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Imunoterapia e Vacinas para Doenças Infecciosas

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IMUNOTERAPIA DOENÇAS INFECCIOSAS
ADRIANA SOARES DE AZEVEDO
AMANDA DE OLIVEIRA SILVA
ANDREZA CESAR MOLINA
MYLLENA GABRIELLA MACIEL GALVANI
Imunoterapia 
É um tratamento biológico com o objetivo de potencializar o sistema imunológico para combater infecções e outras doenças.
Tem papel fundamental na prevenção, controle e cura de inúmeras doenças.
Quase não é mais possível encontrar especialidade médica que possa dispensar dos conhecimentos da imunologia.
Imunoterapia 
Para o ganhador do Prêmio Nobel, a imunoterapia será a principal droga para o tratamento da doença no futuro
O entendimento dos genes responsáveis pelas alterações, abre perspectivas de novas terapias gênicas, somadas a utilização de imunoglobulinas e transplantes de medulas, oferecem maior controle e até mesmo a cura
Tratamento
Por meio da modulação das múltiplas células e vias do sistema imunológico, possibilitando a intervenção no setor imunitário, produzindo cura ou controle de progressão da doença. 
Estima-se que 2% da população necessite deste tipo de tratamento.
O acesso aos medicamentos tem aumentado, permitindo tratamento de doenças como as artrites, lúpus eritematoso sistêmico, doença inflamatória intestinal, asma, urticária crônica e esclerose múltipla. 
O resultado é a melhora significativa da qualidade de vida dos pacientes que sofrem com essas enfermidades.
Tratamento
Tratamento
Essa terapia, revolucionou o tratamento do câncer e de outras doenças infecciosas, como o vírus da hepatite B (VHB). É uma terapia potencial para combater doenças infecciosas, incluindo o vírus causador da COVID-19, SARS-CoV-2.
Envolve a extração de células imunes, chamadas linfócitos T, da corrente sanguínea de um paciente e a engenharia de um dos dois tipos de receptores para eles: receptores quiméricos de antígeno (CAR) ou receptores de células T (TCR).
Os TCRs são naturalmente encontrados nas superfícies dos linfócitos T, enquanto os CARs são receptores artificiais de células T gerados em laboratório. Esses receptores permitem que os linfócitos T manipulados reconheçam células cancerígenas ou infectadas por vírus.
Tratamento
Esta terapia é classicamente usada no tratamento do câncer, onde os linfócitos dos pacientes são redirecionados para encontrar e matar as células cancerígenas. No entanto, seu potencial contra doenças infecciosas e vírus específicos não foi explorado. 
HIV e VHB, podem ser um alvo perfeito para essa terapia.
Esse tipo de imunoterapia requer pessoal e equipamento especializados e precisa ser administrado indefinidamente. Isso torna proibitivo o custo para o tratamento da maioria dos tipos de infecções virais. No entanto, no caso de infecções por VHB, os tratamentos apenas suprimem a replicação viral e curam menos de 5% dos pacientes. Tratar esses pacientes com uma combinação de anti-virais e células T CAR / TCR pode ser uma opção viável.
 
VACINAS:
As doenças infeciosas comuns são as que afetam as vias respiratórias, seios nasais ou ouvidos, podem causar rinite, otite, sinusite, faringite, bronquite e pneumonia.
O sistema imunológico do corpo responde a uma vacina produzindo substâncias (como anticorpos e glóbulos brancos) que reconhecem e atacam as bactérias ou os vírus específicos. Sempre que a pessoa é exposta à bactéria ou ao vírus , o corpo produz esses anticorpos e outras substâncias para prevenir ou atenuar a doença. 
VACINAS:
Imunização ativa
Estimula os mecanismos naturais de defesa do corpo, contém:
Fragmentos não infecciosos de bactérias ou vírus
Substância nociva (toxina) produzida por bactéria, modificada para ser inofensiva.
Organismos inteiros vivos, enfraquecidos (atenuados), que não causam doença.
VACINAS:
Organismos vivos enfraquecidos:
Bacilo Calmette-Guérin (BCG – tuberculose)
Catapora (varicela)
Cólera 
Sarampo-caxumba-rubéola
Poliomielite (oral)
Rotavírus
Tifoide (oral)
Herpes zóster 
Febre amarela
 
VACINAS:
Com vírus ou bactérias inativos:
- Pólio.
- Cólera.
- Raiva.
- Influenza (gripe)*.
Hepatite A.
Exemplos de vacinas com toxoides:
- Tétano.
- Difteria.
VACINAS:
Imunização passiva
Os anticorpos são administrados diretamente a uma pessoa, são obtidos de várias fontes:
O sangue (soro) de animais (geralmente cavalos) que foram expostos a um organismo.
Sangue coletado de um grande grupo de pessoas- imunoglobulina humana agrupada 
Células produtoras de anticorpos (geralmente obtidas de camundongos) desenvolvidas em laboratórios.
 Usada em pessoas cujo sistema imunológico não responde adequadamente a uma infecção ou que contraem uma infecção antes que possam ser vacinadas. Proporciona uma proteção eficaz apenas durante algumas semanas, até que o corpo elimine os anticorpos injetados.
REFERENCIAS:
https://www.inmunotek.com/pt-pt/vacinas/vacinas-bacterianas/
http://www.farmacia.pe.gov.br/noticia/como-funcionam-vacinas
https://www.msdmanuals.com/pt/casa/infec%C3%A7%C3%B5es/imuniza%C3%A7%C3%A3o/considera%C3%A7%C3%B5es-gerais-sobre-a-imuniza%C3%A7%C3%A3o
https://bv.fapesp.br/pt/assunto/944/imunizacao/
https://pebmed.com.br/imunoterapia-ampliou-o-acesso-a-tratamentos-e-diagnosticos-no-brasil/

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