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Textos dissertativo-argumentativos 	
1. Tipos e gêneros textuais 
 A tipologia textual estuda os textos a partir da análise das principais características estruturais e linguísticas das sequencias discursivas usadas para expor, convencer, narrar, descrever e instruir. São cinco as principais sequencias tipológicas: a dissertativa (ou expositiva), a argumentativa, a descritiva, a narrativa e a injuntiva (ou instrucional). Associar um texto a uma tipologia textual implica definir o modo como ele se configura e identificar as principais estruturas linguísticas que o compõem.
 O estudo dos gêneros considera os textos não apenas do ponto de vista estrutural e linguístico, mas também a partir do modo como eles se apresentam no cotidiano e na função que cumprem em um determinado contexto sociocomunicativo.
 Na composição de um gênero textual, é comum que se manifestem diferentes sequencias tipológicas. Por exemplo, em uma reportagem, há trechos descritivos, narrativos, dissertativos e mesmos argumentativos e injuntivos. É necessário conhecer as características linguísticas de cada uma dessas sequencias a fim de usa-las adequadamente na composição de diferentes gêneros textuais.
· Dissertação 
 Sequencia discursiva usada para expor, de uma perspectiva mais objetiva, informações fundamentadas sobre determinados assuntos.
 Em textos em que predomina a sequencia dissertativa, é comum haver a apresentação de conceitos e de dados da realidade. Nesses textos, é recorrente o uso de verbos no presente e no futuro do presente do indicativo - modo verbal que exprime certeza -, bem como de linguagem impessoal, recursos que cumprem a função de sugerir autenticidade e isenção na abordagem do assunto do texto.
 Por cumprirem uma função teórica, reflexiva e estarem circunscritos ao âmbito da racionalidade, os textos dissertativos atem-se ao literal. A linguagem utilizada é denotativa e respeita o padrão culto formal da língua portuguesa, já que esses textos cumprem funções sociais que normalmente exigem esse registro. Ex: artigos científicos, textos técnicos e enciclopédias.
· Argumentação 
 Sequencia discursiva normalmente usada para expressar uma opinião e convencer o interlocutor acerca da validade dessa opinião por meio de uma argumentação fundamentada.
 As estruturas linguísticas predominantes nas sequencias argumentativas são bastantes semelhantes às da tipologia dissertativa. Pelo fato de os textos argumentativos objetivarem convencer a partir de argumentos racionais e o mais universalmente validos possíveis, costuma-se utilizar a linguagem denotativa.
 A pessoalidade e a subjetividade podem variar, dependendo do gênero textual. Uma carta argumentativa e uma carta do leitor são escritas em primeira pessoa e marcadas pela subjetividade, evidenciada também pela presença de adjetivos que expressam juízos de valor sobre o tema. Um editorial é redigido em terceira pessoa, com linguagem impessoal, embora não deixe de evidenciar a opinião do jornal ou da revista ao qual está vinculado. Já um artigo de opinião, assim como uma resenha ou uma crítica cinematográfica, tanto pode ser redigido em primeira pessoa quanto em terceira pessoa, dependendo do estilo e do objetivo de quem o assina.
 São redigidos dentro do padrão culto formal da língua portuguesa.
· Descrição 
 Sequencia discursiva normalmente usada para reproduzir, verbalmente e de modo organizado, características de pessoas, lugares e cenas.
 Os textos descritivos configuram-se como um retrato verbal do objeto descrito. Assim, pelo fato de reproduzirem uma realidade estática, é comum que apresentem verbos no presente do indicativo. Outra característica desses textos, também relacionada ao caráter estático, é a ausência de marcadores textuais que remetem a passagem de tempo. 
 Essa tipologia, embora predomine em certos gêneros textuais, como alguns tipos de relatórios, ocorre comumente associada a outras tipologias textuais. Os textos descritivos utilizam o registro formal culto da língua portuguesa, mas, dependendo da função a que se destinam, podem ser redigidos em linguagem pessoal ou impessoal, denotativa ou conotativa. Por exemplo, um trecho descritivo que componha um texto um texto dissertativo tende a ser objetivo, denotativo e impessoal; já um trecho descritivo de um romance pode ter linguagem figurada e reproduzir a realidade de um ponto de vista subjetivo, pessoal, destacando as impressões que determinado objeto desperta em quem o descreve.
· Narração
 Sequencia discursiva normalmente usada para contar um caso ou relatar o desenrolar uma de uma ação especifica, real ou ficcional.
 As sequencias narrativas relatam fatos, reais ou fictícios, e os relacionam em uma linha temporal, de modo a configurar uma ação. São comuns em textos desse tipo marcadores temporais que remetem à passagem de tempo.
 Embora existam narrativas que contem fatos de uma perspectiva presente, o mais comum é que relatem fatos consumados. Assim, os tempos e modos verbais mais usados são pretéritos perfeito e imperfeito do indicativo.
Ex: relatos, depoimentos, romances, novelas, contos e crônicas. Esses genros podem ter um compromisso de fidelidade com a realidade, como nas notícias, relatos e depoimentos, ou podem se circunscrever no âmbito da ficção, como nos romances, novelas, contos e crônicas.
 Devido a esse aspecto, a linguagem da narrativa é variável. As ficcionais costumam usar linguagem conotativa e muitas vezes marcada por traços de informalidade e oralidade; já as reais se manifestam em linguagem denotativa, formal e em acordo com o padrão culto da língua. A pessoalidade também se define de acordo com a função a qual esses textos se destinam.
· Injunção 
 Sequencia discursiva normalmente usada para instruir, ensinar e orientar sobre o uso de determinado instrumento ou a pratica de ação. 
 Os textos em que predomina a sequência injuntiva são compostos por períodos simples para facilitar o entendimento da mensagem. A necessidade de serem claros e objetivos também faz com que os textos injuntivos se manifestem em linguagem denotativa e de cordo com padrão culto da língua. Como o principal objetivo comunicativo desses textos é instruir, os verbos aparecem no modo imperativo ou em uma forma verbal equivalente. Devido a essa forma de enunciação, o texto assume um forte tom de interlocução. 
Ex: manuais de instrução, receitas culinárias, bulas, etc.
Em todos eles, há uma constante preocupação de instruir o leitor sobre o assunto da mensagem.
2. A estrutura dos textos dissertativo-argumentativo
 Textos dessa natureza articulam-se em torno de uma proposição geral – chamada tese – e neles são apresentadas informações consistentes e socialmente aceitas para provar a validade dessa proposição. As informações devem ser dispostas de forma organizada e logica a fim de que o receptor possa reconstruir, no momento da leitura, o raciocínio feito pelo produtor. Um bom texto dissertativo-argumentativo é aquele que, no contexto em que se manifesta, apresenta a articulação mais adequada de ideias com o intuito de defender um ponto de vista sobre um tema posto em discussão. Desse modo, não pode deixar de levar em conta o publico a que se destina, o suporte em que é vinculado e o objetivo que se deseja cumprir. Um texto dissertativo-argumentativo, na perspectiva discursiva apresenta: uma proposição ou tese – principal opinião defendida no texto – sobre um assunto que seja de importância e cuja legitimidade esteja sujeita a controvérsias; uma problematização que evidencia a forma como o sujeito argumenta e orienta a perspectiva na qual insere sua tese; um sujeito que se engaja em relação a um questionamento e desenvolve um raciocínio para tentar afirmar, estabelecer, a verdade sobre sua tese; um interlocutor interessado no mesmo questionamento e verdade, ao qual se dirige o sujeito, com intenção de convence-lo, mesmo sabendo que ele pode ou não ser persuadido. 
 As informações e os argumentos apresentados devem ser escolhidos e expostos segundoum projeto de texto a fim de provar uma opinião sobre o assunto abordado, considerando o suporte no qual o texto será vinculado e o publico a que se destina.
 Para ser bem estruturado, um texto dissertativo-argumentativo deve ter um objetivo e uma tese bem definidos, devendo ainda ser desenvolvido a partir de um raciocínio que possa ser reconstruído pelo leitor. 
· Objetivo 
 O objetivo pode variar, entretanto, em função do gênero textual que se deseja produzir ou do recorte temático que se pretende abordar. Como são vários os textos de natureza dissertativo-argumentativa, também são vários os objetivos que cumprem.
· Tese
 Em um texto de natureza dissertativo-argumentativa, identifica-se como o trecho que evidencia, de modo sintético e genérico, a principal ideia a ser desenvolvida ou o posicionamento do autor sobre o tema. Nesse sentido, a tese pode conter uma opinião a respeito do assunto a ser discutido ou uma delimitação desse assunto dependendo do objetivo do texto.
 Serve como ponto de partida para o desenvolvimento e, ao mesmo tempo, como ponto de chegada. Em outras palavras, em um texto coeso e coerente, todas as informações apresentadas devem ter a função de comprovar a tese e conduzir a uma conclusão que a reafirme. Para permitir a composição de um bom texto, uma tese deve apresentar uma proposição passível de discussão. A tese deve permitir que o desenvolvimento de um texto seja capaz de interessar aos leitores. 
 A tese do texto a ser elaborada deve propor uma delimitação, um recorte, já que seria impossível, em um texto de 20 ou 30 linhas, esgotarem-se todas as possibilidades de se discutir tal assunto.
· O tipo de raciocínio 
 O texto que apresenta a ideia principal no fim segue o raciocínio indutivo, já aquele que apresenta a ideia principal no início segue o raciocínio dedutivo. 
 Raciocínio indutivo: parte-se de fatos ou conceitos particulares, suficientemente aceitos e constatados, para se chegar a uma afirmação mais geral; utiliza-se a experiencia, e não apenas a razão; faz-se uma generalização a partir de fatos particulares conhecidos, o que conduz a conclusão geral, não contidas nos fatos examinados; chega-se a uma conclusão geral.
 Raciocínio dedutivo: parte-se de uma premissa geral, a partir da qual se testam e se comprovam (ou não) fatos ou conceitos particulares; permanecem-se no plano racional, em conformidade com os preceitos da lógica; prova-se a validade da premissa geral por meio de testes para comprova-la e para refuta-la; chega-se à conclusão que já estava contida na premissa.
 Esses dois tipos de raciocínio são métodos científicos usados na comprovação de hipóteses e de teorias das mais diversas áreas do conhecimento.
3. A linguagens dos textos dissertativo-argumentativos 
 Os textos de natureza dissertativo argumentativa são escritos em terceira pessoa, ainda que o objetivo seja analisar um assunto, emitindo opinião. Os textos dissertativo-argumentativos se inserem no plano de racionalidade, o que exige que as informações neles apresentadas sejam as mais universalmente validas possíveis. Esses textos devem convencer pela consistência das ideias apresentadas em seu desenvolvimento e pela fundamentação dada a elas a partir de conhecimentos socialmente partilhados. 
 O foco dos textos dessa natureza deve estar no assunto tratado. A linguagem impessoal, em terceira pessoa, é a que melhor atende a essa necessidade, pois é a que mostrara ao leitor que as ideias defendidas tem validade em si, não apenas na perspectiva do autor.
 Cabe uma distinção importante entre os conceitos de “impessoalidade” e de “imparcialidade”. O uso de uma linguagem impessoal visa a criar certo distanciamento, que sugere objetividade no tratamento do tema. O fato de um texto ser impessoal não significa que ele seja imparcial. É possível emitir opinião, sendo parcial, em um texto cuja a linguagem é impessoal.
 O editorial é um gênero textual, veiculado em jornais e revistas, que emite a opinião do veículo de comunicação sobre temas de interesses geral. Embora tenham o objetivo de expor uma opinião, são normalmente impessoais.
	Posição subjetiva em relação ao que se diz 
	Primeira pessoa
	Índice de subjetividade 
	Relação de influencia sobre o interlocutor 
	Segunda pessoa
	Marca de interlocução 
	Posição de testemunha, distanciamento 
	Terceira pessoa 
	Índice de objetividade 
· Recursos para criar o efeito de objetividade 
	Recurso 
	Descrição 
	Modo de construir
	Uso de sujeitos em terceira pessoa
	As orações tem como sujeitos grupos nominais que fazem referência ao assunto a ser abordado
	Usa-se um grupo nominal que faça referencia ao assunto tratado como sujeito da oração 
	Utilização da voz passiva analítica 
	As orações são construídas com sujeitos pacientes compostos por grupos nominais que fazem referência ao assunto abordado
	Usa-se um sujeito paciente e os verbos auxiliares ser ou estar formando locução verbal com um verbo transitivo direto, flexionando no particípio do passado 
	Utilização da voz passiva sintética
	As orações são construídas com sujeitas pacientes compostos por grupos nominais que fazem referência ao assunto abordado
	Usa-se um verbo transitivo direto, flexionado na terceira pessoa do plural ou do singular, mais o pronome apassivador se, seguidos por um sujeito paciente
	Utilização de sujeito indeterminado
	As orações tem sujeito indeterminado, de modo que não é possível identificar o agente do verbo
	Usam-se verbos na terceira pessoa do plural sem agente expresso na oração. Usam-se verbos transitivos indiretos e verbos intransitivos na terceira pessoa do singular mais o se.
	Utilização de sujeitos oracionais 
	Uma oração cumpre a função de sujeito em um período composto por subordinação 
	Usam-se orações subordinadas substantivas na função de sujeitos. É comum que, nessas construções, apareçam expressões como “é conveniente que”, “seria bom que”, “vale lembrar ainda que”, “convém que”, “sabe-se que”, observa-se que”, etc.
· Recursos para expressar subjetividade 
a) Formas verbais 
	modo
	noção
	tempos
	indicativo
	certeza
	Presente (concordo)
Pretérito perfeito simples (concordei)
Pretérito perfeito composto (tenho concordado)
Pretérito imperfeito (concordava)
Pretérito mais-que-perfeito simples (concordara)
Pretérito mais-que-perfeito composto (tinha concordado)
Futuro do presente simples (concordarei)
Futuro do presente composto (terá concordado)
Futuro do pretérito simples (concordaria) 
Futuro do pretérito composto (teria concordado)
	subjuntivo
	Duvida 
Hipótese
incerteza
	Presente (concorde) 
pretérito perfeito composto (tenha concordado)
pretérito imperfeito (concordasse)
pretérito mais-que-perfeito composto (tivesse concordado)
futuro simples (concordar)
futuro composto (tiver concordado)
	imperativo
	Ordem 
Pedido
(interlocução) 
	Afirmativo (concorda, concorde, concordemos, concordai, concordem)
negativo (concordes, concorde, concordemos, concordeis, concordem)
	
	 Formas nominais 
	
	infinitivo
	Forma locuções verbais e indica o sentido geral do verbo
	concordar
	Gerúndio 
	Forma locuções verbais e indica ação continua, simultânea
	concordando
	particípio
	Forma tempos compostos e desempenha função adjetiva
	concordado
	Mundo narrado
	Mundo comentado 
	Nesse grupo, encontram-se todos os tipos de relato, literários ou não. 
	Nesse grupo, encontram-se a lírica, o diálogo, o comentário e o ensaio
	Pretérito perfeito simples, pretérito imperfeito, pretérito mais-que-perfeito, futuro do pretérito, locuções verbais com esses tempos
	Presente, pretérito perfeito composto, futuro do presente, futuro do presente composto, locuções verbais com esses tempos
 
Nos textos dissertativo-argumentativos, devem ser utilizados os tempos do mundo narrado apenas quando houver a inserção de um relato que guarde relação com o que esta sendo explicado. Nas demais circunstancias discursivas que ocorrem em textos dessa natureza, devem-se preferir os tempos do mundo comentado que evidenciam maior grau decerteza em relação ao que se diz, como revelam a segurança do autor quanto a abordagem escolhida. Os modos subjuntivos e imperativo e as formas nominais podem ser usados para fazer referencia tanto ao mundo narrado quanto ao comentado, mantendo suas respectivas noções semânticas.
b) Adjetivos 
 Os adjetivos são muito uteis para expressar opniao, mesmo em um texto com linguagem impessoal. Por agregarem qualidades aos substantivos associados, eles permitem emitir juízos de valos sobre o que se diz. Devem ser usados com moderação, para não tornarem o texto emotivo demais. Ao se escrever um texto dissertativo-argumentativo, deve-se sempre ter em mente que a opniao não se sustenta por si so, mas apenas se estiver fundamentada com informações consistentes sobre o assunto. Os adjetivos devem ter seu uso justificado por meio de informações concretas que permitam ao leitor refazer o raciocínio que motivou certa avaliação a perceber sua pertinência.
c) Modalizadores
 São palavras e expressões que introduzem comentários sobre o modo de formulação do enunciado ou sobre a própria enunciação, marcando o grau de comprometimento do locutor com o enunciado. São exemplos de modalizadores os modos verbais, advérbios, adjetivos, verbos auxiliares e alguns predicativos cristalizados.
Ex: evidentemente, obviamente, é certo (indicam grau de certeza); talvez, provavelmente, possivelmente (indicam duvida); é indispensável, é preciso, opcionalmente (indicam imperatividade, facultatividade); curiosamente, inexplicavelmente, diligentemente (indicam avaliação); lamentavelmente, infelizmente (indicam atitudes psicológicas frente aos casos); ainda é cedo, parece sensato (indicam atenuação/preservação das faces dos interlocutores); quanto a, em relação a, no que diz respeito a, relativamente a (indicam introdução de tópico); em suma, em síntese, em resumo (indicam conclusão); em primeiro lugar, inicialmente, acima de tudo (indicam propriedade); do ponto de vista econômico, geograficamente falando (indicam delimitação de domínio); falando fracamente, honestamente (indicam a forma como o enunciador se apresenta perante o interlocutor); a saber, isto é, por exemplo (indicam explicação); alias, isto é, ou seja (indicam ratificação).

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