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Literarte OS MAIORES CRIMES DE TODOS OS TEMPOS e Supostas Conspirações Izabelle Valladares Edição digital 2016 Associação Internacional de escritores e artistas - Literarte Copyright © 2016 by Izabelle Valladares Editora Geral: Izabelle Valadares Diagramação Digital: Gustavo Gonçalves Literarte Cnpj: 143102010001-8 https://www.facebook.com/grupoliterarte?fref=ts www.grupoliterarte.com.br https://www.facebook.com/grupoliterarte?fref=ts http://www.grupoliterarte.com.br/ Sobre a Escritora Izabelle Valladares Santos (Niterói, 13 de maio de 1975) é uma escritora e apresentadora brasileira. Autora de diversos livros, e atualmente é presidente da Literarte - Associação Internacional de Escritores e Artistas e da delegação brasileira da ALAV - Academia de Letras y Artes de Valparaíso (Chile). Dentre as obras de sua autoria, o documentário "Os maiores crimes de todos os tempos" ganhou o prêmio Interarte de melhor documentário criminal de 2011 da Academia de Letras de Goiás. Por causa de suas funções como presidente da Literarte, Izabelle Valladares participa, organizando e divulgando seus livros em eventos em diversos estados do país e também no exterior. Em 2012, a escritora participou do Salão do Livro, em Paris.[1] Em 2013, Izabelle Valladares participou da mostra "Saberes Criativos", Feira de Exposição Intercultural de Literatura, Arte e Educação, realizada pela ABRASA em Viena (Áustria). Neta do jornalista Antônio Andrade (Prêmio Esso de 1967), Izabelle também organiza antologias e, residiu mais de 10 anos em Cabo Frio, e atualmente mora em Salvador- Bahia, onde fica a Sub-sede da Literarte. https://pt.wikipedia.org/wiki/Niter%C3%B3i https://pt.wikipedia.org/wiki/13_de_maio https://pt.wikipedia.org/wiki/1975 https://pt.wikipedia.org/wiki/Escritora https://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil https://pt.wikipedia.org/wiki/Presidente https://pt.wikipedia.org/wiki/Valpara%C3%ADso https://pt.wikipedia.org/wiki/Chile https://pt.wikipedia.org/wiki/Criminal https://pt.wikipedia.org/wiki/2011 https://pt.wikipedia.org/wiki/Goi%C3%A1s https://pt.wikipedia.org/wiki/Livros https://pt.wikipedia.org/wiki/2012 https://pt.wikipedia.org/wiki/Paris https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Izabelle_Valladares&gettingStartedReturn=true#cite_note-1 https://pt.wikipedia.org/wiki/Exposi%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Literatura https://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Viena https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81ustria https://pt.wikipedia.org/wiki/Jornalista https://pt.wikipedia.org/wiki/Pr%C3%AAmio_Esso https://pt.wikipedia.org/wiki/Cabo_Frio Sumario Sobre a Escritora Prólogo Supostas conspirações Abraham Lincoln Bruce Lee e Brandon Lee Brandon Lee Elvis Presley Motivos para Sumir Getúlio Vargas Parte 1 – O primeiro assassinato da história. Calígula (12 Dc – 41 Dc) Átila, o rei dos Hunos (406-453) Vlad Tepes (1431-1476) Francisco Pizzarro (1475-1541) IVAN, O TERRÍVEL Barão de Sternberg (1886-1921) Parte 2 – Os maiores genocídios da História Mao Tse tung General alemão Lothar Von Throta Stalin MENGUELE (O Carrasco Nazista ou o primeiro Dr. Morte). POL POT (O assassino dos professores) Adolph Hitler (Führer) JIM JHONES Parte 3 - As maiores assassinas da história. As irmãs Maria e Delfina Gonzales. ELIZABETH BATHORY ILSE KOCH Jane Toppan LUCRÉCIA BORGIA ALLIT BEVERLY BELLE GUNNESS Aileen Wuornos Mary Anne Cotton GENENE JONES KRISTEN GILBERT Lyda Catherine Ambrose MARIE NOE MARY BELL MARYBETH TINNINGS Nancy Hazle Doss THEREZA KNORR Parte 4 – Os maiores Serial Killers de todos os tempos. A Família Bender (Um dos pioneiros na loucura) Pedro Alonzo (O monstro dos Andes) Luiz Alfredo Garavito (A Besta) Patrick W Kearney (O assassino do saco de lixo) Denis Rader o BTK JACK, O ESTRIPADOR MARCEL PETIOT (MÉDICO OU MONSTRO?). Lucian Staniac (O Aranha Vermelha) Bela Kiss Alexander (Sasha) & Ludmila Spesivtsev Donato Bilancia (O monstro de Ligúria) Robert Hansen (Projeto Verão) Richard Ramirez (O invasor noturno) José Antonio Rodríguez Veja (o matador de velhinhas) Peter Sutclife (O estripador de York Shire) Rosemary & Fred West (O crime da casa dos horrores) Ali Reza Khoshruy Kuran Kordiyeh Myra Hindley e Ian Brady Rory Enrique Conde (O ESTRANGULADOR DE TAMIAMI) Marc Dutroux Karla Homolka e Paul Arthur Bishop Michael Lupo Cary Stayner (O Serial Killer de Yosemite) Thomas Huskey, (THE ZOO MAN) Tsutomu Miyazaki (O assassino das ninfetas) Antonis Daglis Heriberto Seda (O assassino do zodíaco) The Kobe School Killer. Andrei Chikatilo John Wayne Gacy Jr. ( O palhaço assassino) Charles Manson The lenfranc Family Parte 5 - Assassinos em série que chocaram o Brasil Chico Picadinho, O monstro do Morumbi Pedrinho matador O bandido da luz vermelha José Ramos – O açougueiro Preto Amaral Febrônio Indio do Brasil Fortunato Boton Neto (O maníaco do Trianon) Francisco de Assis Pereira (O maníaco do parque) Adriano – O monstro de passo fundo O Vampiro de Niterói (Brasil) Admar de Jesus Silva ( Pedreiro de Luziania) Parte 6 - Crimes que chocaram o Brasil O crime da mala Doca Street e Ângela Diniz O caso Daniella Perez O Caso Farah - Jorge Farah O Caso da Rua Cuba O Crime do Circo – O maior incêndio Criminoso do Mundo Caso Gil Rugai (Assassinato do pai e da madrasta) O Assassinato de João Hélio CASO PIMENTA NEVES E SANDRA GOMIDE Tim Lopes Ives OTa Liana e Felipe café Casal Richthofen Caso Eloá Caso Isabela Nardoni Caso João Roberto Eliza Samúdio PARTE 7 – Crimes até o momento sem solução Caso Priscila Belfort Caso Madeline Caso Carlinhos O caso Ana Lídia Caso PC Farias PARTE 8 - Crimes de verdade que inspiraram filmes e séries de verdade que inspiraram crimes Sérgio Alexander Casadio O fugitivo O Zodíaco CASO WALTER COLLINS O caso Dalia Negra Ônibus 174 Jean Charles Notas finais: Bibliografia e fontes: Sobre a Literarte Conheça mais Livros da Literarte Prólogo Em pleno século 21, onde a violência assola as ruas não só das grandes cidades, mas também de bairros ermos e desfavorecidos socialmente. A internet e os meios de comunicações se empenham em ajudar a resolver casos e mistérios. Contudo, os anos podem passar, mas, por sua crueldade, certos crimes continuam nos assustando ao serem relatados e alguns continuam sendo um grande mistério, simplesmente, o crime sem solução. Este livro é um mapeamento dos crimes mais antigos e um avivamento das lembranças dos mais recentes. Crimes de origem passional, esquizofrênica, sentimental, e de desvios de conduta e moral. Enfim, criamos um verdadeiro dicionário do crime. Desde que o mundo é mundo, os crimes não só no Brasil, mas em qualquer lugar, aguçam nossa curiosidade. A crueldade humana sempre foi noticiada com alarido. Foi assim com Caim, o primeiro réu da humanidade, segundo a Bíblia Sagrada, o livro mais vendido de todos os tempos. Ele foi o pioneiro a fingir que não cometeu crime algum, pois, quando questionado sobre o irmão que havia acabado de matar, apenas disse ao Todo-Poderoso: – Não sei. Por acaso sou eu guardador do meu irmão? E foi assim, quando cidadãos comuns indignados, tentavam linchar o casal Alexandre Nardoni e Ana Carolina Jatobá, quando entraram no Fórum de Santana, e depois saíram condenados pela morte da menina Isabella Nardoni de 6 anos de idade, respectivamente, pai e madrasta da menina. O livro narra fatos com veracidade e informações sobre os Serial killers, que podem ser pessoas absolutamente normais que vivem em convívio social. Passaremos pelos maiores genocidas da história, e o seu ranking de mortes. Esperamos que os fatos aqui narrados tornem-se um meio de deixar o cidadão em alerta, que reascenda a lembrança dos crimes que simplesmente ficaram para segundo plano e que possa criar uma opinião sobre as leis criminais do Brasil, ainda tão necessitadas de reformas. Um abraço e boa leitura! Izabelle Valladares Supostasconspirações Abraham Lincoln Quem foi: Abrahann Lincoln foi um dos maiores nomes da história americana, nascido em 1809 no Kentucky, EUA, trata do 16º presidente americano e um dos grandes nomes na abolição da escravatura. Autodidata, aprendeu a ler na idade adulta e tornou-se advogado. Em 1842 casou-se com Mary Todd, mulher com uma sólida educação, pertencente a uma família distinta do Kentucky, e cujos familiares em Springfield faziam parte da elite local. Do casamento nasceram quatro filhos, tendo só o filho mais velho chegado à idade adulta. Com o casamento Lincoln começou a frequentar a igreja Presbiterana local. Sendo considerado um céptico em questões religiosas e um livre-pensador, era um conhecedor profundo da Bíblia, tendo acabado por defender que toda a história era obra de Deus. Durante o período em que esteve à frente da Presidência declarou o bloqueio dos portos sulistas. A estratégia de Lincoln era simples: baseava-se em organizar o maior número possível de tropas e atacar em todos os lados ao mesmo tempo. O peso demográfico e econômico dos estados do Norte far-se-ia sentir mais cedo ou mais tarde sobre os estados do Sul, e a guerra terminaria. Mas a unidade de comando, necessária para coordenar os esforços dos diferentes exércitos federais, só foi conseguida em março de 1864, quando Lincoln nomeou o general Grant, vencedor dos exércitos confederados no vale do Misissipi, comandante-chefe das forças da União. A estratégia de 1861 pôde ser posta em prática finalmente, e a rendição do estados do Sul não demorou. No início Lincoln defendia a abolição somente nos estados que já existiam, depois mudou suas ideias, tornando-se uma grande personalidade abolicionista, fazendo com que houvesse um grande mover das bases sulistas que desencadearam em sua morte. Com o decreto presidencial de 1º de Janeiro de 1863, que pôs em prática de acordo com o que considerava serem os poderes do Presidente em tempo de Guerra, e que ficou conhecido como a Proclamação da Emancipação, os escravos nos territórios do Sul, sob domínio confederado, eram libertos. A medida só libertou 200.000 negros até o fim da guerra, mas mostrou definitivamente que a abolição da escravatura se tinha tornado um dos objectivos da guerra, para além da manutenção da unidade política. A medida, de duvidosa legalidade, foi seguida por uma Emenda Constitucional, a 13.ª, que proibiu a escravatura nos Estados Unidos da América. A emenda tinha sido prevista no programa político do Partido Republicano, durante a preparação das eleições de 1864. Morte divulgada pela mídia: Aos 56 anos de idade, enquanto assistia a uma peça teatral no Teatro Ford, um lugar bem frequentado pela alta sociedade americana, por um conhecido ator americano chamado John Wilkes Booth, que deu um tiro na nuca do presidente e conseguiu fugir, agindo aparentemente sozinho, por estar inconformado com a derrota sulista da Guerra Civil. Suposta conspiração: Membros do mesmo partido mataram o presidente John Booth, esquerdista assumido, armara um plano para derrubar o presidente com apoio inclusive de pessoas do mesmo partido de Abrahan, planejaram uma ação simultânea contra várias autoridades, mas seus comparsas falharam. Lewis Powell tinha a missão de matar o secretário de Estado William Seward (1801-1872). Na luta entre os dois, Powell foi dominado. Morreu na forca em 7 de julho, aos 21 anos, George Atzerodt, aos 30 anos, deveria matar o vice-presidente Andrew Johnson (1808-1875), mas ficou nervoso e nem tentou. Acabou enforcado com os comparsas David Herold, que tinha 23 anos e estava com Lewis Powell durante a tentativa frustrada de matar o secretário Seward. Foi levado à forca no mesmo dia que o parceiro Mary Surrat, proprietária de uma pensão em Washington. Mary guardou as armas dos conspiradores. Também foi enforcada no dia 7 de julho, aos 42 anos. Samuel Arnold participou dos planos iniciais, que previam apenas o sequestro de Lincoln, e por isso pegou prisão perpétua. Morreu na cadeia em 1906, com 68 anos. Bruce Lee e Brandon Lee Quem eram? Pai e filho, ambos atores, tiveram mortes misteriosas em situações inesperadas. Bruce Lee nasceu num hospital chinês em São Francisco, seus pais eram Lee Hoi-Chuen e Grace Lee. Ele recebeu desde cedo educação e treinamento em kung fu em Hong Kong. Devido à fama de seu pai como ator de Ópera Chinesa, Lee teve a oportunidade de aparecer em diversos filmes chineses quando criança. Ele estudou o estilo Wing Chun (Vin san) de artes marciais ainda jovem. Também aprendeu idiomas, como inglês e cantonês (dialeto chinês). Em 1959, Bruce Lee foi a Seattle para completar seus estudos e reinvidicar sua cidadania americana. Recebeu então diploma do Edison Technical School e também foi formado pela Universidade de Washington em filosofia. Foi na Universidade de Washington que ele conheceu sua futura esposa, Linda Emery, com quem se casou em 1964. Lee teve uma filha, Shannon, e um filho, Brandon. O que a mídia divulgou: Em 10 de maio de 1973, Lee desmaiou no estúdio Golden Harvest, enquanto fazia o trabalho de dublagem para o filme Operação Dragão. Ele sofreu convulsões e dores de cabeça e foi imediatamente levado para um hospital de Hong Kong, onde os médicos diagnosticaram edema cerebral. Eles foram capazes de reduzir o inchaço com a administração de manitol. Esses mesmos sintomas que ocorreram em seu primeiro colapso depois foram repetidos no dia da sua morte. Em 20 de julho de 1973, Lee foi a Hong Kong para um jantar com o ex- James Bond George Lazenby, com quem pretendia fazer um filme. Segundo sua esposa, Linda Lee, Lee encontrou o produtor Raymond Chow às 2 da tarde em casa, para discutir a realização do filme Jogo da Morte. Eles trabalharam até as 4 da tarde e depois se dirigiram juntos para a casa da colega Lee Betty Ting, uma atriz de Taiwan. Os três passaram o script em casa e, em seguida, Chow se retirou. Mais tarde, Lee se queixou de uma dor de cabeça, e Ting deu-lhe um analgésico, Equagesic, que incluía aspirina e um relaxante muscular. Cerca de 7h30 da noite, foi se deitar para dormir. Quando Lee não apareceu para jantar, Chow chegou ao apartamento, mas não viu Lee acordado. Um médico foi chamado, que passou dez minutos tentando reanimá-lo antes de enviá-lo de ambulância ao hospital. Lee foi dado como morto no momento em que chegou ao hospital. Não houve lesão externa visível, porém, de acordo com relatórios da autópsia, o seu cérebro tinha inchado consideravelmente, passando de 1.400 a 1.575 gramas (um aumento de 13%). Lee tinha 32 anos. A única substância encontrada durante a autópsia foi Equagesic. Em 15 de outubro de 2005, Chow declarou em uma entrevista que Lee morreu de Anafilaxia ao relaxante muscular "Equagesic", que ele descreveu como um ingrediente comum em analgésicos. Quando os médicos anunciaram a morte de Lee oficialmente, o país considerou uma enorme "desgraça". A controvérsia ocorreu quando o Dr. Don Langford, que foi médico pessoal de Lee em Hong Kong e o havia tratado durante seu primeiro colapso, acreditava que o "Equagesic não foi único remédio envolvido no primeiro colapso de Bruce." No entanto, o professor RD Teare, um cientista forense da Scotland Yard que supervisionou mais de 1.000 autópsias, foi o perito superior designado para o caso Lee. Sua conclusão foi que a morte foi causada por um edema cerebral agudo devido a uma reação aos compostos presentes na prescrição de remédios como o Equagesic. Sua esposa Linda voltou para sua cidade natal, Seattle, e o corpo de Lee foi enterrado no lote 276 do Cemitério Lakeview. Seu caixão foi carregado no funeral em 31 de julho de 1973 por Taky Kimura, Steve McQueen, James Coburn, Chuck Norris, George Lazenby, Dan Inosanto, Peter Chin, e seu irmão Robert Lee. A morte de Lee ainda é um tema de controvérsia. Brandon Lee Aos 8 anos de idade, Brandon Lee perdeu seu pai Bruce Lee. Desde os 2 anos de idade aprendia artes marciais com o pai, mas, depois da morte do pai, seguiu-o tornando-se ator. Desde pequeno, Brandon se interessavapor teatro e sua mãe o matriculou na High School of Dramaturgic. Ao contrário de seu pai, Brandon queria ser conhecido por sua habilidade teatral e não pelos seus conhecimentos marciais. No ano de 1996 durante as filmagens do filme “O corvo”. Brandon Lee, virtual herdeiro do filão dos filmes de arte marciais popularizados por seu pai, Bruce Lee, morreu durante a filmagem do longa de Alex Proyas, nos Estúdios Carolco, em Wilmington, Carolina do Norte. A Ironia das ironias é que no filme, Brandon Lee interpretava um astro do rock que volta da sepultura para vingar a sua morte e a da sua namorada. Porém, desde o começo, ocorreram vários incidentes durante as filmagens. Logo no início, um dos carpinteiros responsáveis por todo o cenário sofreu queimaduras durante o trabalho. Um assessor de imprensa se metera em acidente de carro e parte dos cenários havia destruído por um trator fora de controle. O trágico incidente de Brand acontecera enquanto filmava uma cena na qual era baleado. A arma era para ser carregada com festim, porém o projétil foi disparado em Lee e se instalara em sua espinha depois de perfurar o seu abdômen. Brandon Lee morreu aos 28 anos com três filmes no currículo (Legacy of rage, Massacre no bairro japonês e Rajada de fogo). Lee iria se casar após as filmagens e se preparava para tomar o lugar deixado por seu pai, tido como o rei das artes marciais. Suposta conspiração: A máfia chinesa matou pai e filho Bruce Lee morreu em Hong Kong, e era o principal divulgador ocidental da cultura chinesa, o que ocasionou a suspeita de conspiração, pois a máfia chinesa conhecida na época como Tríade, uma organização criminosa como a Yakusa, também era divulgada nos filmes. Alguns acham que Lee fora envenenado e, para não ocasionar um grande choque entre Oriente e Ocidente, o caso teria sido abafado. Outra hipótese seria que um Cabal oriental secreto de grandes mestres de artes marciais eliminara Lee, justamente por estar expondo a público grandes segredos orientais. O mesmo aconteceu com seu filho, Brandon, quando decidiu seguir os passos do pai, popularizando a cultura chinesa. Elvis Presley Quem foi? Elvis Aaron Presley foi um famoso músico e ator nascido nos Estados Unidos da América, sendo mundialmente denominado como Rei do Rock. É também conhecido pela alcunha Elvis The Pelvis, apelido pelo qual ficou conhecido na década de 1950 por sua maneira extravagante e ousada de dançar. Uma de suas maiores virtudes era a sua voz, devido ao seu alcance vocal, que atingia, segundo especialistas, notas musicais de difícil alcance para um cantor popular. A crítica especializada reconhece seu expressivo ganho, em extensão, com a maturidade; além de virtuoso senso rítmico, força interpretativa e um timbre de voz que o destacava entre os cantores populares, sendo avaliado como um dos maiores e por outros como o melhor cantor popular do século XX Notícia divulgada pela mídia? Na noite de 15 de agosto Elvis vai ao dentista por volta das 11h da noite, algo muito comum para ele. De madrugada ele volta a Graceland, joga um pouco de tênis e toca algumas canções ao piano, indo dormir por volta das 4 ou 5 da madrugada do dia 16 de agosto. Por volta das 10 horas Elvis teria levantado para ler no banheiro, o que aconteceu desse ponto até por volta das duas horas da tarde é um mistério. O desenlace ocorreu, possivelmente, no final da manhã, no banheiro de sua suite, na mansão Graceland, na cidade de Memphis, no Tennessee. Os fatores predisponentes sistêmicos, os hábitos cotidianos e as circunstâncias que culminaram com a morte de Elvis Presley são dos pontos mais polêmicos e controvertidos entre seus biógrafos e fãs. Elvis só foi encontrado morto no horário das duas horas da tarde por sua namorada na época, Ginger Alden. Logo após, o seu corpo é levado ao hospital "Memorial Batista" e sua morte confirmada. A morte de Elvis Aaron Presley no dia de 16 de agosto de 1977, causada por colapso fulminante associado à disfunção cardíaca, surpreendeu o mundo, provocando comoção como poucas vezes fora vista em nossa cultura. Os fãs se aglomeraram em maior número em frente a mansão. As linhas telefônicas de Memphis estavam tão congestionadas que a companhia telefônica pediu aos residentes para não usarem o telefone a não ser em caso de emergência. http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%BAsico http://pt.wikipedia.org/wiki/Ator http://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidos_da_Am%C3%A9rica http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Apelidos_honor%C3%A1rios_na_m%C3%BAsica_popular http://pt.wikipedia.org/wiki/Alcunha http://pt.wikipedia.org/wiki/D%C3%A9cada_de_1950 http://pt.wikipedia.org/wiki/Elvis_Presley#A_voz_de_Elvis http://pt.wikipedia.org/wiki/Vocal http://pt.wikipedia.org/wiki/Nota http://pt.wikipedia.org/wiki/Cr%C3%ADtica http://pt.wikipedia.org/wiki/Timbre http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XX http://pt.wikipedia.org/wiki/15_de_agosto http://pt.wikipedia.org/wiki/Dentista http://pt.wikipedia.org/wiki/Graceland http://pt.wikipedia.org/wiki/Piano http://pt.wikipedia.org/wiki/Banheiro http://pt.wikipedia.org/wiki/Memphis http://pt.wikipedia.org/wiki/Tennessee http://pt.wikipedia.org/wiki/16_de_agosto http://pt.wikipedia.org/wiki/1977 http://pt.wikipedia.org/wiki/Mundo http://pt.wikipedia.org/wiki/Memphis http://pt.wikipedia.org/wiki/Telefone As floriculturas venderam todas as flores em estoque. O velório aconteceu no dia 17. Alguns dos milhares de fãs puderam ver o caixão por aproximadamente 4 horas. Por volta das 3 da tarde do dia 18 de agosto, a cerimônia para familiares e amigos foi realizada, com canções gospel sendo cantadas pelos "Stamps" (Grupo vocal gospel) e por Kathy Westmoreland (cantora), ambos fizeram parte do grupo musical de Elvis na década de 1970. Após a cerimônia todos foram levados até o cemitério em limusines, logo em seguida o corpo de Elvis é enterrado. Mas para os fãs e apreciadores de artistas que viraram ícones, a morte física de Elvis pouco importa. Para seus admiradores, enquanto houver desejo e emoção, Elvis Presley viverá. Suposta conspiração: Elvis não morreu? Vendo o insusseso dos últimos discos, e a diminuição de biulheteria do astro, que já não gostava do contato direto com o público, em comum acordo com seus empresários, para que Elvis virasse um mito, simularam a morte do astro, para que o mesmo vendesse ainda mais em morte que em vida, ideia que teria dado certo, salvo que, alguns anos depois, várias pessoas afrimaram ter visto Elvis em locais diferentes. http://pt.wikipedia.org/wiki/Flor http://pt.wikipedia.org/wiki/D%C3%A9cada_de_1970 Motivos para Sumir Elvis era refém de seu sucesso. Desde a morte de sua mãe, quando o mesmo estava servindo no Exército americano, e não conseguiu ir a seu funeral, Elvis sofria com transtornos pessoais, alcoolismo e vício em medicamentos. Em seguida, após o retorno aos Estados Unidos, sua vida familiar também começou a ruir ocasionando o divórcio com Priscila, mãe de sua única filha. Elvis voltou à religião evangélica, que foi a sua iniciação musical e que muito agradava sua mãe e voltou a fazer sucesso ganhando o Grammy da música. Sua vida tinha se tornado um peso muito grande para ele, com uma sucessão de turnês, entrevistas, contratos de gravações e outros compromissos que passaram a incomodá-lo. Estes fatos foram relatados antes de sua suposta morte por muitos de seus mais próximos conviventes. As desconfianças vieram quando pereceberam que caixão de Elvis estava lacrado, algo incomum para quem havia falecido por uma disfunção cardiovascular e o nome do astro estava com a grafia errada, o que poderia ser uma saída caso algo desse errado. O velório do astro, apesar de juntado milhões de pessoas, foi um velório relâmpago, restando aos fãs de todo o mundo que tentaram se aglomerar para uma última despedida o tempo de 4 horas. Além disso, há testemunhos de que ultimamente ele estava recebendo ameaças de morte por um As Aparições de Elvis após sua morte Inúmeros são os relatos da aparição de Elvis durante algum tempo após a sua morte.Não há como provar tais aparições. Pelo menos ninguém ainda o fez. Além disso, Elvis é o artista mais imitado do mundo (os imitadores são conhecidos como "Elvis Impersonators"), o que certamente concorreria para confundir e mascarar tais aparições. O mais significante dos rumores ocorreu exatamente um dia após a sua "morte". Um homem idêntico a Elvis foi visto desembarcando na Base Aérea da Argentina. Segundo relatos, ele desceu rapidamente de um avião e entrou em uma limosine que já o esperava. O homem não foi visto novamente. De fato, Elvis Presley realmente possuía uma casa na Argentina. Getúlio Vargas Quem era? Getúlio foi presidente do Brasil, durante dois mandatos na época da ditadura, líder da revolução de 1930, era amado por uns e odiado por outros, por sua forma enérgica de comandar. Foi chefe do governo provisório depois da Revolução de 1930, presidente eleito pela Constituinte em 17 de julho de 1934, e ditador entre 10 de novembro de 1937 e 29 de outubro de 1945 quando foi deposto pelos militares. Retornou ao poder eleito pelo voto popular em 31 de janeiro de 1951. Para finalmente se matar no dia 24 de agosto de 1954, escapando de ser novamente deposto. Foi Getúlio quem fez a Companhia Siderúrgica Nacional para produzir aço, a Companhia do Vale do Rio Doce para extrair minério, a Petrobrás para explorar petróleo e a Eletrobrás para gerar energia. Foi Getúlio quem criou o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e o Banco do Nordeste, para financiarem investimentos públicos e privados. Foi Getúlio quem deu às mulheres o direito de voto. Foi ele quem deu aos trabalhadores a legislação que ainda hoje disciplina suas relações com os patrões. E foi ele quem abriu as portas da administração pública para a admissão de funcionários por meio de concurso e do sistema de mérito. Finalmente, foi ele o arquiteto da estrutura política partidária nacional que vigorou no país até o golpe militar de 1964. De resto, foi Getúlio quem fez o Brasil rural e atrasado de 1930 evoluir mais rapidamente para o Brasil industrial inaugurado, digamos assim, pelo presidente Juscelino Kubitschek no final do seu mandato. Getúlio fez tudo isso sem levantar a voz, sem dar murros na mesa e negociando à direita e à esquerda – mais à direita. O aparelho de propaganda do Estado fez o resto. Fez dele “o bom velhinho” e o “pai dos pobres”. E, valendo-se da censura, escondeu o líder autoritário que governou como ditador durante oito anos, avalizou o emprego da tortura contra seus desafetos políticos, e permitiu que judias como Olga Benário Prestes, mulher do líder comunista Luiz Carlos Prestes, fossem deportadas para a Alemanha de Hitler e ali morressem. Olga morreu na câmara de gás de um campo de concentração. O que a mídia divulgou? O suicídio do presidente Getúlio Vargas, precisamente às 8h30 da manhã, foi precedido de momentos em que ele se mostrava absolutamente tranquilo. Nada fazia crer fosse o Presidente se matar – disseram-nos o general Caiado de Castro e Jango Goulart, com os quais ele conversara minutos antes de se recolher. O Sr. Getúlio Vargas se recolheu ao quarto, sem mais uma palavra. Passados uns minutos, o tempo normal para a troca de roupa, ouvia- se um disparo. Acudiu, incontinenti, o Sr. N. Sarmanho, que se encontrava na janela da sala contígua (a do elevador privativo do presidente). Já o Sr. Getúlio Vargas agonizava. Da janela, o Sr. Sarmanho fez um sinal para um oficial, pedindo fosse o general Caiado avisado de que o Sr. Getúlio Vargas se havia matado. Logo em seguida, o general Caiado chegava ao quarto, onde, não resistindo ao impacto da tragédia, foi acometido de forte crise de nervos, sofrendo uma síncope. A seguir, correndo escada acima, o Sr. Benjamin Vargas gritava: – Getúlio se matou! O palácio ficou em pânico, a família do presidente acorreu, entre gritos e lágrimas. Também o Sr. Osvaldo Aranha logo chegou. Chegou junto à cama e, chorando, exclamou: – Abusaram demais da bondade desse homem!" Diário Carioca, 25 de agosto de 1954. "Neste nefasto Dia de São Bartolomeu, precisamente às 8h35 horas, praticou o suicídio o Presidente Getúlio Vargas, com um tiro de revólver no coração, quando se encontrava em seu quarto particular, no 3º andar do Palácio do Catete. O general Caiado de Castro, Chefe do Gabinete Militar da Presidência da República, correu para os aposentos presidenciais, ao ouvir o disparo, e ainda encontrou o Presidente Vargas agonizante. Chamou às pressas a assistência pública, que dentro de cinco minutos já se encontrava no Palácio do Catete. Mas o grande Presidente Vargas já estava morto. Não pode ser descrito o ambiente no Palácio Presidencial. Tudo é consternação. Membros da família do Presidente, serviçais, militares que guarnecem o Palácio choram a morte do insine brasileiro. O povo em massa acorre para o Palácio do Catete, estando repletas as ruas que dão acesso à casa em que se matou, vítima da ignomínia e das campanhas infamantes de adversários rasteiros, o maior estadista que o Brasil teve, neste século. Cenas de profunda dor estão sendo assistidas na rua. Lê-se o pesar no rosto do povo. O povo brasileiro chora a perda do seu Presidente, por ele escolhido, por ele eleito e que – na crise gerada por seus inimigos – só saiu do Catete morto." Última Hora, 24 de agosto de 1954. Suposta conspiração: Getúlio Vargas teria sido assassinado? Getúlio Vargas viveu num periodo muito tumultuado, cheio de inimigos, pois ele era um ditador, época de grandes traições, ciladas e atentados. Ele matou muitos políticos para poder chegar ao poder, por isso havia vingança contra ele. A vedete Virgínia Lanes, ainda viva, afirma veemente que estava na cama com Getúlio Vargas, na noite em que ele foi supostamente morto, e afirma que seu segurança a jogou da janela para poupá-la e na queda quebrou as costelas, segundo a ex-vedete, entraram 4 homens encapuzados no quarto de Getúlio, com quem mantinha um caso há 15 anos, e na manhã seguinte recebeu a notícia do suicídio do mesmo. Parte 1 – O primeiro assassinato da história. Caro leitor, como foi dito em nossa apresentação, o primeiro assassino da história foi Caim, que historicamente (livro cristão), mas não comprovadamente, matou seu irmão Abel pelo motivo de ciúmes ou inveja. Após o assassinato de Abel, muitos outros nomes apareceram para ilustrar o submundo do crime com suas barbáries, os primeiros personagens que fizeram história por sua brutalidade e incoerência social estão neste primeiro capítulo do livro. Calígula (12 Dc – 41 Dc) Caio Júlio César Augusto Germânio, mais conhecido como Calígula, foi um dos mais perversos imperadores romanos, além de ser responsável por muitas mortes, inclusive a de membros da nobreza, Calígula teve um período de grande prosperidade em seu império, mas, após ser acometido de grave doença, resolveu literalmente como dizemos aqui no Brasil “chutar o balde”. Então começou a matar quem tentava se impor contra seu domínio, e promover verdadeiras orgias em seu palácio, tendo até mesmo relações incestuosas com suas irmãs e relações homossexuais com alguns membros da guarda. Durante a sua infância (com apenas dois ou três anos), acompanhou o seu pai nas Campanhas, que este liderou ao norte da Germânia; tornando-se o mascote do exército. Aos soldados divertia-os o fato de ir vestido com um uniforme militar em miniatura que incluía botas e armadura e por isso deram- lhe o carinhoso apelido de Calígula que significava “Botinhas”. Aparentemente, o futuro imperador odiava a sua alcunha. Calígula foi assassinado por uma conspiração de governantes Átila, o rei dos Hunos (406-453) Átila tornou-se rei dos hunos aos 28 anos, e era apelidado como “Praga de Deus”. Imaginem como uma pessoa pode fazer por onde, receber um apelido desses, pois é, Átila o conseguiu... Foi um dos homens mais poderosos de seu tempo, criando um gigantesco império na Europa, suas técnicas eram dizimar aldeias e pelotões inteiros, sem misericórdia e sempre com a astúcia de uma ave de rapina. Seu legado nãoo adorava como aconteceu com Leônidas, rei de Esparta, simplesmente o temia. Apesar de ter recebido o trono por nepotismo (poder recebido por laços de parentesco), e já receber um reino unificado, decidiu multiplicá-lo. Com isso, tornou-se o primeiro rei sanguinário da história. Os historiadores contam que Átila conseguiu invadir e dizimar mais de cem grandes cidades, matando homens, mulheres e crianças. Em todas por que passava, deixava seu rastro de destruição e morte. Sua morte tem duas versões: a primeira que ele havia morrido de uma hemorragia nasal e a segunda, que sua esposa Honória havia lhe matado com uma adaga enquanto dormia, que ainda obrigou os soldados a repetirem a história, e se Honória, tinha conseguido assassinar, o todo poderoso Átila, rei dos Hunos, não seriam os soldados que iriam contestar. Vlad Tepes (1431-1476) Vlad Tepes, popularmente conhecido como "Drácula", um dos mais conhecidos e retratados monstros das histórias de terror; nasceu na Transilvânia, na cidade de Sighiosara, Burgo Saxônico, entre 1430 e 1431. Acompanhava seu pai em viagens de guerra, durante toda a adolescência, vendo-o ser condecorado na ordem do dragão, todos os Dráculas, sob esse estandarte, se dedicaram ao combate aos turcos e à busca do trono Valáquio. Foi preso juntamente com o pai e o irmão pelos turcos. O pai, logo foi liberto e os filhos ficaram. Logo em seguida, o irmão acabou simpatizando com a causa turca, o que fez com que Vlad se sentisse traído, não mais confiando em ninguém e deixando assim fortalecer sua natureza inóspita. Em 1460, após ter saído de Sibiu, ataca com 20.000 soldados valáquios matando e empalando. (Empalar era um método de tortura e execução utilizada antigamente, que consistia na inserção de uma estaca no ânus, vagina, ou umbigo até a morte do torturado. Algumas vezes deixava-se um carvão em brasa na ponta da estaca para que, quando esta atingisse a boca do supliciado, este não morresse até algumas horas depois, de hemorragia. Usava-se também cravar a estaca no abdômen.) Nesse mesmo ano, no Dia de São Bartolomeu, 24 de agosto, empalam cerca de trinta mil pessoas na cidade de Almas. Matou cerca de 10.000 de seus antigos concidadãos. Exterminava vilas inteiras, em alguns casos, amarrava as vítimas com as pernas abertas em cavalos e deixava que as estacas entrassem lentamente para que as vítimas morressem devagar. http://pt.wikipedia.org/wiki/Tortura http://pt.wikipedia.org/wiki/Execu%C3%A7%C3%A3o http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%82nus http://pt.wikipedia.org/wiki/Vagina http://pt.wikipedia.org/wiki/Umbigo http://pt.wikipedia.org/wiki/Carv%C3%A3o http://pt.wikipedia.org/wiki/Hemorragia http://pt.wikipedia.org/wiki/Abd%C3%B4men Dois aspectos distintos eram visíveis na personalidade de Vlad. Um primeiro de torturador e inquisidor, outro o de nacionalista prematuro e estadista, surpreendentemente moderno, que justifica seus atos com razões de estado. Assim podemos considerá-lo como um dos artífices da unidade Romena. O primeiro aspecto pode ser visualizado nos refinamentos de crueldade apresentados por suas torturas. A tradição alemã, russa e romena refere que Vlad Tepes praticava a tortura principalmente por prazer, sentenciando e executando segundo seus próprios impulsos, não respeitando nem a Igreja, nem o extermínio de famílias ou crianças. Seu método favorito foi a empalação. As estacas tinham, muitas vezes, sua ponta arredondada para que a tortura pudesse durar horas ou, às vezes, dias. A empalação por ele praticada tinha várias características de acordo com a idade, a posição social ou o sexo, sendo seu requinte tamanho, que o tornou conhecido por Vlad Tepes – Vlad o empalador. Usualmente suas vítimas eram arrumadas em círculos concêntricos, nas cercanias das cidades para que pudessem ser vistas por todos. A empalação podia ser realizada por cima – de cabeça para baixo – e por baixo – de cabeça para cima, através do coração ou através do umbigo. Utilizava cravos na cabeça, mutilação de membros, vazamento de olhos, estrangulamentos, queimaduras, corte de nariz, orelhas, órgãos sexuais, escalpamento e esfoladura, exposição aos elementos, aos animais selvagens e escaldadura. Dessa maneira, ao se pensar em sua conduta, deve se levar em conta que esses aspectos de crueldade refletiam não somente a perseguição implacável de seus objetivos políticos e militares, mas também nela se confundiam aspectos ligados ao prazer decorrentes da aniquilação e da humilhação do outro. Ficou ainda mais sanguinário, quando sua noiva, Elisabetha, suicidou- se, saltando de uma torre, por temer a reação dos turcos que se aproximavam de Valáquia Francisco Pizzarro (1475-1541) Em fase não tão remota assim, surgia mais um sanguinário matador de nossa história, Francisco Pizzarro, o assolador dos povos pré-colombianos. Nascido na Espanha, filho bastardo de um valente e destemido Capitão espanhol, fora abandonado nas escadarias de uma igreja e criou porcos durante toda sua infância. Foi responsável pelas esquadras de colonização dos incas, povo primitivo da América, recém-descoberta e subjugada por Pizzarro. Sofria de alcoolismo e alguns historiadores chegam a citar esquizofrenia, pois Pizzarro era assombrado em sua imaginação por bestas gigantes. Chegou ao Peru, e cordialmente solicita um jantar com o imperador Atahualpa, que assassina durante o jantar e domina os membros de sua família; abrindo caminho para a conquista da capital, Cuzco, em 1533. Em 1535 funda a cidade de Lima. Lá, manda assassinar seu parceiro Diego de Almagro, com quem se desentendera por causa da divisão dos saques, e é morto por seguidores dele. Ferozmente dizimou o povo Inca, saqueou seu império, e espalhou o terror entre seu povo. IVAN, O TERRÍVEL Apelido mais que merecido, Ivan, o Terrível foi um dos fundadores da Rússia. Além de ter ordenado a morte de mais de 60 mil pessoas, enlouqueceu após a morte de sua esposa e também matou seu próprio filho com suas mãos. Entregou-se às bebidas e aos prazeres carnais, casou-se inúmeras vezes, mas foi responsável por chacinas e pelo extermínio de várias aldeias em sua gestão política. Andava pelo palácio perdido em seus devaneios. Seu esqueleto repousa num sarcófago na Basílica de Archangel, no Kremlin, Moscou. Barão de Sternberg (1886-1921) O Barão Roman Nickolai Maximilian Von Ungern-Sternberg, pertencia a uma rica e aristocrata família alemã radicada no Báltico, foi uma das figuras mais enigmáticas do século XX: militar do Exército imperial russo, condecorado com a Cruz de São Jorge, lutou ao lado das forças 'brancas' na guerra civil que se seguiu ao triunfo da Revolução Bolchevique. É uma autêntica e sanguinária versão do racismo contido. O barão liderava seu exército para acabar com os comunistas e combatia-os, quando seu exército foi derrotado em uma batalha, em que os ditos “vermelhos” conseguiram alguns aliados. O Império Russo se deu por vencido e ordenou que o Barão retornasse à Rússia com seus homens, mas o Barão estava vencido, mas não convencido. Esse inconformista essencial dirigiu-se então para o Oriente, em direção à Mongólia, de que fez uma base e onde começou a organizar um Exército Heteróclito, formado por tribos mongóis, chineses, russos brancos e alguns voluntários ocidentais sob um único lema: “Morte aos Vermelhos”. Então, a espiritualidade começou a interferir na saúde mental do Barão, que começou a criar um sincretismo imaginário entre o cristianismo, o budismo e as crenças mongóis, acabou criando uma espécie de seita e Karma, com o objetivo de acabar com a revolução vermelha que se formava: A revolução Bolchevich. Seu exército recebia ordens de matar e esquartejar suas vitimas, para que seu Karma original pudesse ser liberado. A aventura terminou quando um ataque prematuro do seu exército foi destroçado pela cavalaria comunista deixando depois o Barão nas mãos do inimigo. O seu fuzilamento veio, tão só, coroar a sua vocação para o combate, para o sofrimento e para a violência, que nele tinham já eliminado qualquer traçode humanidade, de sentimento ou de racionalidade assumida. E foi assim que pereceu o Barão da revolução comunista. Parte 2 – Os maiores genocídios da História O termo Genocídio foi criado a partir de 1944, para designar a eliminação da existência física de grupos sociais, nacionais, étnicos, raciais e ou religiosos. A palavra vem da palavra grega Genos, que significa raça ou tribo, com a palavra latina, cídio, que quer dizer matar. Enfim, a palavra ficou definida e ganhou força com as atrocidades assistidas contra os judeus, com o único e surreal objetivo de aniquilá-los, sem qualquer motivo durante a Segunda Guerra Mundial. Em 9 de dezembro, de 1948, com o Holocausto vivo ainda na memória de todos, principalmente dos europeus, e em grande parte pelos esforços incansáveis de Raphael Lemkin (advogado judeu, que perdeu muitos familiares no Holocausto), as Nações Unidas aprovaram a Convenção para a Prevenção e Punição de Crimes de Genocídio. Esta Convenção estabeleceu o "genocídio" como crime de caráter internacional, e as nações signatárias da mesma comprometeram-se a "efetivar ações para evitá-lo”, definindo-o assim: Por genocídio entendem-se quaisquer dos atos abaixo-relacionados, cometidos com a intenção de destruir, total ou parcialmente, um grupo nacional, étnico, racial, ou religioso, tais como: (a) Assassinato de membros do grupo; (b) Causar danos à integridade física ou mental de membros do grupo; (c) Impor deliberadamente ao grupo condições de vida que possam causar sua destruição física total ou parcial; (d) Impor medidas que impeçam a reprodução física dos membros do grupo; (e) Transferir à força crianças de um grupo para outro. Apesar de todo este aparato, alguns genocídios ainda aconteceram na nossa história, e apesar de este ser o mais marcante e ofensivo da história moderna, alguns outros aconteceram até mesmo antes do holocausto. Vamos começar este capítulo, enumerando os principais genocidas de nossa história. Mao Tse tung Fundador da República Popular da China e um dos mais proeminentes teóricos do comunismo do século 20, Mao Tsé-Tung (ou Mao Zedong) desenvolveu ideias sobre revolução e guerrilha que influenciaram marxistas no mundo inteiro, inclusive no Brasil, onde o PC do B – então na clandestinidade e ligado à China – desenvolveu ações guerrilheiras durante a década de 1970. E acabou desencadeando um dos maiores genocídios políticos da história. Mão nasceu numa família de camponeses, mas recebeu uma educação esmerada. Desde jovem, porém, revoltou-se com a situação social opressiva de seu país; foi um dos fundadores do Partido Comunista Chinês. Durante os anos 1920, conjuntamente com o Kuomitang – ou Partido Nacionalista Chinês – organizou sindicatos e entidades de classe operárias e camponesas. Em 1927, ocorreu o rompimento entre os dois partidos e teve início o processo revolucionário chinês. O desastre econômico e social provocado pelo “Grande Salto Para Frente” (o projeto de desenvolvimento experimentado pela China entre os anos de 1958 e 1960) gerou conflitos internos de grandes proporções no PCCH, abrindo caminho para a perda de poder de Mao Tsé Tung. Durante os três anos de vigência do “Grande Salto”, estima-se que cerca de 16,5 milhões de chineses (em sua maioria, camponeses) tenham morrido de fome e doenças causadas por desnutrição. Para recuperar a economia, os novos dirigentes do Estado chinês reavivaram alguns princípios característicos do sistema capitalista como, por exemplo, recompensas por esforço no trabalho. Eles também desmontaram as comunidades rurais e readaptaram o gerenciamento técnico na condução da produção econômica. http://educacao.uol.com.br/geografia/ult1694u246.jhtm http://educacao.uol.com.br/historia/ult1704u37.jhtm http://educacao.uol.com.br/historia/china-comunista-1.jhtm Começava uma era de contradições: por um lado, cantava-se a Internacional, que prega não existir redentores. Por outro, Mao era aclamado como o salvador da pátria, suas ideias comunistas eram veneradas como graça divina, que substituía tudo o mais: moral, filosofia e política. Na opinião de Zhao Fusan, teólogo chinês, essa ideia fracassou e, com ela, o Partido Comunista, pouco após a morte do líder, em setembro de 1976, quando acabou a Revolução Cultural. Desde 1949, trinta milhões de chineses perderam a vida em Campanhas Políticas. Chegado o fim da última Campanha Maoísta. Em 1976, a China estava à beira do colapso total. O povo revogava o ideal de Mao, de revolução contínua. Chegava à era das reformas, trazendo crescimento econômico, mas também corrupção em massa e injustiça social. Em 1953, quando Mao completou 60 anos, ficou estéril. À medida que envelhecia, preferia mulheres cada vez mais jovens. Frequentemente dormia com três, quatro ou cinco jovens e incentivava as amantes a apresentá-lo a outras mulheres. Como resultado dessa intensa promiscuidade, em 1967 contraiu herpes genital. A intensa atividade sexual de Mão fez-lhe contrair também tricomoníase, doença assintomática no homem, mas desconfortável para a mulher. Muitas de suas concubinas se orgulhavam de ter a doença como prova de intimidade com o líder da revolução, contudo, com certeza, sofriam com a situação. Calculam-se em centenas as infectadas com a tricomoníase, entre as cerca de 3 mil mulheres com as quais ele se relacionou. Segundo o livro A Vida Privada do Camarada Mao (tradução de Gabriel Zide Neto; Civilização Brasileira; 842 páginas), escrito por Li Zhisui; médico pessoal de Mao de 1954 até sua morte em1976, ele teve várias concubinas. Mao acreditava que fazer sexo prolongava a vida, ainda não escovava os dentes, alegando que o tigre não precisa escová-los. Também não gostava de tomar banho. Devido à sua falta de higiene com os dentes, fizeram-no perdê- los todos na velhice. E o agravamento de doenças sexuais acabou levando-o à morte. Milhões de chineses foram às ruas para prestar a última homenagem ao líder revolucionário. Entretanto, desde o primeiro instante, certo alívio se http://pt.wikipedia.org/wiki/Tricomon%C3%ADase http://pt.wikipedia.org/wiki/Tricomon%C3%ADase http://pt.wikipedia.org/wiki/Concubina misturava ao luto imposto por Pequim. Afinal de contas, os chineses do século 20 não tinham “apenas” motivos para sentir gratidão pelo Patriarca da República Popular da China. General alemão Lothar Von Throta Desde o início do século XX, a Alemanha se esforçava para exportar seus monstrinhos para exterminação de raças, não pensem que o início da segregação ariana começou com o austríaco naturalizado alemão, Adolph Hitler, mas foi muito antes com a exterminação do povo que habitava a Namíbia ao sudoeste da Alemanha, os Hererós e os Namaquas. Adrian Dietrich Lothar Von Throtha foi um comandante militar alemão que se destacou por sua conduta na antiga África do Sudoeste Alemã, especialmente nos acontecimentos que conduziram à quase exterminação do povo Hereró e povo Namaqua, no chamado Genocídio Hereró e Namaqua (1904). Vítimas: 65 mil Hererós e 10 mil Namaquas. Foi o primeiro genocídio do século 20, na região onde hoje fica a Namíbia. Os poucos que não foram expulsos para o deserto de Kalahari acabaram nos campos de concentração, identificados por números e obrigados a trabalhar até a morte. Metade dos Namaquas e 80% dos Hererós foram mortos (os judeus perderam cerca de 35% de seu povo durante o massacre Nazista). Um século depois, os alemães pediram desculpas, mas não ofereceram nenhuma compensação. Os alemães ainda envenenavam os poços pelo deserto. Anos depois, ossadas foram achadas em buracos que as pessoas cavavam com as próprias mãos em busca de água. http://pt.wikilingue.com/es/Alemanha http://pt.wikilingue.com/es/%C3%81frica_do_Sudoeste_Alem%C3%A3 http://pt.wikilingue.com/es/Povo_herero http://pt.wikilingue.com/es/Povo_namaqua http://pt.wikilingue.com/es/Genoc%C3%ADdio_herero_e_namaqua http://pt.wikilingue.com/es/1904 Stalin Ao contrário de Hitler ou Mussolini, Stalin era um homem extremamente cordial e educado. Mas por trás da aparência finae sutil, havia um ditador nato com uma natureza brutal. Durante quase trinta anos, de 1924 a 1953, o ditador Joseph Stalin governou a ex-URSS com métodos brutais, desconhecidos mesmo para os padrões da história russa. No começo dos anos trinta, ele foi entrevistado pelo conhecido autor de biografias, o alemão Emil Ludwig, num momento em que o seu regime ainda não havia demonstrado do que era capaz. Era modesto quase tímido, que se apresentou como um mero discípulo de Lênin. Os acontecimentos posteriores mostraram, porém, que aquele modo de ser comum, quase banal, não impediu Stalin de tornar-se um homem implacável, verdadeiro dono do destino do seu povo. Responsável pelo genocídio ucraniano. Vítimas: três milhões de ucranianos. Decidido a transformar a Ucrânia e sua produção de trigo numa fortaleza do comunismo, Stálin resolveu ‘limpar’ a região do que mais o incomodava: os ucranianos. Eles não podiam falar seu idioma, foram perseguidos pelo serviço secreto e deixados sem comida. Bandidos cobravam preços abusivos no mercado negro, crianças eram abandonadas e até canibalismo aconteceu no que ficou conhecido como Holomodor. Stálin lançou a ‘lei das cinco espigas’. Quem fosse preso pegando comida para si mesmo era acusado de roubar o Estado sob a seguinte pena: dez anos de trabalhos forçados ou até a morte. A morte de Stálin, ocorrida em 8 de março de 1953, provocou consternação nacional e mundial. Em Moscou, milhares de pessoas, sob uma temperatura calamitosa, marcharam até o velório dele. Embalsamado, colocaram-no ao lado do corpo de Lênin. O novo grupo dirigente que assumiu (Malenkov, Molotov, Bulganin e Krushev) tratou logo de dar um fim em Laurenti Béria, o policial-chefe que posava como o lugar-tenente de Stalin, ordenando a prisão e o pronto fuzilamento dele, o que ocorreu em setembro de 1953. Uma época de assombro e sordidez acompanhou-os, a Stalin e a Béria, à tumba. Três anos depois, em fevereiro de 1956, Nikita Krushev lançaria sua famosa denúncia contra Stálin no XX Congresso do PCUS. A nova sociedade soviética, dos engenheiros, dos técnicos, dos intelectuais, dos trabalhadores qualificados, do satélite e da bomba atômica, não podia mais conviver com as práticas estigmatizadas que Stalin deixara como herança. Enfim, ao lado de Mao-Tse-tung, Stalin foi considerado um dos maiores genocidas de todos os tempos. MENGUELE (O Carrasco Nazista ou o primeiro Dr. Morte). A sede por experiências na área médica, com cobaias vivas, foi a motivação de que Menguele precisava para se associar ao nazismo. Antes mesmo de a Segunda Guerra Mundial explodir com todas as atrocidades aos judeus ricos, uma classe já sofria na mão dos nazistas, a dos judeus pobres, e a dos sem-teto, chamados ciganos. Menguele foi o médico alemão que mais atuou também durante o regime nazista. O apelido de Mengele era Beppo, mas ele era conhecido como Todesengel, "O Anjo da Morte”, no Campo de concentração. Mengele foi oficial médico chefe da principal enfermaria do campo de Birkenau, que era parte do complexo Auschwitz-Birkenau. No entanto, não foi o oficial médico em chefe de Auschwitz; acima na hierarquia se encontravam os médicos Eduard Wirths e Hilario Hubrichzeinen. No fim da Segunda Guerra Josef Mengele fugiu da Alemanha passando por alguns países, até encontrar acolhida na Argentina, onde permaneceu algum tempo. As experiências com seres humanos em Auschwitz, ele injetou tinta azul em olhos de crianças, uniu as veias de gêmeos, deixou pessoas em tanques de água gelada para testar suas resistências, amputou membros de prisioneiros e coletou milhares de órgãos em seu laboratório. Em cooperação com outros médicos, Mengele tentou também encontrar um método de esterilização em massa; muitas das vítimas foram mulheres em quem injetava diversas substâncias, sucumbindo muitas delas ou ficando estéreis noutros casos. Mengele fez experiências com ciganos e judeus que tinham doenças hereditárias como nanismo, síndrome de Down, irmãos siameses e outras afecções e dissecou vivas algumas pessoas mestiças, submergindo depois os seus cadáveres numa tina com um líquido que consumia as carnes, deixando livres os ossos. Os esqueletos eram enviados para Berlim, como macabro mostruário da degeneração física dos Judeus ou outros. A divulgação das atrocidades de Mengele levou à criação de um mito popular em volta da sua figura semilendária. Várias representações ficcionais de Mengele surgiram desde a Segunda Guerra Mundial. Uma famosa versão literária ficcional de Mengele foi criada por Ira Levin, em seu livro Os meninos do Brasil (The Boys from Brazil), em que o médico consegue clonar Adolf Hitler. Em 1978, foi lançado o filme baseado no livro com Gregory Peck, como Mengele. Mengele foi base para uma série de médicos nazistas imaginários. Entre eles o Dr. Khristian Szell (Laurence Olivier), do filme Maratona da morte (Marathon Man, 1974), também um livro de William Goldman. Há vários personagens baseados em Mengele nos quadrinhos e obras populares infantojuvenis, e é a provável inspiração para o Doctor Schabbs, personagem do jogo de computador Wolfenstein 3D, um cientista louco que criava zumbis. Além disso, foi tema da música "Angel of Death" da banda de Thrash Metal Slayer, lançada no Cd Reign in Blood em 1986 e também da banda brasileira Dorsal Atlântica com a faixa "Joseph Mengele”. Responsável pelo Porajmos, a caçada aos ciganos – 1945, Vítimas: 500 mil romanis (ciganos). Quando os nazistas chegavam aos acampamentos ciganos, matavam sem dó. Muitas vezes, eles nem faziam a seleção na chegada aos campos de concentração – acabavam com todos. Até hoje, os 500 mil ciganos mortos (a mesma proporção, um grupo tão grande quanto o de judeus assassinados na Segunda Guerra) são pouco lembrados. Um dos casos mais macabros do médico nazista Josef Mengele é o dos gêmeos ciganos Guido e Inah, costurados um ao outro, pelas costas, como siameses. A mãe matou os dois com morfina para terminar com o sofrimento. POL POT (O assassino dos professores) No governo do Khmer Vermelho, liderado principalmente por Pol Pot, as cidades foram evacuadas, e os cambojanos, levados ao campo para o trabalho no cultivo de arroz. O partido é acusado de desrespeitar os direitos humanos nesse período, promovendo o massacre de opositores, intelectuais e pessoas suspeitas de se relacionar com o governo anterior. Pol Pot foi acusado de exterminar os professores do Camboja, por querer que os regimes políticos anteriores não fossem difundidos na educação dos cambojanos. Político cambojano (19/5/1928-15/4/1998) Saloth SAR, também conhecido como Pol Pot, nasce na província de Kompong Thom e estuda carpintaria na escola técnica da capital Phnom Penh. Ali, ingressa no movimento de resistência ao domínio francês, liderada pelo vietnamita Ho Chi Minh – os franceses controlavam todo o Sudeste Asiático, que chamavam de Indochina. Em 1975, o Khmer toma o poder por meio de um golpe e, no ano seguinte, seu líder Pol Pot se torna primeiro-ministro. No governo, obriga populações inteiras a abandonar as cidades e trabalhar no campo. Entre 2 e 4 milhões de pessoas (cerca de 20% da população) morrem em conseqüência de trabalhos forçados, execuções, doenças ou tortura. É deposto em 1979, quando tropas vietnamitas invadem o Camboja, dando início a uma ocupação de onze anos, e os líderes do Khmer Vermelho se refugiam nas montanhas da fronteira com a Tailândia. Pol Pot abandona o comando do movimento em 1985, mas continua a exercer influência. Morre de causas naturais, durante a prisão domiciliar a http://pt.wikipedia.org/wiki/Pol_Pot http://pt.wikipedia.org/wiki/Arroz http://pt.wikipedia.org/wiki/Direitos_humanos que fora condenado pelo próprio Khmer Vermelho. Responsável pelo derramamento de sangue no Camboja - 1975-1979. Vítimas: 1,7 milhão de pessoas. Líder dos comunistas que tomaram o poder no Camboja, resolveu ‘limpar’ o país não de uma etnia específica (embora minorias chinesas e vietnamitas tenham sido dizimadas depois), mas de todos os que pensassem de umamaneira anticomunista. Os intelectuais, monges e qualquer pessoa com uma profissão foram considerados ‘maçãs podres’. Quem não foi fuzilado na hora foi para campos de reeducação, onde trabalhavam até a morte. É o mais famoso autogenocídio da História. O desprezo pela vida marcava o lema do Khmer Vermelho: “Manter você vivo não nos traz nenhum benefício. Destruir você não será nenhuma perda para nós”. Adolph Hitler (Führer) Falar de genocídios vem logo em nossa mente Hitler e o massacre ao povo judeu. Mas o general perverso, friamente retratado em todos os livros sobre antinazismo ou sobre assassinatos em massa, além de perverso, tinha dons respeitáveis que o fizeram se tornar o líder militar e político mais respeitado na Alemanha e porque não dizer no mundo e isso sem ser alemão. Seu poder estava primeiramente na oratória, com uma capacidade enorme de ser ouvido pelo povo e principalmente por seus superiores. Hitler, um ex-músico frustrado por sua falta de talento, descobriu em seus discursos que o método de promover uma verdadeira lavagem cerebral em seus seguidores seria o mais viável para alcançar sua escala de poder, como acontece com muitas entidades religiosas hoje em dia, que sobrepujam a dignidade humana em troca de favores financeiros. Hitler, um racista e antissemita nato, infligia nas pessoas respeito e maioridade intelectual, fazendo com que suas teorias sobre existir uma raça pura fossem ouvidas e impostas. Foi responsável por 6 milhões de mortes, exterminando 35% dos judeus, além de colocar em sua conta a morte de ciganos, antinazistas, muçulmanos e membros de outros segmentos religiosos. Escapou de nada menos que 42 atentados contra sua vida, fazendo-o acreditar que havia uma providência divina a favor de sua vida. Enquanto isso, bem pertinho na Europa, a igreja católica fingia não saber o que estava acontecendo com o povo Judeu. Homem de poucas amantes, se casou na véspera de sua morte, para fazer a vontade da noiva que prometera se suicidar com ele. Após a cerimônia, de presente, a lua de mel, seria em outra dimensão espiritual. Poucos dias depois de ter tomado a decisão definitiva, resolveu formalizar sua união com Eva Braun, encomendando um casamento de emergência dentro do abrigo. O casal decidira por fim à vida juntos. Hitler tinha-se mantido solteiro, até então, em nome da mística que sua solitária figura messiânica exercia sobre o povo alemão. O salvador não poderia ser um homem comum, com esposa e filhos, nem ser envolvido pela contabilidade doméstica e com a rotina matrimonial burguesa. Depois do almoço, no dia 30 de abril, trancou-se com Eva Braun nos seus aposentos. Ouviu-se apenas um tiro. Quando lá penetraram encontraram- no com a cabeça estraçalhada à bala e com a pistola caída no colo. Em frente a ele, em languidez de morta, estava Eva Braun, sem nenhum ferimento visível. Ela ingerira cianureto, um poderosíssimo veneno. Eram 15h30min horas! Rapidamente os dois corpos, envolvidos num encerado, foram removidos para o pátio e, com o auxílio de 180 litros de gasolina que os embeberam, formaram, incendiados, uma vigorosa pira. Ao redor deles, uma silenciosa saudação fascista prestou-lhes a homenagem derradeira. Responsável pelo Holocausto judeu. 1939–1945 Vítmas: acima de 600 mil. Apesar do assustador número de seis milhões de Judeus, há controvérsia sobre esta estimativa, pois na Alemanha viviam em média 600 mil judeus, um número extremamente alto, para um país pequeno, mas, mesmo assim, alguns pesquisadores dizem que quem conta a história aumenta um ponto, e neste caso, aumentaram um zero, e acredita-se que a estimativa correta seria de 600, 000. O primeiro a começar a estimativa de morte do holocausto, Simon Wiesenthal, admitiu depois que, ao tomar conhecimento das atrocidades, queria chocar o mundo com os números. Infelizmente mortos não falam e políticos usam esse silêncio. Simon Wiesenthal espalhou que havia onze milhões de mortos no Holocausto. Simon Wiesenthal contou a Yehuda Bauer onde foi buscar o número de 11 milhões de mortos do Holocausto. Wiesenthal contou-lhe que o tinha inventado. Wiesenthal inventou-o, escreveu Bauer em 1989, "para fazer com que os não-judeus se sentissem como se fizessem parte de nós". O que Simon Wiesenthal sentia em 1948 era que o mundo não-judeu não se interessaria pela tragédia judia a menos que percebessem que tinham também sido mortos não-judeus. Desta forma chamou a atenção para eles. Na necessidade de precisar um número, Wiesenthal inventou para cima de 5 milhões. Foi esse o número caprichoso que apareceu na ordem executiva (decreto) do Presidente Carter e que teve como resultado a primeira definição oficial do Holocausto, reunindo os que foram mortos como parte de um único genocídio industrial por motivos raciais e os que foram mortos em resultado da brutalidade nazista. Foi a forma peculiar, até mesmo bizarra como este número oficial e infundado, e, pior ainda, esta combinação oficial de tragédias históricas, cujo efeito foi privar-nos de um acontecimento único com qual o mundo inteiro tem muito que aprender. Alguns dizem que o número final se baseia em que a guerra foi mundial e que judeus foram massacrados pelo mundo e não só na Alemanha, mas não há comparabilidade entre o terror vivido pelos mesmos na Alemanha, ter sido repetido em outros países. Além da quantidade, o mais assustador foi a forma quase industrial como os judeus foram massacrados. No auge dos campos de concentração, as roupas, dentes, cabelos e até os cadáveres eram reaproveitados pelos nazistas. Homens mais fortes trabalhavam até a morte, os ‘improdutivos’ iam direto para as câmaras de gás e outros eram simplesmente executados em operações de ‘limpeza’. O massacre também se deu de outras formas. Cerca de 800 mil judeus morreram de febre tifóide, desnutrição e outras doenças ao ficarem confinados nos chamados Guetos. JIM JHONES James Warren, conhecido como "Jim" Jhones, um americano nascido em 1931, na cidade de Crete, Indiana, foi o fundador do grupo Templo do Povo, depois de fazer um curso de pastor por correspondência. É o maior genocida religioso de todos os tempos. Em minha opinião o mais assustador. Fanático, alcoólatra, viciado em drogas, conseguia seduzir fiéis com seu poder de oratória. Desde criança era apaixonado por artes e religião. Chegou a viver no Brasil, em Belo Horizonte, Minas Gerais, e era um vizinho fechado e misterioso, até voltar para os Estados Unidos. A grande maioria dos seus seguidores era de origem negra e humilde. Na igreja ele oferecia tratamento antidrogas gratuito, o que atraía a população mais carente e seus familiares. Bom de conversa e carismático, rapidamente se envolveu com políticos, e chegou a se tornar secretário de habitação, mas na igreja era dominador, e se gabava de fazer sexo com homens e mulheres até mesmo no púlpito. Após ver um anúncio em uma revista americana, que desmascarava as coisas que aconteciam na seita, em uma noite, Jim decidiu tirar todos os membros dos EUA, e levá-los para a floresta da Guiana. Todo horror começou quando o deputado Ryan, um congressista americano, foi até a Guiana, para visitar Jonestow, após receber a denúncia de que americanos viviam ali em cárcere, como em um campo de concentração, obrigados por Jim. A cidade havia sido criada por Jim, como a terra prometida, que havia sido escolhida por Deus, o paraíso na terra, onde todos eram iguais. A primeira impressão da comitiva foi boa, pessoas felizes, brancos e negros vivendo em harmonia, crianças brincando felizes, e creches bem administradas. Algumas horas depois, a comitiva começou a desconfiar que houvesse algo errado naquele lugar, receberam vários bilhetes de um dos membros, confirmando as denúncias. Jim Jhones tentou contornar a situação, alegando que o homem era um mentiroso, e convidou o deputado e outros membros da comitiva a se retirarem de sua cidade, pois estavam atrapalhando a paz em Jonestow. Quando se aproximaram do aeroporto, um dos membros da seita tentou esfaquear o deputado.Logo em seguida, o deputado, 3 jornalistas e uma adepta da seita que estava deixando a seita, sofreram um atentado, e foram baleados. Na verdade a primeira ordem era que o piloto fosse assassinado e o membro da seita que seria o autor se suicidasse, caindo com o avião na selva, mas desconfiado de incompetência ou deslealdade, alguns membros decidiram atacar. Logo em seguida, talvez, antes mesmo de saber do insucesso da emboscada, Jim reuniu todos e mandou que bebessem um suco envenenado rapidamente, para que não desse tempo da Guarda Nacional da Guiana chegasse, alegando que sofreriam maus-tratos, como tortura e castração e todos seriam mortos. O suicídio coletivo se deu em 18 de novembro de 1978. Foram encontrados mais de 900 corpos. Homens, mulheres e crianças. Julgando-se encurralado, Jim viu no suicídio coletivo a sua saída, todas as 330 crianças tomaram a dose de veneno, muitas vezes dadas pelos pais. Jim Jones foi um dos últimos vivos e no alto-falante dizia: – Não cometemos um simples suicídio, cometemos um suicídio revolucionário contra um mundo desumano. Jim não tomou o veneno, morreu com um tiro na cabeça, dado por alguém que não foi identificado. Responsável pelo suicídio na Guiana Vítimas: Mais de 900 mortos. Organizou um envenenamento coletivo baseado em uma nova vida pós- morte e impondo a política do medo. Ele mesmo não se matou. Parte 3 - As maiores assassinas da história. Algumas com carinha de anjo, outras com o poder nas mãos, outras com a simples vontade de matar a todo custo, uma vontade incontrolável de fazer o mal. Assasinas cruéis, psicopatas sanguinárias. As maiores assassinas da História. Este capítulo teve o apoio de pesquisa da Escritora Janduí Macedo As irmãs Maria e Delfina Gonzales. . As irmãs Delfina e Maria de Jesus Gonzalez Valenzuela eram dirigentes de um bordel em Guanajuato, México, Município de São Francisco, o Rancho Loma Del Anjo. No ano de 1950, elas escolhiam prostitutas através de anúncio de um jornal. Estas moças pobres, sem recursos, aceitavam a ajuda das irmãs e serviam aos clientes, mas, quando não mais atendiam as exigências de alguns deles, eram espancadas e muitas mortas. As irmãs também assassinavam os clientes ricos, que frequentavam o local, para furtá- los. Eram diabólicas, tramavam e matavam com crueldade, além de maltratar as garotas e os clientes. As mantinham presas, era como num campo de concentração. Após uma fuga de uma das meninas, que comunicou a mãe os horrores a que havia assistido ali. As autoridades ficaram sabendo da história, a polícia vistoriou o local e lá foi concluído que o estado das jovens provava que foram vítimas de maus-tratos e as condições de higiene do local eram deploráveis, as condições de saúde das jovens eram péssimas e seus corpos tinham sinal de espancamento. Muitas denúncias foram confirmadas no local, principalmente as de cárcere privado e agressões, as jovens acusavam as irmãs de sequestro e, no rancho, elas eram agredidas e maltratadas frequentemente. Ninguém as escutava por mais que gritassem, durante as agressões, por estarem trancadas em um rancho distante da cidade. As que eram assassinadas eram enterradas, de forma clandestina. As irmãs tinham a proteção e a cumplicidade das autoridades, os subornavam e corrompiam com troca de favores, já que eles eram frequentadores dos bordéis. Depois destas acusações foram encontrados os corpos, 11 homens e 80 mulheres e quantidade de fetos não determinada, por que elas matavam as prostitutas quando estas estavam grávidas, também forçavam as moças a abortar. O motorista das irmãs é que foi obrigado a cavar e descobrir os corpos. Foram condenadas a 40 anos de prisão, pena máxima no México. Esta sentença ocorreu em 1964. Foram para a prisão carcerária de Irapuato, em Guanajuato. Lá, Delfina sofreu um acidente e morreu após profunda agonia, após haver caído, acidentalmente, um balde de cimento sobre sua cabeça. As Gonzales tinham uma irmã chamada Carmem que morreu em 1950, de cancro e que também matou algumas jovens. Maria Luisa González Valenzuela morreu presa e louca, em (19/11/1984), com medo que as pessoas a linchassem pelos crimes cometidos As irmãs Delfina, Maria de Jesus, Carmem Gonzalez e Maria Luisa Valenzuela nasceram em El Salto de Juanacatlán, Jalisco, em meio à imensa pobreza. O pai Isidro, policial rural, era um homem grosseiro, autoritário e violento. Em relação às filhas era muito severo. Elas se vestiam e se comportavam como ele decidia. Já maiores, se mudaram para San Francisco Del Rincón, Guanajuato. Com medo da pobreza que viveram durante longos anos, resolveram se prostituir. Inauguraram na cidade um Salão, como eram chamados os bares da época. Depois começaram a possuir inúmeros Salões e Gonzalez Valenzuela usava os atrativos sexuais da irmã mais nova para conseguir o que queriam, e subornar a todos. Até formarem o Bar/bordel. As jovens da cidade eram atraídas para estes locais, levadas pelo sonho de ir para a cidade grande, já que eram pobres camponesas, para trabalhar e ganhar dinheiro. Outras eram agarradas e levadas à força pelo amante de Delfina, Hermenegildo Zuniga, e um Capitão do Exército. Lá no rancho, as virgens eram guardadas e oferecidas para quem pagasse um preço superior. Ao final da noite, as outras eram estupradas. As irmãs levaram anos ganhando muito dinheiro, vendendo bebida e oferecendo as garotas a soldados, vereadores, policiais e aldeões. Muitas famílias não aceitavam mais as moças de volta em seus lares, depois dos estupros. Nos dias atuais elas ainda são lembradas pelo escândalo causado, o maior caso de assassinato e prostituição de todos os tempos. Onde jovens inocentes foram torturadas, espancadas, seviciadas, maltratadas e assassinadas e mantidas em cárcere. Um dos mais chocantes crimes da história. Em 2002, os trabalhadores limpando a terra para o desenvolvimento de novas habitações em Puríssima Del Rincón, Guanajuato, no caminho do famoso rancho Loma Del Angel, onde ocorreram tantas atrocidades, encontraram os restos de cerca de 20 esqueletos, em um buraco. Autoridades disseram que as vítimas foram provavelmente enterradas lá na década de 1950 ou 1960, vítimas de Las Poquanchis, como eram chamadas as irmãs assassinas. As irmãs perversas. ELIZABETH BATHORY Malvada, cruel, desumana, a Princesa Húngara Elizabeth Báthory sentia prazer em maltratar e matar suas vítimas, além de banhar-se com seu sangue. Tinha obsessão pela beleza, perseguia a juventude e vitalidade, buscava saciar sua sede de sangue, drenando suas vítimas. Por este motivo foi comparada ao Conde Vlad III, o Empalador, que mais tarde inspirou o escritor Bram Stoker ao criar o conhecido personagem fictício, Conde Drácula, baseado no ato de Elizabeth de ingerir sangue. A Condessa Sangrenta achava que o sangue a remoçava e por isso perfurava todo o corpo de suas vítimas para obter seu sangue. Na infância sofreu convulsões e ataques de epilepsia, sofria de estranhas doenças e tinha temperamento agressivo, sentia rancor das pessoas. Mais velha, começou a demonstrar comportamentos psicóticos. A Princesa Drácula nasceu em Níybárthor, no reino da Hungria. Passou a mocidade no Castelo Cachtice. Vaidosa e bela, Erzsébe foi prometida em casamento aos 11 anos. Antes de casar-se ficou grávida de um camponês. Para não desfazer o compromisso de casamento com o Conde, desapareceu algum tempo, até o nascimento do filho. Não se sabe o que foi feito de sua criança. Casou-se em 1575 com o Conde Ferencz Nádasdy. E começou a cuidar do Castelo Nádasdy. Foi então que tendo tantos empregados para disciplinar, ela começou a cometer suas atrocidades. Seu marido militar viajava por longo tempo, ela que disciplinava suas criadas. Na época maltratar os empregados era ato comum, só que ela os punia de forma perversa. Espetava alfinetes em lugares dolorosos do corpo de suas vítimas. No tempo frio as deixava nuas, como punição e as mesmas chegavam a morrer congeladas. Os criados sofriam também na mão de seu marido que, alémde participar das crueldades, ainda lhe ensinava outras formas cruéis de aplicar castigo e causar sofrimento aos criados. O Conde morreu em 1604. Começou a fase mais escandalosa da vida da Condessa, em sua propriedade de BECKOV e no Solar de CACHTICE. Lá ela cometeu os piores crimes. Começou a envolver-se com homens jovens. Já não conseguia mais contratar criadas pela sua fama de ser malvada. Uniu-se a sua comparsa Anna Darvulia, sua amante, cometeu muitos crimes. Quando ela adoeceu, aliou-se a Erzsi Majorova, que a induziu a matar uma nobre. Elizabeth era mãe de seis filhos. Com seus filhos era uma mãe carinhosa, afetuosa, os educava e disciplinava, de uma maneira amável. Ela sempre foi uma mulher muito educada e fina, tinha instrução, boa educação, falava quatro línguas. Começou a achar que o sangue de virgens camponesas não surtia mais efeito em seu banho de beleza, não estava a remoçando. Então sua comparsa Anna Darvulia a encorajou a matar nobres, por achar que seu sangue era mais puro. Com o passar do tempo, começaram a descuidar dos corpos de suas vítimas. Tempos depois começaram a ser encontrados cadáveres em sua propriedade e em suas proximidades. Chegou a enxergar o sangue humano como um elixir da juventude, depois de um acontecimento em seu castelo. Em seu aposento, uma criada penteando seus cabelos, sem querer a machucou. Muito irritada, ela espancou a criada que começou a sangrar, o sangue que respingou em sua pele, depois de seco, fez com que esta parecesse mais viçosa, isto chamou sua atenção para este líquido. Elizabeth teria motivo de tomar, daí em diante, muito banho de sangue. Outro fato que impulsionou e a encorajou ainda mais em sua vaidade e vontade de ficar jovem foram seus relacionamentos com homens muito jovens. Um dia, na companhia de um deles, lhe perguntou ao ver uma senhora passar, o que ele faria se tivesse de beijar aquela boca. O jovem respondeu que teria repulsa, mostrando aversão à idosa. Sabendo Elizabeth que o tempo é impiedoso, que iria envelhecer, começou a se preocupar em nunca ter aquela aparência da idosa. Em 1610, por motivos políticos começou uma investigação a Elizabeth. Mas para cobrar-lhe as dívidas do seu marido, que devia à Coroa, que pelas mortes atribuídas a Elizabeth. Já que seria um escândalo, se revelados todos os seus crimes, ela sendo uma nobre. Ela foi presa em 26 de dezembro de 1610. O julgamento foi conduzido pelo Conde Thurzo, seu primo. Foi apresentada uma prova: a sua agenda encontrada em seu aposento. Nela, a Condessa registrava o nome de todas as suas vítimas, com sua letra descrevia cada uma delas, num total de 650 vítimas. Seus cúmplices foram condenados à morte, sendo a execução de acordo com o papel desempenhado, por cada um, na tortura das vítimas. Erzsébet foi condenada à prisão perpétua, foi encarcerada em um aposento do Castelo Cachtice, sem portas e janelas, com comunicação por uma pequena abertura, que servia apenas para passar comida e água e entrada de ar. Viveu ainda durante três anos nesta condição. Faleceu em 21/08/1614. Foi sepultada em Báthory em Ecsed. Morreu aos 54 anos. Os documentos sobre seu julgamento foram lacrados, por que revelações sobre seus crimes seria um escândalo para o povo húngaro. A Condessa matava e isso se atribuía a ter participado de muitos acontecimentos na infância, suas irmãs foram espancadas e estupradas por rebeldes em sua presença. Entre suas modalidades de torturas estão espancamento durante longos períodos, levando muitas vezes à morte. Queima das mãos e dos órgãos genitais. Dizem que em sua fúria, ela mordia a pele de sua vítima até dilacerar, no rosto, na perna e depois sugava o sangue. Espetava-as com agulhas, abusava sexualmente. Fazia cirurgia em suas vítimas, muitas vezes estas eram fatais. As matava de fome. De todos os atos praticados por Elizabeth o único difícil de acreditar são os banhos de sangue, já que o sangue coagula depois de algum tempo, fora do corpo. Mas acredita-se que ela mordia e sugava o sangue de suas vítimas, assim como um vampiro faz. Elizabeth era cruel e sangrenta. ILSE KOCH Ilse Koch era casada com Karl Koch, comandante dos Centros de Concentração Nazistas: Buchenwald e Majdanek. Foram acusados de serem sádicos e cruéis com seus prisioneiros, foram atribuídos ao casal desvio de dinheiro e assassinatos de prisioneiros. Ilse nasceu em Dresden, Alemanha. Conheceu Karl Otto Koche, em 1934. Começou a trabalhar em 1936 no Campo de concentração de Sachesenhausen, como guarda e secretária. Casou-se em 1937. Karl Otto Koch foi designado para construir um campo de concentração em Buchenwald. Sobre a influência de seu marido Ilse começou a torturar os presos. Agiam com sadismo e crueldade. Ela ainda usava um chicote para acoitar suas vítimas. Em 1940 construiu uma arena de esporte coberta, para equitação, custou caro. Só que para homens-cavalos, estes seres humanos de verdade. Era agora a Superintendente-chefe. Era como se estivessem no estábulo. Divertiam-se fazendo os homens de cavalos, convidava as amigas e deixava que elas contemplassem os homens sendo hostilizados. Então ela e suas amigas montavam, na região lombar e colocava freios em sua boca e usava a espora e o chicote, para humilhá-los. Colocava cinto de castidade para que eles não pudessem ter prazer, nem ereção, se masturbando ou relacionando com os outros presos. No campo ela era conhecida como “A bruxa de Buchenwald”, pela crueldade e lascívia com que punia seus prisioneiros. Em 1941, Karl Otto tornou-se comandante de Majdanek. Em 1943, foi preso pela Gestapo, por desvio de fundos da SS e assassinato de presos. Ele foi condenado e executado em 1945. Ilse foi absolvida, saiu e foi morar com sua família. Mas foi presa no mesmo ano pela E.U. Em 1947, Ilse foi condenada à prisão perpétua em Dachau. Cumpriu dois anos e foi perdoada. Em 1951, dia 15 de janeiro, foi condenada por um tribunal da Alemanha Ocidental, por estelionato e incitação ao crime de mais de 135 pessoas. Uma das acusações mais graves contra ela foi que usava a pele tatuada de seus prisioneiros para forrar abajur e fazer alguns utensílios domésticos, forrava livros e tinha luvas feitas de pele humana. Ficou conhecida por sua crueldade bestial e comportamento sádico. Gostava de montar seu cavalo pelo campo e acoitar qualquer prisioneiro que chamasse sua atenção no caminho. Forçar prisioneiros ao estupro e pelas torturas físicas e psicológicas. Ilse Koch cometeu suicídio enforcando-se na prisão feminina de Aichach, em 1º de setembro de 1967. Jane Toppan Jane Toppan nasceu em Boston, no ano de 1854. Registrada como Honora Kelly. Era pequena quando sua mãe morreu, foi criada pelo pai, alfaiate. Ficou aos seus cuidados, até quando este foi internado por um ato insano, tentou costurar os próprios olhos. Ela foi levada para um orfanato, Boston Feminino Asilo. Quando foi adotada pela família Toppan, família muito rica. Seu nome foi mudado para Jane Toppan. Apesar de tê-la adotado para criá-la como um membro da família, Ann Toppan a tratava como uma serva. Toppan Abner e sua esposa Ann Toppan tinham outra filha, chamada Elizabeth. Na adolescência, Jane sofreu uma rejeição do seu pretendente, o noivo, com isso sofreu um colapso nervoso que a levou a tentar o suicídio, não morreu, como pretendia. Em 1885, no Hospital Cambridge, na escola de enfermagem, em sua residência, chamava a atenção de seus professores pela inteligência e por uma curiosidade mórbida por autópsias. Era chamada de “Jolly Jane” pelos colegas, usou seus pacientes como cobaias, alterava a dose prescrita na receita e administrava morfina e atropina, queria saber a reação que estes medicamentos operava no sistema nervoso, quando associados. Como ficava muito tempo a sós com os pacientes, alterava as receitas, administrava os medicamentos e ficava com os pacientes sem e com consciência e ia para a cama com eles. Quando foi presa disse que sentia emoção sexual em ver o paciente quase morrer e depois voltar à vida. Disse gostar de abraçá-los e vê-
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