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OS MAIORES CRIMES DE TODOS OS T - Izabelle Valadares

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Literarte
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OS MAIORES CRIMES DE TODOS OS
TEMPOS e Supostas Conspirações
 
 
 
 
Izabelle Valladares
Edição digital 2016
Associação Internacional de escritores e artistas - Literarte
Copyright © 2016 by Izabelle Valladares
 
 
Editora Geral: Izabelle Valadares
Diagramação Digital: Gustavo Gonçalves
 
Literarte 
 
Cnpj: 143102010001-8
 
https://www.facebook.com/grupoliterarte?fref=ts
 
www.grupoliterarte.com.br
 
https://www.facebook.com/grupoliterarte?fref=ts
http://www.grupoliterarte.com.br/
Sobre a Escritora
Izabelle Valladares Santos (Niterói, 13 de maio de 1975) é uma escritora e
apresentadora brasileira.
Autora de diversos livros, e atualmente é presidente da Literarte - Associação Internacional de
Escritores e Artistas e da delegação brasileira da ALAV - Academia de Letras y Artes
de Valparaíso (Chile).
Dentre as obras de sua autoria, o documentário "Os maiores crimes de todos os tempos" ganhou
o prêmio Interarte de melhor documentário criminal de 2011 da Academia de Letras de Goiás.
Por causa de suas funções como presidente da Literarte, Izabelle Valladares participa,
organizando e divulgando seus livros em eventos em diversos estados do país e também no exterior.
Em 2012, a escritora participou do Salão do Livro, em Paris.[1]
Em 2013, Izabelle Valladares participou da mostra "Saberes Criativos", Feira
de Exposição Intercultural de Literatura, Arte e Educação, realizada pela ABRASA em Viena (Áustria).
Neta do jornalista Antônio Andrade (Prêmio Esso de 1967), Izabelle também organiza antologias
e, residiu mais de 10 anos em Cabo Frio, e atualmente mora em Salvador- Bahia, onde fica a Sub-sede
da Literarte.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Niter%C3%B3i
https://pt.wikipedia.org/wiki/13_de_maio
https://pt.wikipedia.org/wiki/1975
https://pt.wikipedia.org/wiki/Escritora
https://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil
https://pt.wikipedia.org/wiki/Presidente
https://pt.wikipedia.org/wiki/Valpara%C3%ADso
https://pt.wikipedia.org/wiki/Chile
https://pt.wikipedia.org/wiki/Criminal
https://pt.wikipedia.org/wiki/2011
https://pt.wikipedia.org/wiki/Goi%C3%A1s
https://pt.wikipedia.org/wiki/Livros
https://pt.wikipedia.org/wiki/2012
https://pt.wikipedia.org/wiki/Paris
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Izabelle_Valladares&gettingStartedReturn=true#cite_note-1
https://pt.wikipedia.org/wiki/Exposi%C3%A7%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Literatura
https://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Viena
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81ustria
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jornalista
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pr%C3%AAmio_Esso
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cabo_Frio
Sumario
Sobre a Escritora
Prólogo
Supostas conspirações
Abraham Lincoln
Bruce Lee e Brandon Lee
Brandon Lee
Elvis Presley
Motivos para Sumir
Getúlio Vargas
Parte 1 – O primeiro assassinato da história.
Calígula (12 Dc – 41 Dc)
Átila, o rei dos Hunos (406-453)
Vlad Tepes (1431-1476)
Francisco Pizzarro (1475-1541)
IVAN, O TERRÍVEL
Barão de Sternberg (1886-1921)
Parte 2 – Os maiores genocídios da História
Mao Tse tung
General alemão Lothar Von Throta
Stalin
MENGUELE (O Carrasco Nazista ou o primeiro Dr. Morte).
POL POT (O assassino dos professores)
Adolph Hitler (Führer)
JIM JHONES
Parte 3 - As maiores assassinas da história.
As irmãs Maria e Delfina Gonzales.
ELIZABETH BATHORY
ILSE KOCH
Jane Toppan
LUCRÉCIA BORGIA
ALLIT BEVERLY
BELLE GUNNESS
Aileen Wuornos
Mary Anne Cotton
GENENE JONES
KRISTEN GILBERT
Lyda Catherine Ambrose
MARIE NOE
MARY BELL
MARYBETH TINNINGS
Nancy Hazle Doss
THEREZA KNORR
Parte 4 – Os maiores Serial Killers de todos os tempos.
A Família Bender (Um dos pioneiros na loucura)
Pedro Alonzo (O monstro dos Andes)
Luiz Alfredo Garavito (A Besta)
Patrick W Kearney (O assassino do saco de lixo)
Denis Rader o BTK
JACK, O ESTRIPADOR
MARCEL PETIOT (MÉDICO OU MONSTRO?).
Lucian Staniac (O Aranha Vermelha)
Bela Kiss
Alexander (Sasha) & Ludmila Spesivtsev
Donato Bilancia (O monstro de Ligúria)
Robert Hansen (Projeto Verão)
Richard Ramirez (O invasor noturno)
José Antonio Rodríguez Veja (o matador de velhinhas)
Peter Sutclife (O estripador de York Shire)
Rosemary & Fred West (O crime da casa dos horrores)
Ali Reza Khoshruy Kuran Kordiyeh
Myra Hindley e Ian Brady
Rory Enrique Conde (O ESTRANGULADOR DE TAMIAMI)
Marc Dutroux
Karla Homolka e Paul
Arthur Bishop
Michael Lupo
Cary Stayner (O Serial Killer de Yosemite)
Thomas Huskey, (THE ZOO MAN)
Tsutomu Miyazaki (O assassino das ninfetas)
Antonis Daglis
Heriberto Seda (O assassino do zodíaco)
The Kobe School Killer.
Andrei Chikatilo
John Wayne Gacy Jr. ( O palhaço assassino)
Charles Manson
The lenfranc Family
Parte 5 - Assassinos em série que chocaram o Brasil
Chico Picadinho, O monstro do Morumbi
Pedrinho matador
O bandido da luz vermelha
José Ramos – O açougueiro
Preto Amaral
Febrônio Indio do Brasil
Fortunato Boton Neto (O maníaco do Trianon)
Francisco de Assis Pereira (O maníaco do parque)
Adriano – O monstro de passo fundo
O Vampiro de Niterói (Brasil)
Admar de Jesus Silva ( Pedreiro de Luziania)
Parte 6 - Crimes que chocaram o Brasil
O crime da mala
Doca Street e Ângela Diniz
O caso Daniella Perez
O Caso Farah - Jorge Farah
O Caso da Rua Cuba
O Crime do Circo – O maior incêndio Criminoso do Mundo
Caso Gil Rugai (Assassinato do pai e da madrasta)
O Assassinato de João Hélio
CASO PIMENTA NEVES E SANDRA GOMIDE
Tim Lopes
Ives OTa
Liana e Felipe café
Casal Richthofen
Caso Eloá
Caso Isabela Nardoni
Caso João Roberto
Eliza Samúdio
PARTE 7 – Crimes até o momento sem solução
Caso Priscila Belfort
Caso Madeline
Caso Carlinhos
O caso Ana Lídia
Caso PC Farias
PARTE 8 - Crimes de verdade que inspiraram filmes e séries de
verdade que inspiraram crimes
Sérgio Alexander Casadio
O fugitivo
O Zodíaco
CASO WALTER COLLINS
O caso Dalia Negra
Ônibus 174
Jean Charles
Notas finais:
Bibliografia e fontes:
Sobre a Literarte
Conheça mais Livros da Literarte
Prólogo
Em pleno século 21, onde a violência assola as ruas não só das grandes
cidades, mas também de bairros ermos e desfavorecidos socialmente. A
internet e os meios de comunicações se empenham em ajudar a resolver casos
e mistérios. Contudo, os anos podem passar, mas, por sua crueldade, certos
crimes continuam nos assustando ao serem relatados e alguns continuam
sendo um grande mistério, simplesmente, o crime sem solução.
Este livro é um mapeamento dos crimes mais antigos e um avivamento
das lembranças dos mais recentes.
Crimes de origem passional, esquizofrênica, sentimental, e de desvios de
conduta e moral.
Enfim, criamos um verdadeiro dicionário do crime.
Desde que o mundo é mundo, os crimes não só no Brasil, mas em
qualquer lugar, aguçam nossa curiosidade. A crueldade humana sempre foi
noticiada com alarido. Foi assim com Caim, o primeiro réu da humanidade,
segundo a Bíblia Sagrada, o livro mais vendido de todos os tempos. Ele foi o
pioneiro a fingir que não cometeu crime algum, pois, quando questionado
sobre o irmão que havia acabado de matar, apenas disse ao Todo-Poderoso:
– Não sei. Por acaso sou eu guardador do meu irmão?
 E foi assim, quando cidadãos comuns indignados, tentavam linchar o
casal Alexandre Nardoni e Ana Carolina Jatobá, quando entraram no Fórum
de Santana, e depois saíram condenados pela morte da menina Isabella
Nardoni de 6 anos de idade, respectivamente, pai e madrasta da menina.
O livro narra fatos com veracidade e informações sobre os Serial killers,
que podem ser pessoas absolutamente normais que vivem em convívio social.
Passaremos pelos maiores genocidas da história, e o seu ranking de
mortes.
Esperamos que os fatos aqui narrados tornem-se um meio de deixar o
cidadão em alerta, que reascenda a lembrança dos crimes que simplesmente
ficaram para segundo plano e que possa criar uma opinião sobre as leis
criminais do Brasil, ainda tão necessitadas de reformas.
Um abraço e boa leitura! Izabelle Valladares
Supostasconspirações
Abraham Lincoln
Quem foi:
Abrahann Lincoln foi um dos maiores nomes da história americana,
nascido em 1809 no Kentucky, EUA, trata do 16º presidente americano e um
dos grandes nomes na abolição da escravatura. Autodidata, aprendeu a ler na
idade adulta e tornou-se advogado. Em 1842 casou-se com Mary Todd,
mulher com uma sólida educação, pertencente a uma família distinta do
Kentucky, e cujos familiares em Springfield faziam parte da elite local. Do
casamento nasceram quatro filhos, tendo só o filho mais velho chegado à
idade adulta. Com o casamento Lincoln começou a frequentar a igreja
Presbiterana local. Sendo considerado um céptico em questões religiosas e
um livre-pensador, era um conhecedor profundo da Bíblia, tendo acabado por
defender que toda a história era obra de Deus. Durante o período em que
esteve à frente da Presidência declarou o bloqueio dos portos sulistas. A
estratégia de Lincoln era simples: baseava-se em organizar o maior número
possível de tropas e atacar em todos os lados ao mesmo tempo. O peso
demográfico e econômico dos estados do Norte far-se-ia sentir mais cedo ou
mais tarde sobre os estados do Sul, e a guerra terminaria. Mas a unidade de
comando, necessária para coordenar os esforços dos diferentes exércitos
federais, só foi conseguida em março de 1864, quando Lincoln nomeou o
general Grant, vencedor dos exércitos confederados no vale do Misissipi,
comandante-chefe das forças da União. A estratégia de 1861 pôde ser posta
em prática finalmente, e a rendição do estados do Sul não demorou.
No início Lincoln defendia a abolição somente nos estados que já
existiam, depois mudou suas ideias, tornando-se uma grande personalidade
abolicionista, fazendo com que houvesse um grande mover das bases sulistas
que desencadearam em sua morte.
Com o decreto presidencial de 1º de Janeiro de 1863, que pôs em prática
de acordo com o que considerava serem os poderes do Presidente em tempo
de Guerra, e que ficou conhecido como a Proclamação da Emancipação, os
escravos nos territórios do Sul, sob domínio confederado, eram libertos. A
medida só libertou 200.000 negros até o fim da guerra, mas mostrou
definitivamente que a abolição da escravatura se tinha tornado um dos
objectivos da guerra, para além da manutenção da unidade política. A
medida, de duvidosa legalidade, foi seguida por uma Emenda Constitucional,
a 13.ª, que proibiu a escravatura nos Estados Unidos da América. A emenda
tinha sido prevista no programa político do Partido Republicano, durante a
preparação das eleições de 1864.
Morte divulgada pela mídia:
Aos 56 anos de idade, enquanto assistia a uma peça teatral no Teatro
Ford, um lugar bem frequentado pela alta sociedade americana, por um
conhecido ator americano chamado John Wilkes Booth, que deu um tiro na
nuca do presidente e conseguiu fugir, agindo aparentemente sozinho, por
estar inconformado com a derrota sulista da Guerra Civil.
Suposta conspiração: Membros do mesmo partido mataram o presidente
John Booth, esquerdista assumido, armara um plano para derrubar o
presidente com apoio inclusive de pessoas do mesmo partido de Abrahan,
planejaram uma ação simultânea contra várias autoridades, mas seus
comparsas falharam.
Lewis Powell tinha a missão de matar o secretário de Estado William
Seward (1801-1872). Na luta entre os dois, Powell foi dominado. Morreu na
forca em 7 de julho, aos 21 anos, George Atzerodt, aos 30 anos, deveria
matar o vice-presidente Andrew Johnson (1808-1875), mas ficou nervoso e
nem tentou. Acabou enforcado com os comparsas David Herold, que tinha 23
anos e estava com Lewis Powell durante a tentativa frustrada de matar o
secretário Seward. Foi levado à forca no mesmo dia que o parceiro Mary
Surrat, proprietária de uma pensão em Washington. Mary guardou as armas
dos conspiradores. Também foi enforcada no dia 7 de julho, aos 42 anos.
Samuel Arnold participou dos planos iniciais, que previam apenas o
sequestro de Lincoln, e por isso pegou prisão perpétua. Morreu na cadeia em
1906, com 68 anos.
Bruce Lee e Brandon Lee
Quem eram?
Pai e filho, ambos atores, tiveram mortes misteriosas em situações
inesperadas.
Bruce Lee nasceu num hospital chinês em São Francisco, seus pais eram
Lee Hoi-Chuen e Grace Lee. Ele recebeu desde cedo educação e treinamento
em kung fu em Hong Kong. Devido à fama de seu pai como ator de Ópera
Chinesa, Lee teve a oportunidade de aparecer em diversos filmes chineses
quando criança. Ele estudou o estilo Wing Chun (Vin san) de artes marciais
ainda jovem.
Também aprendeu idiomas, como inglês e cantonês (dialeto chinês).
Em 1959, Bruce Lee foi a Seattle para completar seus estudos e
reinvidicar sua cidadania americana. Recebeu então diploma do Edison
Technical School e também foi formado pela Universidade de Washington
em filosofia. Foi na Universidade de Washington que ele conheceu sua futura
esposa, Linda Emery, com quem se casou em 1964. Lee teve uma filha,
Shannon, e um filho, Brandon.
O que a mídia divulgou:
Em 10 de maio de 1973, Lee desmaiou no estúdio Golden Harvest,
enquanto fazia o trabalho de dublagem para o filme Operação Dragão. Ele
sofreu convulsões e dores de cabeça e foi imediatamente levado para um
hospital de Hong Kong, onde os médicos diagnosticaram edema cerebral.
Eles foram capazes de reduzir o inchaço com a administração de manitol.
Esses mesmos sintomas que ocorreram em seu primeiro colapso depois foram
repetidos no dia da sua morte.
Em 20 de julho de 1973, Lee foi a Hong Kong para um jantar com o ex-
James Bond George Lazenby, com quem pretendia fazer um filme. Segundo
sua esposa, Linda Lee, Lee encontrou o produtor Raymond Chow às 2 da
tarde em casa, para discutir a realização do filme Jogo da Morte. Eles
trabalharam até as 4 da tarde e depois se dirigiram juntos para a casa da
colega Lee Betty Ting, uma atriz de Taiwan. Os três passaram o script em
casa e, em seguida, Chow se retirou.
Mais tarde, Lee se queixou de uma dor de cabeça, e Ting deu-lhe um
analgésico, Equagesic, que incluía aspirina e um relaxante muscular. Cerca
de 7h30 da noite, foi se deitar para dormir. Quando Lee não apareceu para
jantar, Chow chegou ao apartamento, mas não viu Lee acordado. Um médico
foi chamado, que passou dez minutos tentando reanimá-lo antes de enviá-lo
de ambulância ao hospital. Lee foi dado como morto no momento em que
chegou ao hospital.
Não houve lesão externa visível, porém, de acordo com relatórios da
autópsia, o seu cérebro tinha inchado consideravelmente, passando de 1.400 a
1.575 gramas (um aumento de 13%). Lee tinha 32 anos. A única substância
encontrada durante a autópsia foi Equagesic. Em 15 de outubro de 2005,
Chow declarou em uma entrevista que Lee morreu de Anafilaxia ao relaxante
muscular "Equagesic", que ele descreveu como um ingrediente comum em
analgésicos. Quando os médicos anunciaram a morte de Lee oficialmente, o
país considerou uma enorme "desgraça".
A controvérsia ocorreu quando o Dr. Don Langford, que foi médico
pessoal de Lee em Hong Kong e o havia tratado durante seu primeiro
colapso, acreditava que o "Equagesic não foi único remédio envolvido no
primeiro colapso de Bruce."
No entanto, o professor RD Teare, um cientista forense da Scotland
Yard que supervisionou mais de 1.000 autópsias, foi o perito superior
designado para o caso Lee. Sua conclusão foi que a morte foi causada por um
edema cerebral agudo devido a uma reação aos compostos presentes na
prescrição de remédios como o Equagesic.
Sua esposa Linda voltou para sua cidade natal, Seattle, e o corpo de Lee
foi enterrado no lote 276 do Cemitério Lakeview. Seu caixão foi carregado
no funeral em 31 de julho de 1973 por Taky Kimura, Steve McQueen, James
Coburn, Chuck Norris, George Lazenby, Dan Inosanto, Peter Chin, e seu
irmão Robert Lee.
A morte de Lee ainda é um tema de controvérsia.
Brandon Lee
Aos 8 anos de idade, Brandon Lee perdeu seu pai Bruce Lee. Desde os 2
anos de idade aprendia artes marciais com o pai, mas, depois da morte do pai,
seguiu-o tornando-se ator.
Desde pequeno, Brandon se interessavapor teatro e sua mãe o
matriculou na High School of Dramaturgic. Ao contrário de seu pai, Brandon
queria ser conhecido por sua habilidade teatral e não pelos seus
conhecimentos marciais.
No ano de 1996 durante as filmagens do filme “O corvo”.
Brandon Lee, virtual herdeiro do filão dos filmes de arte marciais
popularizados por seu pai, Bruce Lee, morreu durante a filmagem do longa
de Alex Proyas, nos Estúdios Carolco, em Wilmington, Carolina do Norte. A
Ironia das ironias é que no filme, Brandon Lee interpretava um astro do rock
que volta da sepultura para vingar a sua morte e a da sua namorada.
Porém, desde o começo, ocorreram vários incidentes durante as
filmagens. Logo no início, um dos carpinteiros responsáveis por todo o
cenário sofreu queimaduras durante o trabalho. Um assessor de imprensa se
metera em acidente de carro e parte dos cenários havia destruído por um
trator fora de controle.
O trágico incidente de Brand acontecera enquanto filmava uma cena na
qual era baleado. A arma era para ser carregada com festim, porém o projétil
foi disparado em Lee e se instalara em sua espinha depois de perfurar o seu
abdômen.
Brandon Lee morreu aos 28 anos com três filmes no currículo (Legacy
of rage, Massacre no bairro japonês e Rajada de fogo). Lee iria se casar após
as filmagens e se preparava para tomar o lugar deixado por seu pai, tido como
o rei das artes marciais.
Suposta conspiração: A máfia chinesa matou pai e filho
Bruce Lee morreu em Hong Kong, e era o principal divulgador ocidental
da cultura chinesa, o que ocasionou a suspeita de conspiração, pois a máfia
chinesa conhecida na época como Tríade, uma organização criminosa como a
Yakusa, também era divulgada nos filmes. Alguns acham que Lee fora
envenenado e, para não ocasionar um grande choque entre Oriente e
Ocidente, o caso teria sido abafado.
Outra hipótese seria que um Cabal oriental secreto de grandes mestres
de artes marciais eliminara Lee, justamente por estar expondo a público
grandes segredos orientais. O mesmo aconteceu com seu filho, Brandon,
quando decidiu seguir os passos do pai, popularizando a cultura chinesa.
Elvis Presley
Quem foi?
Elvis Aaron Presley foi um famoso músico e ator nascido nos Estados
Unidos da América, sendo mundialmente denominado como Rei do Rock.
É também conhecido pela alcunha Elvis The Pelvis, apelido pelo qual ficou
conhecido na década de 1950 por sua maneira extravagante e ousada de
dançar. Uma de suas maiores virtudes era a sua voz, devido ao seu
alcance vocal, que atingia, segundo especialistas, notas musicais de difícil
alcance para um cantor popular. A crítica especializada reconhece seu
expressivo ganho, em extensão, com a maturidade; além de virtuoso senso
rítmico, força interpretativa e um timbre de voz que o destacava entre os
cantores populares, sendo avaliado como um dos maiores e por outros como
o melhor cantor popular do século XX
Notícia divulgada pela mídia?
Na noite de 15 de agosto Elvis vai ao dentista por volta das 11h da noite,
algo muito comum para ele. De madrugada ele volta a Graceland, joga um
pouco de tênis e toca algumas canções ao piano, indo dormir por volta das 4
ou 5 da madrugada do dia 16 de agosto. Por volta das 10 horas Elvis teria
levantado para ler no banheiro, o que aconteceu desse ponto até por volta das
duas horas da tarde é um mistério. O desenlace ocorreu, possivelmente, no
final da manhã, no banheiro de sua suite, na mansão Graceland, na cidade
de Memphis, no Tennessee. Os fatores predisponentes sistêmicos, os hábitos
cotidianos e as circunstâncias que culminaram com a morte de Elvis Presley
são dos pontos mais polêmicos e controvertidos entre seus biógrafos e fãs.
Elvis só foi encontrado morto no horário das duas horas da tarde por sua
namorada na época, Ginger Alden. Logo após, o seu corpo é levado ao
hospital "Memorial Batista" e sua morte confirmada.
A morte de Elvis Aaron Presley no dia de 16 de agosto de 1977, causada
por colapso fulminante associado à disfunção cardíaca, surpreendeu o mundo,
provocando comoção como poucas vezes fora vista em nossa cultura. Os fãs
se aglomeraram em maior número em frente a mansão. As linhas telefônicas
de Memphis estavam tão congestionadas que a companhia telefônica pediu
aos residentes para não usarem o telefone a não ser em caso de emergência.
http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%BAsico
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ator
http://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidos_da_Am%C3%A9rica
http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Apelidos_honor%C3%A1rios_na_m%C3%BAsica_popular
http://pt.wikipedia.org/wiki/Alcunha
http://pt.wikipedia.org/wiki/D%C3%A9cada_de_1950
http://pt.wikipedia.org/wiki/Elvis_Presley#A_voz_de_Elvis
http://pt.wikipedia.org/wiki/Vocal
http://pt.wikipedia.org/wiki/Nota
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cr%C3%ADtica
http://pt.wikipedia.org/wiki/Timbre
http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XX
http://pt.wikipedia.org/wiki/15_de_agosto
http://pt.wikipedia.org/wiki/Dentista
http://pt.wikipedia.org/wiki/Graceland
http://pt.wikipedia.org/wiki/Piano
http://pt.wikipedia.org/wiki/Banheiro
http://pt.wikipedia.org/wiki/Memphis
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tennessee
http://pt.wikipedia.org/wiki/16_de_agosto
http://pt.wikipedia.org/wiki/1977
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mundo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Memphis
http://pt.wikipedia.org/wiki/Telefone
As floriculturas venderam todas as flores em estoque. O velório aconteceu no
dia 17. Alguns dos milhares de fãs puderam ver o caixão por
aproximadamente 4 horas.
Por volta das 3 da tarde do dia 18 de agosto, a cerimônia para familiares
e amigos foi realizada, com canções gospel sendo cantadas pelos "Stamps"
(Grupo vocal gospel) e por Kathy Westmoreland (cantora), ambos fizeram
parte do grupo musical de Elvis na década de 1970. Após a cerimônia todos
foram levados até o cemitério em limusines, logo em seguida o corpo de
Elvis é enterrado. Mas para os fãs e apreciadores de artistas que viraram
ícones, a morte física de Elvis pouco importa. Para seus admiradores,
enquanto houver desejo e emoção, Elvis Presley viverá.
Suposta conspiração: Elvis não morreu?
Vendo o insusseso dos últimos discos, e a diminuição de biulheteria do
astro, que já não gostava do contato direto com o público, em comum acordo
com seus empresários, para que Elvis virasse um mito, simularam a morte do
astro, para que o mesmo vendesse ainda mais em morte que em vida, ideia
que teria dado certo, salvo que, alguns anos depois, várias pessoas afrimaram
ter visto Elvis em locais diferentes.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Flor
http://pt.wikipedia.org/wiki/D%C3%A9cada_de_1970
Motivos para Sumir
Elvis era refém de seu sucesso. Desde a morte de sua mãe, quando o
mesmo estava servindo no Exército americano, e não conseguiu ir a seu
funeral, Elvis sofria com transtornos pessoais, alcoolismo e vício em
medicamentos. Em seguida, após o retorno aos Estados Unidos, sua vida
familiar também começou a ruir ocasionando o divórcio com Priscila, mãe de
sua única filha. Elvis voltou à religião evangélica, que foi a sua iniciação
musical e que muito agradava sua mãe e voltou a fazer sucesso ganhando o
Grammy da música. Sua vida tinha se tornado um peso muito grande para
ele, com uma sucessão de turnês, entrevistas, contratos de gravações e outros
compromissos que passaram a incomodá-lo. Estes fatos foram relatados antes
de sua suposta morte por muitos de seus mais próximos conviventes.
As desconfianças vieram quando pereceberam que caixão de Elvis
estava lacrado, algo incomum para quem havia falecido por uma disfunção
cardiovascular e o nome do astro estava com a grafia errada, o que poderia
ser uma saída caso algo desse errado. O velório do astro, apesar de juntado
milhões de pessoas, foi um velório relâmpago, restando aos fãs de todo o
mundo que tentaram se aglomerar para uma última despedida o tempo de 4
horas. Além disso, há testemunhos de que ultimamente ele estava recebendo
ameaças de morte por um
As Aparições de Elvis após sua morte
Inúmeros são os relatos da aparição de Elvis durante algum tempo após
a sua morte.Não há como provar tais aparições. Pelo menos ninguém ainda o
fez. Além disso, Elvis é o artista mais imitado do mundo (os imitadores são
conhecidos como "Elvis Impersonators"), o que certamente concorreria para
confundir e mascarar tais aparições. O mais significante dos rumores ocorreu
exatamente um dia após a sua "morte". Um homem idêntico a Elvis foi visto
desembarcando na Base Aérea da Argentina. Segundo relatos, ele desceu
rapidamente de um avião e entrou em uma limosine que já o esperava. O
homem não foi visto novamente. De fato, Elvis Presley realmente possuía
uma casa na Argentina.
Getúlio Vargas
Quem era?
Getúlio foi presidente do Brasil, durante dois mandatos na época da
ditadura, líder da revolução de 1930, era amado por uns e odiado por outros,
por sua forma enérgica de comandar.
Foi chefe do governo provisório depois da Revolução de 1930,
presidente eleito pela Constituinte em 17 de julho de 1934, e ditador entre 10
de novembro de 1937 e 29 de outubro de 1945 quando foi deposto pelos
militares. Retornou ao poder eleito pelo voto popular em 31 de janeiro de
1951. Para finalmente se matar no dia 24 de agosto de 1954, escapando de ser
novamente deposto.
Foi Getúlio quem fez a Companhia Siderúrgica Nacional para produzir
aço, a Companhia do Vale do Rio Doce para extrair minério, a Petrobrás para
explorar petróleo e a Eletrobrás para gerar energia. Foi Getúlio quem criou o
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e o Banco do Nordeste,
para financiarem investimentos públicos e privados.
Foi Getúlio quem deu às mulheres o direito de voto. Foi ele quem deu
aos trabalhadores a legislação que ainda hoje disciplina suas relações com os
patrões. E foi ele quem abriu as portas da administração pública para a
admissão de funcionários por meio de concurso e do sistema de mérito.
Finalmente, foi ele o arquiteto da estrutura política partidária nacional que
vigorou no país até o golpe militar de 1964.
De resto, foi Getúlio quem fez o Brasil rural e atrasado de 1930 evoluir
mais rapidamente para o Brasil industrial inaugurado, digamos assim, pelo
presidente Juscelino Kubitschek no final do seu mandato.
Getúlio fez tudo isso sem levantar a voz, sem dar murros na mesa e
negociando à direita e à esquerda – mais à direita. O aparelho de propaganda
do Estado fez o resto. Fez dele “o bom velhinho” e o “pai dos pobres”. E,
valendo-se da censura, escondeu o líder autoritário que governou como
ditador durante oito anos, avalizou o emprego da tortura contra seus desafetos
políticos, e permitiu que judias como Olga Benário Prestes, mulher do líder
comunista Luiz Carlos Prestes, fossem deportadas para a Alemanha de Hitler
e ali morressem. Olga morreu na câmara de gás de um campo de
concentração.
O que a mídia divulgou?
O suicídio do presidente Getúlio Vargas, precisamente às 8h30 da
manhã, foi precedido de momentos em que ele se mostrava absolutamente
tranquilo.
Nada fazia crer fosse o Presidente se matar – disseram-nos o general
Caiado de Castro e Jango Goulart, com os quais ele conversara minutos antes
de se recolher. O Sr. Getúlio Vargas se recolheu ao quarto, sem mais uma
palavra. Passados uns minutos, o tempo normal para a troca de roupa, ouvia-
se um disparo.
Acudiu, incontinenti, o Sr. N. Sarmanho, que se encontrava na janela da
sala contígua (a do elevador privativo do presidente). Já o Sr. Getúlio Vargas
agonizava.
Da janela, o Sr. Sarmanho fez um sinal para um oficial, pedindo fosse o
general Caiado avisado de que o Sr. Getúlio Vargas se havia matado.
Logo em seguida, o general Caiado chegava ao quarto, onde, não
resistindo ao impacto da tragédia, foi acometido de forte crise de nervos,
sofrendo uma síncope.
A seguir, correndo escada acima, o Sr. Benjamin Vargas gritava:
– Getúlio se matou!
O palácio ficou em pânico, a família do presidente acorreu, entre gritos e
lágrimas. Também o Sr. Osvaldo Aranha logo chegou. Chegou junto à cama
e, chorando, exclamou:
– Abusaram demais da bondade desse homem!" Diário Carioca, 25 de
agosto de 1954.
"Neste nefasto Dia de São Bartolomeu, precisamente às 8h35 horas,
praticou o suicídio o Presidente Getúlio Vargas, com um tiro de revólver no
coração, quando se encontrava em seu quarto particular, no 3º andar do
Palácio do Catete.
O general Caiado de Castro, Chefe do Gabinete Militar da Presidência
da República, correu para os aposentos presidenciais, ao ouvir o disparo, e
ainda encontrou o Presidente Vargas agonizante.
Chamou às pressas a assistência pública, que dentro de cinco minutos já
se encontrava no Palácio do Catete. Mas o grande Presidente Vargas já estava
morto.
Não pode ser descrito o ambiente no Palácio Presidencial. Tudo é
consternação. Membros da família do Presidente, serviçais, militares que
guarnecem o Palácio choram a morte do insine brasileiro.
O povo em massa acorre para o Palácio do Catete, estando repletas as
ruas que dão acesso à casa em que se matou, vítima da ignomínia e das
campanhas infamantes de adversários rasteiros, o maior estadista que o Brasil
teve, neste século.
Cenas de profunda dor estão sendo assistidas na rua. Lê-se o pesar no
rosto do povo.
O povo brasileiro chora a perda do seu Presidente, por ele escolhido, por
ele eleito e que – na crise gerada por seus inimigos – só saiu do Catete
morto." Última Hora, 24 de agosto de 1954.
Suposta conspiração: Getúlio Vargas teria sido assassinado?
Getúlio Vargas viveu num periodo muito tumultuado, cheio de inimigos,
pois ele era um ditador, época de grandes traições, ciladas e atentados. Ele
matou muitos políticos para poder chegar ao poder, por isso havia vingança
contra ele.
A vedete Virgínia Lanes, ainda viva, afirma veemente que estava na
cama com Getúlio Vargas, na noite em que ele foi supostamente morto, e
afirma que seu segurança a jogou da janela para poupá-la e na queda quebrou
as costelas, segundo a ex-vedete, entraram 4 homens encapuzados no quarto
de Getúlio, com quem mantinha um caso há 15 anos, e na manhã seguinte
recebeu a notícia do suicídio do mesmo.
Parte 1 – O primeiro assassinato da história.
Caro leitor, como foi dito em nossa apresentação, o primeiro assassino
da história foi Caim, que historicamente (livro cristão), mas não
comprovadamente, matou seu irmão Abel pelo motivo de ciúmes ou inveja.
Após o assassinato de Abel, muitos outros nomes apareceram para
ilustrar o submundo do crime com suas barbáries, os primeiros personagens
que fizeram história por sua brutalidade e incoerência social estão neste
primeiro capítulo do livro.
Calígula (12 Dc – 41 Dc)
Caio Júlio César Augusto Germânio, mais conhecido como Calígula, foi
um dos mais perversos imperadores romanos, além de ser responsável por
muitas mortes, inclusive a de membros da nobreza, Calígula teve um período
de grande prosperidade em seu império, mas, após ser acometido de grave
doença, resolveu literalmente como dizemos aqui no Brasil “chutar o balde”.
Então começou a matar quem tentava se impor contra seu domínio, e
promover verdadeiras orgias em seu palácio, tendo até mesmo relações
incestuosas com suas irmãs e relações homossexuais com alguns membros da
guarda.
 Durante a sua infância (com apenas dois ou três anos), acompanhou o
seu pai nas Campanhas, que este liderou ao norte da Germânia; tornando-se o
mascote do exército. Aos soldados divertia-os o fato de ir vestido com um
uniforme militar em miniatura que incluía botas e armadura e por isso deram-
lhe o carinhoso apelido de Calígula que significava “Botinhas”.
Aparentemente, o futuro imperador odiava a sua alcunha. Calígula foi
assassinado por uma conspiração de governantes
Átila, o rei dos Hunos (406-453)
Átila tornou-se rei dos hunos aos 28 anos, e era apelidado como “Praga
de Deus”. Imaginem como uma pessoa pode fazer por onde, receber um
apelido desses, pois é, Átila o conseguiu...
Foi um dos homens mais poderosos de seu tempo, criando um
gigantesco império na Europa, suas técnicas eram dizimar aldeias e pelotões
inteiros, sem misericórdia e sempre com a astúcia de uma ave de rapina.
Seu legado nãoo adorava como aconteceu com Leônidas, rei de Esparta,
simplesmente o temia. Apesar de ter recebido o trono por nepotismo (poder
recebido por laços de parentesco), e já receber um reino unificado, decidiu
multiplicá-lo. Com isso, tornou-se o primeiro rei sanguinário da história.
Os historiadores contam que Átila conseguiu invadir e dizimar mais de
cem grandes cidades, matando homens, mulheres e crianças. Em todas por
que passava, deixava seu rastro de destruição e morte.
Sua morte tem duas versões: a primeira que ele havia morrido de uma
hemorragia nasal e a segunda, que sua esposa Honória havia lhe matado com
uma adaga enquanto dormia, que ainda obrigou os soldados a repetirem a
história, e se Honória, tinha conseguido assassinar, o todo poderoso Átila, rei
dos Hunos, não seriam os soldados que iriam contestar.
Vlad Tepes (1431-1476)
Vlad Tepes, popularmente conhecido como "Drácula", um dos mais
conhecidos e retratados monstros das histórias de terror; nasceu na
Transilvânia, na cidade de Sighiosara, Burgo Saxônico, entre 1430 e 1431.
Acompanhava seu pai em viagens de guerra, durante toda a adolescência,
vendo-o ser condecorado na ordem do dragão, todos os Dráculas, sob esse
estandarte, se dedicaram ao combate aos turcos e à busca do trono Valáquio.
Foi preso juntamente com o pai e o irmão pelos turcos. O pai, logo foi liberto
e os filhos ficaram. Logo em seguida, o irmão acabou simpatizando com a
causa turca, o que fez com que Vlad se sentisse traído, não mais confiando
em ninguém e deixando assim fortalecer sua natureza inóspita.
Em 1460, após ter saído de Sibiu, ataca com 20.000 soldados valáquios
matando e empalando. (Empalar era um método
de tortura e execução utilizada antigamente, que consistia na inserção de uma
estaca no ânus, vagina, ou umbigo até a morte do torturado. Algumas vezes
deixava-se um carvão em brasa na ponta da estaca para que, quando esta
atingisse a boca do supliciado, este não morresse até algumas horas depois,
de hemorragia. Usava-se também cravar a estaca no abdômen.) Nesse mesmo
ano, no Dia de São Bartolomeu, 24 de agosto, empalam cerca de trinta mil
pessoas na cidade de Almas. Matou cerca de 10.000 de seus antigos
concidadãos.
Exterminava vilas inteiras, em alguns casos, amarrava as vítimas com as
pernas abertas em cavalos e deixava que as estacas entrassem lentamente para
que as vítimas morressem devagar.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tortura
http://pt.wikipedia.org/wiki/Execu%C3%A7%C3%A3o
http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%82nus
http://pt.wikipedia.org/wiki/Vagina
http://pt.wikipedia.org/wiki/Umbigo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Carv%C3%A3o
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hemorragia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Abd%C3%B4men
Dois aspectos distintos eram visíveis na personalidade de Vlad.
Um primeiro de torturador e inquisidor, outro o de nacionalista
prematuro e estadista, surpreendentemente moderno, que justifica seus atos
com razões de estado. Assim podemos considerá-lo como um dos artífices da
unidade Romena. O primeiro aspecto pode ser visualizado nos refinamentos
de crueldade apresentados por suas torturas.
 A tradição alemã, russa e romena refere que Vlad Tepes praticava a
tortura principalmente por prazer, sentenciando e executando segundo seus
próprios impulsos, não respeitando nem a Igreja, nem o extermínio de
famílias ou crianças. Seu método favorito foi a empalação. As estacas tinham,
muitas vezes, sua ponta arredondada para que a tortura pudesse durar horas
ou, às vezes, dias. A empalação por ele praticada tinha várias características
de acordo com a idade, a posição social ou o sexo, sendo seu requinte
tamanho, que o tornou conhecido por Vlad Tepes – Vlad o empalador.
Usualmente suas vítimas eram arrumadas em círculos concêntricos, nas
cercanias das cidades para que pudessem ser vistas por todos. A empalação
podia ser realizada por cima – de cabeça para baixo – e por baixo – de cabeça
para cima, através do coração ou através do umbigo. Utilizava cravos na
cabeça, mutilação de membros, vazamento de olhos, estrangulamentos,
queimaduras, corte de nariz, orelhas, órgãos sexuais, escalpamento e
esfoladura, exposição aos elementos, aos animais selvagens e escaldadura.
Dessa maneira, ao se pensar em sua conduta, deve se levar em conta que
esses aspectos de crueldade refletiam não somente a perseguição implacável
de seus objetivos políticos e militares, mas também nela se confundiam
aspectos ligados ao prazer decorrentes da aniquilação e da humilhação do
outro. Ficou ainda mais sanguinário, quando sua noiva, Elisabetha, suicidou-
se, saltando de uma torre, por temer a reação dos turcos que se aproximavam
de Valáquia
Francisco Pizzarro (1475-1541)
Em fase não tão remota assim, surgia mais um sanguinário matador de
nossa história, Francisco Pizzarro, o assolador dos povos pré-colombianos.
Nascido na Espanha, filho bastardo de um valente e destemido Capitão
espanhol, fora abandonado nas escadarias de uma igreja e criou porcos
durante toda sua infância.
Foi responsável pelas esquadras de colonização dos incas, povo
primitivo da América, recém-descoberta e subjugada por Pizzarro.
Sofria de alcoolismo e alguns historiadores chegam a citar
esquizofrenia, pois Pizzarro era assombrado em sua imaginação por bestas
gigantes.
Chegou ao Peru, e cordialmente solicita um jantar com o imperador
Atahualpa, que assassina durante o jantar e domina os membros de sua
família; abrindo caminho para a conquista da capital, Cuzco, em 1533. Em
1535 funda a cidade de Lima. Lá, manda assassinar seu parceiro Diego de
Almagro, com quem se desentendera por causa da divisão dos saques, e é
morto por seguidores dele.
Ferozmente dizimou o povo Inca, saqueou seu império, e espalhou o
terror entre seu povo.
IVAN, O TERRÍVEL
Apelido mais que merecido, Ivan, o Terrível foi um dos fundadores da
Rússia. Além de ter ordenado a morte de mais de 60 mil pessoas,
enlouqueceu após a morte de sua esposa e também matou seu próprio filho
com suas mãos.
Entregou-se às bebidas e aos prazeres carnais, casou-se inúmeras vezes,
mas foi responsável por chacinas e pelo extermínio de várias aldeias em sua
gestão política. Andava pelo palácio perdido em seus devaneios.
Seu esqueleto repousa num sarcófago na Basílica de Archangel, no
Kremlin, Moscou.
Barão de Sternberg (1886-1921)
O Barão Roman Nickolai Maximilian Von Ungern-Sternberg, pertencia
a uma rica e aristocrata família alemã radicada no Báltico, foi uma das figuras
mais enigmáticas do século XX: militar do Exército imperial russo,
condecorado com a Cruz de São Jorge, lutou ao lado das forças 'brancas' na
guerra civil que se seguiu ao triunfo da Revolução Bolchevique.
É uma autêntica e sanguinária versão do racismo contido.
O barão liderava seu exército para acabar com os comunistas e
combatia-os, quando seu exército foi derrotado em uma batalha, em que os
ditos “vermelhos” conseguiram alguns aliados. O Império Russo se deu por
vencido e ordenou que o Barão retornasse à Rússia com seus homens, mas o
Barão estava vencido, mas não convencido. Esse inconformista essencial
dirigiu-se então para o Oriente, em direção à Mongólia, de que fez uma base
e onde começou a organizar um Exército Heteróclito, formado por tribos
mongóis, chineses, russos brancos e alguns voluntários ocidentais sob um
único lema: “Morte aos Vermelhos”.
Então, a espiritualidade começou a interferir na saúde mental do Barão,
que começou a criar um sincretismo imaginário entre o cristianismo, o
budismo e as crenças mongóis, acabou criando uma espécie de seita e Karma,
com o objetivo de acabar com a revolução vermelha que se formava: A
revolução Bolchevich. Seu exército recebia ordens de matar e esquartejar
suas vitimas, para que seu Karma original pudesse ser liberado.
A aventura terminou quando um ataque prematuro do seu exército foi
destroçado pela cavalaria comunista deixando depois o Barão nas mãos do
inimigo. O seu fuzilamento veio, tão só, coroar a sua vocação para o
combate, para o sofrimento e para a violência, que nele tinham já eliminado
qualquer traçode humanidade, de sentimento ou de racionalidade assumida.
E foi assim que pereceu o Barão da revolução comunista.
Parte 2 – Os maiores genocídios da História
O termo Genocídio foi criado a partir de 1944, para designar a
eliminação da existência física de grupos sociais, nacionais, étnicos, raciais e
ou religiosos.
A palavra vem da palavra grega Genos, que significa raça ou tribo, com
a palavra latina, cídio, que quer dizer matar.
Enfim, a palavra ficou definida e ganhou força com as atrocidades
assistidas contra os judeus, com o único e surreal objetivo de aniquilá-los,
sem qualquer motivo durante a Segunda Guerra Mundial.
Em 9 de dezembro, de 1948, com o Holocausto vivo ainda na memória
de todos, principalmente dos europeus, e em grande parte pelos esforços
incansáveis de Raphael Lemkin (advogado judeu, que perdeu muitos
familiares no Holocausto), as Nações Unidas aprovaram a Convenção para a
Prevenção e Punição de Crimes de Genocídio. Esta Convenção estabeleceu o
"genocídio" como crime de caráter internacional, e as nações signatárias da
mesma comprometeram-se a "efetivar ações para evitá-lo”, definindo-o
assim:
Por genocídio entendem-se quaisquer dos atos abaixo-relacionados,
cometidos com a intenção de destruir, total ou parcialmente, um grupo
nacional, étnico, racial, ou religioso, tais como:
(a) Assassinato de membros do grupo;
(b) Causar danos à integridade física ou mental de membros do grupo;
(c) Impor deliberadamente ao grupo condições de vida que possam
causar sua destruição física total ou parcial;
(d) Impor medidas que impeçam a reprodução física dos membros do
grupo;
(e) Transferir à força crianças de um grupo para outro.
Apesar de todo este aparato, alguns genocídios ainda aconteceram na
nossa história, e apesar de este ser o mais marcante e ofensivo da história
moderna, alguns outros aconteceram até mesmo antes do holocausto. Vamos
começar este capítulo, enumerando os principais genocidas de nossa história.
Mao Tse tung
Fundador da República Popular da China e um dos mais proeminentes
teóricos do comunismo do século 20, Mao Tsé-Tung (ou Mao Zedong)
desenvolveu ideias sobre revolução e guerrilha que influenciaram marxistas
no mundo inteiro, inclusive no Brasil, onde o PC do B – então na
clandestinidade e ligado à China – desenvolveu ações guerrilheiras durante a
década de 1970. E acabou desencadeando um dos maiores genocídios
políticos da história.
Mão nasceu numa família de camponeses, mas recebeu uma educação
esmerada. Desde jovem, porém, revoltou-se com a situação social opressiva
de seu país; foi um dos fundadores do Partido Comunista Chinês. Durante os
anos 1920, conjuntamente com o Kuomitang – ou Partido Nacionalista
Chinês – organizou sindicatos e entidades de classe operárias e camponesas.
Em 1927, ocorreu o rompimento entre os dois partidos e teve início
o processo revolucionário chinês.
O desastre econômico e social provocado pelo “Grande Salto Para
Frente” (o projeto de desenvolvimento experimentado pela China entre os
anos de 1958 e 1960) gerou conflitos internos de grandes proporções no
PCCH, abrindo caminho para a perda de poder de Mao Tsé Tung.
Durante os três anos de vigência do “Grande Salto”, estima-se que cerca
de 16,5 milhões de chineses (em sua maioria, camponeses) tenham morrido
de fome e doenças causadas por desnutrição. Para recuperar a economia, os
novos dirigentes do Estado chinês reavivaram alguns princípios
característicos do sistema capitalista como, por exemplo, recompensas por
esforço no trabalho. Eles também desmontaram as comunidades rurais e
readaptaram o gerenciamento técnico na condução da produção econômica.
http://educacao.uol.com.br/geografia/ult1694u246.jhtm
http://educacao.uol.com.br/historia/ult1704u37.jhtm
http://educacao.uol.com.br/historia/china-comunista-1.jhtm
Começava uma era de contradições: por um lado, cantava-se a
Internacional, que prega não existir redentores. Por outro, Mao era aclamado
como o salvador da pátria, suas ideias comunistas eram veneradas como
graça divina, que substituía tudo o mais: moral, filosofia e política. Na
opinião de Zhao Fusan, teólogo chinês, essa ideia fracassou e, com ela, o
Partido Comunista, pouco após a morte do líder, em setembro de 1976,
quando acabou a Revolução Cultural.
Desde 1949, trinta milhões de chineses perderam a vida em Campanhas
Políticas. Chegado o fim da última Campanha Maoísta. Em 1976, a China
estava à beira do colapso total. O povo revogava o ideal de Mao, de
revolução contínua. Chegava à era das reformas, trazendo crescimento
econômico, mas também corrupção em massa e injustiça social.
Em 1953, quando Mao completou 60 anos, ficou estéril. À medida que
envelhecia, preferia mulheres cada vez mais jovens. Frequentemente dormia
com três, quatro ou cinco jovens e incentivava as amantes a apresentá-lo a
outras mulheres. Como resultado dessa intensa promiscuidade, em 1967
contraiu herpes genital.
A intensa atividade sexual de Mão fez-lhe contrair
também tricomoníase, doença assintomática no homem, mas desconfortável
para a mulher. Muitas de suas concubinas se orgulhavam de ter a doença
como prova de intimidade com o líder da revolução, contudo, com certeza,
sofriam com a situação. Calculam-se em centenas as infectadas com
a tricomoníase, entre as cerca de 3 mil mulheres com as quais ele se
relacionou.
Segundo o livro A Vida Privada do Camarada Mao (tradução de Gabriel
Zide Neto; Civilização Brasileira; 842 páginas), escrito por Li Zhisui; médico
pessoal de Mao de 1954 até sua morte em1976, ele teve várias concubinas.
Mao acreditava que fazer sexo prolongava a vida, ainda não escovava os
dentes, alegando que o tigre não precisa escová-los. Também não gostava de
tomar banho. Devido à sua falta de higiene com os dentes, fizeram-no perdê-
los todos na velhice.
E o agravamento de doenças sexuais acabou levando-o à morte. 
Milhões de chineses foram às ruas para prestar a última homenagem ao
líder revolucionário. Entretanto, desde o primeiro instante, certo alívio se
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tricomon%C3%ADase
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tricomon%C3%ADase
http://pt.wikipedia.org/wiki/Concubina
misturava ao luto imposto por Pequim. Afinal de contas, os chineses do
século 20 não tinham “apenas” motivos para sentir gratidão pelo Patriarca da
República Popular da China.
General alemão Lothar Von Throta
Desde o início do século XX, a Alemanha se esforçava para exportar
seus monstrinhos para exterminação de raças, não pensem que o início da
segregação ariana começou com o austríaco naturalizado alemão, Adolph
Hitler, mas foi muito antes com a exterminação do povo que habitava a
Namíbia ao sudoeste da Alemanha, os Hererós e os Namaquas.
Adrian Dietrich Lothar Von Throtha foi um comandante
militar alemão que se destacou por sua conduta na antiga África do Sudoeste
Alemã, especialmente nos acontecimentos que conduziram à quase
exterminação do povo Hereró e povo Namaqua, no chamado Genocídio
Hereró e Namaqua (1904).
Vítimas: 65 mil Hererós e 10 mil Namaquas. Foi o primeiro genocídio
do século 20, na região onde hoje fica a Namíbia. Os poucos que não foram
expulsos para o deserto de Kalahari acabaram nos campos de concentração,
identificados por números e obrigados a trabalhar até a morte. Metade
dos Namaquas e 80% dos Hererós foram mortos (os judeus perderam cerca
de 35% de seu povo durante o massacre Nazista). Um século depois, os
alemães pediram desculpas, mas não ofereceram nenhuma compensação.
Os alemães ainda envenenavam os poços pelo deserto. Anos depois,
ossadas foram achadas em buracos que as pessoas cavavam com as próprias
mãos em busca de água.
http://pt.wikilingue.com/es/Alemanha
http://pt.wikilingue.com/es/%C3%81frica_do_Sudoeste_Alem%C3%A3
http://pt.wikilingue.com/es/Povo_herero
http://pt.wikilingue.com/es/Povo_namaqua
http://pt.wikilingue.com/es/Genoc%C3%ADdio_herero_e_namaqua
http://pt.wikilingue.com/es/1904
Stalin
Ao contrário de Hitler ou Mussolini, Stalin era um homem
extremamente cordial e educado. Mas por trás da aparência finae sutil, havia
um ditador nato com uma natureza brutal.
Durante quase trinta anos, de 1924 a 1953, o ditador Joseph Stalin
governou a ex-URSS com métodos brutais, desconhecidos mesmo para os
padrões da história russa. No começo dos anos trinta, ele foi entrevistado pelo
conhecido autor de biografias, o alemão Emil Ludwig, num momento em que
o seu regime ainda não havia demonstrado do que era capaz. Era modesto
quase tímido, que se apresentou como um mero discípulo de Lênin. Os
acontecimentos posteriores mostraram, porém, que aquele modo de ser
comum, quase banal, não impediu Stalin de tornar-se um homem implacável,
verdadeiro dono do destino do seu povo.
Responsável pelo genocídio ucraniano.
Vítimas: três milhões de ucranianos.
Decidido a transformar a Ucrânia e sua produção de trigo numa fortaleza
do comunismo, Stálin resolveu ‘limpar’ a região do que mais o incomodava:
os ucranianos. Eles não podiam falar seu idioma, foram perseguidos pelo
serviço secreto e deixados sem comida. Bandidos cobravam
preços abusivos no mercado negro, crianças eram abandonadas e até
canibalismo aconteceu no que ficou conhecido como Holomodor.
Stálin lançou a ‘lei das cinco espigas’. Quem fosse preso pegando comida
para si mesmo era acusado de roubar o Estado sob a seguinte pena: dez anos
de trabalhos forçados ou até a morte.
A morte de Stálin, ocorrida em 8 de março de 1953, provocou
consternação nacional e mundial. Em Moscou, milhares de pessoas, sob uma
temperatura calamitosa, marcharam até o velório dele. Embalsamado,
colocaram-no ao lado do corpo de Lênin. O novo grupo dirigente que
assumiu (Malenkov, Molotov, Bulganin e Krushev) tratou logo de dar um fim
em Laurenti Béria, o policial-chefe que posava como o lugar-tenente de
Stalin, ordenando a prisão e o pronto fuzilamento dele, o que ocorreu em
setembro de 1953. Uma época de assombro e sordidez acompanhou-os, a
Stalin e a Béria, à tumba.
Três anos depois, em fevereiro de 1956, Nikita Krushev lançaria sua
famosa denúncia contra Stálin no XX Congresso do PCUS. A nova sociedade
soviética, dos engenheiros, dos técnicos, dos intelectuais, dos trabalhadores
qualificados, do satélite e da bomba atômica, não podia mais conviver com as
práticas estigmatizadas que Stalin deixara como herança. Enfim, ao lado de
Mao-Tse-tung, Stalin foi considerado um dos maiores genocidas de todos os
tempos.
MENGUELE (O Carrasco Nazista ou o primeiro
Dr. Morte).
A sede por experiências na área médica, com cobaias vivas, foi a
motivação de que Menguele precisava para se associar ao nazismo.
Antes mesmo de a Segunda Guerra Mundial explodir com todas as
atrocidades aos judeus ricos, uma classe já sofria na mão dos nazistas, a dos
judeus pobres, e a dos sem-teto, chamados ciganos.
Menguele foi o médico alemão que mais atuou também durante o
regime nazista. O apelido de Mengele era Beppo, mas ele era conhecido
como Todesengel, "O Anjo da Morte”, no Campo de concentração.
Mengele foi oficial médico chefe da principal enfermaria do campo de
Birkenau, que era parte do complexo Auschwitz-Birkenau. No entanto, não
foi o oficial médico em chefe de Auschwitz; acima na hierarquia se
encontravam os médicos Eduard Wirths e Hilario Hubrichzeinen. No fim da
Segunda Guerra Josef Mengele fugiu da Alemanha passando por alguns
países, até encontrar acolhida na Argentina, onde permaneceu algum tempo.
As experiências com seres humanos em Auschwitz, ele injetou tinta azul
em olhos de crianças, uniu as veias de gêmeos, deixou pessoas em tanques de
água gelada para testar suas resistências, amputou membros de prisioneiros e
coletou milhares de órgãos em seu laboratório.
Em cooperação com outros médicos, Mengele tentou também encontrar
um método de esterilização em massa; muitas das vítimas foram mulheres em
quem injetava diversas substâncias, sucumbindo muitas delas ou ficando
estéreis noutros casos. Mengele fez experiências com ciganos e judeus que
tinham doenças hereditárias como nanismo, síndrome de Down, irmãos
siameses e outras afecções e dissecou vivas algumas pessoas mestiças,
submergindo depois os seus cadáveres numa tina com um líquido que
consumia as carnes, deixando livres os ossos. Os esqueletos eram enviados
para Berlim, como macabro mostruário da degeneração física dos Judeus ou
outros. A divulgação das atrocidades de Mengele levou à criação de um mito
popular em volta da sua figura semilendária.
Várias representações ficcionais de Mengele surgiram desde a Segunda
Guerra Mundial. Uma famosa versão literária ficcional de Mengele foi criada
por Ira Levin, em seu livro Os meninos do Brasil (The Boys from Brazil), em
que o médico consegue clonar Adolf Hitler. Em 1978, foi lançado o filme
baseado no livro com Gregory Peck, como Mengele.
Mengele foi base para uma série de médicos nazistas imaginários. Entre
eles o Dr. Khristian Szell (Laurence Olivier), do filme Maratona da morte
(Marathon Man, 1974), também um livro de William Goldman. Há vários
personagens baseados em Mengele nos quadrinhos e obras populares
infantojuvenis, e é a provável inspiração para o Doctor Schabbs, personagem
do jogo de computador Wolfenstein 3D, um cientista louco que criava
zumbis. Além disso, foi tema da música "Angel of Death" da banda de
Thrash Metal Slayer, lançada no Cd Reign in Blood em 1986 e também da
banda brasileira Dorsal Atlântica com a faixa "Joseph Mengele”.
 Responsável pelo Porajmos, a caçada aos ciganos – 1945, Vítimas: 500
mil romanis (ciganos). Quando os nazistas chegavam aos acampamentos
ciganos, matavam sem dó. Muitas vezes, eles nem faziam a seleção na
chegada aos campos de concentração – acabavam com todos. Até hoje, os
500 mil ciganos mortos (a mesma proporção, um grupo tão grande quanto o
de judeus assassinados na Segunda Guerra) são pouco lembrados. Um dos
casos mais macabros do médico nazista Josef Mengele é o
dos gêmeos ciganos Guido e Inah, costurados um ao outro, pelas costas,
como siameses. A mãe matou os dois com morfina para terminar com o
sofrimento.
POL POT (O assassino dos professores)
No governo do Khmer Vermelho, liderado principalmente por Pol Pot,
as cidades foram evacuadas, e os cambojanos, levados ao campo para o
trabalho no cultivo de arroz. O partido é acusado de desrespeitar os direitos
humanos nesse período, promovendo o massacre de opositores, intelectuais e
pessoas suspeitas de se relacionar com o governo anterior.
Pol Pot foi acusado de exterminar os professores do Camboja, por
querer que os regimes políticos anteriores não fossem difundidos na educação
dos cambojanos.
Político cambojano (19/5/1928-15/4/1998) Saloth SAR, também
conhecido como Pol Pot, nasce na província de Kompong Thom e estuda
carpintaria na escola técnica da capital Phnom Penh. Ali, ingressa no
movimento de resistência ao domínio francês, liderada pelo vietnamita Ho
Chi Minh – os franceses controlavam todo o Sudeste Asiático, que
chamavam de Indochina.
Em 1975, o Khmer toma o poder por meio de um golpe e, no ano
seguinte, seu líder Pol Pot se torna primeiro-ministro. No governo, obriga
populações inteiras a abandonar as cidades e trabalhar no campo. Entre 2 e 4
milhões de pessoas (cerca de 20% da população) morrem em conseqüência
de trabalhos forçados, execuções, doenças ou tortura. É deposto em 1979,
quando tropas vietnamitas invadem o Camboja, dando início a uma ocupação
de onze anos, e os líderes do Khmer Vermelho se refugiam nas montanhas da
fronteira com a Tailândia.
Pol Pot abandona o comando do movimento em 1985, mas continua a
exercer influência. Morre de causas naturais, durante a prisão domiciliar a
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pol_Pot
http://pt.wikipedia.org/wiki/Arroz
http://pt.wikipedia.org/wiki/Direitos_humanos
que fora condenado pelo próprio Khmer Vermelho.
Responsável pelo derramamento de sangue no Camboja - 1975-1979.
Vítimas: 1,7 milhão de pessoas. Líder dos comunistas que tomaram o
poder no Camboja, resolveu ‘limpar’ o país não de uma etnia específica
(embora minorias chinesas e vietnamitas tenham sido dizimadas depois), mas
de todos os que pensassem de umamaneira anticomunista. Os intelectuais,
monges e qualquer pessoa com uma profissão foram considerados ‘maçãs
podres’. Quem não foi fuzilado na hora foi para campos de reeducação, onde
trabalhavam até a morte. É o mais famoso autogenocídio da História. O
desprezo pela vida marcava o lema do Khmer Vermelho: “Manter você vivo
não nos traz nenhum benefício. Destruir você não será nenhuma perda para
nós”.
Adolph Hitler (Führer)
Falar de genocídios vem logo em nossa mente Hitler e o massacre ao
povo judeu.
Mas o general perverso, friamente retratado em todos os livros sobre
antinazismo ou sobre assassinatos em massa, além de perverso, tinha dons
respeitáveis que o fizeram se tornar o líder militar e político mais respeitado
na Alemanha e porque não dizer no mundo e isso sem ser alemão.
Seu poder estava primeiramente na oratória, com uma capacidade
enorme de ser ouvido pelo povo e principalmente por seus superiores. Hitler,
um ex-músico frustrado por sua falta de talento, descobriu em seus discursos
que o método de promover uma verdadeira lavagem cerebral em seus
seguidores seria o mais viável para alcançar sua escala de poder, como
acontece com muitas entidades religiosas hoje em dia, que sobrepujam a
dignidade humana em troca de favores financeiros. Hitler, um racista e
antissemita nato, infligia nas pessoas respeito e maioridade intelectual,
fazendo com que suas teorias sobre existir uma raça pura fossem ouvidas e
impostas.
Foi responsável por 6 milhões de mortes, exterminando 35% dos judeus,
além de colocar em sua conta a morte de ciganos, antinazistas, muçulmanos e
membros de outros segmentos religiosos. Escapou de nada menos que 42
atentados contra sua vida, fazendo-o acreditar que havia uma providência
divina a favor de sua vida.
Enquanto isso, bem pertinho na Europa, a igreja católica fingia não
saber o que estava acontecendo com o povo Judeu.
Homem de poucas amantes, se casou na véspera de sua morte, para fazer
a vontade da noiva que prometera se suicidar com ele. Após a cerimônia, de
presente, a lua de mel, seria em outra dimensão espiritual.
Poucos dias depois de ter tomado a decisão definitiva, resolveu
formalizar sua união com Eva Braun, encomendando um casamento de
emergência dentro do abrigo. O casal decidira por fim à vida juntos. Hitler
tinha-se mantido solteiro, até então, em nome da mística que sua solitária
figura messiânica exercia sobre o povo alemão. O salvador não poderia ser
um homem comum, com esposa e filhos, nem ser envolvido pela
contabilidade doméstica e com a rotina matrimonial burguesa.
Depois do almoço, no dia 30 de abril, trancou-se com Eva Braun nos
seus aposentos. Ouviu-se apenas um tiro. Quando lá penetraram encontraram-
no com a cabeça estraçalhada à bala e com a pistola caída no colo. Em frente
a ele, em languidez de morta, estava Eva Braun, sem nenhum ferimento
visível. Ela ingerira cianureto, um poderosíssimo veneno. Eram 15h30min
horas! Rapidamente os dois corpos, envolvidos num encerado, foram
removidos para o pátio e, com o auxílio de 180 litros de gasolina que os
embeberam, formaram, incendiados, uma vigorosa pira. Ao redor deles, uma
silenciosa saudação fascista prestou-lhes a homenagem derradeira.
 Responsável pelo Holocausto judeu.
1939–1945
Vítmas: acima de 600 mil.
Apesar do assustador número de seis milhões de Judeus, há controvérsia
sobre esta estimativa, pois na Alemanha viviam em média 600 mil judeus,
um número extremamente alto, para um país pequeno, mas, mesmo assim,
alguns pesquisadores dizem que quem conta a história aumenta um ponto, e
neste caso, aumentaram um zero, e acredita-se que a estimativa correta seria
de 600, 000.
O primeiro a começar a estimativa de morte do holocausto, Simon
Wiesenthal, admitiu depois que, ao tomar conhecimento das atrocidades,
queria chocar o mundo com os números.
Infelizmente mortos não falam e políticos usam esse silêncio. Simon
Wiesenthal espalhou que havia onze milhões de mortos no Holocausto.
Simon Wiesenthal contou a Yehuda Bauer onde foi buscar o número de 11
milhões de mortos do Holocausto. Wiesenthal contou-lhe que o tinha
inventado. Wiesenthal inventou-o, escreveu Bauer em 1989, "para fazer com
que os não-judeus se sentissem como se fizessem parte de nós". O que Simon
Wiesenthal sentia em 1948 era que o mundo não-judeu não se interessaria
pela tragédia judia a menos que percebessem que tinham também sido mortos
não-judeus. Desta forma chamou a atenção para eles. Na necessidade de
precisar um número, Wiesenthal inventou para cima de 5 milhões.
Foi esse o número caprichoso que apareceu na ordem executiva
(decreto) do Presidente Carter e que teve como resultado a primeira definição
oficial do Holocausto, reunindo os que foram mortos como parte de um único
genocídio industrial por motivos raciais e os que foram mortos em resultado
da brutalidade nazista.
Foi a forma peculiar, até mesmo bizarra como este número oficial e
infundado, e, pior ainda, esta combinação oficial de tragédias históricas, cujo
efeito foi privar-nos de um acontecimento único com qual o mundo inteiro
tem muito que aprender. Alguns dizem que o número final se baseia em que a
guerra foi mundial e que judeus foram massacrados pelo mundo e não só na
Alemanha, mas não há comparabilidade entre o terror vivido pelos mesmos
na Alemanha, ter sido repetido em outros países. Além da quantidade, o mais
assustador foi a forma quase industrial como os judeus foram massacrados.
No auge dos campos de concentração, as roupas, dentes, cabelos e até os
cadáveres eram reaproveitados pelos nazistas. Homens mais fortes
trabalhavam até a morte, os ‘improdutivos’ iam direto para as câmaras de gás
e outros eram simplesmente executados em operações de ‘limpeza’.
O massacre também se deu de outras formas. Cerca de 800 mil judeus
morreram de febre tifóide, desnutrição e outras doenças ao ficarem
confinados nos chamados Guetos.
JIM JHONES
James Warren, conhecido como "Jim" Jhones, um americano nascido
em 1931, na cidade de Crete, Indiana, foi o fundador do grupo Templo do
Povo, depois de fazer um curso de pastor por correspondência. É o maior
genocida religioso de todos os tempos. Em minha opinião o mais assustador.
Fanático, alcoólatra, viciado em drogas, conseguia seduzir fiéis com seu
poder de oratória. Desde criança era apaixonado por artes e religião. Chegou
a viver no Brasil, em Belo Horizonte, Minas Gerais, e era um vizinho
fechado e misterioso, até voltar para os Estados Unidos.
A grande maioria dos seus seguidores era de origem negra e humilde.
Na igreja ele oferecia tratamento antidrogas gratuito, o que atraía a população
mais carente e seus familiares.
Bom de conversa e carismático, rapidamente se envolveu com políticos,
e chegou a se tornar secretário de habitação, mas na igreja era dominador, e
se gabava de fazer sexo com homens e mulheres até mesmo no púlpito.
Após ver um anúncio em uma revista americana, que desmascarava as
coisas que aconteciam na seita, em uma noite, Jim decidiu tirar todos os
membros dos EUA, e levá-los para a floresta da Guiana.
Todo horror começou quando o deputado Ryan, um congressista
americano, foi até a Guiana, para visitar Jonestow, após receber a denúncia
de que americanos viviam ali em cárcere, como em um campo de
concentração, obrigados por Jim.
A cidade havia sido criada por Jim, como a terra prometida, que havia
sido escolhida por Deus, o paraíso na terra, onde todos eram iguais. A
primeira impressão da comitiva foi boa, pessoas felizes, brancos e negros
vivendo em harmonia, crianças brincando felizes, e creches bem
administradas.
Algumas horas depois, a comitiva começou a desconfiar que houvesse
algo errado naquele lugar, receberam vários bilhetes de um dos membros,
confirmando as denúncias.
Jim Jhones tentou contornar a situação, alegando que o homem era um
mentiroso, e convidou o deputado e outros membros da comitiva a se
retirarem de sua cidade, pois estavam atrapalhando a paz em Jonestow.
Quando se aproximaram do aeroporto, um dos membros da seita tentou
esfaquear o deputado.Logo em seguida, o deputado, 3 jornalistas e uma adepta da seita que
estava deixando a seita, sofreram um atentado, e foram baleados.
Na verdade a primeira ordem era que o piloto fosse assassinado e o
membro da seita que seria o autor se suicidasse, caindo com o avião na selva,
mas desconfiado de incompetência ou deslealdade, alguns membros
decidiram atacar.
Logo em seguida, talvez, antes mesmo de saber do insucesso da
emboscada, Jim reuniu todos e mandou que bebessem um suco envenenado
rapidamente, para que não desse tempo da Guarda Nacional da Guiana
chegasse, alegando que sofreriam maus-tratos, como tortura e castração e
todos seriam mortos.
O suicídio coletivo se deu em 18 de novembro de 1978. 
Foram encontrados mais de 900 corpos. Homens, mulheres e crianças.
Julgando-se encurralado, Jim viu no suicídio coletivo a sua saída, todas as
330 crianças tomaram a dose de veneno, muitas vezes dadas pelos pais.
Jim Jones foi um dos últimos vivos e no alto-falante dizia: – Não
cometemos um simples suicídio, cometemos um suicídio revolucionário
contra um mundo desumano.
Jim não tomou o veneno, morreu com um tiro na cabeça, dado por
alguém que não foi identificado.
Responsável pelo suicídio na Guiana
Vítimas: Mais de 900 mortos.
Organizou um envenenamento coletivo baseado em uma nova vida pós-
morte e impondo a política do medo. Ele mesmo não se matou.
Parte 3 - As maiores assassinas da história.
Algumas com carinha de anjo, outras com o poder nas mãos, outras com
a simples vontade de matar a todo custo, uma vontade incontrolável de fazer
o mal.
Assasinas cruéis, psicopatas sanguinárias.
As maiores assassinas da História.
Este capítulo teve o apoio de pesquisa da Escritora Janduí Macedo
As irmãs Maria e Delfina Gonzales.
. 
As irmãs Delfina e Maria de Jesus Gonzalez Valenzuela eram dirigentes
de um bordel em Guanajuato, México, Município de São Francisco, o
Rancho Loma Del Anjo. No ano de 1950, elas escolhiam prostitutas através
de anúncio de um jornal. Estas moças pobres, sem recursos, aceitavam a
ajuda das irmãs e serviam aos clientes, mas, quando não mais atendiam as
exigências de alguns deles, eram espancadas e muitas mortas. As irmãs
também assassinavam os clientes ricos, que frequentavam o local, para furtá-
los.
Eram diabólicas, tramavam e matavam com crueldade, além de maltratar
as garotas e os clientes. As mantinham presas, era como num campo de
concentração. Após uma fuga de uma das meninas, que comunicou a mãe os
horrores a que havia assistido ali. As autoridades ficaram sabendo da história,
a polícia vistoriou o local e lá foi concluído que o estado das jovens provava
que foram vítimas de maus-tratos e as condições de higiene do local eram
deploráveis, as condições de saúde das jovens eram péssimas e seus corpos
tinham sinal de espancamento.
Muitas denúncias foram confirmadas no local, principalmente as de
cárcere privado e agressões, as jovens acusavam as irmãs de sequestro e, no
rancho, elas eram agredidas e maltratadas frequentemente. Ninguém as
escutava por mais que gritassem, durante as agressões, por estarem trancadas
em um rancho distante da cidade. As que eram assassinadas eram enterradas,
de forma clandestina.
As irmãs tinham a proteção e a cumplicidade das autoridades, os
subornavam e corrompiam com troca de favores, já que eles eram
frequentadores dos bordéis.
Depois destas acusações foram encontrados os corpos, 11 homens e 80
mulheres e quantidade de fetos não determinada, por que elas matavam as
prostitutas quando estas estavam grávidas, também forçavam as moças a
abortar. O motorista das irmãs é que foi obrigado a cavar e descobrir os
corpos.
Foram condenadas a 40 anos de prisão, pena máxima no México. Esta
sentença ocorreu em 1964. Foram para a prisão carcerária de Irapuato, em
Guanajuato. Lá, Delfina sofreu um acidente e morreu após profunda agonia,
após haver caído, acidentalmente, um balde de cimento sobre sua cabeça.
As Gonzales tinham uma irmã chamada Carmem que morreu em 1950,
de cancro e que também matou algumas jovens.
 Maria Luisa González Valenzuela morreu presa e louca, em
(19/11/1984), com medo que as pessoas a linchassem pelos crimes cometidos
 As irmãs Delfina, Maria de Jesus, Carmem Gonzalez e Maria Luisa
Valenzuela nasceram em El Salto de Juanacatlán, Jalisco, em meio à imensa
pobreza. O pai Isidro, policial rural, era um homem grosseiro, autoritário e
violento. Em relação às filhas era muito severo. Elas se vestiam e se
comportavam como ele decidia.
Já maiores, se mudaram para San Francisco Del Rincón,
Guanajuato. Com medo da pobreza que viveram durante longos anos,
resolveram se prostituir. Inauguraram na cidade um Salão, como eram
chamados os bares da época. Depois começaram a possuir inúmeros Salões e
Gonzalez Valenzuela usava os atrativos sexuais da irmã mais nova para
conseguir o que queriam, e subornar a todos. Até formarem o Bar/bordel.
As jovens da cidade eram atraídas para estes locais, levadas pelo sonho
de ir para a cidade grande, já que eram pobres camponesas, para trabalhar e
ganhar dinheiro. Outras eram agarradas e levadas à força pelo amante de
Delfina, Hermenegildo Zuniga, e um Capitão do Exército.
Lá no rancho, as virgens eram guardadas e oferecidas para quem
pagasse um preço superior. Ao final da noite, as outras eram estupradas. As
irmãs levaram anos ganhando muito dinheiro, vendendo bebida e oferecendo
as garotas a soldados, vereadores, policiais e aldeões. Muitas famílias não
aceitavam mais as moças de volta em seus lares, depois dos estupros.
Nos dias atuais elas ainda são lembradas pelo escândalo causado, o
maior caso de assassinato e prostituição de todos os tempos. Onde jovens
inocentes foram torturadas, espancadas, seviciadas, maltratadas e
assassinadas e mantidas em cárcere. Um dos mais chocantes crimes da
história.
Em 2002, os trabalhadores limpando a terra para o desenvolvimento de
novas habitações em Puríssima Del Rincón, Guanajuato, no caminho do
famoso rancho Loma Del Angel, onde ocorreram tantas atrocidades,
encontraram os restos de cerca de 20 esqueletos, em um buraco. Autoridades
disseram que as vítimas foram provavelmente enterradas lá na década de
1950 ou 1960, vítimas de Las Poquanchis, como eram chamadas as irmãs
assassinas. As irmãs perversas.
ELIZABETH BATHORY 
Malvada, cruel, desumana, a Princesa Húngara Elizabeth Báthory sentia
prazer em maltratar e matar suas vítimas, além de banhar-se com seu sangue.
Tinha obsessão pela beleza, perseguia a juventude e vitalidade, buscava
saciar sua sede de sangue, drenando suas vítimas.
Por este motivo foi comparada ao Conde Vlad III, o Empalador, que
mais tarde inspirou o escritor Bram Stoker ao criar o conhecido personagem
fictício, Conde Drácula, baseado no ato de Elizabeth de ingerir sangue. 
A Condessa Sangrenta achava que o sangue a remoçava e por isso
perfurava todo o corpo de suas vítimas para obter seu sangue.
Na infância sofreu convulsões e ataques de epilepsia, sofria de estranhas
doenças e tinha temperamento agressivo, sentia rancor das pessoas. Mais
velha, começou a demonstrar comportamentos psicóticos.
A Princesa Drácula nasceu em Níybárthor, no reino da Hungria. Passou
a mocidade no Castelo Cachtice.
Vaidosa e bela, Erzsébe foi prometida em casamento aos 11 anos. Antes
de casar-se ficou grávida de um camponês. Para não desfazer o compromisso
de casamento com o Conde, desapareceu algum tempo, até o nascimento do
filho. Não se sabe o que foi feito de sua criança.
 Casou-se em 1575 com o Conde Ferencz Nádasdy. E começou a cuidar
do Castelo Nádasdy. Foi então que tendo tantos empregados para disciplinar,
ela começou a cometer suas atrocidades. Seu marido militar viajava por longo
tempo, ela que disciplinava suas criadas. Na época maltratar os empregados
era ato comum, só que ela os punia de forma perversa. Espetava alfinetes em
lugares dolorosos do corpo de suas vítimas. No tempo frio as deixava nuas,
como punição e as mesmas chegavam a morrer congeladas.
Os criados sofriam também na mão de seu marido que, alémde
participar das crueldades, ainda lhe ensinava outras formas cruéis de aplicar
castigo e causar sofrimento aos criados.
 O Conde morreu em 1604. Começou a fase mais escandalosa da vida da
Condessa, em sua propriedade de BECKOV e no Solar de CACHTICE. Lá
ela cometeu os piores crimes. Começou a envolver-se com homens jovens. Já
não conseguia mais contratar criadas pela sua fama de ser malvada. Uniu-se a
sua comparsa Anna Darvulia, sua amante, cometeu muitos crimes. Quando
ela adoeceu, aliou-se a Erzsi Majorova, que a induziu a matar uma nobre.
 Elizabeth era mãe de seis filhos. Com seus filhos era uma mãe
carinhosa, afetuosa, os educava e disciplinava, de uma maneira amável. Ela
sempre foi uma mulher muito educada e fina, tinha instrução, boa educação,
falava quatro línguas.
Começou a achar que o sangue de virgens camponesas não surtia mais
efeito em seu banho de beleza, não estava a remoçando. Então sua comparsa
Anna Darvulia a encorajou a matar nobres, por achar que seu sangue era mais
puro. Com o passar do tempo, começaram a descuidar dos corpos de suas
vítimas. Tempos depois começaram a ser encontrados cadáveres em sua
propriedade e em suas proximidades.
Chegou a enxergar o sangue humano como um elixir da juventude,
depois de um acontecimento em seu castelo. Em seu aposento, uma criada
penteando seus cabelos, sem querer a machucou. Muito irritada, ela espancou
a criada que começou a sangrar, o sangue que respingou em sua pele, depois
de seco, fez com que esta parecesse mais viçosa, isto chamou sua atenção
para este líquido. Elizabeth teria motivo de tomar, daí em diante, muito banho
de sangue.
Outro fato que impulsionou e a encorajou ainda mais em sua vaidade e
vontade de ficar jovem foram seus relacionamentos com homens muito
jovens. Um dia, na companhia de um deles, lhe perguntou ao ver uma
senhora passar, o que ele faria se tivesse de beijar aquela boca. O jovem
respondeu que teria repulsa, mostrando aversão à idosa. Sabendo Elizabeth
que o tempo é impiedoso, que iria envelhecer, começou a se preocupar em
nunca ter aquela aparência da idosa.
Em 1610, por motivos políticos começou uma investigação a Elizabeth.
Mas para cobrar-lhe as dívidas do seu marido, que devia à Coroa, que pelas
mortes atribuídas a Elizabeth. Já que seria um escândalo, se revelados todos
os seus crimes, ela sendo uma nobre. Ela foi presa em 26 de dezembro de
1610. O julgamento foi conduzido pelo Conde Thurzo, seu primo. Foi
apresentada uma prova: a sua agenda encontrada em seu aposento. Nela, a
Condessa registrava o nome de todas as suas vítimas, com sua letra descrevia
cada uma delas, num total de 650 vítimas.
 Seus cúmplices foram condenados à morte, sendo a execução de acordo
com o papel desempenhado, por cada um, na tortura das vítimas.
 Erzsébet foi condenada à prisão perpétua, foi encarcerada em um
aposento do Castelo Cachtice, sem portas e janelas, com comunicação por
uma pequena abertura, que servia apenas para passar comida e água e entrada
de ar. Viveu ainda durante três anos nesta condição.
Faleceu em 21/08/1614. Foi sepultada em Báthory em Ecsed. Morreu
aos 54 anos.
Os documentos sobre seu julgamento foram lacrados, por que revelações
sobre seus crimes seria um escândalo para o povo húngaro.
A Condessa matava e isso se atribuía a ter participado de muitos
acontecimentos na infância, suas irmãs foram espancadas e estupradas por
rebeldes em sua presença. Entre suas modalidades de torturas estão
espancamento durante longos períodos, levando muitas vezes à morte.
Queima das mãos e dos órgãos genitais. Dizem que em sua fúria, ela mordia
a pele de sua vítima até dilacerar, no rosto, na perna e depois sugava o
sangue. Espetava-as com agulhas, abusava sexualmente. Fazia cirurgia em
suas vítimas, muitas vezes estas eram fatais. As matava de fome.
De todos os atos praticados por Elizabeth o único difícil de acreditar são
os banhos de sangue, já que o sangue coagula depois de algum tempo, fora do
corpo. Mas acredita-se que ela mordia e sugava o sangue de suas vítimas,
assim como um vampiro faz. Elizabeth era cruel e sangrenta.
ILSE KOCH 
Ilse Koch era casada com Karl Koch, comandante dos Centros de
Concentração Nazistas: Buchenwald e Majdanek. Foram acusados de serem
sádicos e cruéis com seus prisioneiros, foram atribuídos ao casal desvio de
dinheiro e assassinatos de prisioneiros.
 Ilse nasceu em Dresden, Alemanha. Conheceu Karl Otto Koche, em
1934. Começou a trabalhar em 1936 no Campo de
concentração de Sachesenhausen, como guarda e secretária. Casou-se em
1937.
Karl Otto Koch foi designado para construir um campo de concentração
em Buchenwald. Sobre a influência de seu marido Ilse começou a torturar os
presos. Agiam com sadismo e crueldade. Ela ainda usava um chicote para
acoitar suas vítimas.
Em 1940 construiu uma arena de esporte coberta, para equitação, custou
caro. Só que para homens-cavalos, estes seres humanos de verdade. Era agora
a Superintendente-chefe. Era como se estivessem no estábulo. Divertiam-se
fazendo os homens de cavalos, convidava as amigas e deixava que elas
contemplassem os homens sendo hostilizados. Então ela e suas amigas
montavam, na região lombar e colocava freios em sua boca e usava a espora e
o chicote, para humilhá-los. Colocava cinto de castidade para que eles não
pudessem ter prazer, nem ereção, se masturbando ou relacionando com os
outros presos. No campo ela era conhecida como “A bruxa de Buchenwald”,
pela crueldade e lascívia com que punia seus prisioneiros.
Em 1941, Karl Otto tornou-se comandante de Majdanek. Em 1943, foi
preso pela Gestapo, por desvio de fundos da SS e assassinato de presos. Ele
foi condenado e executado em 1945. Ilse foi absolvida, saiu e foi morar com
sua família. Mas foi presa no mesmo ano pela E.U.
Em 1947, Ilse foi condenada à prisão perpétua em Dachau. Cumpriu
dois anos e foi perdoada.
Em 1951, dia 15 de janeiro, foi condenada por um tribunal da Alemanha
Ocidental, por estelionato e incitação ao crime de mais de 135 pessoas. Uma
das acusações mais graves contra ela foi que usava a pele tatuada de seus
prisioneiros para forrar abajur e fazer alguns utensílios domésticos, forrava
livros e tinha luvas feitas de pele humana. Ficou conhecida por sua crueldade
bestial e comportamento sádico. Gostava de montar seu cavalo pelo campo e
acoitar qualquer prisioneiro que chamasse sua atenção no caminho. Forçar
prisioneiros ao estupro e pelas torturas físicas e psicológicas.
Ilse Koch cometeu suicídio enforcando-se na prisão feminina de
Aichach, em 1º de setembro de 1967.
Jane Toppan
Jane Toppan nasceu em Boston, no ano de 1854. Registrada como
Honora Kelly. Era pequena quando sua mãe morreu, foi criada pelo pai,
alfaiate. Ficou aos seus cuidados, até quando este foi internado por um ato
insano, tentou costurar os próprios olhos.
Ela foi levada para um orfanato, Boston Feminino Asilo. Quando foi
adotada pela família Toppan, família muito rica. Seu nome foi mudado para
Jane Toppan. Apesar de tê-la adotado para criá-la como um membro da
família, Ann Toppan a tratava como uma serva. Toppan Abner e sua esposa
Ann Toppan tinham outra filha, chamada Elizabeth.
Na adolescência, Jane sofreu uma rejeição do seu pretendente, o noivo,
com isso sofreu um colapso nervoso que a levou a tentar o suicídio, não
morreu, como pretendia.
Em 1885, no Hospital Cambridge, na escola de enfermagem, em sua
residência, chamava a atenção de seus professores pela inteligência e por uma
curiosidade mórbida por autópsias. Era chamada de “Jolly Jane” pelos
colegas, usou seus pacientes como cobaias, alterava a dose prescrita na
receita e administrava morfina e atropina, queria saber a reação que estes
medicamentos operava no sistema nervoso, quando associados. Como ficava
muito tempo a sós com os pacientes, alterava as receitas, administrava os
medicamentos e ficava com os pacientes sem e com consciência e ia para a
cama com eles. Quando foi presa disse que sentia emoção sexual em ver o
paciente quase morrer e depois voltar à vida. Disse gostar de abraçá-los e vê-

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