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Slides - live 11 02 20 - motorista profissionais

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MOTORISTAS PROFISSIONAIS
PROFª MORGANA DIEFENTHAELER
1. O que é motorista profissional?
2. Categorias de motoristas
3. Exigências quanto à habilitação
4. Exigências quanto aos veículos
5.Fiscalização do tempo de direção
O que veremos hoje?
O que é “motorista profissional”?
Categorias de Motoristas
• Motoristas de Transporte de Carga
• Transporte de Produtos Perigosos
• Motofrete
• Transporte de Cargas Indivisíveis
• Motoristas de Transporte de Passageiros
• Condutores de Escolares
• Condutores de Veículos de Emergência
• Transporte Coletivo de Passageiros
• Mototaxi
Art. 145. Para habilitar-se nas categorias D e E ou para conduzir veículo de transporte coletivo de passageiros, de escolares, de 
emergência ou de produto perigoso, o candidato deverá preencher os seguintes requisitos:
I - ser maior de vinte e um anos;
II - estar habilitado:
a) no mínimo há dois anos na categoria B, ou no mínimo há um ano na categoria C, quando pretender habilitar-se na categoria D; e
b) no mínimo há um ano na categoria C, quando pretender habilitar-se na categoria E;
III - não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima ou ser reincidente em infrações médias durante os últimos doze 
meses;
IV - ser aprovado em curso especializado e em curso de treinamento de prática veicular em situação de risco, nos termos da 
normatização do CONTRAN.
Parágrafo único. A participação em curso especializado previsto no inciso IV independe da observância do disposto no inciso III. 
Exigências quanto à habilitação
Exigências quanto à habilitação
Art. 147. O candidato à habilitação deverá submeter-se a exames realizados pelo órgão executivo de trânsito, na 
seguinte ordem:
I - de aptidão física e mental;
II - (VETADO)
III - escrito, sobre legislação de trânsito;
IV - de noções de primeiros socorros, conforme regulamentação do CONTRAN;
V - de direção veicular, realizado na via pública, em veículo da categoria para a qual estiver habilitando-se.
§ 3o O exame previsto no § 2o incluirá avaliação psicológica preliminar e complementar sempre que a ele se 
submeter o condutor que exerce atividade remunerada ao veículo, incluindo-se esta avaliação para os demais 
candidatos apenas no exame referente à primeira habilitação. (Redação dada pela Lei nº 10.350, de 2001)
§ 5o O condutor que exerce atividade remunerada ao veículo terá essa informação incluída na sua Carteira Nacional 
de Habilitação, conforme especificações do Conselho Nacional de Trânsito – Contran. (Incluído pela Lei nº 
10.350, de 2001)
Exigências quanto à habilitação
Art. 135. Os veículos de aluguel, destinados ao transporte individual ou coletivo de passageiros de linhas 
regulares ou empregados em qualquer serviço remunerado, para registro, licenciamento e respectivo 
emplacamento de característica comercial, deverão estar devidamente autorizados pelo poder público 
concedente.
Art. 329. Os condutores dos veículos de que tratam os arts. 135 e 136, para exercerem suas atividades, 
deverão apresentar, previamente, certidão negativa do registro de distribuição criminal relativamente aos 
crimes de homicídio, roubo, estupro e corrupção de menores, renovável a cada cinco anos, junto ao órgão 
responsável pela respectiva concessão ou autorização.
Art. 136. Os veículos especialmente destinados à condução coletiva de escolares somente poderão circular 
nas vias com autorização emitida pelo órgão ou entidade executivos de trânsito dos Estados e do Distrito 
Federal, exigindo-se, para tanto:
Exame Toxicológico
Art. 148-A. Os condutores das categorias C, D e E deverão submeter-se a exames toxicológicos para a habilitação e 
renovação da Carteira Nacional de Habilitação. (Incluído pela Lei nº 13.103, de 2015) 
§ 1o O exame de que trata este artigo buscará aferir o consumo de substâncias psicoativas que, comprovadamente, 
comprometam a capacidade de direção e deverá ter janela de detecção mínima de 90 (noventa) dias, nos termos das 
normas do Contran. (Incluído pela Lei nº 13.103, de 2015) 
§ 2o Os condutores das categorias C, D e E com Carteira Nacional de Habilitação com validade de 5 (cinco) anos deverão 
fazer o exame previsto no § 1o no prazo de 2 (dois) anos e 6 (seis) meses a contar da realização do disposto no caput. 
(Incluído pela Lei nº 13.103, de 2015) 
§ 3o Os condutores das categorias C, D e E com Carteira Nacional de Habilitação com validade de 3 (três) anos deverão 
fazer o exame previsto no § 1o no prazo de 1 (um) ano e 6 (seis) meses a contar da realização do disposto no caput. 
(Incluído pela Lei nº 13.103, de 2015) 
§ 4o É garantido o direito de contraprova e de recurso administrativo no caso de resultado positivo para o exame de que 
trata o caput, nos termos das normas do Contran. (Incluído pela Lei nº 13.103, de 2015) 
Exame Toxicológico
§ 5o A reprovação no exame previsto neste artigo terá como consequência a suspensão do direito de dirigir pelo período 
de 3 (três) meses, condicionado o levantamento da suspensão ao resultado negativo em novo exame, e vedada a 
aplicação de outras penalidades, ainda que acessórias. (Incluído pela Lei nº 13.103, de 2015)
§ 6o O resultado do exame somente será divulgado para o interessado e não poderá ser utilizado para fins estranhos ao 
disposto neste artigo ou no § 6o do art. 168 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 
5.452, de 1o de maio de 1943. (Incluído pela Lei nº 13.103, de 2015
§ 7o O exame será realizado, em regime de livre concorrência, pelos laboratórios credenciados pelo Departamento 
Nacional de Trânsito - DENATRAN, nos termos das normas do Contran, vedado aos entes públicos: (Incluído pela Lei nº 13.103, 
de 2015) 
I - fixar preços para os exames; (Incluído pela Lei nº 13.103, de 2015) 
II - limitar o número de empresas ou o número de locais em que a atividade pode ser exercida; e (Incluído pela Lei nº 
13.103, de 2015) 
III - estabelecer regras de exclusividade territorial. (Incluído pela Lei nº 13.103, de 2015)
Exigências Específicas para Motoristas 
Profissionais
Art. 5o Para o exercício das atividades previstas nesta Resolução, o condutor deverá: 
I - ter, no mínimo, vinte e um anos de idade; 
II - possuir habilitação na categoria "A", por pelo menos dois anos, na forma do art. 147 do CTB; 
III - ser aprovado em curso especializado, na forma regulamentada pelo CONTRAN; e [Res. 14/98, 410/12 e 
414/12]
IV - estar vestido com colete de segurança dotado de dispositivos retrorrefletivos, nos termos do Anexo III desta 
Resolução. 
Parágrafo único. Para o exercício da atividade de mototáxi o condutor deverá atender aos requisitos previstos no 
art. 329 do CTB.
Resolução 356/2010-CONTRAN – Exigências específicas para 
Mototaxi e Motofrete
Infrações mototaxistas e motofretistas: live
específica sobre Motocicletas e Ciclos
Art. 145-A. Além do disposto no art. 145, para conduzir ambulâncias, o 
candidato deverá comprovar treinamento especializado e reciclagem em cursos 
específicos a cada 5 (cinco) anos, nos termos da normatização do Contran.
Exigências específicas para Condução de Ambulâncias
Art. 138. O condutor de veículo destinado à condução de escolares deve satisfazer os seguintes requisitos:
I - ter idade superior a vinte e um anos;
II - ser habilitado na categoria D;
III - (VETADO)
IV - não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima, ou ser reincidente em infrações médias durante 
os doze últimos meses;
V - ser aprovado em curso especializado, nos termos da regulamentação do CONTRAN. – Res. 168
Art. 139. O disposto neste Capítulo não exclui a competência municipal de aplicar as exigências previstas em 
seus regulamentos, para o transporte de escolares.
Exigências específicas para Condução de Escolares
Infrações: live específica sobre Crianças e 
Escolares
Infrações Gerais sobre Motoristas Profissionais
Art. 231. Transitar com o veículo:
VIII -efetuando transporte remunerado de pessoas ou bens, quando não for licenciado para esse fim, salvo 
casos de força maior ou com permissão da autoridade competente:
Infração – gravíssima; (Redação dada pela Lei nº 13.855, de 2019) (Vigência)
Penalidade – multa; (Redação dada pela Lei nº 13.855, de 2019) (Vigência)
Medida administrativa – remoção do veículo; (Redação dada pela Lei nº 13.855, de 2019)
Escolares:
230, XX -
Conduzir o veículo sem portar a autorização para condução de escolares, na forma estabelecida no art. 136 -
gravíssima + multax5 + remoção do veículo [2019]
Moto
244, IX - Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor efetuando transporte remunerado de mercadorias em 
desacordo com o previsto no art. 139-A desta Lei ou com as normas que regem a atividade profissional dos 
mototaxistas - grave + multa
Art. 232. Conduzir veículo sem os documentos de porte obrigatório referidos neste 
Código:
Infração - leve;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - retenção do veículo até a apresentação do documento.
E se está sem o EAR?
Art. 241. Deixar de atualizar o cadastro de registro do 
veículo ou de habilitação do condutor:
Infração - leve;
Penalidade - multa.
• Competência Estadual
• PRF
• “Infração Administrativa”
Se foi proibida: Art. 195. Desobedecer às ordens emanadas 
da autoridade competente de trânsito ou de seus agentes: 
Infração - grave; Penalidade - multa.
Lei de Contravenções Penais
Art. 47. Exercer profissão ou atividade econômica ou anunciar que a exerce, sem 
preencher as condições a que por lei está subordinado o seu exercício:
Pena – prisão simples, de quinze dias a três meses, ou multa, de quinhentos mil réis 
a cinco contos de réis.
Curso Preventivo de Reciclagem
Art. 261. A penalidade de suspensão do direito de dirigir será imposta nos seguintes casos:
§ 5º O condutor que exerce atividade remunerada em veículo, habilitado na categoria C, D ou E, poderá 
optar por participar de curso preventivo de reciclagem sempre que, no período de 1 (um) ano, atingir 14 
(quatorze) pontos, conforme regulamentação do Contran. (Redação dada pela Lei nº 13.281, de 
2016) 
§ 6o Concluído o curso de reciclagem previsto no § 5o, o condutor terá eliminados os pontos que lhe 
tiverem sido atribuídos, para fins de contagem subsequente. (Incluído pela Lei nº 13.154, de 2015)
§ 7º O motorista que optar pelo curso previsto no § 5º não poderá fazer nova opção no período de 12 
(doze) meses. (Redação dada pela Lei nº 13.281, de 2016)
§ 8o A pessoa jurídica concessionária ou permissionária de serviço público tem o direito de ser informada 
dos pontos atribuídos, na forma do art. 259, aos motoristas que integrem seu quadro funcional, exercendo 
atividade remunerada ao volante, na forma que dispuser o Contran. (Incluído pela Lei nº 13.154, de 
2015)
CAPÍTULO III – DO CURSO PREVENTIVO DE RECICLAGEM
Art. 9º Para fins de cumprimento do disposto nos §§ 5º, 6º e 7º do art. 261 do CTB, o órgão executivo de trânsito de
registro do documento de habilitação do condutor aplicará a regulamentação prevista para o art. 268 do CTB.
§ 2º Também fará jus ao estabelecido no § 1º o condutor que, possuindo uma soma de pontos por infrações inferior
a 14 (quatorze) pontos, no período de 12 (doze) meses, seja uma vez mais autuado, dentro desse período, e a soma
dos pontos das infrações seja superior a 14 (quatorze) e não ultrapasse os 19 (dezenove) pontos.
§ 3º Poderá fazer o requerimento o condutor que, mesmo já tendo atingido a soma exata de 14 (quatorze) pontos,
no período de 12 (doze) meses, for autuado por infrações que não ultrapassem 19 (dezenove) pontos, sendo
eliminada a pontuação, observado o disposto no §6º deste artigo.
§ 4º Para fins de instauração, análise e deferimento do processo do curso preventivo de reciclagem, não é
necessário o trânsito em julgado das infrações relacionadas no requerimento do condutor ou a existência da
pontuação respectiva no RENACH.
Resolução 723/2018-CONTRAN
Exigências quanto aos veículos
Exigências Gerais
Art. 96. Os veículos classificam-se em:
III - quanto à categoria:
a) oficial;
b) de representação diplomática, de repartições consulares de carreira ou organismos internacionais acreditados 
junto ao Governo brasileiro;
c) particular;
d) de aluguel;
e) de aprendizagem.
Art. 107. Os veículos de aluguel, destinados ao transporte individual ou coletivo de passageiros, deverão satisfazer, 
além das exigências previstas neste Código, às condições técnicas e aos requisitos de segurança, higiene e conforto 
estabelecidos pelo poder competente para autorizar, permitir ou conceder a exploração dessa atividade.
Art. 135. Os veículos de aluguel, destinados ao transporte individual ou coletivo de passageiros de linhas regulares ou 
empregados em qualquer serviço remunerado, para registro, licenciamento e respectivo emplacamento de 
característica comercial, deverão estar devidamente autorizados pelo poder público concedente.
Mototaxi e motofrete
Art. 139-A. As motocicletas e motonetas destinadas ao transporte remunerado de mercadorias – moto-frete – somente 
poderão circular nas vias com autorização emitida pelo órgão ou entidade executivo de trânsito dos Estados e do 
Distrito Federal, exigindo-se, para tanto:
I – registro como veículo da categoria de aluguel;
II – instalação de protetor de motor mata-cachorro, fixado no chassi do veículo, destinado a proteger o motor e a perna 
do condutor em caso de tombamento, nos termos de regulamentação do Conselho Nacional de Trânsito – Contran;
III – instalação de aparador de linha antena corta-pipas, nos termos de regulamentação do Contran;
IV – inspeção semestral para verificação dos equipamentos obrigatórios e de segurança.
§ 2o É proibido o transporte de combustíveis, produtos inflamáveis ou tóxicos e de galões nos veículos de que trata 
este artigo, com exceção do gás de cozinha e de galões contendo água mineral, desde que com o auxílio de side-car, 
nos termos de regulamentação do Contran.
Mototaxi e motofrete -Res. 356/2010
Art. 2o Para efeito do registro de que trata o artigo anterior, os veículos deverão ter:
I - dispositivo de proteção para pernas e motor em caso de tombamento do veículo, fixado em 
sua estrutura, conforme Anexo IV, obedecidas as especificações
do fabricante do veículo no tocante à instalação;
II - dispositivo aparador de linha, fixado no guidon do veículo, conforme Anexo IV; e
III - dispositivo de fixação permanente ou removível, devendo, em qualquer hipótese, ser 
alterado o registro do veículo para a espécie passageiro ou carga, conforme o caso, vedado o 
uso do mesmo veículo para ambas as atividades.
Em Breve
Veículos Escolares
Art. 136. Os veículos especialmente destinados à condução coletiva de escolares somente poderão 
circular nas vias com autorização emitida pelo órgão ou entidade executivos de trânsito dos Estados e 
do Distrito Federal, exigindo-se, para tanto:
I - registro como veículo de passageiros;
II - inspeção semestral para verificação dos equipamentos obrigatórios e de segurança;
III - pintura de faixa horizontal na cor amarela, com quarenta centímetros de largura, à meia altura, em 
toda a extensão das partes laterais e traseira da carroçaria, com o dístico ESCOLAR, em preto, sendo 
que, em caso de veículo de carroçaria pintada na cor amarela, as cores aqui indicadas devem ser 
invertidas;
IV - equipamento registrador instantâneo inalterável de velocidade e tempo;
V - lanternas de luz branca, fosca ou amarela dispostas nas extremidades da parte superior dianteira e 
lanternas de luz vermelha dispostas na extremidade superior da parte traseira;
VI - cintos de segurança em número igual à lotação;
VII - outros requisitos e equipamentos obrigatórios estabelecidos pelo CONTRAN.
Peculiaridades sobre equipamentos
Art. 65. É obrigatório o uso do cinto de segurança para condutor e passageiros em todas as vias do territórionacional, salvo em situações regulamentadas pelo CONTRAN.
Art. 105. São equipamentos obrigatórios dos veículos, entre outros a serem estabelecidos pelo CONTRAN:
I - cinto de segurança, conforme regulamentação específica do CONTRAN, com exceção dos veículos destinados
ao transporte de passageiros em percursos em que seja permitido viajar em pé;
Art. 259, § 4o Ao condutor identificado no ato da infração será atribuída pontuação pelas infrações de sua
responsabilidade, nos termos previstos no § 3o do art. 257, excetuando-se aquelas praticadas por passageiros
usuários do serviço de transporte rodoviário de passageiros em viagens de longa distância transitando em
rodovias com a utilização de ônibus, em linhas regulares intermunicipal, interestadual, internacional e aquelas
em viagem de longa distância por fretamento e turismo ou de qualquer modalidade, excetuadas as situações
regulamentadas pelo Contran a teor do art. 65 da Lei no 9.503, de 23 de setembro de 1997 - Código de
Trânsito Brasileiro. (Incluído pela Lei nº 13.103, de 2015)
Cinto de Segurança
Não se exige cinto de segurança: 
a) para os passageiros, nos ônibus e microônibus produzidos até 1o de janeiro de 
1999; 
b) até 1o de janeiro de 1999, para o condutor e tripulantes, nos ônibus e microônibus; 
c) para os veículos destinados ao transporte de passageiros, em percurso que seja 
permitido viajar em pé.
Exceções à exigência do cinto de segurança - RES. 14/98
Art.1° Para transitar em veículos automotores, os menores de dez anos deverão ser transportados nos bancos
traseiros usando individualmente cinto de segurança ou sistema de retenção equivalente, na forma prevista no
Anexo desta Resolução.
§ 3o As exigências relativas ao sistema de retenção, no transporte de crianças com até sete anos e meio de idade,
não se aplicam aos veículos de transporte coletivo, aos de aluguel, aos de transporte autônomo de passageiro
(táxi) e aos demais veículos com peso bruto total superior a 3,5t.
EXIGENCIA SUSPENSA PELA RESOLUÇÃO 639/2016: [Art. 1o Suspender a exigência prevista no § 4o do art. 1o da
Resolução CONTRAN no 277, de 28 de maio de 2008, com redação dada pela Resolução CONTRAN no 541, de 15
de julho de 2015, de utilização de dispositivo de retenção para o transporte de crianças com até sete anos e meio
de idade em veículos utilizados no transporte escolar, até que os referidos veículos sejam fabricados com cintos de
três pontos e sistemas de ancoragem do tipo isofix]:
§ 4o Todo veículo utilizado no transporte escolar, independentemente de sua classificação, categoria e do peso bruto total - PBT
do veículo, deverá utilizar o dispositivo de retenção adequado para o transporte de crianças com até sete anos e meio de idade.
(Incluído pela Res. 541/2015)
Transporte de Crianças – Res. 14/98
Tacógrafo– Res. 14/98
Art. 105. São equipamentos obrigatórios dos veículos, entre outros a serem 
estabelecidos pelo CONTRAN:
II - para os veículos de transporte e de condução escolar, os de transporte de passageiros 
com mais de dez lugares e os de carga com peso bruto total superior a quatro mil, 
quinhentos e trinta e seis quilogramas, equipamento registrador instantâneo inalterável 
de velocidade e tempo;
Tacógrafo– Res. 14/98 – veículos de carga
Características do Veículo Fabricados até 31/12/1990
Fabricados entre 01/01/1991 
e 31/12/1998
Fabricados a partir de 
01/01/19999
Peso Bruto Total - PBT <= 
4.536 kg, independente da 
Capacidade máxima de 
tração - CMT
Isento Isento Isento
CMT < 19t e PBT > 4.536 kg Isento Isento Obrigatório
CMT >= 19t e PBT > 4.536 kg Obrigatório Obrigatório Obrigatório
a) para os veículos de carga com capacidade máxima de tração inferior a 19 (dezenove) 
toneladas, fabricados até 31 de dezembro de 1990; (Redação dada pela Res. no 87/98)
b) nos veículos de transporte de passageiros ou de uso misto, registrados na categoria particular 
e que não realizem transporte remunerado de pessoas; 
c) até 30 de setembro de 1999, para os veículos de carga com capacidade máxima de tração 
inferior a 19 toneladas, fabricados a partir de 1o de janeiro de 1991; (Incluído pela Res. no 
87/98)
d) até 30 de setembro de 1999, para os veículos de carga com capacidade máxima de tração 
igual ou superior a 19 (dezenove) toneladas, fabricados até 31 de dezembro de 1990; (Incluído 
pela Res. no 87/98)
Não se exige tacógrafo para:
Infrações sobre Tacógrafo: live específica 
sobre Tacógrafo
Tempo de Descanso de Motoristas 
Profissionais
Art. 67-A. O disposto neste Capítulo aplica-se aos motoristas 
profissionais: 
I - de transporte rodoviário coletivo de passageiros; 
II - de transporte rodoviário de cargas.
Tempo de Descanso
Art. 67-C. É vedado ao motorista profissional dirigir por mais de 5 (cinco) 
horas e meia ininterruptas veículos de transporte rodoviário coletivo de 
passageiros ou de transporte rodoviário de cargas. 
Antes da Lei 13.103/15, o tempo máximo de direção 
correspondia a 4 horas ininterruptas. Agora, esse tempo é 
de 5,5hs (cinco horas e meia) de acordo com o art. 67-C do 
CTB. 
§ 2o Em situações excepcionais de inobservância justificada do tempo de direção, devidamente 
registradas, o tempo de direção poderá ser elevado pelo período necessário para que o condutor, 
o veículo e a carga cheguem a um lugar que ofereça a segurança e o atendimento demandados, 
desde que não haja comprometimento da segurança rodoviária. 
A permanência na 
direção somente 
ocorrerá em caso 
excepcional
devidamente 
registrado
A inobservância do 
tempo de direção 
deve ser justificada
O tempo de direção 
somente será 
elevado pelo 
período necessário 
até chegar a local 
seguro
Somente é possível 
a permanência na 
direção desde que 
não haja 
comprometimento 
da segurança viária
§ 1o Serão observados 30 (trinta) minutos para descanso dentro de cada 6 (seis) 
horas na condução de veículo de transporte de carga, sendo facultado o seu 
fracionamento e o do tempo de direção desde que não ultrapassadas 5 (cinco) horas 
e meia contínuas no exercício da condução. 
RODOVIÁRIO DE 
CARGA
dentro de 
cada 
06 hs
30 min de 
intervalo
podendo ser 
fracionado
desde que 
não 
ultrapasse 
5hs e meia 
contínuas
§ 1o-A. Serão observados 30 (trinta) minutos para descanso a cada 4 
(quatro) horas na condução de veículo rodoviário de passageiros, sendo 
facultado o seu fracionamento e o do tempo de direção. 
RODOVIÁRIO DE 
PASSAGEIROS
a cada 
04 hs
30 min de 
intervalo
podendo ser 
fracionado
desde que 
não 
ultrapasse 
5hs e meia 
contínuas
§ 3o O condutor é obrigado, dentro do período de 24 (vinte e quatro) horas, a observar o mínimo de 
11 (onze) horas de descanso, que podem ser fracionadas, usufruídas no veículo e coincidir com os 
intervalos mencionados no § 1o, observadas no primeiro período 8 (oito) horas ininterruptas de 
descanso. 
RODOVIÁRIO DE 
CARGA E 
PASSAGEIRO
a cada 24h 11h NO MÍNIMO DE DESCANSO
podendo ser 
fracionadas
observadas no 
primeiro 
período 8 horas 
ininterruptas 
de descanso.
§ 4o Entende-se como tempo de direção ou de condução apenas o período em que o condutor estiver efetivamente 
ao volante, em curso entre a origem e o destino. 
§ 5o Entende-se como início de viagem a partida do veículo na ida ou no retorno, com ou sem carga, considerando-
se como sua continuação as partidas nos dias subsequentes até o destino. 
§ 6o O condutor somente iniciará uma viagem após o cumprimento integral do intervalo de descanso previsto no §
3o deste artigo. 
§ 7o Nenhum transportador de cargas ou coletivo de passageiros, embarcador, consignatário de cargas, operador 
de terminais de carga, operador de transporte multimodal de cargas ou agente de cargas ordenará a qualquer 
motorista a seu serviço, ainda que subcontratado, que conduza veículo referido no caput sem a observância do 
disposto no § 6o. 
X - O descanso de que tratam os incisos II, III e V deste artigo poderá ocorrer em cabine leito do 
veículo ou em poltrona correspondente ao serviço deleito, no caso de transporte de 
passageiros, devendo o descanso do inciso V ser realizado com o veículo estacionado, 
ressalvado o disposto no inciso XI;
XI - Nos casos em que o empregador adotar 2 (dois) motoristas trabalhando no mesmo veículo, 
o tempo de repouso poderá ser feito com o veículo em movimento, assegurado o repouso 
mínimo de 6 (seis) horas consecutivas fora do veículo em alojamento externo ou, se na cabine 
leito, com o veículo estacionado, a cada 72 (setenta e duas) horas, nos termos do § 5º do art. 
235-D e inciso III do art. 235-E da Consolidação das Leis Trabalhistas - CLT.
Resolução 525/2015
Art. 4o Nos termos dos incisos I e II do art. 235-E da Consolidação das Leis Trabalhistas, para o transporte 
de passageiros, serão observados os seguintes dispositivos:
I - é facultado o fracionamento do intervalo de condução do veículo previsto na Lei no 9.503, de 23 de 
setembro de 1997 - Código de Trânsito Brasileiro - CTB, em períodos de no mínimo 5 (cinco) minutos;
II - será assegurado ao motorista intervalo mínimo de 1 (uma) hora para refeição, podendo ser fracionado 
em 2 (dois) períodos e coincidir com o tempo de parada obrigatória na condução do veículo estabelecido 
pelo CTB, exceto quando se tratar do motorista profissional enquadrado no § 5o do art. 71 da 
Consolidação das Leis Trabalhistas.
Resolução 525/2015
Art. 67-E. O motorista profissional é responsável por controlar e registrar o tempo de condução estipulado no 
art. 67-C, com vistas à sua estrita observância. 
§ 1o A não observância dos períodos de descanso estabelecidos no art. 67-C sujeitará o motorista profissional 
às penalidades daí decorrentes, previstas neste Código. 
§ 2o O tempo de direção será controlado mediante registrador instantâneo inalterável de velocidade e tempo e, 
ou por meio de anotação em diário de bordo, ou papeleta ou ficha de trabalho externo, ou por meios eletrônicos 
instalados no veículo, conforme norma do Contran.
§ 3o O equipamento eletrônico ou registrador deverá funcionar de forma independente de qualquer 
interferência do condutor, quanto aos dados registrados. 
§ 4o A guarda, a preservação e a exatidão das informações contidas no equipamento registrador instantâneo 
inalterável de velocidade e de tempo são de responsabilidade do condutor. 
Meios de Fiscalização
Fiscalização do 
tempo de direção
I - Análise do disco ou fita diagrama 
do TACÓGRAFO ou
de outros meios eletrônicos idôneos 
instalados no veículo, na forma 
regulamentada pelo CONTRAN; ou
II - Verificação do
diário de bordo
papeleta ou
ficha de trabalho 
externo, fornecida 
pelo empregador;
III – Verificação da ficha de trabalho 
do autônomo
Infração de Trânsito
Art. 230. Conduzir o veículo:
XXIII - em desacordo com as condições estabelecidas no art. 67-C, relativamente ao tempo de permanência 
do condutor ao volante e aos intervalos para descanso, quando se tratar de veículo de transporte de carga ou 
coletivo de passageiros: (Redação dada pela Lei nº 13.103, de 2015) 
Ou Recusar-se a entregar ao agente de trânsito qualquer um dos meios de fiscalização previstos na 
Resolução:
Infração - média; (Redação dada pela Lei nº 13.103, de 2015) (Vigência)
Penalidade - multa; (Redação dada pela Lei nº 13.103, de 2015) (Vigência)
Medida administrativa - retenção do veículo para cumprimento do tempo de descanso aplicável. 
(Redação dada pela Lei nº 13.103, de 2015) 
Infração de Trânsito 
Art. 6o O descumprimento dos tempos de direção e descanso previstos nesta Resolução sujeitará o infrator à 
aplicação das penalidades e medidas administrativas previstas no inciso XXIII art. 230 do CTB.
§ 1o A medida administrativa de retenção do veículo será aplicada:
I – por desrespeito aos incisos II e III do art. 3o, pelo período de 30 minutos, observadas as disposições do inciso 
IV do mesmo artigo;
II – por desrespeito ao inciso V do art. 3o, pelo período de 11 horas.
§ 2o No caso do inciso II, a retenção poderá ser realizada em depósito do órgão ou entidade de trânsito 
responsável pela fiscalização, com fundamento no § 4o do art. 270 do CTB.
Resolução 525/2015-CONTRAN – regulamenta a 
infração
§ 3o Não se aplicarão os procedimentos previstos nos §§ 1o e 2o, caso se apresente outro condutor 
habilitado que tenha observado o tempo de direção e descanso para dar continuidade à viagem.
§ 4o Caso haja local apropriado para descanso nas proximidades o agente de trânsito poderá liberar o 
veículo para cumprimento do intervalo de descanso nesse local, mediante recolhimento do CRLV 
(CLA), o qual será devolvido somente depois de decorrido o respectivo período de descanso.
§ 5o Incide nas mesmas penas previstas neste artigo o condutor que deixar de apresentar ao agente 
de trânsito qualquer um dos meios de fiscalização previstos no art. 2o.
§ 6o A critério do agente, no caso do inciso I do § 1o deste artigo, não se dará a retenção imediata de 
veículos de transporte coletivo de passageiros, carga perecível e produtos perigosos, nos termos do §
4o do art. 270 do CTB;
Táxis
Lei nº 12.468/2011 - Regulamenta a profissão de taxista; altera a Lei nº 6.094, de 30 
de agosto de 1974
Lei nº 6.094/1974 - Define, para fins de Previdência Social, a atividade de Auxiliar de 
Condutor Autônomo de Veículo Rodoviário
Motorista de Aplicativo
Lei nº 13.640/2018 - regulamentar o transporte remunerado privado individual de passageiros.
Assim encerramos a nossa live. 
Bons estudos, e até a próxima!

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