há vários anos a mortalidade infantil para faixas inferiores a 10 óbitos
por mil nascimentos com vida e nações emergentes estão chegando lá, países da África subsaariana continuam
mal.
Respondendo por 25% dos nascimentos no mundo e quase 50% dos óbitos de crianças até cinco anos, esse grupo
eleva a taxa média do planeta para 46 óbitos por mil nascimentos com vida.
Um índice bem melhor que os 200 por mil estimados para a Idade Média, mas muito pior do que aquele que seria
possível atingir com o nível de conhecimento médico e avanço tecnológico do mundo.”
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/12/1555682-editorial-vitoria-sobre-infeccoes.shtml. Acesso em
03 mar. 2015.
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta.
I. Em 2013, a pneumonia foi a principal causa de morte de crianças de até cinco anos, superando, pela primeira vez,
o número de óbitos por doenças infecciosas.
II. A promoção de água tratada e esgoto, as campanhas de vacinação e o estímulo ao aleitamento materno são
medidas su�cientes para erradicar a mortalidade infantil.
III. Os dados mostram que o índice de mortalidade de crianças até cinco anos na África subsaariana é cerca de
quatro vezes menor do que o estimado para a Idade Média e mais de quatro vezes maior do que o observado em
Estados desenvolvidos.
IV. A queda na taxa de mortalidade de crianças de até cinco anos provocada por doenças infecciosas não é
homogênea no planeta, sendo menor nas regiões menos desenvolvidas.
Apenas a a�rmativa IV está correta.
Pergunta 4
Resposta Selecionada: a.
Leia a charge a seguir:
Fonte: acervo pessoal
Com base na leitura, analise as a�rmativas:
I. A charge ilustra a evolução histórica da civilização e sugere que a humanidade caminha em direção ao progresso.
II. A charge relaciona positivamente o desenvolvimento tecnológico e o bem-estar dos cidadãos.
III. A charge indica que o caminho para o progresso exige perseverança e só é possível no ambiente urbano.
Assinale a alternativa certa.
Nenhuma a�rmativa está correta.
Pergunta 5
Leia a charge e o texto a seguir.
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Resposta Selecionada: e.
Fonte: acervo pessoal
Por uma outra globalização – Milton Santos
“Vivemos num mundo confuso e confusamente percebido. Haveria nisto um paradoxo pedindo uma explicação?
De um lado, é abusivamente mencionado o extraordinário progresso das ciências e das técnicas, das quais um dos
frutos são os novos materiais arti�ciais que autorizam a precisão e a intencionalidade. De outro lado, há, também,
referência obrigatória à aceleração contemporânea e todas as vertigens que cria, a começar pela própria
velocidade. Todos esses, porém, são dados de um mundo físico fabricado pelo homem, cuja utilização, aliás,
permite que o mundo se torne esse mundo confuso e confusamente percebido. Explicações mecanicistas são,
todavia, insu�cientes. É a maneira como, sobre essa base material, se produz a história humana que é a verdadeira
responsável pela criação da torre de babel em que vive a nossa era globalizada. Quando tudo permite imaginar
que se tornou possível a criação de um mundo veraz, o que é imposto aos espíritos é um mundo de fabulações,
que se aproveita do alargamento de todos os contextos [...] para consagrar um discurso único. Seus fundamentos
são a informação e o seu império, que encontram alicerce na produção de imagens e do imaginário, e se põem ao
serviço do império do dinheiro, fundado este na economização e na monetarização da vida social e da vida pessoal.
De fato, se desejamos escapar à crença de que esse mundo assim apresentado é verdadeiro, e não queremos
admitir a permanência de sua percepção enganosa, devemos considerar a existência de pelo menos três mundos
num só. O primeiro seria o mundo tal como nos fazem vê-lo: a globalização como fábula; o segundo seria o mundo
tal como ele é: a globalização como perversidade; e o terceiro seria o mundo como ele pode ser: uma outra
globalização.”
Fonte: SANTOS, M. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro/São
Paulo: Record, 2000.
Com base na leitura, analise as a�rmativas:
I. A charge e o texto indicam a impossibilidade de um mundo fora do alcance do capital internacional, já que a base
material por meio da qual se produz a história humana impede críticas ao discurso hegemônico da globalização.
II. A charge revela a globalização como fábula, uma vez que o �uxo de mercadorias e de capital não altera a vida
das comunidades rurais e a realidade é ignorada pelos seus habitantes.
III. A charge enaltece o progresso que a globalização promove, o que descaracteriza seu caráter perverso, descrito
no texto de Milton Santos.
IV. O foco do texto é apregoar os benefícios da globalização, que permite produção em alta velocidade e circulação
contínua das informações, com extraordinário progresso das ciências e das técnicas.
Com base na leitura, assinale a alternativa certa.
Nenhuma a�rmativa está correta.
Pergunta 6
(Enade 2014 – com adaptações) Leia o texto a seguir.
O trecho da música “Nos Bailes da Vida”, de Milton Nascimento, “todo artista tem de ir aonde o povo está”, é antigo,
e a música, de tão tocada, acabou por se tornar um estereótipo de tocadores de violões e de rodas de amigos em
Visconde de Mauá, nos anos 1970.
Em tempos digitais, porém, ela �cou mais atual do que nunca. É fácil entender o porquê: antigamente, quando a
informação se concentrava em centros de exposição, veículos de comunicação, editoras, museus e gravadoras, era
preciso passar por uma série de curadores, para garantir a publicação de um artigo ou livro, a gravação de um
disco ou a produção de uma exposição.
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Resposta Selecionada: a.
O mesmo funil, que poderia ser injusto e deixar grandes talentos de fora, simplesmente porque não
tinham acesso às ferramentas, às pessoas ou às fontes de informação, também servia como �ltro de qualidade.
Tocar violão ou encenar uma peça de teatro em um grande auditório costumava ter um peso muito maior que
fazê-lo em um bar, um centro cultural ou uma calçada. Nas raras ocasiões em que esse valor se invertia, era
justamente porque, para uso do espaço “alternativo”, havia mecanismos de seleção tão ou mais rígidos que os do
espaço o�cial.
RADFAHRER, L. Todo artista tem de ir aonde o povo está. Disponível em: http://novo.itaucultura.org.br. Acesso em: 29
jul. 2014 (com adaptações).
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. O processo de evolução tecnológica da atualidade democratiza a produção e a divulgação de obras artísticas,
reduzindo a importância que os centros de exposição tinham nos anos 1970.
PORQUE
II. As novas tecnologias podem fazer com que artistas sejam independentes, montem seus próprios ambientes de
produção e disponibilizem seus trabalhos para grande número de pessoas.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justi�cativa correta da I.
Pergunta 7
Leia a charge e o texto a seguir.
Fonte: acervo pessoal
Garotinha de seis anos dá lição de igualdade de gênero para editora de livros infantis
“Aos seis anos de idade, a garotinha Parker Danis costumava ser fã da série ‘Biggest, Baddest Book of Bugs’. Mas
quando percebeu que na mensagem da contracapa estava escrito que aquele era um livro ‘para garotos’, ela
decidiu enviar uma carta com reclamações muito adultas para a editora ABDO.
‘Queridos publicadores, eu sou uma garota de seis anos de idade e acabei de ler ‘Biggest, Baddest Book of Bugs’. Eu
realmente gostei da seção dos insetos que brilham no escuro e das questões no �m. Mas quando vi que a
contracapa dizia que aquele era um livro para garotos eu �quei muito triste. Fiquei chateada por existir algo como
um ‘livro para garotos’. Vocês deveriam colocar ‘para meninos e meninas’ em vez de ‘para meninos’, pois algumas
garotas também querem ser entomologistas’.
Enviada no dia 20 de abril, a editora respondeu para a garota 20 dias depois com a seguinte mensagem: ‘Você
tocou em um ponto muito importante: deveríamos ter feito ‘Biggest, Baddest Book of Bugs’ para todos. A�nal,
garotas podem gostar de ‘coisas de garotos’ também. Nós decidimos levar em conta o seu conselho e na próxima
edição o livro se chamará simplesmente ‘Biggest, Baddest Book of Bugs’’.
Um tempo depois (com Parker completando seus maduros sete anos), a editora enviou a nova edição – já alterada
– para a garota. Em resposta à mudança, Parker disse publicamente: ‘Se quiserem, meninos podem ter cabelos
grandes e garotas, cabelos curtos’.”
Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2014/12/garotinha-de-seis-anos-da-licao-de-igualdade-de-
genero-para-editora-de-livros-infantis.html. Acesso em: 08 dez. 2014.
Com base nas leituras, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta.
I. A garota da notícia e a da tirinha assumem posturas distintas, uma vez que a amiga de Calvin defende que há
“coisas de menino e coisas de menina” e, por isso, não quer subir na árvore.
II. A crítica da menina na carta à editora se fundamenta no argumento de que a ciência é algo que interessa aos
dois gêneros, diferentemente de outros assuntos mais especí�cos.
III. Os dois textos se posicionam contrariamente à discriminação por gênero, que pode se manifestar desde a
infância.
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Resposta Selecionada: b.
Está correto o que se a�rma somente em:
II e III.
Pergunta 8
Leia a charge e a reportagem a seguir.
Fonte: acervo pessoal
Pesquisa põe Brasil em topo de ranking de violência contra professores
“Uma pesquisa global feita com mais de 100 mil professores e diretores de escola do segundo ciclo do ensino
fundamental e do ensino médio (alunos de 11 a 16 anos) põe o Brasil no topo de um ranking de violência em
escolas.
Na enquete da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), 12,5% dos professores
ouvidos no Brasil disseram ser vítimas de agressões verbais ou de intimidação de alunos pelo menos uma vez por
semana. Trata-se do índice mais alto entre os 34 países pesquisados - a média entre eles é de 3,4%. Depois do
Brasil, vem a Estônia, com 11%, e a Austrália, com 9,7%. Na Coreia do Sul, na Malásia e na Romênia, o índice é zero.
O tema da violência em sala de aula foi destacado por internautas ouvidos pela BBC Brasil como um assunto que
deveria receber mais atenção por parte dos candidatos presidenciais e vem gerando acirrados debates em posts
que publicamos nos últimos dias nas nossas páginas em redes sociais.
‘A escola hoje está mais aberta à sociedade. Os alunos levam para a aula seus problemas cotidianos’, disse à BBC
Brasil Dirk Van Damme, chefe da divisão de inovação e medição de progressos em educação da OCDE.
O estudo internacional sobre professores, ensino e aprendizagem (TALIS, na sigla em inglês) também revelou que
apenas um em cada dez professores no Brasil acredita que a pro�ssão é valorizada pela sociedade; a média global
é de 31%.
O Brasil está entre os dez últimos da lista nesse quesito, que mede a percepção que o professor tem da valorização
de sua pro�ssão. O lanterna é a Eslováquia, com 3,9%. Em seguida, estão a França e a Suécia, onde só 4,9% dos
professores acham que são devidamente apreciados pela sociedade. Já na Malásia, quase 84% (83,8%) dos
professores acham que a pro�ssão é valorizada. Na sequência, vêm Cingapura, com 67,6%, e a Coreia do Sul, com
66,5%.
A pesquisa ainda indica que, apesar dos problemas, a maioria dos professores no mundo se diz satisfeita com o
trabalho, mas ‘não se sentem apoiados e reconhecidos pela instituição escolar e se veem desconsiderados pela
sociedade em geral’, diz a OCDE.
Fonte: http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2014/08/140822_salasocial_eleicoes_ ocde_valorizacao_professore
s_brasil_daniela_rw. Acesso em 03 ago. 2015.
Com base na leitura, analise as a�rmativas:
I. A charge critica a falta de respeito dos alunos, que, em geral, não foram educados para bater à porta.
II. Se a charge for lida no contexto apresentado pela reportagem, entende-se a ambiguidade presente na expressão
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Resposta Selecionada: d.
“entre sem bater”.
III. Com base nos dados, em países asiáticos, o trabalho docente é mais valorizado do que no Brasil.
IV. De acordo com os dados, o número de professores agredidos no Brasil é cerca de 2,8% maior do que o número
de professores agredidos na Austrália.
Está correto o que se a�rma somente em:
II e III.
Pergunta 9
Resposta Selecionada: b.
Leia a charge a seguir:
Fonte: acervo pessoal
Com base na leitura, analise as a�rmativas:
I. O objetivo da charge é enaltecer o modo como a internet contribui para a construção do conhecimento dos
jovens.
II. Na charge, sugere-se que o contato com as redes sociais pode, muitas vezes, fazer com que as pessoas percam o
contato com o mundo real.
III. O personagem da charge reconhece, no mundo real, aquilo que aprendeu na realidade virtual, o que indica o
papel educativo da internet atualmente.
Está correto o que se a�rma somente em:
II.
Pergunta 10
Analise a charge e texto a seguir:1 em 1 pontos
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Sexta-feira, 6 de Março de 2020 12h48min24s GMT-03:00
Resposta Selecionada: d.
Brasil é o pior em retorno de impostos à ação, aponta estudo.
“Pela quinta vez consecutiva, o Brasil é o país que proporciona o pior retorno de valores arrecadados com tributos
em qualidade de vida para a sua população. A conclusão consta de estudo do IBPT (Instituto Brasileiro de
Planejamento e Tributação) que compara 30 países com maior carga tributária em relação ao PIB (Produto Interno
Bruto) e veri�ca se o que é arrecadado por essas nações volta aos contribuintes em serviços de qualidade.
Estados Unidos, Austrália e Coreia do Sul ocupam respectivamente as primeiras posições do ranking. O Brasil está
em 30º lugar, atrás da Argentina (24º) e do Uruguai (13º).”
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/04/1434959-brasil-e-o-pior-em-retorno-de-imposto-a-populaca
o-aponta-estudo.shtml. Acesso em 15 dez. 2014.
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as a�rmativas:
I. A crítica tanto da charge quanto do texto é direcionada ao fato de que os cargos públicos e os privilégios no Brasil
ainda são hereditários, resquício de nosso passado colonial.
II. A charge e o texto entram em contradição, uma vez que a charge mostra um cenário otimista de continuidade e
a notícia critica o sistema tributário brasileiro.
III. De acordo com os dados da notícia, no Uruguai, o volume de imposto arrecadado é maior do que no Brasil.
Assinale a alternativa correta:
Nenhuma a�rmativa está correta.
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