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Redes - Crimes Cibernéticos

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Redes de Computadores Crimes Cibernéticos 
Prof.ª Ana Paula Leite Pereira anapaulaxy@gmail.com (61)99637-5157 VIVO/WhatsApp 1 
Crimes digitais: quais são, quais leis os 
definem e como denunciar 
Com o mundo cada vez mais conectado os crimes 
digitais estão em pauta na sociedade de hoje. A falsa 
sensação de anonimato tem levedo centenas de 
internautas a publicarem conteúdos ofensivos de 
todo tipo para milhares de pessoas, famosas ou não. 
Isso sem contar os casos de roubos de senhas, de 
sequestro de servidores, invasão de páginas e outros 
cybercrimes. 
Todas as pessoas que são atingidas podem recorrer 
à Justiça para garantir o seu direito de 
reparação. Saiba quais são as principais condutas 
proibidas por lei de serem cometidas na ou pela 
internet e como denunciá-las: 
 
Crimes comuns cometidos pela internet 
Os delitos mais comuns cometidos na internet já 
eram previstos como crimes desde muito antes da 
rede mundial de computadores ficar on-line. O fato 
desses crimes serem cometidos no meio digital é 
apenas uma circunstância adicional. Os crimes mais 
cometidos em redes sociais, fóruns e similares são: 
 
o Atribuir a alguém a autoria de um fato 
definido em lei como crime quando se sabe 
que essa pessoa não cometeu crime 
algum – Trata-se do crime Calúnia, previsto 
no artigo 138 do Código Penal e cuja pena 
pode variar de seis meses a dois anos de 
prisão além do pagamento de multa; 
 
o Atribuir a alguém fato ofensivo à sua 
reputação ou honra (por exemplo, espalhar 
boatos que prejudiquem a reputação da 
pessoa na empresa em que ela trabalhe ou na 
comunidade em que ela vive) – Trata-se do 
crime de Difamação, previsto no artigo 139 
do Código Penal e cuja pena pode variar de 
três meses a um ano de prisão além do 
pagamento de multa; 
 
o Ofender a dignidade de alguém (por meio de 
insultos, xingamentos, humilhações etc) – 
Trata-se do crime de Injúria, previsto no 
artigo 140 do Código Penal e cuja pena pode 
variar de um a seis meses de prisão além do 
pagamento de multa; 
 
o Ofender a dignidade de alguém utilizando-
se de elementos referentes a raça, cor, etnia, 
religião, origem ou a condição de pessoa 
idosa ou portadora de deficiência – Trata-se 
do crime de Injúria qualificada, previsto no 
parágrafo terceiro do artigo 140 do Código 
Penal (é um tipo mais grave de injúria), cuja 
pena pode variar de um a três anos de prisão 
além do pagamento de multa; 
 
o Ameaçar alguém de causar-lhe mal injusto 
e grave por meio de palavras (faladas ou 
escritas), gestos, ou qualquer outro meio 
simbólico (por exemplo, ameaçar uma 
pessoa dizendo que vai agredir a ela ou 
alguém da família dela) – Trata-se do crime 
de Ameaça, previsto no artigo 147 do 
Código Penal e cuja pena pode variar de um 
a seis meses de prisão além do pagamento de 
multa; 
 
o Mentir sobre sua identidade ou sobre a 
identidade de outra pessoa para obter 
alguma vantagem indevida ou para causar 
dano a alguém – Trata-se do crime de Falsa 
Identidade, previsto no artigo 307 do Código 
Penal e cuja pena pode variar de três meses 
a um ano de prisão além do pagamento de 
multa; 
 
Legislação específica 
Duas leis relacionadas aos crimes na internet foram 
sancionadas em 2012, alterando o Código Penal e 
instituindo penas para crimes específicos cometidos 
no mundo digital. 
A primeira delas é a Lei dos Crimes Cibernéticos 
(Lei 12.737/2012), conhecida como Lei Carolina 
Dieckmann, que tipifica atos como invadir 
computadores (hacking), roubar senhas, violar 
dados de usuários e divulgar informações 
privadas (como fotos, mensagens etc). Apesar de 
ganhar espaço na mídia com o caso da atriz, o texto 
já era reivindicado pelo sistema financeiro diante do 
grande volume de golpes e roubos de senhas pela 
internet. 
Os crimes previstos na Lei de Crimes Cibernéticos 
e inclusos no Código Penal (artigo 154-A e art. 298) 
são: 
 
o Violar sistema de segurança (senhas, 
travas, sistemas de criptografia etc) para 
invadir computador, rede, celular ou 
dispositivo similar sem autorização 
(independente de estar ou não conectado à 
internet) para obter, adulterar ou destruir 
dados ou informações ou, ainda, para 
instalar vírus ou vulnerabilidades no 
dispositivo – a pena pode variar de três 
mailto:anapaulaxy@gmail.com
http://www.justificando.com/2018/06/25/crimes-digitais-quais-sao-quais-leis-os-definem-e-como-denunciar/
http://www.justificando.com/2018/06/25/crimes-digitais-quais-sao-quais-leis-os-definem-e-como-denunciar/
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12737.htm
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meses a um ano de prisão além do 
pagamento de multa; 
 
o Se, ao cometer o crime definido acima, o 
criminoso obter conteúdo de comunicações 
eletrônicas privadas (senhas, conteúdo de e-
mails, mensagens, fotos etc), segredos 
comerciais ou industriais, informações 
sigilosas ou o controle remoto não 
autorizado do dispositivo invadido o crime é 
considerado mais grave – neste caso, a pena 
pode variar de seis meses a dois ano de 
prisão além do pagamento de multa; 
 
o Se, depois de obter conteúdo sem 
autorização (fotos, senhas, e-mails, 
mensagens etc) o criminoso divulgar, 
vender ou transmitir os dados ou 
informações obtidos a qualquer 
pessoa – neste caso, aumenta-se a pena de 
um a dois terços; 
 
o Produzir, oferecer, distribuir, vender ou 
difundir dispositivo ou programa de 
computador que sirva para cometer o crime 
definido acima (ou seja, criar ou vender 
programas de roubo de senhas etc) – a pena 
pode variar de três meses a um ano de prisão 
além do pagamento de multa; 
 
o Falsificar cartão de crédito ou débito – a 
pena pode variar de um a cinco anos de 
prisão além do pagamento de multa (art. 298 
CP); 
 
A segunda é a Lei 12.735/12 que determina a 
instalação de delegacias especializadas para o 
combate de crimes digitais. 
 
Marco Civil 
O Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014) foi 
sancionado em 2014 e regula os direitos e deveres 
dos internautas. Ele protege os dados pessoais e a 
privacidade dos usuários. Dessa forma, somente 
mediante ordem judicial pode haver quebra de 
dados e informações particulares existentes em sites 
ou redes sociais. 
Uma das grandes inovações diz respeito a retirada 
de conteúdos do ar. Antes de sua entrada em vigor, 
não havia uma regra clara sobre este procedimento. 
A partir da Lei do Marco Civil da Internet, a retirada 
de conteúdos do ar só é feita mediante ordem 
judicial, com exceção dos casos de “pornografia de 
vingança” (“revenge porn“). Pessoas vítimas de 
violações da intimidade podem solicitar a retirada 
de conteúdo, de forma direta, aos sites ou serviços 
que hospedem este conteúdo. 
 
Competência jurídica 
O Marco Civil da Internet também determinou que 
os Juizados Especiais são os responsáveis pela 
decisão sobre a ilegalidade ou não dos conteúdos. 
Isto se aplica aos casos de ofensa à honra ou injúria, 
que serão tratados da mesma forma como ocorre 
fora da rede mundial de computadores. 
A fixação da competência independe do local do 
provedor de acesso ao mundo virtual, sendo 
considerado o lugar da consumação do delito, nos 
termos do artigo 70 do Código de Processo Penal. Já 
nos casos de crimes como violação de privacidade 
ou atos que atinjam bens, interesse ou serviço da 
União ou de suas empresas autárquicas ou públicas, 
a competência é da Justiça Federal, assim como 
crimes previstos em convenções internacionais 
(tráfico, tortura, moeda falsa e outros). 
 
Censura? 
Publicar ofensas em redes sociais não se confunde 
com o direito à liberdade de expressão. Ainda que 
seja um clichê, aqui vale a máxima “o seu direitotermina onde começa o direito do outro”. Ou seja, 
não se pode utilizar de um direito seu, a liberdade de 
expressão nesse caso, como desculpa para violar 
direitos alheios como a privacidade, a integridade 
moral e psicológica, a honra ou a dignidade. 
Além disso, censura é, por definição, controle e 
cerceamento prévios a uma manifestação de 
opinião. Na época da ditadura militar, por exemplo, 
havia uma lei (Decreto-Lei nº 1.077, de 21 de 
janeiro de 1970) que instituía a censura prévia, 
exercida de dois modos: ou uma equipe de censores 
instalava-se permanentemente na redação dos 
jornais e das revistas, para decidir o que poderia ou 
não ser publicado, ou os veículos de comunicação 
eram obrigados a enviar antecipadamente o que 
pretendiam publicar para a Divisão de Censura do 
Departamento de Polícia Federal, em Brasília. 
Atualmente, não há lei ou órgão do governo que 
estabeleça a censura prévia na internet. Porém, não 
ser censurado é muito diferente de não ser 
responsabilizado por suas ações. Ninguém controla 
suas ações antecipadamente na internet, o que não 
significa que você não terá de arcar com as 
consequências de seus atos, inclusive no que diz 
respeito à reparação de danos causados a outras 
pessoas. É como praticar um esporte em equipe: 
ninguém te impede de jogar, mas se você cometer 
uma falta será penalizado. 
mailto:anapaulaxy@gmail.com
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12735.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l12965.htm
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Denuncie 
Em casos de publicações homofóbicas, xenofóbicas, 
discriminação racial, apologia ao nazismo e 
pornografia infantil é possível realizar uma 
denúncia anônima e acompanhar o andamento da 
investigação. Para fazer a denúncia, acesse o site 
Safernet (http://new.safernet.org.br/denuncie), 
identifique o tipo de conteúdo ofensivo e informe o 
link para a publicação. 
O Safernet é uma associação civil de direito privado, 
sem fins lucrativos, com foco na promoção dos 
Direito Humanos. Eles têm parceria com diversos 
órgãos como a Polícia Federal, o Ministério Público 
Federal (MPF) e a Procuradoria-Geral Federal, além 
de empresas como o Google, Facebook e o Twitter. 
Fonte: CNJ. 
 
Saiba os crimes considerados 
cibernéticos bem como as mudanças 
ocorridas no Código Penal brasileiro 
para punição dos mesmos 
Atualmente, ouvimos falar muito em Crimes na 
internet, Cibernéticos, Digitais, Informáticos ou 
Eletrônicos, não é mesmo? Contudo, independente 
do nome que seja dado, esses crimes infelizmente 
acontecem e com bastante frequência. E, por mais 
que ainda existam muitas pessoas que acreditam que 
a internet é uma “terra de ninguém”, isso é um 
grande engano. 
Crimes na internet e suas classificações 
Os crimes na internet correspondem a todos aqueles 
crimes que acontecem em ambientes virtuais, 
podendo ser classificados de duas maneiras, apesar 
dessa classificação não ser eficaz devido à evolução 
do meio virtual. A primeira divisão corresponde a: 
• Crimes puros: tem o objetivo de atingir o 
sistema de um computador, seja a parte física 
ou de dados, geralmente praticado por hackers; 
• Crimes mistos: o alvo não é o computador, 
mas os bens da vítima, ou seja, a internet é 
utilizada como meio para realizar o crime, 
como, por exemplo, transferências ilícitas de 
bens e/ou valores; 
• Crimes comuns: aqueles que utilizam a 
internet para realizar o crime, sendo assim 
reconhecidos pela lei, como o caso da 
pornografia infantil que já é abordado no 
Estatuto da Criança e do Adolescente. 
A segunda divisão compreende a seguinte 
classificação: 
• Crimes próprios: aqueles praticados 
exclusivamente por meio de computadores; 
• Crimes impróprios: que atingem o bem 
comum sendo o meio virtual apenas uma das 
formas de execução do crime, podendo ser 
praticado por outros meios. 
O que é considerado crime cibernético? 
É possível destacar como crimes cibernéticos 
aqueles que compreendem o envio de vírus, 
programas e também códigos que sejam maliciosos 
ao destinatário, além do furto de dados bancários e 
de comércios eletrônicos, ou seja, informações 
sigilosas, em nítida invasão de privacidade. 
Além dos exemplos já citados acima, há também os 
crimes que são cometidos por meio do mundo 
virtual como, por exemplo: bullying, chantagem, 
calúnia, assédio, intimidação, extorsão, plágios, 
pornografia infantil, terrorismo e discriminação. 
As leis que compreendem os crimes na internet 
No Código Penal brasileiro, originalmente não 
havia artigos que cuidassem dos crimes que se 
realizam no meio digital, por conta da época (1940). 
Foi somente em 30 de novembro de 2012, com a 
edição da Lei Nº 12.737, que o Código Penal foi 
alterado, sendo acrescentado os artigos 154-A, 154-
B, 266 e 298 para punição dos crimes cometidos na 
internet. 
Essa lei de 2012 ficou comumente conhecida como 
a “Lei Carolina Dieckmann” (atriz global), que foi 
sancionada pela então Presidente da República, 
Dilma Rousseff, depois de algumas fotos íntimas da 
atriz terem vazado por conta de uma invasão em seu 
computador pessoal. 
Os artigos 154-A e 154-B, 266 e 298 dizem o 
seguinte: 
Invasão de dispositivo informático 
Art. 154-A. Invadir dispositivo informático alheio, 
conectado ou não à rede de computadores, mediante 
violação indevida de mecanismo de segurança e 
com o fim de obter, adulterar ou destruir dados ou 
informações sem autorização expressa ou tácita do 
titular do dispositivo ou instalar vulnerabilidades 
para obter vantagem ilícita: 
Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, e 
multa. 
• 1o Na mesma pena incorre quem produz, 
oferece, distribui, vende ou difunde dispositivo 
ou programa de computador com o intuito de 
permitir a prática da conduta definida no 
caput. 
• 2o Aumenta-se a pena de um sexto a um terço 
se da invasão resulta prejuízo econômico. 
• 3o Se da invasão resultar a obtenção de 
conteúdo de comunicações eletrônicas 
privadas, segredos comerciais ou industriais, 
informações sigilosas, assim definidas em lei, 
mailto:anapaulaxy@gmail.com
http://new.safernet.org.br/denuncie
http://www.cnj.jus.br/index.php?option=com_content&view=article&id=87058:crimes-digitais-o-que-sao-como-denunciar-e-quais-leis-tipificam-como-crime&catid=813:cnj&Itemid=4640&acm=288999_10899
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del2848compilado.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12737.htm
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ou o controle remoto não autorizado do 
dispositivo invadido: 
Pena – reclusão, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e 
multa, se a conduta não constitui crime mais 
grave. 
• 4o Na hipótese do § 3o, aumenta-se a pena de 
um a dois terços se houver divulgação, 
comercialização ou transmissão a terceiro, a 
qualquer título, dos dados ou informações 
obtidos. 
• 5o Aumenta-se a pena de um terço à metade se 
o crime for praticado contra: 
I – Presidente da República, governadores e 
prefeitos; 
II – Presidente do Supremo Tribunal Federal; 
III – Presidente da Câmara dos Deputados, do 
Senado Federal, de Assembleia Legislativa de 
Estado, da Câmara Legislativa do Distrito Federal 
ou de Câmara Municipal; ou 
IV – dirigente máximo da administração direta e 
indireta federal, estadual, municipal ou do Distrito 
Federal. 
Ação penal 
Art. 154-B. Nos crimes definidos no art. 154-A, 
somente se procede mediante representação, salvo 
se o crime é cometido contra a administraçãopública direta ou indireta de qualquer dos Poderes 
da União, Estados, Distrito Federal ou Municípios 
ou contra empresas concessionárias de serviços 
públicos. 
Interrupção ou perturbação de serviço 
telegráfico, telefônico, informático, telemático ou 
de informação de utilidade pública 
Art. 266 – Interromper ou perturbar serviço 
telegráfico, radiotelegráfico ou telefônico, impedir 
ou dificultar-lhe o restabelecimento: 
 Pena – detenção, de um a três anos, e multa. 
• 1o Incorre na mesma pena quem interrompe 
serviço telemático ou de informação de 
utilidade pública, ou impede ou dificulta-lhe o 
restabelecimento. 
• 2o Aplicam-se as penas em dobro se o crime é 
cometido por ocasião de calamidade pública. 
Falsificação de documento particular 
Art. 298 – Falsificar, no todo ou em parte, 
documento particular ou alterar documento 
particular verdadeiro: 
Pena – reclusão, de um a cinco anos, e multa. 
Falsificação de cartão 
Parágrafo único. Para fins do disposto no caput, 
equipara-se a documento particular o cartão de 
crédito ou débito. 
Com relação ao crime cibernético de pornografia 
infantil, o Estatuto da Criança e do Adolescente 
conta com o artigo 241 para tratar com rigor os 
crimes nesse âmbito. Em relação ao bullying na 
internet, a Lei Nº 13.185 de 2015 aborda 
perfeitamente essa questão. No que diz respeito a 
preconceito de raça ou cor, temos o artigo 20 da Lei 
Nº 7.716 de 1989. 
 
Brasil é o segundo país no mundo com 
maior número de crimes cibernéticos... – 
 
Veja mais em 
https://www.uol.com.br/tilt/noticias/redacao/2018/
02/15/brasil-e-o-segundo-pais-no-mundo-com-
maior-numero-de-crimes-
ciberneticos.htm?cmpid=copiaecola 
 
 
 
 
Referências 
http://www.justificando.com/2018/06/25/crimes-
digitais-quais-sao-quais-leis-os-definem-e-como-
denunciar/ 
 
https://blog.g7juridico.com.br/crimes-na-internet-quais-
sao-as-leis-para-esses-casos/ 
 
 
mailto:anapaulaxy@gmail.com
https://www.uol.com.br/tilt/noticias/redacao/2018/02/15/brasil-e-o-segundo-pais-no-mundo-com-maior-numero-de-crimes-ciberneticos.htm?cmpid=copiaecola
https://www.uol.com.br/tilt/noticias/redacao/2018/02/15/brasil-e-o-segundo-pais-no-mundo-com-maior-numero-de-crimes-ciberneticos.htm?cmpid=copiaecola
https://www.uol.com.br/tilt/noticias/redacao/2018/02/15/brasil-e-o-segundo-pais-no-mundo-com-maior-numero-de-crimes-ciberneticos.htm?cmpid=copiaecola
https://www.uol.com.br/tilt/noticias/redacao/2018/02/15/brasil-e-o-segundo-pais-no-mundo-com-maior-numero-de-crimes-ciberneticos.htm?cmpid=copiaecola
http://www.justificando.com/2018/06/25/crimes-digitais-quais-sao-quais-leis-os-definem-e-como-denunciar/
http://www.justificando.com/2018/06/25/crimes-digitais-quais-sao-quais-leis-os-definem-e-como-denunciar/
http://www.justificando.com/2018/06/25/crimes-digitais-quais-sao-quais-leis-os-definem-e-como-denunciar/
https://blog.g7juridico.com.br/crimes-na-internet-quais-sao-as-leis-para-esses-casos/
https://blog.g7juridico.com.br/crimes-na-internet-quais-sao-as-leis-para-esses-casos/

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