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LIBRAS NA CONJUNTURA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

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VIVIANE RODRIGUES RAMOS
LIBRAS NA CONJUNTURA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Virginópolis
2019
VIVIANE RODRIGUES RAMOS
LIBRAS NA CONJUNTURA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
 Trabalho apresentado ao ISEED-FAVED com o requisito parcial para a obtenção do certificado de pós graduação em Libras.
Virginópolis
2019
Sumário
1. Resumo ..........................................................................................................................05
2. Abtract........................................................................................................................06
3. Introdução...................................................................................................................07
4. O que é Deficiência Auditiva e Surdez?..................................................................08
5. Libras uma linguagem materna ...............................................................................09
6. O aluno surdo nas escolas regulares a dificuldades na educação inclusiva.............10
7. A função da educação especial no ensino de Libras................................................11
7.1 Escola bilíngüe ........................................................................................................12
7.2 Escolarização e atendimento educacional especializado..........................................13
8. Legislação.................................................................................................................14
9. Considerações finais.................................................................................................15
10. Referencias...............................................................................................................16
Resumo
O estudo de libras na educação inclusiva traz questões a serem analisadas, visto que existe dificuldade em instituições de ensino, onde apresentam as práticas excludentes e separatistas ao aluno com deficiência nas salas regulares. Objetivando o aprendizado e o bem estar comum é colocado em ênfase a reconstrução da educação como é evidenciado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nº 9.394/96 onde a educação é um direito de todos e dever do Estado e da família. Especificamente no Art. 208, inciso III, desta lei, consta que as crianças e jovens com deficiências deverão, preferencialmente, cursar a rede regular de ensino. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, 1990) atesta, ainda, a igualdade de oportunidades que as crianças e os adolescentes com deficiência deverão possuir em termos de educação, sendo o Estado e toda sociedade responsáveis pelo seu cuidado (BRASIL, 1990). O presente estudo em si, traz à necessidade a identificação e pratica no ensino de libras na comunidade de uma forma geral no âmbito da educação especial. 
Palavras-chave: Libras, educação, sociedade, profissionais, capacitação e inclusão.
Abstract
The study of pounds in inclusive education brings issues to be considered, as there is difficulty in educational institutions, where they present exclusionary and separatist practices to students with disabilities in regular classrooms. Aiming at learning and common welfare, emphasis is placed on the reconstruction of education as evidenced in Law on Education Guidelines and Bases No. 9,394 / 96 where education is a right of all and a duty of the state and family. Specifically in Article 208, item III, of this law, it is stated that children and young people with disabilities should preferably attend the regular school system. The Statute of the Child and Adolescent (ECA, 1990) also attests to the equal opportunities that children and adolescents with disabilities should have in terms of education, with the State and every society responsible for their care (BRAZIL, 1990). . The present study itself brings to the necessity the identification and practice in the teaching of pounds in the community in general in the scope of the special education.
Introdução
A inclusão do aluno surdo não é tarefa tão fácil, para que haja inclusão é necessário que ocorra uma mudança no currículo do professor, pois o ensino aprendizagem de um aluno surdo é diferente de um aluno ouvinte.
Um aluno com surdez requer um contexto com a inclusão de materiais visuais e um professor capacitado, pois o aluno já possui a sua língua materna, que pode ser classificada como libras. 
Nesse contexto de inclusão não é possível integrar o surdo a um grupo se as pessoas não souberem libras, pois são necessários alguns pré-requisitos para o desenvolvimento da mesma no meio social, para adequação o surdo é capaz de interagir e desenvolver, assim como qualquer outro ouvinte no meio social.
Mediante a tais situações a constituição federal de 1988, ampara a situação, pois a freqüência dos alunos com algum tipo de deficiência aumentou no ensino regular, e a situação de falta de infraestrutura e profissionais capacitados também. E ainda assim existe um grande número de escolas que não possuem condições de comunicação entre o aluno e a escola. 
O que é Deficiência Auditiva e Surdez?
A definição de deficiência auditiva considera que é uma pessoa com limitação ou impedimento auditivo, para Sales et AL. (2010).
[...] o indivíduo com incapacidade auditiva é aquele cuja percepção de sons não é funcional na vida comum. Aquele cuja percepção de sons ainda que comprometida, mas funcional com ou sem prótese auditiva, é chamado de pessoa com deficiência auditiva. 
Já a pessoa surda é aquele indivíduo que tem uma diferença linguística, ou seja, uma diferença cultural, segundo Campos (2014, p. 48).
[...] aquele que apreende o mundo por meio de contatos visuais, que é capaz de se apropriar da língua de sinais e da língua escrita e de outras, de modo a propiciar seu pleno desenvolvimento cognitivo, cultural e social. 
A surdez geralmente resulta de danos no nervo ou no ouvido interno. Pode ser causada por um defeito congênito, lesão, doença, certos medicamentos, exposição a ruído alto ou desgaste relacionado à idade.
O principal sintoma é a incapacidade de ouvir sons. Habilidades de leitura labial, texto escrito e língua de sinais podem ajudar com a comunicação.
Libras uma linguagem materna 
Desde o período do nascimento ocorre à comunicação, as crianças ouvintes o contato inicial é com a língua predominante do país, a língua natural, já as crianças surdas estas não tem a possibilidade, conforme menciona CAPORALI et al (2005),
 [...] a criança ouvinte desde seu nascimento é exposta à língua oral, dessa forma é fornecida para ela a oportunidade de adquirir uma língua natural, a qual irá permitir realizar trocas comunicativas, vivenciar situações do seu meio e, assim, possuir uma língua efetiva e constituir sua linguagem. Para a criança surda deveria ser dada a mesma oportunidade, de adquirir uma língua própria para constituir sua linguagem. (CAPORALI et al, 2005, p. 587)
 Porém antes mesmo da língua natural, a criança desenvolve a libras, a língua materna dos surdos, produtiva e admitida oficialmente por instituições de ensino e organizações voltadas para os surdos.
A língua materna é a primeira língua que adquirimos. Também podemos chamá-la de L1, em oposição à L2, que é qualquer outra língua aprendida depois da língua materna, permanecendo em todo o processo de desenvolvimento do surdo, ou seja, a língua materna é uma língua adquirida naturalmente pelos indivíduos em seu ambiente familiar. Imersa no ambiente linguístico, qualquer criança ouvinte no primeiro contato escolar falando sua língua materna, cabe à escola apenas a sistematizar o conhecimento.
Já as crianças surdas, passam pelo mesmo processo, no primeiro contato com o ambiente escolar, porém a maioria das crianças surdas não tem imersão lingüística idêntica à dos ouvintes em suas famílias, cabe ao ambiente educacional oferecer condições para aquisição da língua de sinais e para o aprendizado da língua secundária.
O aluno surdo nas escolas regulares a dificuldades na educaçãoinclusiva 
Para o desenvolvimento aluno surdo nas escolas regulares há uma grande necessidade de considerar as limitações não apenas como uma informação, mas ressaltando a importância  na identificação de suas possibilidades, juntamente com a construção e alternativas para uma educação efetivamente inclusiva. 
O aluno deve ser analisado, e suas individualizações identificadas e respeitadas, adequando o melhor método para uma abrangência no ensino. A instituição juntamente com os profissionais deve adequar todas as necessidades presentes e vindouras para receber esses alunos de forma a não constringir ninguém em nenhum momento da ensino/aprendizagem.
Quanto ao ensino de alunos com necessidades especiais em instituições de ensino comuns, muitas vezes os professores não se sentem devidamente preparados para recebê-los, "ignorando o processo de mudança, por insegurança, sem tomar conhecimento do que está acontecendo; ou demonstrando preconceito, devido à falta de informação e do estabelecimento de preconcepções" (ZULIAN; FREITAS, 2001, p. 50). 
Assim como relata o autor há uma defasagem no preparo dos profissionais para receber alunos com necessidades especiais em sala de aula, esse despreparo em muitas das vezes está relacionado à formação do profissional. Cabendo ainda ressaltar que é de responsabilidade as instituições de ensino que incentivem a todos os envolvidos a participarem em atividades educacionais no lar e na instituição, onde podem ser observados técnicas efetivas e aprender como organizar atividades extracurriculares que auxiliam em uma melhor aprendizagem. 
É importante que a educação especial seja inserida desde a mais tenra idade, pois quando aluno chegar à universidade, tendo os seus direitos adquiridos não terá de recorrer às leis para ter acesso a uma educação de qualidade. 
Sendo um direito adquirido do aluno de receber amparo institucional e constitucional para o seu desenvolvimento educacional. 
A função da educação especial no ensino de Libras
Partindo do ponto de vista que o ser humano através da educação passar por um processo de humanização e se integra no desenvolvimento humano social. E dentro do processo educacional há o mesmo processo interativo da educação, onde há a incorporação dos sujeitos em situação inclusiva, diminuindo, a sensação de fracasso, incapacidade e inferioridade, que os induzem à desistência da vivência escolar.
A escola na atualidade tem a função de promover oportunidades de construção e apropriação do saber, abrir espaços favoráveis aos mecanismos adaptativos com construções que conduzam os alunos às realizações, aos degraus da autoconfiança, aos caminhos da autoestima e possibilidades funcionais, a escola tem a função de ser promotora do sucesso escolar na vida de crianças e jovens.
A escola não é composta apenas por uma postura lúdica, o ensino e a aprendizagem na educação especial têm uma índole desafiante, trazendo certos níveis de desequilíbrio, tensão, ansiedade, curiosidade, desejo, estímulos, entre outros. Dentro desse contexto o ensino de Língua de Sinais é considerado importante, nas escolas para surdos, porque está envolvido na construção de identidades surdas e na estruturação da comunidade surda.
Escola bilíngue 
A educação brasileira passa por um período de inclusão do aluno com necessidades especiais, em especial o aluno surdo. Esse período se destaca como um progresso para a comunidade surda.
A inclusão ocorre em meio os alunos ouvintes em escolas regulares, dando origem às escolas bilíngües, ou seja, são escolas regulares que incluem na metodologia de ensino alunos surdos.
Na metodologia das escolas bilíngues os alunos ouvintes aprendem em sua língua própria, e os surdos necessitam do auxilio de um interprete para auxilio e repasse de conhecimento transmitido e lecionado pelo professor regente em sala de aula. 
O interprete apenas repassa informações entre o aluno e o professor e do professor ao aluno ele não interfere no ensino diretamente, desse modo entende-se a necessidade de escolas bilíngues. De acordo com Sá (2002, p.65-66):
 Incluir surdos em salas de aula regulares inviabiliza o desejo dos surdos de construir saberes, identidades e culturas a partir das duas línguas (a de sinais e a língua oficial de seu país) e impossibilita a consolidação linguística dos alunos surdos.
É necessário oferecer a oportunidade aos surdos de estruturar seus pensamentos, desenvolver suas habilidades lingüísticas e aperfeiçoar seus conhecimentos, destacando a libras como parte principal do processo educacional, destacando o pensamento de Brito (1993, p.87-88). 
 Além da função comunicativa, as línguas naturais têm a importante função que é a de suporte linguístico para a estruturação do pensamento. Esta última, frequentemente é ignorada por especialistas envolvidos na educação do surdo que consideram a língua apenas como meio de comunicação. […] As Línguas de Sinais, por serem naturais e de fácil acesso para os surdos, são extremamente importantes para o preenchimento da função cognitiva e suporte do pensamento.
Mediante a tais informações cabe ressaltar se existe realmente a inclusão do aluno em escolas bilíngues, ou se o aluno surdo é apenas integrado a uma escola com salas de aulas mistas, não levando em consideração o nível de desenvolvimento do aluno surdo.
 Escolarização e atendimento educacional especializado
Mediante a todo o mercado educacional de informação de escolas bilíngues, são muito poucas as escolas que oferecem determinada modalidade, alguns alunos frequentam escolas regulares e algum tipo de atendimento especializado oferecido pela escola em outro horário, o contraturno.
Cabe ao profissional identificar um aluno que requer atenção especial em relação à surdez mediante ao seu comportamento e dinamizar a aula com objetos pouco utilizados e que não se encontram rotineiramente em sala de aula. Segundo Lacerda, Santos e Caetano (2014, p. 188) sugerem o uso de elemento imagético, pois:
	
 [...] (uma maquete, desenho, um mapa, um gráfico, um vídeo, um pequeno trecho de filme) poderia ser um material útil à apresentação de um tema ou conteúdo pelos professores de ciências, física, química, biologia, história, geografia, matemática, inglês, entre outros. Um elemento visual que provocasse debate, que trouxesse à tona conceitos, opiniões, e que pudesse ser aprofundado na direção dos objetivos pretendidos pelo professor.
Destacando que uma das formas de melhor desenvolvimento do aprendizado e realizar a identificação do tema da aula e preparar materiais visuais, objetos para contato, discutir e compartilhar ideias, refletir sobre as aulas diárias e ter oportunidade de sugerir adaptações, evidenciando a necessidade do aluno. 
No quesito avaliação de alunos surdos, é necessário que se leve em consideração a sua diferença linguística, considerando a estrutura da língua de sinais, não tratar a Língua Portuguesa materna. Assim, para que o aluno surdo realize a sua trajetória escolar de forma satisfatória, é necessário que ele seja respeitado em sua condição linguística, cultural e curricular.
Com relação às atividades é que os professores usem e abusem de materiais concretos, mapas conceituais, maquetes e imagens, ou seja, recursos que facilitem a aprendizagem por parte dos alunos surdos e ouvintes.
Legislação
A legislação brasileira está repleta de leis que amparam o sujeito surdo no seu desenvolvimento educacional e pessoal.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no 9.394/96 (BRASIL, 1996) atualizada pela lei no 12796/13 no artigo 37, coloca em evidencia o aprendizado do aluno, o artigo 59, assegura recursos e métodos, para atender as necessidades especiais. 
A Lei Libras no 10.436/02 (BRASIL, 2002) reconhece a Língua Brasileira de Sinais de forma legal, onde é obrigatória a disciplina de libras em instituição de ensino desde o ensino primário a níveis mais avançados.
O Decreto no 5.626/05 (BRASIL, 2005) regulamenta a Lei Libras no 10.436/02, o decreto dispõe o ensino dePortuguês como segundo língua para alunos surdos e com amparo de profissional especializado. 
A Resolução nº 4, de abril de 2009 (BRASIL, 2009), fixa o atendimento especializado em todos os níveis de educação, garantindo o auxilio de um interprete o que possibilita ao aluno acesso ao conteúdo ministrado. 
O Decreto no 7.611/11 (BRASIL, 2011) estabelece algumas diretrizes, onde podem ser destacadas as seguintes garantias, o desenvolvimento educacional igualitário, igualdade de oportunidades, adoção de medidas individualizadas e coletivas, entre outras. 
A Lei no 12.796/13 (BRASIL, 2013) estabelece, em seu artigo 26, levando-se em consideração, dentre outras coisas, as características dos educandos, no artigo 58, a educação especial é definida através da modalidade escolar na rede regular de ensino, para pessoas com deficiência, transtornos globais entre outros. 
Considerações finais 
O desenvolvimento do presente estudo possibilitou analisar como acontece o processo de ensino/aprendizagem e inclusão dos alunos Surdos. A problemática foi apresentada buscando identificar soluções para diminuir as dificuldades encontradas.
Para abranger a questões proposta, foram analisadas bibliografias para a compreensão de praticas pedagógica, juntamente com as políticas públicas dentro do contexto da educação especial.
Levando em consideração os conhecimentos acerca do tema abordado nessa pesquisa, o referencial teórico, baseia na inexistência de formação adequada para o exercício da profissão, onde os mesmos para atuarem nos anos finais do ensino fundamental deveriam ser formados em curso superior, de licenciatura em letras libras ou libras/língua portuguesa, assim como aponta o Decreto Federal nº5.626/05.
Porém sabe-se que na prática muitas das vezes o profissional atuante não possui a capacitação necessária para a inclusão do aluno e o ambiente físico escolar não é favorável. 
Assim pode-se concluir que a partir das informações já apresentadas, sendo assim pode se concluir que o profissional, na maioria das vezes tem interesse em desenvolver o processo educacional do surdo, porém falta metodologia, capacitação profissional e omissão de recursos didáticos, mediante a tais informações é perceptível que a sala de aula não é a única responsável, pelo desenvolvimento do surdo incluindo todo o âmbito social. 
Referencias
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial. Brasília: MEC/SEESP, 1994.
CAMPOS, M. L. I. L. Educação Inclusiva para Surdos e as Políticas Vigentes. In: LACERDA, C. B. F.; SANTOS, L. F. (Orgs.). Tenho um aluno surdo, e agora? Introdução à LIBRAS e educação de surdos. São Carlos: EDUFSCar, 2014. p. 48.
SALES, A. M. et al. Deficiência auditiva e surdez: visão clínica e educacional. Seminário apresentado na Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, 2010.
CAPORALI, S. A., DIZEU, L. C. T. B. A Língua de Sinais constituindo o sujeito surdo. Campinas – SP: Educ. Soc., vol. 26, nº91, p. 587, maio/agosto 2005. Disponível em . Acesso em 21 de Julho de 2019.
RODRIGUES, 2007, p. 101, (SILVA; BARAÚNA, 2007, p. 62) VESENTINI (1996, p. 3),ZULIAN; FREITAS, 2001, p. 50.
PEREIRA, M. C. C.; VIEIRA, M. I. S. Bilinguismo e educação de surdos, Revista Intercâmbio, v. XIX, p. 62-67, 2009. São Paulo: LAEL/PUC-SP. Disponível em: <http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/artigos_edespecial/bilinguismo.pdf > Acesso em: 17 jun. 2019. 
SÁ, N. R. L. de. Cultura, Poder e Educação de Surdos. Manaus: Editora da Universidade Federal do Amazonas, 2002, p.65-66.
BRITO, L. F. Integração social & educação de surdos. Rio de Janeiro: Babel, 1993, p. 87-88.
BRASIL, Ministério da Educação. Política Pública de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, 2008. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=16690-politica-nacional-de-educacao-especial-na-perspectiva-da-educacao-inclusiva-05122014&Itemid=30192. Acesso em: 29 de Jun. 2019.
Decreto n° 5.626. Regulamenta a Lei n° 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras), e o art. 18 da Lei n° 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da União. Brasília, 22 dez. 2005. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm. Acesso em: 29 Jul. 2019.
 Lei no 12796, de 4 de abril de 2013. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dar outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12796.htm. Acesso em: 29 de Jun de 2019.
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