Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
FARMÁCIA HOSPITALAR CENTRAL DE ABASTECIMENTO FARMACÊUTICO HOSPITAL Recuperar a saúde Prevenir a doença Ensino – Pesquisa Decreto 7186, 2010. CNS, 2010. LUTA:Ter farmacêuticos em 100% dos hospitais * Farmácia Hospitalar Funções Assistência e Administração Farmacêutica Comissão de Farmácia e Terapêutica Farmacovigilância e Farmacoeconomia Farmacotécnica Suprimentos – Estoque Distribuição - Dispensação Unidade Clínica de assistência técnica e adm, dirigida por farmacêutico, que integra as atividades hospitalares. CFF, Resolução 300, 1997 * Introdução: Farmácia Hospitalar Tem Estoque? O que comprar? Como? Quando e Quanto? Seleção * Técnicas de padronização: especificação, identificação, classificação, codificação de produtos e divulgação. Processo Dinâmico, contínuo, multidisciplinar e participativo Critérios Eficácia; Segurança; Qualidade; Custo ; Uso Racional. CP Comissão de Padronização Diretor Clínico; Farmacêutico; Enfermeiro (CCIH); Odontólogo; Nutricionista; Administrador Definição do Elenco; Especificação; Classificação; Codificação; Informatização & Divulgação. CP/Definição do Elenco * 1º AVALIAR E EXCLUIR ITENS EM DESUSO; 2º AVALIAR E INCLUIR ITENS DE EFICÁCIA CLÍNICA; 3º ESTABELECER PROTOCOLOS OU POP´s; 4º ELABORAR GUIAS FARMACOTERAPÊUTICOS CP/Especificação DESCRIÇÃO OBJETIVA INFORMAÇÕES DETALHADAS DOSE FORMA FARMACÊUTICA VOLUME/PESO NOMENCLATURA (DCB) 3.3 – CP/Classificação * Agrupa-se os medicamentos e os produtos farmacêuticos, elegendo critérios, para a sua posterior codificação (ordenação e rastreabilidade de estoque). CP/Codificação * simbolizar todo o conteúdo de informações números e/ou letras com base na classificação. ALFABÉTICO ALFANUMÉRICO NUMÉRICO SUBGRUPOS SUBCLASSES 3.5 – Informatização & Divulgação * Recursos * Política de Cobertura * ESTOQUE DE SEGURANÇA (Estoque Mínimo p/ Evitar falta) Qde Máxima a ser mantida Qde Mínima que atende à organização * Previsão de Demanda * • Permanente: para produtos com vida longa, requer ressuprimento periódico; • Sazonal: flutuações com período igual ou inferior a um ano, numa série temporal; • Irregular: depende de outros fatores (taxas de câmbio, importação); • Em desuso: quando a demanda do produto acaba ou entra um novo produto; • Derivada: ligada a outro produto. Tempo Quantidade Estoque Emax D2 D1 D3 DEMANDA E RESSUPRIMENTO PP IR IR ES Q Q IP EM Legenda: D – Demanda Emax – Estoque máximo Es – Estoque de segurança Em – Estoque médio PP – Ponto de Ressuprimento Q – Quantidade IR – Intervalo de Ressuprimento IP – Intervalo de Pedidos Ponto de Pedido - Cálculo * PR = (Dméd x Tr) + Eseg Onde: PR: Ponto de Ress.; Dmed: Demanda Média Calculada; Eseg: Estoque de Segurança; Tr: Tempo de ressuprimento (Lead Time). 1º - Calcular o Ponto de Ressuprimento, de fluconazol 150mg, para a demanda 200 caps/semana, para o tempo de Ressuprimento de 3 semanas e estoque de segurança de 300 unidades. PP = Em + (C x Tr) Onde: PP: Ponto de Ressuprimento; Tr: Tempo de Reposição; Em: Estoque mínimo; C: Consumo 2º - Um medicamento é consumido a uma razão de 60 und/mês, e seu tempo de reposição é de 2 meses. Qual é o ponto de pedido (PP), uma vez que o estoque mínimo é de 120 unidades? Exercício * Um hospital público está interessado em definir uma política de estocagem para seus produtos, a tabela abaixo mostra o consumo nos últimos 12 meses. O Lead Time de entrega é de duas semanas e se deseja o nível de segurança de 90%. Calcule o estoque de segurança e o ponto de pedido. Eseg = C x K C: Consumo Médio K: Fator de Segurança PP = (C.méd x Tr) + Eseg Eseg = 191,17 x 0,9 Eseg = 172,05 1 Mês = 4 semanas 0,5 mês = 2 semanas JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 200 152 100 221 287 176 151 198 246 309 98 156 Aquisição * PROVER MEDICAMENTOS PRIMORDIAIS NA ATIVIDADE HOSPITALAR Conhecer os mecanismos do processo, sendo pessoas treinadas e capacitadas. estabelecem suas diretrizes com foco nas necessidades, adequando‑se a sua capacidade e orçamento PRIVADO definem as formas de aquisição a fim atender as normas e leis vigentes. PÚBLICO Lei 8666/93 – Institui normas p/ Licitação Lei nº 12.349, 2010 EDITAL Modalidade de Licitação Lei 9.433/05 PRESENCIAL: ELETRÔNICO publicação no DOU com 30 dias de antecedência da abertura Credenciamento “Fornecedor Exclusivo” Comprovado-Carta Mínimo de 3 Cotações Não tem Pregão em Vigor Licitação Fracassada Emergencial-Urgência Momentâneo realizado em sessão pública para o oferecimento de propostas e lances na presença dos licitantes. realizado à distância, por via eletrônica. FLUXOGRAMA PREGÃO ELETRÔNICO FASE INTERNA SOLICITAÇÃO COMPRA/SERVIÇO TERMO DE REFERÊNCIA ESTIMAR VALOR DA CONTRATAÇÃO INDICAÇÃO E RESERVA ORÇAMENTÁRIA JUSTIFICATIVA ADOÇÃO DESIGNAÇÃO PREGOEIRO E EQUIPE AUXILIAR PELA AUTORIDADE SUPERIOR AUTORIZAÇÃO DA AUTORIDADE SUPERIOR ABERTURA LICITAÇÃO 1 2 3 6 7 ELABORAÇÃO EDITAL PARECER JURIDICO 5 4 CREDENCIAMENTO Responsáveis p/ Sistema,operadores Autoridades, Pregoeiro e Equipe 8 CADASTRAMENTO DO PREGÃO NO SISTEMA ELETRÔNICO SITE OFICIAL 9 Fluxo do Pregão Eletrônico * Papel do Farmacêutico na Licitação * O papel do farmacêutico na licitação é certificar que o produto atenda as características descritas no edital. - Analisar a documentação enviada e as amostras quando for o caso. - Após essa análise é emitido um parecer técnico podendo classificar ou desclassificar a empresa para a etapa de lances. Registro do Medicamento Publicação do DOU Empresa detentora do registro Nº AFE da Empresa Fármaco / Princípio Ativo Classe terapêutica Nome comercial; nº do processo Destinação; nº do registro (13 dg) Assunto da petição Vencimento do registro Prazo de validade Apresentação comercial Deve corresponder à especificação e à proposta A empresa realmente está ofertando o que é preciso comprar? Deve corresponder à proposta O registro analisado é o do produto ofertado? Deve estar vigente Registro do Medicamento Notificação Simplificada Ex: Óleo Mineral emitido pela ANVISA publicação no DOU cópia do certificado impresso de sítio eletrônico Vigente Linha / forma expedido no país de origem consularizado tradução juramentada CERTIFICADO DE BOAS PRÁTICAS - CBPF GESTÃO DE ESTOQUE OBJETIVOS DA GESTÃO DE ESTOQUES = Garantir o suprimento de medicamentos e produtos p/ saúde; = Disponibilizar medicamentos seguros e efetivos; = Garantir a rastreabilidade dos produtos na instituição; = Garantir as Boas Práticas - Qualidade = Preservar a qualidade e estabilidade dos medicamentos; = Manter boas relações com fornecedores; = Reduzir custos; = Diminuir custo da disponibilidade * capital imobilizado * perdas por vencimento e deterioração * procedimentos de armazenamento e Fluxo * normas sanitárias e de qualidade; * POP & Treinamento PARÂMETROS PRÉVIOS Produtos selecionados pela Comissão de Padronizãção Especificação (descrição técnica) dos itens Classificação e codificação dos itens Controle eficaz do estoque Protocolos de uso de medicamentos e MMH (Produtos p/ saúde); Estabelecer controles de segurança Estudo da demanda Variações sazonais Gestão de estoques de materiais essenciais que exige aprofundado conhecimento: 1 - da nomenclatura dos medicamentos, formas e fórmulas; 2 - dos esquemas terapêuticos; 3 - da estabilidade e conservação dos fármacos; 4 - tecnologia farmacêutica e controle de qualidade (BPF); 5 - planejamento e cálculos de estoque; 6 – gestão de medicamentos e especificação do material; 7 – administração farmacêutica; 8 – logística; 9 – legislação e normas técnicas; 10 – liderança e saber lidar com pessoas e fornecedores ÁREA DE ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO “5 W 2 H” WHO = Quem vai comprar? WHAT / WHICH = o que e quais itens comprar? WHEN = quando comprar? WHERE = de qual fornecedor?(cadastro) HOW MANY / HOW MUCH = qto comprar / qto custa? HOW = como comprar? Ferramentas da Qualidade INSTALAÇÕES Central de Abastecimento Farmacêutico(CAF) Port. MS 1.884/95 - normas para projetos físicos de estabelecimentos de saúde Farmácia Hospitalar - área mínima para a CAF deve ser 0,6 m² por leito Áreas necessárias: Recepção Quarentena Expedição Estocagem Administração Instalações Sanitárias A área, a localização e a construção do CAF devem ser adequadas para facilitar sua manutenção, limpeza e operação, com espaço suficiente para estocagem racional dos medicamentos. Deve ser restrita somente a este propósito. O interior deve apresentar superfícies lisas, sem rachaduras e sem desprendimento de pó, facilitando a limpeza e não permitindo a entrada de roedores, aves, insetos ou quaisquer outros animais. Manual de Boas Práticas para Estocagem de Medicamentos da CEME (MS,1989) Recebimento Conferência em que se verifica se os medicamentos entregues estão em conformidade com a especificação, quantidade e qualidade estabelecidas previamente no edital É uma das etapas mais importantes do armazenamento na gerência de estoques Os medicamentos só devem ser recebidos com documentação Não escrever nem rasurar os documentos – documento anexo - formulário padronizado Com exceção de nota fiscal com problemas Toda documentação deve ser arquivada Conferir todos os lotes (validade) Cuidado ao atestar nota fiscal e documentos Qualquer determinação de recebimento superior deve vir com autorização por escrito Todas as ocorrências devem ser notificadas, datadas e assinadas Todos os procedimentos devem ser registrados por escrito Devolução de medicamentos Localização Identificação externa e interna Dimensionamento Acesso Comunicação Condições ambientais internas Higienização Segurança Empilhamento Não fumar Sinalização adequada Extintor de incêndio Segurança Piso Plano, claro e resistente Paredes Cor clara, tinta lavável, sem infiltração Teto Evitar telhas de amianto Instalações elétricas Evitar extensões elétricas e adaptadores Instalações Sanitárias Sem contato direto Controle de Estoque – Via Sistema Informação sobre os níveis e a movimentação Necessidades Evitar a superposição e o desabastecimento Objetivos Quando comprar? Quanto comprar? Minimizar perdas ELEMENTOS DE PREVISÃO DE ESTOQUE Consumo Médio Mensal Tempo de Reposição Estoque Mínimo Estoque Máximo Estoque de segurança Plan1 CMM= Consumo mensal nº meses Plan2 Plan3 Plan1 CMM= Consumo mensal nº meses Tempo entre a solicitação e o recebimento Emin= CMM x Tempo de reposição ES= (I X TR) = (CMM X AF) E Máx = ES + (CMM X TR) + (CMM X P) Plan2 Plan3 Plan1 CMM= Consumo mensal nº meses Tempo entre a solicitação e o recebimento Emin= CMM x Tempo de reposição ES= (I X TR) = (CMM X AF) E Máx = ES + (CMM X TR) + (CMM X P) Plan2 Plan3 Plan1 CMM= Consumo mensal nº meses Tempo entre a solicitação e o recebimento Emin= CMM x Tempo de reposição ES= (I X TR) = (CMM X AF) E Máx = ES + (CMM X TR) + (CMM X P) Plan2 Plan3 Plan1 CMM= Consumo mensal nº meses Tempo entre a solicitação e o recebimento Emin= CMM x Tempo de reposição ES= (I X TR) + (CMM X AF) E Máx = ES + (CMM X TR) + (CMM X P) Plan2 Plan3 SISTEMA INFORMATIZADO INTEGRADO SISTEMA CADASTRO DE PRODUTOS CADASTRO DE PACIENTES CADASTRO DE FORNECEDORES CADASTRO DE SETORES MOVIMENTAÇÃO CUSTOS Planejamento Input (Nota Fiscal, Nota Devolução) Output (Requisição, Prescrição,Perdas) FATURAMENTO HOSPITALAR CONTROLE DE ESTOQUE RECEITA / RESULTADO CONSULTAS CURVA DE PARETO Curva ABC Poucos Itens importantes Importância média Muitos itens menos importantes % acumulada de valor de uso itens (%) Região A Região B Região C 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 100 50 25 75 Análise de Criticidade XYZ Classificação por essencialidade X - Podem ser substituídos facilmente. Y - Podem ser substituídos, porém com dificuldade. Z – São insubstituíveis. CLASSIFICAÇÃO 1-2-3 Classificação da dificuldade na obtenção dos itens 1 - Complexa: longos set-ups e lead-times (tempo de resposta); 2 - Difícil: obtenção relativamente difícil; 3 - Fácil: Fornecimento ágil, rápido e/ou o item é uma commodity. CÁLCULOS CURVA ABC “Exemplo Prático” Plan1 Medicamento CMM Custo CMMxCusto % %acum (R$) Levomepromazina 100mg 18,425 0.24 4,422.04 25.46% 25.46% Risperidona 10,693 0.3 3,207.75 18.47% 43.93% Clozapina 100mg 735 2.76 2,028.60 11.68% 55.61% Clorpromazina 100mg 32,596 0.05 1,629.78 9.38% 64.99% Olanzapina 5mg 297 4.75 1,412.33 8.13% 73.12% Levomepromazina 25mg 13,687 0.09 1,231.85 7.09% 80.21% Olanzapina 10mg 109 9.5 1,032.33 5.94% 86.15% Periciazina suspensão 4% 115 6.28 721.15 4.15% 90.30% Haloperidol 5mg 71,956 0.01 719.56 4.14% 94.44% Periciazina 10mg 1,678 0.15 251.63 1.45% 95.89% Haloperidol suspensão 225 0.87 195.46 1.13% 97.02% Periciazina suspensão 1% 52 3.25 170.08 0.98% 98.00% Clozapina 25mg 240 0.69 165.6 0.95% 98.95% Clorpromazina 25mg 1,654 0.04 66.17 0.38% 99.33% Haloperidol 1mg 6,511 0.01 65.11 0.37% 99.70% Levomepromazina suspensão 10 2.73 26.39 0.15% 99.85% Clorpromazina suspensão 14 1.88 26.01 0.15% 100.00% Plan2 Plan3 EXEMPLO PRÁTICO Classe A – 80% do valor Classe B – 15% do valor Classe C – 5% do valor Métodos de avaliação de estoque * FEFO: First-Expire - First-Out ou PVPS: Primeiro que Vence - Primeiro que Sai. Serve para gerenciar o arranjo e expedição de matérias-primas ou mercadorias de um estoque, levando em consideração o seu prazo de validade. FIFO: First In - First Out ou PEPS: primeiro a entrar - primeiro a sair. Tipo fila (Por Ordem de Chegada), quando não há prazo de validade. LIFO Last In - First Out ou UEPS: último a entrar - primeiro a sair. É equivalente a FILO, First In, Last Out . O conceito é amplamente utilizado na informática. Avaliação feita pelo preço das últimas entradas - É o método mais adequado em períodos inflacionários CUSTO MÉDIO Média ponderada móvel dos vários preços de compra CMV = Estoque Inicial + Compras - Estoque Final Distribuição & Dispensação * SOS * Automação do Fracionamento * Processo de Dispensação FRACIONAMENTO (Manipulação) Recebimento da Prescrição Médica VERIFICAÇÃO DA PRESCRIÇÃO MÉDICA Conferência Código de Barras/Prescrição Embalagem Etiquetagem Entrega Paciente Estoque Serviço de Farmácia Farmácia central (Sistema Centralizado) Farmácias satélite (Sistema Descentralizado) Sistema de Distribuição: Dose Unitária e “Kits” Prescrição: eletrônica Número suficiente de farmacêuticos Número suficiente de Auxiliares de Farmácia Treinamento Diagnóstico da Farmácia Hospitalar no Brasil Resultados Logística: 30,9% utilizam curva ABC para programação 1,3% farmacêutico faz especificações completas para compras 62,3% possuem sistema de controle de estoque 55,5% sistema eletrônico (informatizado) Uso irracional: 50% dos medicamentos do mundo são prescritos, dispensados ou utilizados inadequadamente. Resistência Bacteriana Erros Administração & RAM Interação Medicamentosa e Falhas de Absorção * “ Metáfora do Sapo Fervido” “ O sapo colocado num recipiente, com água da lagoa, fica estático, e não reage ao gradual aumento da temperatura (mudança do ambiente) e morre quando a água ferve! “ “Por outro lado, outro sapo que seja jogado nesse recipiente, já com água fervendo, salta imediatamente para fora, e sobrevive.” Outros, ao serem confrontados com as transformações, saltam, em ações criativas, inovadoras e enfrentam as mudanças, persistindo e aproveitando novas oportunidades! Alguns profissionaistem um comportamento similar ao “Sapo Fervido”, não percebem as mudanças e acabam “morrendo” REFERÊNCIAS * ALARCON PC, SFORSIN ACP, MADEIRA MCV. Modelo de avaliação de fornecedores de especialidades e insumos farmacêuticos no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de São Paulo [monografia].São Paulo; Divisão de Farmácia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo; 2010. CAVALLINI, M.E.; BISSON, M.P. Farmácia Hospitalar. São Paulo: Manole, 2002. Conselho Federal Farmácia. Guia Básico para Farmácia Hospitalar. Brasília: CFF, 1997. CRF-PR, Guia de orientação do exercício profissional em farmácia hospitalar, Curitiba, 2012. GOMES, M. J. V. M., REIS,.A . M. M. Ciências Farmacêuticas: uma abordagem da Farmácia Hospitalar. 1. Ed., Belo Horizonte Atheneu, 2000. World Health Organization (WHO). World Medicines Situation. Genebra: WHO, 2004. SFORSIN, A. C. P et al., Farmácia Hospitalar: gestão de compras em farmácia hospitalar. Pharmacia Brasileira n 85. v.16, 2012. CMM=Consumo mensal nº meses E Máx =ES + (CMM X TR) + (CMM X P) Tempo entre a solicitação e o recebimento Emin=CMM x Tempo de reposição ES= (I X TR) + (CMM X AF) CMMCusto (n o de unidades) (R$) Levomepromazina 100mg18.4250,244.422,0425,46%25,46% Risperidona10.6930,33.207,7518,47%43,93% Clozapina 100mg7352,762.028,6011,68%55,61% Clorpromazina 100mg32.5960,051.629,789,38%64,99% Olanzapina 5mg2974,751.412,338,13%73,12% Levomepromazina 25mg13.6870,091.231,857,09%80,21% Olanzapina 10mg1099,51.032,335,94%86,15% Periciazina suspensão 4%1156,28721,154,15%90,30% Haloperidol 5mg71.9560,01719,564,14%94,44% Periciazina 10mg1.6780,15251,631,45%95,89% Haloperidol suspensão2250,87195,461,13%97,02% Periciazina suspensão 1%523,25170,080,98%98,00% Clozapina 25mg2400,69165,60,95%98,95% Clorpromazina 25mg1.6540,0466,170,38%99,33% Haloperidol 1mg6.5110,0165,110,37%99,70% Levomepromazina suspensão102,7326,390,15%99,85% Clorpromazina suspensão141,8826,010,15%100,00% MedicamentoCMMxCusto%%acum 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 Levomepromazina 100mg Risperidona 2mg Clozapina 100mg Clorpromazina 100mg Olanzapina 5mg Levomepromazina 25mg Olanzapina 10mg Periciazina sol.oral 4% Haloperidol 5mg Periciazina 10mg Haloperidol sol.oral Periciazina sol.oral 1% Clozapina 25mg Clorpromazina 25mg Haloperidol 1mg Levomepromazina sol.oral Clorpromazina sol.oral medicamento % A B C
Compartilhar