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05/05/2020 Disciplina Portal
estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2512323&courseId=12784&classId=1251519&topicId=2535589&p0=03c7c0ace395d80182db… 1/27
Perícia Forense I
Aula 9 - Perícia em local de acidente de trânsito
I
INTRODUÇÃO
A análise de local de acidente de tráfego é a atividade de formação de juízos eminentemente técnicos e cientí�cos,
chamados juízos de fato, consistindo na veri�cação das coisas, objetivando deduzir a forma pela qual o acidente
aconteceu e a sua causa determinante.
Os exames periciais de local de acidente de tráfego, independentemente da sua dimensão ou complexidade, busca
responder a três indagações fundamentais: o que houve? como aconteceu? e por que aconteceu? Embora, pareça
simples essa tarefa na maioria das vezes é complexa e, muitas vezes, utilizamos recursos multidisciplinares para
chegar a uma conclusão.
05/05/2020 Disciplina Portal
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Nesse contexto, podemos citar o exemplo de um acidente de trânsito que envolveu um automóvel de cor cinza e uma
bicicleta de criança, de cor amarela. A criança foi atropelada quando estava na bicicleta, por um veículo de cor cinza,
cujo motorista evadiu-se sem prestar socorros. O exame do local do acidente levantou evidências que apontavam para
um automóvel cujo proprietário negava terminantemente sua participação na ocorrência.
Após a apreensão do veículo suspeito, no exame pericial foram encontradas ranhuras e amolgamentos no para-
choque, e, após realização de exames laboratoriais com Microscopia RAMAN, pôde-se concluir que havia resíduos de
tinta de cor amarela da mesma composição da bicicleta da criança.
Iniciaremos nosso estudo da ciência envolvida no acidente de tráfego, de maneira a fomentar uma discussão
harmoniosa e oferecer conteúdo para a construção de argumentos de objeção ou de defesa.
OBJETIVOS
De�nir conceitos relacionados a acidentes de trânsito.
Identi�car os objetivos do exame de local de acidente de tráfego.
Estabelecer as metodologias para levantamento de local de acidente de tráfego.
05/05/2020 Disciplina Portal
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Conceitos
O exame do local de acidente de tráfego (ou perícia) é a atividade de formação de juízos eminentemente técnicos e
cientí�cos, chamados juízos de fato, consistindo na veri�cação das coisas, objetivando deduzir a forma pela qual o
acidente aconteceu e a sua causa determinante.
Segundo entendimento de vários autores:
TRÁFEGO
É o movimento e a imobilização de pedestres, veículos, ou animais sobre vias terrestres,
considerado quanto a cada unidade de per si, isto é, a dinâmica do deslocamento físico de
pessoas, animais e veículos no seu aspecto individual.
TRÂNSITO
Seria o movimento e a imobilização de veículos, pessoas ou animais, segundo percursos
geralmente preestabelecidos, considerado quanto ao conjunto; em outras palavras, seria a
dinâmica da locomoção de cargas, animais e pessoas pelas vias públicas, em quantidade ou
grupo.
ACIDENTE
É qualquer acontecimento inesperado, casual, fortuito, por ação ou omissão, imperícia,
imprudência, negligência, caso fortuito, ou força maior, e que foge ao curso normal, do qual
advém danos à pessoa ou ao patrimônio.
ACIDENTE DE TRÁFEGO
Ou “acidente de trânsito”, é acontecimento involuntário, inevitável e imprevisível ou inevitável,
mas previsível, ou, ainda, imprevisível, mas evitável, do qual participam, pelo menos, um
veículo em movimento, pedestres e obstáculos �xos, isolados ou conjuntamente, ocorrido
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em uma via terrestre, resultando em danos ao patrimônio, lesões físicas ou morte.
Fonte:
Alguns autores entendem que só faz sentido falar em trânsito de uma cidade ou local especí�co, e como os acidentes
investigados pelos peritos são acontecimentos restritos a uma determinada área de todo um sistema viário, o termo
acidente de tráfego, parece mais apropriado para determinados autores.
Classi�cação geral dos acidentes de tráfego
Sobre os acidentes simples:
CHOQUE
É o embate de um veículo contra um obstáculo �xo, como árvores, muros, defensas etc.
CAPOTAMENTO
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Evento no qual o veículo, por diversos motivos, gira em torno de seu eixo vertical e, na fase
�nal de imobilização, apresenta-se apoiado sobre a sua cobertura, com as rodas para cima,
sobre a capota.
TOMBAMENTO
Evento no qual o veículo, por causa das mais diversas, gira em torno do seu eixo vertical, e,
na fase �nal de imobilização, apresenta-se apoiado sobre uma das laterais.
PRECIPITAÇÃO
Queda livre de um veículo por ação da gravidade e que ocorre por causas das mais diversas,
como perda de direção, manobra brusca etc.
SAÍDA (OU ABANDONO) DE PISTA
O veículo sai da pista sem ter contato com outro veículo ou obstáculo da estrutura da via.
Sobre os acidentes compostos:
COLISÃO
É o embate entre dois ou mais veículos em movimento.
ABALROAMENTO
É o embate de veículos em movimento contra um ou mais veículos que se encontram
parados.
ATROPELAMENTO
É o embate do veículo contra pedestres e também animais.
COLISÃO EM CADEIA, COLISÃO SUCESSIVA OU TAMPONAMENTO
Quando um veículo embate na traseira de outro que segue imediatamente à sua frente, o
qual por sua vez é impulsionado e esbarra naquele que segue imediatamente à sua
dianteira, podendo envolver várias unidades de tráfego.
Sobre os múltiplos:
ACIDENTES SUCESSIVOS COM CONEXIDADE
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Consistem na ocorrência de dois ou mais acidentes de tipos coincidentes ou distintos,
ocorridos em tempos diversos e consecutivos no mesmo sítio, cujos acidentes posteriores
foram motivados direta ou indiretamente pelos resultados dos acidentes anteriores.
ACIDENTES SUCESSIVOS SEM CONEXIDADE
Consistem no registro de dois ou mais acidentes de tipos coincidentes ou distintos,
ocorridos em tempos sucessivos e no mesmo sítio, todavia, sem que exista relação de
causa entre os acidentes.
ACIDENTE SEM CONTATO (OU FATO DE TERCEIRO)
Ocorre quando uma unidade de tráfego contribui para o acidente, mas não interage
plenamente com a outra, com a qual não entra em contato físico efetivo. É o caso de um
veículo que, imprevisivelmente, in�ete na mão de direção de outro, provocando por indução,
um brusco desvio direcional deste, desencadeando um acidente com terceiro. Nesse tipo de
acidente, a ação ou omissão de um protagonista indireto, não participa diretamente do
acidente, contudo, induz outro ou outros ao sinistro.
Objetivos do exame de local de acidente de tráfego
O exame de local de acidente de tráfego, independente da sua dimensão ou complexidade, busca responder a três
indagações fundamentais: o que houve? Como aconteceu? E por que aconteceu?
O QUE HOUVE?
Ao se reportar a um determinado acidente de tráfego, diz-se do que se trata, isto é, sua
classi�cação, se uma colisão, um abalroamento, um choque etc.
COMO ACONTECEU?
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Trata da dinâmica, mecânica, descrição, narrativa ou reconstrução do acidente. Procura
descrever ou narrar o modo pelo qual o acidente aconteceu ou parece ter ocorrido. Em
síntese, descreve-se tecnicamente um acidente de tráfego reportando-se a sequência
temporal e/ou espacial que o con�gura, revelando passo a passo as três fases do acidente:
1º) o pré-acidente ou fase inicial;
2º) o acidente propriamentedito, fase culminante ou intermediária;
3º) o pós-acidente, fase �nal ou terminal.
POR QUE ACONTECEU?
É a razão pela qual o acidente aconteceu, a causa determinante, destacada no tópico
conclusão ou inserida na continuação da narrativa do acidente.
Em regra, para de�nir a causa determinante de um acidente de tráfego, utiliza-se o conceito de que a causa de qualquer
coisa vem a ser o fato ou fenômeno que o produziu e sem o qual não ocorreria, �gurando, normalmente, como sendo o
primeiro evento na corrente dos acontecimentos.
Para ilustrar o que acabamos de estudar, imagine um local de acidente de tráfego, conforme o representado na �gura a
seguir:
Tomando por base o acidente representado na �gura, seguindo a indicação dos objetivos, podemos dizer que:
O QUE HOUVE?
Uma colisão entre os setores dianteiros esquerdos dos veículos.
COMO ACONTECEU?
Cotejando os elementos técnicos constatados e sistematicamente apresentados, de�nimos
a mecânica do acidente de tráfego em estudo da forma como se segue:
Os veículos trafegavam na mesma direção e em sentidos opostos, estando o veículo 1 no
sentido “Cidade Nova” (nome �ctício).
05/05/2020 Disciplina Portal
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Quando na iminência do acidente, o veículo 2 deixou marcas de pneumáticos frenados com
15 (quinze) metros de comprimento, retilíneas, contínuas, paralelas ao eixo da via,
indicativas que demandava com velocidade mínima de 55 Km/h.
Cumpre ressaltar que as marcas de frenagem correspondem às rodas do lado esquerdo, em
que relativamente ao próprio veículo, distava 3 (três) metros da margem esquerda da via,
(que tem oito metros de largura), demonstrando que o veículo invadia parcialmente a
contramão da via, dando-se a colisão entre os setores dianteiros esquerdos das unidades de
tráfego.
Estabelecido o embate, o veículo 1 foi retrocedido pelo veículo 2, e as suas traseiras
rotacionaram parcialmente no sentido anti-horário, tendo os veículos assumido as posições
de imobilização na margem da via de suas correspondentes mão de direção, em posições e
situações �xadas pelas fotos anexas.
POR QUE ACONTECEU?
Admitimos (entendemos, concluímos, somos de parecer) que o acidente foi causado pelo
condutor do veículo 2, por trafegar na contramão de direção, interceptando a trajetória
retilínea e prioritária do veículo 1.
Metodologia para o levantamento de local de acidente de tráfego
O levantamento do local é o exame do local do acidente propriamente dito. É a coleta de dados informativos ou
subjetivos e, sobretudo, dos vestígios materiais concernentes aos veículos, às vítimas, ao pavimento e às condições
ambientais, levados afeito por meio das anotações de campo, que depois servirão de base para a descrição ou
narração do documento pericial, devendo conter ilustração por fotogra�as e desenhos, sempre levando em alta
consideração que o acidente, pela consideração desses recursos, �que gravado de forma completa e com toda
�dedignidade possível, com o objetivo de fornecer uma visão real do foi visto e examinado.
Tudo isso para satisfazer duas condições essenciais: perpetuação do acidente e reprodutibilidade.
PERPETUAÇÃO DO ACIDENTE
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O local do acidente de tráfego não pode ser isolado e preservado para sempre, de modo a
suprir a qualquer tempo as necessidades das partes, do poder público e da Justiça. Assim
cabe ao laudo, ao Boletim da Ocorrência ou relatório técnico, a perpetuação do estado das
coisas, visando ao registro de cada peça e seu devido lugar, de modo a oferecer uma precisa
visão de tudo o que foi encontrado.
Reprodutibilidade
O documento, obrigatoriamente, deverá assegurar a quem dele se utilizar a completa
compreensão do acidente em toda a sua amplitude, quer dizer, a reprodução da dinâmica,
apresentação das análises, explicações ou discussões que originaram as conclusões
alcançadas e os vestígios e/ou informações que as fundamentaram.
A Via como fator do acidente
Classi�cação das vias
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Segundo o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), via é o termo geral para de�nir a superfície por onde transitam veículos,
pessoas ou animais, compreendendo a pista, a calçada (glossário), o acostamento, a ilha e canteiro central.
O projeto de uma via possui duas etapas: a infraestrutura (glossário), que é a parte que trata dos aterros, cortes,
pontes, sarjetas etc.; e a superestrutura que cuida do pavimento e da sinalização.
Detalhando as subdivisões de localização...
VIA RURAL
É uma construção com características técnicas próprias e inconfundíveis, destinadas a ligar
entre si dois ou mais pontos, de modo a oferecer fáceis e seguras condições de trânsito e de
transporte, e que tem como principais características o traçado, a infraestrutura e a
superestrutura. Assim, a via rural pavimentada é a rodovia; e a não pavimentada é a estrada.
VIAS URBANAS
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São as ruas, avenidas, vielas, ou caminhos e similares abertos à circulação pública, situados
na área urbana, caracterizados principalmente por possuírem imóveis edi�cados ao longo
de sua extensão.
Detalhando as subdivisões das vias urbanas...
VIA DE TRÂNSITO RÁPIDO
Aquelas caracterizadas por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções em nível,
sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e, previsivelmente, sem travessia de pedestre
em nível.
VIA ARTERIAL
Aquelas caracterizadas por interseções em nível, geralmente controladas por semáforo, com
acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito
entre as regiões da cidade.
VIA COLETORA
Aquela destinada a coletar e distribuir o trânsito rápido que tenha necessidade de entrar ou
sair das vias de trânsito rápido ou arteriais, possibilitando o trânsito dentro das regiões da
cidade. Normalmente, as vias coletoras têm placas de sinalização de parada obrigatória
para os veículos que trafegam por elas.
VIA LOCAL
Aquela caracterizada por interseções (em nível) não semaforizadas, destinadas apenas ao
acesso local ou áreas restritas.
Detalhando as subdivisões de con�guração...
LOGRADOURO SIMPLES
Constituído por uma única artéria, podendo ser de mão única ou mão dupla.
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LOGRADOURO COMPOSTO
Formado por duas ou mais artérias normalmente pistas, cada uma das quais destinadas ao
tráfego que se processo em uma determinada direção.
Detalhando as subdivisões de sentido de tráfego...
VIA DE SENTIDO ÚNICO
Chamada frequentemente de via de mão única, permite a circulação de veículos em um
único sentido. Essas vias são mais difundidas em regiões centrais e regiões mais
movimentadas.
VIA DE SENTIDO DUPLO
Frequentemente chamada de via de mão dupla, permite a circulação de veículos nos dois
sentidos, possibilitando a ida e vinda por uma mesma via.
Classi�cação das interseções
Interseção é todo cruzamento em nível, entroncamento ou bifurcação, incluindo as áreas formadas por tais
cruzamentos, entroncamentos ou bifurcações.
Os principais tipos de interseções são:
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Interseções de quatro ramos, ou cruzamento propriamente dito, podendo ser ortogonal ou oblíquo
Interseções em “T” ou entroncamento
Interseções em “Y” ou bifurcações
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Interseções rotatórias, com três, quatro, cinco, seis ou mais pernas, adotadas, como se vê, quando as entradas e saídas
se contam em números apreciáveis.
Pavimento e revestimento
Revestimento e pavimento, dentro dos objetivos periciais, podem ser tomados como sinônimos. Assim, encontramos
alguns tipos comuns de revestimento e pavimento:
Estrada de terra
Também conhecida como terra solta, rústica ou caminho. Comumente teria sido aberta,
naturalmente, pela passagem de pessoas, veículos e animais e não sofreu qualquer
tratamento mecânico.
De terra melhorada
Terreno natural que já sofreu algum tratamento mecânico como compactação, e/ou recebeu
uma camada constituída de areia e/ou barro.
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De cascalho misturado
Empregado em substituição aos pavimentos de terra, com material formando uma manta
que, depois de alisada, é envolvida por saibro, argila ou outro material ligante.
De paralelepípedo de pedra
Ainda muito visto no trânsito das cidades, principalmente as interioranas.
De calçamento ou de pedras poliédricas
As pedras de tamanhos variados são unidas com as faces menos irregulares voltadas para
cima, comumente sobre uma base de bloco de areia ou barro.
De concreto
Apresenta maior durabilidade, é antiderrapante e ótimo difusor da luz, com o mínimo de
efeito espelhante quando molhado.
Asfáltico
São empregados como capeamento de bases sílica-argilosas e de pedregulhos. Esse
revestimento é feito por meio de camadas de pedras de tamanhos limitados e diferentes,
ligadas entre si por meio de água ou areia �na, saibro ou pó de pedra, de maneira a �car,
posteriormente, um todo coeso, sólido, impermeável e de superfície uniforme.
Sinalizações
Sinalização é todo sistema formado por dispositivos de controle, obedecendo as convenções e uniformizações, com
objetivos de segurança, �uidez e ordenação conveniente do tráfego.
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É o conjunto de sinais de trânsito e dispositivos de segurança colocados na via pública com o objetivo de garantir sua
utilização adequada, possibilitando melhor �uidez no trânsito e maior segurança dos veículos e pedestres que nela
circulam.
Sobre as classi�cações de sinalização vertical e horizontal, temos:
SINALIZAÇÃO VERTICAL
Representada pelas placas de sinalização �xadas ao lado ou suspensas sobre a via,
transmitindo mensagens de caráter permanente, mediante símbolos e/ou legendas. As
placas de sinalização têm por �nalidade aumentar a segurança, ajudar a manter o �uxo de
tráfego em ordem, e fornecer informações aos usuários da via.
As placas de sinalização vertical podem ser de:
• Advertência;
• Indicação;
• Regulamentação: têm por �nalidade comunicar aos usuários as condições, restrições ou
obrigações, no uso da via. Suas mensagens são imperativas e seu desrespeito constitui
infração. Entre essas, destaca-se a de parada obrigatória, que comunica aos usuários a
existência, adiante, de ponto de parada obrigatória.
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A placa de parada obrigatória assinala a obrigatoriedade de parada. É utilizada nas
interseções entre vias de �uxo secundário com via de �uxo principal; nas passagens de nível
e nas interseções onde a velocidade segura de aproximação é menor ou igual a 15 Km/h.
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
É classi�cada pelas marcas longitudinais, transversais, de canalização, de delimitação e
controle de parada e/ou estacionamento e as inscrições no pavimento.
As marcas podem ser usadas independentemente de outros sinais, mas comumente
aparecem junto com placas de sinalização, complementando-as, enfatizando a mensagem
por ambas transmitida.
Entre estas, de especial interesse para o perito, merece destaque a legenda PARE. De acordo
com o CONTRAN, deve distar um mínimo de dois metros da linha de retenção, faixa de
pedestres ou alinhamento mais próximo da via interceptada.
Outro sinal importante para o exame de local de acidente de tráfego é o de dê a preferência,
indicativo de cruzamento com via preferencial e representada por um triângulo isóscele,
pintado na cor branca com a base paralela ao eixo da via preferencial que se pretende
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ingressar, cuja mensagem pode vir acompanhada de linha dê a preferência, a qual
poderíamos também chamar de linha de cedência de passagem, que é uma linha transversal
descontínua, indicativa do lugar da eventual parada.
(glossário)
Preferência de Passagem
As vias ou �uxo preferencial têm preferência de passagem em relação às vias secundárias que com elas se
interceptam. Assim, está na preferencial quem trafega por rodovias ou rotatórias e, ainda, detém a preferência de
movimento quem está no �uxo retilíneo, razão pela qual quem sai de um lote lindeiro, acostamento ou �la de veículos
estacionados, de uma via não pavimentada para outra pavimentada ou quando o condutor almeja mudar de faixa ou se
incorporar em faixa de aceleração em vias expressas ou similares, está obrigado a ceder passagem.
Podemos citar a sequência de preferência entre os protagonistas do trânsito:
http://estacio.webaula.com.br/cursos/GON865/galeria/aula9/docs/sinalizacao_horizontal.pdf
05/05/2020 Disciplina Portal
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Detalharemos mais sobre cada protagonista:
Para os pedestres depreende-se as seguintes hipótese de preferência:
a) Quando estiver atravessando sobre a faixa de pedestres em local desprovido de sinalização semafórica de controle
ou, no caso desta existir, quando a indicação semafórica for a de que pode seguir ou, ainda, ocupar a faixa no
momento em que o sinal já tenha liberado a passagem dos veículos;
b) Pedestres atravessando o leito carroçável (glossário), sem a existência de faixa, mas no prolongamento da calçada
de uma via preferencial;
c) Quando não houver proibição ou comprometimento da segurança, os pedestres circularão com prioridade pelos
bordos da via (glossário), em �la única, nas vias urbanas e, nas vias rurais sem acostamento, caso também se
desloquem em sentido contrário da corrente do tráfego;
d) Os pedestres terão preferência de passagem em relação aos veículos que manobram para entrar ou sair de �la de
veículos estacionados.
05/05/2020 Disciplina Portal
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As bicicletas terão preferência de passagem sobre os veículos automotores ao ocupar ciclovia, ciclofaixa ou
acostamentos (glossário); e quando não for possível a utilização desses, poderão demandar nos bordos da via e no
mesmo sentido de circulação a esta destinada, restando submissão em relação aos veículos que se deslocam sobre
trilhos, em razão desses gozarem de uma preferência mais ampla em relação a todos os demais.
Observe as preferências entre veículos:
PREFERÊNCIA ENTRE VEÍCULOS AUTOMOTORES EM CRUZAMENTO NÃO SINALIZADO
Entre os veículos automotores, podemos estabelecer a seguinte ordem de preferência:
1º: Veículos precedidos de batedores, respeitadas as demais normas de circulação;
2º: Veículos destinados a socorros de incêndio e salvamento, os de polícia e as
ambulâncias, quando identi�cados por dispositivos regulamentares de alarme sonoro e
iluminação vermelha intermitente, em conformidade com as demais regras;
3º: Veículos que trafegam por via em que há sinalização pare ou dê a preferência deverão
dar preferência aos demais;
4º: Veículo que manobra paraentrar ou sair de �la de veículos estacionados deverá dar
preferência de passagem a pedestres e outros veículos;
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5º: Veículos transitando por �uxos que se cruzem em qualquer ângulo se aproximem de
local não sinalizado terão preferência de passagem:
• Em se tratando de cruzamento em rodovia, esta terá preferência em relação aos
acessos, mesmo que se encontrem do lado direito do condutor;
• No caso de interseções em círculos, quem se encontra na rotatória possui preferência;
• No caso de vias de igual categoria, ou seja, com o mesmo tipo de pavimentação e
características, terá preferência de passagem o veículo em condições normais de
velocidade que vier pela direita do condutor (regra da mão direita).
As �guras a seguir representam várias situações em que veículos se aproximam em uma
interseção em cruz. Note que seguindo a regra da mão direita, o veículo que se aproxima
pela direita, o veículo A (em amarelo) tem a preferência de passagem sobre o veículo B (em
vermelho), que demanda pela esquerda.
PREFERÊNCIA ENTRE VEÍCULOS AUTOMOTORES EM BIFURCAÇÃO NÃO SINALIZADA
As bifurcações e os entroncamentos são tipos particulares de cruzamentos ou interseções.
Nas bifurcações, ou interseções em “Y”, não sinalizadas, também se aplica a regra da mão
direita para de�nir o �uxo prioritário. No exemplo a seguir, foram ilustrados dois casos em
que a preferência pertence ao veículo A (em amarelo), uma vez que parte da direita do
veículo B.
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PREFERÊNCIA ENTRE VEÍCULOS AUTOMOTORES EM ENTRONCAMENTO NÃO
SINALIZADO
No entroncamento, ou interseção em “T”, não sinalizado, de vias de igual categoria, depara-
se com a di�culdade de de�nição da preferência de passagem entre o veículo que procede
do braço ou ramal e vai penetrar na via tronco, por onde trafega o veículo que vai ter o �uxo
cortado.
Nesse sentido, existem duas ponderações:
1º) por um lado, na condição de interseção ou cruzamento, ao entroncamento, em tese,
também se aplicaria a regra da mão direita, que não lhe faz exceção;
2º) por outro lado, no caso especí�co, a aplicação da regra da mão direita se contrapõe à
essência natural de regras de circulação consagradas na nossa legislação, uma vez que
a legislação privilegia a continuação do movimento natural, demonstrando que o
condutor que pretende entrar, ou seja, cortar um �uxo de trânsito, deverá dar preferência
a quem nele já se encontra.
Desse modo, no caso em que um dos veículos in�ete no entroncamento não sinalizado, a
regra da mão direita é suplantada e considerando-se que o veículo que está na via ramal
adentra no entroncamento realizando movimentos de conversão, enquanto que o veículo
que demanda pela via tronco tem movimento retilíneo, e que o �uxo retilíneo tem prioridade
sobre os de conversão, conclui-se que a preferência de passagem pertence ao veículo que
demanda na via tronco. Na �gura a seguir, em conformidade com essa diretriz, a preferência
de passagem é do veículo que demanda na via tronco (veículo vermelho).
ATIVIDADES
Questão 1: Observe o croqui a seguir e classi�que o acidente em relação a cada caso, conforme o solicitado:
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a) Acidente representado entre as posições A1 e A2;
b) Acidente representado na posição B3;
c) Acidente representado entre as posições A2 e B2;
d) Acidente ocorrido em B3 em relação ao ocorrido entre A2 e B2.
Resposta Correta
Questão 2: Em relação ao acidente representado na �gura acima. Como você responderia aos seguintes quesitos em
um Laudo Pericial?
a) O que houve?
Resposta Correta
b) Como aconteceu?
Resposta Correta
c) Por que aconteceu?
Resposta Correta
Questão 3: Em relação à classi�cação das vias públicas, correlacione as opções a seguir, com as de�nições mais
adequadas da segunda coluna.
(A) Via de trânsito rápido
(B) Logradouro Composto
(C) Via arterial
(D) Via Local
(   ) Caracterizado(a) por interseções (em nível) não semaforizado(a), destinado(a) apenas ao acesso local ou áreas
restritas. (   ) Formado(a) por duas ou mais artérias normalmente pistas, cada uma das quais destinadas ao tráfego
que se processa em uma determinada direção. (   ) Caracterizado(a) por acessos especiais com trânsito livre, sem
interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e, previsivelmente, sem travessia de pedestre em
nível. (   ) Caracterizado(a) por interseções em nível, geralmente controlado(a) por semáforo, com acessibilidade aos
lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade.
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A sequência correta da correlação é:
A, B, C, D
C, D, A, B
D, C, A, B
D, B, A, C
B, C, D, A
Justi�cativa
Questão 4: Choque, tombamento e capotamento são exemplo de que tipo de acidente.
Acidentes de complexo.
Acidentes simples.
Acidentes múltiplo.
Acidentes sucessivo.
Acidentes sem contato.
Justi�cativa
Questão 5: Na �gura a seguir, observamos dois veículos que chegaram ao mesmo tempo em um cruzamento não
sinalizado. Sabendo que o veículo B é uma ambulância e o veículo A é um carro de passeio, marque a alternativa
correta.
a) O veículo A tem preferência sobre B, uma vez que A trafega à direita do condutor do veículo B.
b) O veículo B tem preferência sobre A, uma vez que B trafega à direita do condutor do veículo A.
c) O veículo B tem preferência sobre A, uma vez que se trata de veículo de salvamento.
O veículo A tem preferência sobre B, uma vez que A trafega na via tronco seguindo o �uxo de trânsito.
O veículo A tem preferência sobre B, uma vez que A não pretende realizar manobra à direita ou esquerda, tendo prioridade de
passagem devido o �uxo natural da via.
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Justi�cativa
Questão 6: Falando em acidente de tráfego, a classi�cação correta das sinalizações representadas pelas letras A, B e C
na fotogra�a abaixo é:
a) Sinalização vertical, marca transversal e sinalização luminosa, respectivamente.
b) Sinalização horizontal, marca longitudinal e sinalização luminosa, respectivamente.
c) Sinalização sonora, marca de delimitação e sinalização luminosa, respectivamente.
d) Sinalização vertical, marca de canalização e sinalização luminosa, respectivamente.
e) Sinalização gestual, sinalização horizontal e sinalização luminosa, respectivamente.
Justi�cativa
Questão 7: Em relação à classi�cação dos sinais de trânsito, correlacione as opções a seguir, com as de�nições mais
adequadas da segunda coluna.
(A) Sinalização vertical
(B) Marcas longitudinais
(C) Marca transversal
(D) Marca de canalização
(   ) Tem por objetivo informar e advertir o condutor do veículo sobre algum evento que possa interferir no �uxo livre
dos veículos em uma via. Desse modo, ordena os deslocamentos frontais e os harmonizam com os deslocamentos de
outros veículos e dos demais pedestres.
(   ) Orientam os �uxos de tráfego de uma via, direcionando a circulação de veículos pela marcação de áreas não
utilizáveis no pavimento. Podem ser na cor branca quando direcionam o �uxo de mesmo sentido, e na cor amarela
quando direcionam �uxos de sentidos opostos.
(   ) Representada pelas placas de sinalização �xadas ao lado ou suspensas sobre a via, transmitindo mensagens de
caráter permanente, mediante símbolos e/ou legendas.
(   ) Tem por objetivo dar ao condutor do veículo sua exata posição na via e estabelecer regrasde ultrapassagem,
mudança de faixa, conversões.
A sequência correta da correlação é:
a) A, B, C, D
b) C, D, B, A
c) D, C, A, B
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d) D, B, A, C
e) C, D, A, B
Justi�cativa
Glossário
CALÇADA
Parte da via, normalmente segregada e sobrelevada, especialmente destinada ao trânsito de pedestres e que ladeia a pista de
rolamento.
INFRAESTRUTURA
É tudo aquilo que estiver abaixo da grade da rodovia, e que se destina a manter a estabilidade da plataforma da mesma, tais como
sarjetas de escoamento de águas pluviais, valetas de proteção, saias de aterros, bueiros etc.
PASSAGEM DE NÍVEL
Cruzamento em nível entre uma via de trãnsito veicular e uma linha férrea.
VELOCIDADE SEGURA DE APROXIMAÇÃO
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Velocidade máxima permitida na via de acesso de menor volume de tráfego, de tal modo a permitir a parada do veículo antes de
colidir com outro que se aproxime pela outra via, à velocidade máxima legal.
LEITO CARROÇÁVEL
Pista de rolamento.
BORDO DE PISTA
Margem da pista, podendo ser demarcada por linhas longitudinais de bordo que limitam a parte da via destinada à circulação de
veículos em relação à parte destinada aos demais usuários da via.
ACOSTAMENTOS
São faixas marginais e paralelas à superfície de rodagem destinadas à parada ou estacionamento de veículos, em caso de
emergência, e à circulação de pedestres e bicicletas, quando não houver local apropriado para esse �m.

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