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Engenharia Elétrica - APS - Dispositivos e Circuitos Eletrônicos- Multivibradores - AmpOp - Regulador de Tensão

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Escola de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia da Informação
 
ENGENHARIA ELÉTRICA 
DISPOSITIVOS E CIRCUITOS ELETRÔNICOS 
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA 
Amanda Silva de Oliveira - RA: 8903775 
Henrique Matheus Alves Pereira - RA: 8486961 
Natã Rodrigo dos Santos Pereira - RA: 1784190 
Yasmin de Cássia Thums - RA: 8041925
Turma 127206A16
Sexto Semestre
 Escola de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia da Informação - EAETI 
FMU – Faculdades Metropolitanas Unidas | Laureate International Universities® 
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Prof. Cezar Amaral da SIlva
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Sumário 
INTRODUÇÃO 4 
CIRCUITO MULTIVIBRADOR 5 
TIPOS DE MULTIVIBRADORES	 5
EXPLICAÇÃO DO PROJETO E COMO OCORRE A OSCILAÇÃO	 6
DIODO 1N4728A 8 
DIODO 1N4001 8 
REGULADOR DE TENSÃO AJUSTÁVEL – LM117 / LM317-N 9 
AMPLIFICADOR OPERACIONAL – C.I. LM741 MODO CASCATA 11 
PROJETANDO O CIRCUITO COM AMPLIFICADOR	 11
UTILIZAÇÃO DO C.I. LM741	 12
DIVISOR DE TENSÃO COM AMPLIFICADOR - C.I. LM 741 12 
CIRCUITO SEGUIDOR DE TENSÃO	 13
RESUMO DO ARTIGO DO PROF. CÉZAR 16 
BIBLIOGRAFIA 17
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Lista de Figuras 
[2] - Figura 1 (esquerda) - Circuito na forma de bloco funcional, mostrando disparo por um pulso positivo.	 5
[1] - Figura 2 (direita) - Exemplo de circuito de Multivibrador monoestável.	 5
[3] - Figura 3 (esquerda) - Dependendo do terminal como entrada, configura-se como inversora ou não inversora.	 5
[1] - Figura 4 (direita) - Exemplo de circuito de Multivibrador biestável.	 5
[2] - Figura 5 - Multivibrador astável na forma de bloco funcional.	 5
[2] - Figura 6 - Circuito multivibrador astável mostrando o funcionamento de um pisca pisca.	 6
[5] - Gráfico 1 - Dissipação de energia admissível x temperatura ambiente.	 8
[6] - Figura 7 - Foto e simbologia do diodo 1N4001.	 9
[7] - Figura 8 - Aplicação típica do LM317-N recomendada pelo fabricante.	 9
[7] - Figura 9 - Diagrama de blocos funcionais do circuito interno do C.I. do LM117/ LM317-N.	 10
[7] - Figura 10 - Outra configuração, com mais proteções para o C.I. do LM117/ LM317-N.	 10
[8] - Figura 11 - C.I. LM741 amplificador no modo cascata, simulado no Proteus.	 11
[12] - Figura 12 - Circuito não ideal - divisor de tensão	 12
[ ] - Figura 13 - Circuito não ideal - cálculos	 12
[12] - Figura 14 - Circuito Seguidor de Tensão	 13
[ ] - Figura 15 - Circuito Seguidor de Tensão - Cálculo	 13
[ ] - Figura 16 - Circuito Seguidor de Tensão- Cálculos	 14
[ ] - Figura 17 - Circuito Seguidor de Tensão - Percentual de aumento de corrente	 14
[13] - Printscreen 1 - Simulação do Circuito de Seguidor de Tensão no MultiSim	 15
[13] - Printscreen 2 - Simulação de Circuito de Seguidor de Tensão no MultiSim - Medições	 15
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Escola de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia da Informação
INTRODUÇÃO 
Com base em cinco aplicações práticas dos dispositivos e circuitos estudados na disciplina, apresentaremos 
análises do comportamento de tensões e correntes, além da pesquisa em datasheets dos componentes 
principais, tais como: diodo zener, regulador de tensão, transistor de unijunção, e etc. Cada aluno contribuiu 
de forma a abordar alguns dos conhecimentos da disciplina de forma sucinta e resumida. Também foram 
utilizados muitas formas de ilustrar os circuitos apresentados.
Enunciado da atividade, conforme está no portal:
“Com base em 5 aplicações práticas dos diversos circuitos estudados na disciplina, pesquisar os 
dispositivos estudados e apontar suas principais características relacionando ao avanço tecnológico dos 
dispositivos semicondutores. Apresentar um texto com suas conclusões sobre a importância do artigo 
analisado do ponto de vista econômico e tecnológico.”

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CIRCUITO MULTIVIBRADOR 
TIPOS DE MULTIVIBRADORES 
Um multivibrador é um circuito que tem dois estados na saída, alto ou “1” e baixo ou “0”. Os circuitos 
multivibradores podem ser de três tipos:
1. Monoestável: tem um estado estável, no qual permanece indefinidamente. Ele possui outro estado 
quase-instável para o qual pode ser disparado. Pode permanecer no estado quase-instável por um 
tempo pré-determinado T, após o qual ele volta ao estável automaticamente. [1]
[2] - Figura 1 (esquerda) - Circuito na forma de bloco funcional, mostrando disparo por um pulso positivo. 
[1] - Figura 2 (direita) - Exemplo de circuito de Multivibrador monoestável. 
2. Biestável: Neste multivibrador biestável, um transistor fica em corte e outro saturado ou vice-versa. 
Quando a entrada SET vai para em nível baixo, T1 fica em corte e o LED D1 acende pois a tensão está 
em nível alto no coletor de T1. Enquanto T2 conduz e o LED D2 fica apagado. Se RESET ficar no estado 
baixo, T2 entra em corte, D2 acende e o T1 satura. [1]
[3] - Figura 3 (esquerda) - Dependendo do terminal como entrada, configura-se como inversora ou não 
inversora. 
[1] - Figura 4 (direita) - Exemplo de circuito de Multivibrador biestável. 
3. Astável: não tem estado estável. Ao contrário, tem dois estados quase-instáveis e permanece em cada 
um por intervalo de tempos, T1 e T2, predeterminados. Portanto, após T1 segundos em um dos estados 
instáveis, o astável comuta para o outro estado e nele permanece por T2 segundos, após volta ao estado 
anterior e assim por diante. [1]
[2] - Figura 5 - Multivibrador astável na forma de bloco 
funcional.

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EXPLICAÇÃO DO PROJETO E COMO OCORRE A OSCILAÇÃO 
[2] - Figura 6 - Circuito multivibrador astável 
mostrando o funcionamento de um pisca 
pisca. 
• Instante 1 – Descarga do capacitor 2 
Considere o capacitor 1 (C1) inicialmente descarregado e o capacitor 2 (C2) carregado.
O transistor (Q1) começa a saturar (praticamente instantaneamente) devido à corrente que passa por 
R2. Enquanto isto, o capacitor 2 descarrega as suas placas de duas formas diferentes:
A sua placa esquerda (positiva) é descarregada por meio do coletor do transistor Q1. Repare 
que, quando o transistor 1 satura, a tensão Vce = Vcesat = 0V. Portanto, a placa esquerda do 
capacitador 2 (C2) tem um caminho livre (idealmente sem resistência) para descarregar. Por 
ser sem resistência, a descarga é imediata.
A sua placa direita (negativa) começa a descarregar por meio de R3. Como o potencial na 
placa direita é negativo, o transistor 2 fica impedido de conduzir. Sendo assim, o único 
caminho possível para a placa direita descarregar é em R3.
Com o transistor 2 fica impedido de saturar até que a tensão em sua base fique positiva para que 
circule uma corrente ali suficiente para conduzir o transistor. o tempo de descarga é limitado apenas 
pelo valor do capacitor e do resistor de base.
• Instante 1 – Carga do capacitor 1 
Ao mesmo tempo que o capacitor C2 descarrega, o capacitor C1 é carregado por meio da base do 
transistor Q1 e resistor R4. Como Q1 está saturado, a tensão em sua base é VBE ~= 0,7V. E a tensãoem VO2 é próxima de VCC. Sendo assim, capacitor (C1) irá carregar com uma tensão próxima de 
VCC.
Normalmente, o valor de RB é muito maior que o valor de RC (podendo ser mais que 300 vezes 
maior). Por conta disto, o tempo de carregamento de capacitor 1 é consideravelmente menor que o 
tempo de descarga da placa direita de capacitor 2.
• Instante 1 – Saída Vo1 e Vo2 
Sabemos que, neste primeiro instante, o transistor Q1 satura e o transistor Q2 fica impedido de 
saturar devido à tensão negativa gerada por capacitor (C2).
Levando isto em conta, a tensão VO1 será próxima de 0, pois, conforme disse, Vo1 = Vce ~= 0V.

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E a tensão VO2 será próxima de VCC, pois o transistor Q2 está cortado. Aqui é importante observar 
um detalhe muito importante:
VO2 está ligado à placa direita do capacitor C1. Sendo assim, a tensão Vo2 não será 
imediatamente Vcc, a tensão será uma curva logarítmica crescente, pois acompanhará o 
carregamento de C1. 
• Instante 2 – Inversão dos estados 
Quando o instante 1 terminar, teremos os seguintes estados: 
• Q1 saturado; 
• Q2 em corte; 
• C1 carregado; 
• C2 descarregado. 
O instante 1 termina quando C2 descarrega a tal ponto que a tensão na base de Q2 é suficiente para 
polarizar Q2. Neste momento, Q2 começa a saturar.
Com a saturação de Q2, o capacitor C1 começa a descarregar assim como C2 no instante 1:
A placa direita (positiva) de C1 descarrega por meio do coletor de Q2 e a placa esquerda 
(negativa) começa a descarregar por meio de R2 (RB). Com isto, a tensão na base de Q1 fica 
negativa e Q1, que antes estava saturado, começa a ficar cortado.
A partir do que foi descrito acima, é perceptível que o comportamento do circuito está se 
repetindo, porém de forma invertida. E de fato está mesmo:
O capacitor C2 irá carregar por meio de R1 (RC). E este carregamento será mais rápido do 
que o descarregamento de C1, pois RC é consideravelmente menor que R2 (RB).
• Instante 2 – Saída Vo1 e Vo2 
Como Q1 passou a ficar cortado e Q2 saturou, as saídas VO1 e VO2 foram invertidas. Isto é, VO1 
agora é próximo de VCC e VO2 é próximo de 0 (VCEsat.).
Com isto, é possível perceber como este circuito é capaz de gerar o sinal de onda quadrada. Já que, 
a cada instante, um dos transistores está conduzindo enquanto o outro está cortado. [4]

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DIODO 1N4728A 
O diodo 1N4728A é um diodo Zener feito de silício. Suas principais aplicações são em circuitos reguladores 
e circuitos. [5]
[5] - Gráfico 1 - Dissipação de energia admissível x 
temperatura ambiente. 
Suas principais características foram retiradas e seu datasheet, considerando a temperatura ambiente (25°C):
• Tensão Vz = 3.3 V;
• Peso = 310 mg;
• Corrente de fuga reversa máxima = 100 µA;
• Resistência dinâmica típica (f = 1 kHz) = 10 Ω;
• Resistência dinâmica máxima = 400 Ω;
• Corrente máxima de Zener (Iz máx.) = 276 mA.
DIODO 1N4001 
O diodo 1N4001 é um diodo do tipo retificador.[6] 
Características:
• Alta capacidade de corrente e baixa queda de tensão direta;
• Baixa corrente de fuga reversa;
• Encapsulamento = DO-41;
• Peso = 0,3 g;
• Corrente máxima = 1 A;
• Máxima tensão reversa = 50 V.
Este diodo não é recomendado para novos projetos, pois se tornou obsoleto. A recomendação do fabricante 
é que se use as séries “S1A-S1M”.
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[6] - Figura 7 - Foto e simbologia do diodo 1N4001. 
REGULADOR DE TENSÃO AJUSTÁVEL – LM117 / LM317-N 
O LM117/ LM317-N é um regulador de tensão de três pinos. O primeiro pino, denominado “Vin”, é o pino de 
entrada da tensão a ser regulada; o pino “Vout”, é o de tensão de saída já regulada; e o pino “ADJ” é o pino 
de ajuste da tensão. A tensão é definida por um divisor de tensão entre R1 e R2. Este C.I. possui proteção 
contra curto circuito e temperatura crítica. [7]
Características:
• Corrente de saída máxima = 1.5 A;
• Proteção contra curto circuito = na saída;
• Faixa de temperatura de operação permitida = −55°C a 150°C.
Suas principais aplicações são em LEDs automotivos, carregadores de bateria, reguladores de corrente 
constante, fontes para microprocessadores entre outros.	 
[7] - Figura 8 - Aplicação típica do LM317-N 
recomendada pelo fabricante. 
A fórmula matemática que define “Vout” é: 
IADJ = 50 µA.
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Características de corrente do LM117:
• Corrente máxima em encapsulamento TO – 3 = 3.4 A. [(VIN − VOUT ) ≤ 15 V]
• Corrente máxima em encapsulamento TO – 39 = 1.8 A. [(VIN − VOUT ) ≤ 15 V]
Características de corrente do LM317-N:
• Corrente máxima em encapsulamento TO-3, TO-263 = 3.4 A. [(VIN − VOUT ) ≤ 15 V]
• Corrente máxima em encapsulamento SOT-223, TO-220 = 1.8 A. [(VIN − VOUT ) ≤ 15 V]
[7] - Figura 9 - Diagrama de blocos funcionais do circuito interno do C.I. do LM117/ LM317-N. 
O fabricante também apresenta a seguinte recomendação para que o C.I. fique mais bem protegido.
[7] - Figura 10 - Outra configuração, com mais 
proteções para o C.I. do LM117/ LM317-N. 
• D1 é utilizado para evitar que alguma corrente retorne de VOUT para VIN e contra a descarga de C1;
• D2 é utilizado para proteger o regulador contra a descarga de C2;
• C2 é utilizado para filtrar transientes;
• C1 também é utilizado como um filtro.
Muitas outras aplicações estão disponíveis no datasheet, mas não serão analisadas neste trabalho. Para 
mais informações, consulte o datasheet. [7]

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AMPLIFICADOR OPERACIONAL – C.I. LM741 MODO CASCATA 
[8] - Figura 11 - C.I. LM741 amplificador no modo cascata, simulado no Proteus. 
O circuito acima usamos como exemplo o C.I. LM741 amplificador no modo cascata. [8]
Quando se utiliza, o ganho de cada amplificador é de até -20dB ou 20dB, já que o mesmo pode ser um 
inversor. Acima desse valor acrescentamos outro amplificador ao circuito.
No circuito, a principal ligação para acertos no aumento da tensão entre os amplificadores deve ser feita com 
que a saída do amplificador seja ligada a entrada do segundo amplificador, e a saída do segundo 
amplificador na entrada do terceiro, e assim por diante, sendo sempre a forma padrão de ligação para cada 
amplificador que deseja acrescentar. [9]
PROJETANDO O CIRCUITO COM AMPLIFICADOR 
Vamos pré-determinar os valores:
• Ra = 470Ω; 
• Rb = 1kΩ;
• Vi = 0,5V;
• Vs = ?
O amplificador em cascata está configurado como inversora.
Então a tensão de saída é:
V1= Vi*(1+ (Rb/Ra))
V1= 0,5*(-1000/470) = 1,56V
V2= V1*(-Rb/Ra)
V2= 1,56*(-1000/470) = -3,31V
Vo= V2*(-Rb/Ra)
Vo= 3,36V*(-1000/470)= 7,14V
O ganho de tensão deste circuito ficaria:
G= 20log*(Vo/Vi)
G= 20log*(7,14/0,5)
G= 23 dB
Os resistoresneste circuito ajudam a ter o ganho necessário para o projeto.
E caso necessário, podemos colocar um capacitor para cada estágio, após a saída de cada amplificador. O 
capacitor é o componente que filtra os ruídos, uma frequência indesejada e mantêm a tensão que está 
polarizada sem alterações, neste caso são os filtros ativos de um circuito.[10]
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UTILIZAÇÃO DO C.I. LM741 
Este C.I. pode ser usado em qualquer circuito que necessita de alguma amplificação de sinal, tensão ou 
corrente, como um inversor de sinal, não inversor, comparador, comutador, controlando e identificado a 
saturação do circuito. [11]
DIVISOR DE TENSÃO COM AMPLIFICADOR - C.I. LM 741 
Deseja-se dimensionar um circuito de divisor de tensão com dois resistores, com tensão de entrada igual a 
10 Volts, para alimentar uma carga de 100 Ohms com 5 Volts.
A princípio, sabemos que circuitos com resistores em série caracterizam-se por limitar a corrente do circuito 
de acordo com a resistência total (ou equivalente). E em cada resistor haverá uma queda de tensão, da qual 
é inversamente proporcional a resistência de cada resistor e a corrente do circuito que o atravessa. 
No entanto, conectar a carga em paralelo a um resistor que possui uma queda de tensão igual a 5 Volts não 
é a solução ideal, visto que o arranjo de resistências passará a se comportar como se a carga fosse um 
equipamento interno e não como um dispositivo externo. Por essa razão, a seguinte imagem exemplifica 
essa situação não ideal.
[12] - Figura 12 - Circuito não ideal - 
divisor de tensão 
Mesmo assim, fizemos a comprovação matemática de que essa configuração não funcionaria, conforme 
mostram os cálculos abaixo. Note que o valor de tensão na saída é igual a 9,80 miliVolts.
[ ] - Figura 13 - Circuito não ideal - cálculos 
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CIRCUITO SEGUIDOR DE TENSÃO 
Com esse modelo de circuito será possível alimentar a carga com a tensão necessária de 5 volts, e 
ainda teremos uma corrente na carga considerável (que neste caso, especificamente, corresponde 
ao mesmo valor da corrente do circuito interno, ou melhor, que atravessa os resistores). Veja a 
imagem abaixo.
[12] - Figura 14 - Circuito Seguidor de 
Tensão 
Diz-se “Seguidor de Tensão” porque a mesma queda de tensão no resistor R2 será igual a tensão 
fornecida ao amplificador operacional LM 741. 
Note que não existe nenhum resistor ligado diretamente a entrada de tensão do amplificador, ou na 
realimentação. Essa configuração consiste em ganho unitário, já que não existe essa relação de 
resistências entre as entradas. Assim, a corrente de saída do amplificador será identificada pela 
relação de tensão fornecida dividida pela resistência da carga, conforme a Lei de Ohm.
No entanto, sabemos que a entrada do amplificador por si só, já possui alta impedância, e a saída 
possui uma baixa impedância. Isso faz com que a corrente utilizada do circuito, da qual provém do 
resistor R1, seja extremamente pequena. Ou seja, em R2 a corrente será quase igual a corrente de 
R1, para manter a queda de tensão desejada. 
Assim, consideraremos que a impedância do amplificador seja igual a 10 MegaOhm, embora 
sabemos que ela tende ao infinito.
[ ] - Figura 15 - Circuito Seguidor de Tensão - Cálculo 
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A imagem a seguir mostra os cálculos que consideramos para provar que a corrente de entrada do 
amplificador é muito pequena. No entanto, na vida real, ela será ainda menor, por causa da 
impedância de entrada do amplificador que tende ao infinito. 
 
 [ ] - Figura 16 - Circuito Seguidor de Tensão- Cálculos 
Como não podemos determinar o valor do ganho de corrente para este caso, podemos ter uma 
noção, pelo menos, da ampliação de corrente de saída em relação a de entrada, em percentual. 
Veja os cálculos abaixo. 
[ ] - Figura 17 - Circuito Seguidor de Tensão - Percentual de aumento 
de corrente 
A página a seguir contém printscreens mostrando a simulação, realizada no MultiSim, desse 
circuito, para comprovação dos cálculos e dimensionamento. 
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Observe que, conforme argumentamos sobre a corrente de entrada no amplificador ser , na vida 
real, muito menor que o valor calculado, o simulador indica corresponder a 7,75 picoAmpére. 
Comprovando assim o comportamento dos dispositivos descritos neste trabalho.
[13] - Printscreen 1 - Simulação do Circuito de Seguidor de Tensão no MultiSim 
Abaixo estão os valores das medições das pontas de prova indicadas no printscreen 1 (acima). Na 
página de bibliografia também indicamos o link desse circuito no MultiSim.
[13] - Printscreen 2 - Simulação de Circuito de Seguidor de Tensão no MultiSim - Medições 
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RESUMO DO ARTIGO DO PROF. CÉZAR 
O artigo apresentado pelo professor Cézar trata de um caso prático visto na indústria de saneamento em 
que se observaram parâmetros de qualidade de energia elétrica utilizando medidores de grandezas elétricas 
durante as manutenções preditivas realizadas na Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte 
(CAERN).
Por ser considerada a estação mais importante da CAERN, foi feito um levantamento das grandezas elétricas 
por meio de medições utilizando o analisador de energia do fabricante Instrutherm, modelo AE-200, e 
constatou-se que exatamente na subestação principal, responsável pelo suprimento de energia elétrica para 
os motores instalados na captação de água bruta, existe a presença de harmônicas de corrente em níveis 
superiores aos recomendados pelas normas.
No caso da ETA do Jiqui existe a operação de equipamentos sensíveis da área de química, além de 
equipamentos de medição de vazão e pressão que podem sofrer com a influência da baixa qualidade de 
energia elétrica.
Com a execução do projeto, a empresa terá benefícios permanentes para a sua captação de água mais 
importante, o que resultará em uma melhor prestação de serviço essencial e de saúde pública para a 
população da cidade de Natal-RN, além de um relevante retorno financeiro para a empresa.
Para os casos descritos acima, são apresentados dados técnicos das medições de tensão e corrente nos 
equipamentos, e suas respectivas distorções harmônicas, em valores percentuais. Isso faz-se importante 
para saber quais equipamentos estão sendo mais afetados, mediante o percentual de distorção harmônica 
real contrapondo os níveis permitidos pelas normas brasileiras, para então saber quais configurações de 
filtros são mais eficazes para correção dessas distorções. 
Apresenta-se também o levantamento de custo que será reduzido após a implantação das soluções 
projetadas pela engenharia, comimpacto direto na qualidade de fornecimento de água para a população 
atendida por tais estações. 
O tópico seguinte explica como variações de frequências influenciam diretamente na velocidade de motores, 
sendo que a variação mais comum está entre 0 a 120Hz, na maioria das aplicações. E também explica que o 
inversor jamais fornece uma tensão maior que a nominal no motor para aumentar a rotação. O inversor atua 
no controle de variações de frequências para obter diferentes rotações em motores. E por fim do tópico, 
explica que ao aumentar a rotação do motor para um valor maior que o nominal, o mesmo começa a perder 
torque.
Segue-se também um detalhamento técnico-informativo das grandezas elétricas, tais como: frequência de 
corte, frequência de potência, banda de passagem. Além de explicações das configurações de filtros 
passivos, dos quais podem ser utilizados como soluções em situações como a que foi discutida no artigo, 
tais como: passa-baixa, passa-alta, passa-banda, rejeita-faixa e etc.
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http://www.fmu.br | São Paulo | SP | Brasil | 2020
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https://www.multisim.com/content/sEm9k8rTzMywGXoYCuEWBQ/divisor-de-tensao-com-amplificador-lm741/
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	[2] - Figura 1 (esquerda) - Circuito na forma de bloco funcional, mostrando disparo por um pulso positivo.
	[1] - Figura 2 (direita) - Exemplo de circuito de Multivibrador monoestável.
	[3] - Figura 3 (esquerda) - Dependendo do terminal como entrada, configura-se como inversora ou não inversora.
	[1] - Figura 4 (direita) - Exemplo de circuito de Multivibrador biestável.
	[2] - Figura 5 - Multivibrador astável na forma de bloco funcional.
	[2] - Figura 6 - Circuito multivibrador astável mostrando o funcionamento de um pisca pisca.
	[5] - Gráfico 1 - Dissipação de energia admissível x temperatura ambiente.
	[6] - Figura 7 - Foto e simbologia do diodo 1N4001.
	[7] - Figura 8 - Aplicação típica do LM317-N recomendada pelo fabricante.
	[7] - Figura 9 - Diagrama de blocos funcionais do circuito interno do C.I. do LM117/ LM317-N.
	[7] - Figura 10 - Outra configuração, com mais proteções para o C.I. do LM117/ LM317-N.
	[8] - Figura 11 - C.I. LM741 amplificador no modo cascata, simulado no Proteus.
	[12] - Figura 12 - Circuito não ideal - divisor de tensão
	[ ] - Figura 13 - Circuito não ideal - cálculos
	[12] - Figura 14 - Circuito Seguidor de Tensão
	[ ] - Figura 15 - Circuito Seguidor de Tensão - Cálculo
	[ ] - Figura 16 - Circuito Seguidor de Tensão- Cálculos
	[ ] - Figura 17 - Circuito Seguidor de Tensão - Percentual de aumento de corrente
	[13] - Printscreen 1 - Simulação do Circuito de Seguidor de Tensão no MultiSim
	[13] - Printscreen 2 - Simulação de Circuito de Seguidor de Tensão no MultiSim - Medições

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