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2020 1 ORÇAMENTO PUBLICO XX

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1.
		AS PREVISÕES DE RECEITAS E FIXAÇÃO DAS DESPESAS SEMPRE SE REFEREM A UM PERÍODO LIMITADO DE TEMPO. ESSE ENUNCIADO É DEFINIDO PELO PRINCÍPIO DA :
	
	
	
	N.D.A.
	
	
	EXCLUSIVIDADE
	
	
	UNIVERSALIDADE
	
	
	ESPECIFICAÇÃO
	
	
	ANUALIDADE
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Um requisito de todas as leis, base dos atos dos governos democráticos é a publicação dessas leis para o conhecimento geral da comunidade. O orçamento público, enquanto uma lei, também se submete a esse requisito. Isto é o que se denomina de Princípio da:
	
	
	
	Publicidade.
	
	
	Clareza.
	
	
	Exclusividade
	
	
	Programação.
	
	
	Anualidade.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Assinale a opção que indica os itens que são contemplados pelo modelo clássico de estudo das finanças públicas:
	
	
	
	Distribuição de renda, alocação de recursos, estabilização econômica e diretrizes orçamentárias
	
	
	Orçamento público, receita pública, despesa pública e crédito público
	
	
	Lei de diretrizes orçamentárias, lei orçamentária anual e lei de plano plurianual
	
	
	Diretrizes orçamentárias, redistribuição de renda e justiça social
	
	
	Dívida ativa, dívida fundada, dívida flutuante e crédito público
	
Explicação:
O modelo clássico de estudo das finanças públicas contempla quatro itens: receita pública, crédito público, orçamento público e despesa pública.
A fim de atender às necessidades públicas, o Estado precisa obter recursos (receitas e créditos públicos). Tal fato o leva a ter de exercer atividade financeira, que consiste basicamente na gestão dos recursos obtidos e em sua destinação (despesa) pelo orçamento, de modo que sejam satisfeitas as demandas da população.
 
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Escolha a opção que contenha três princípios orçamentários :
	
	
	
	Unidade, equilíbrio, semestralidade.
	
	
	Especificação, clareza, pontualidade.
	
	
	Equilíbrio, anualidade, universalidade.
	
	
	Exclusividade, universalidade, trimestralidade
	
	
	Clareza, equilíbrio, movimento.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		O Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) apresenta os princípios orçamentários que visam estabelecer regras norteadoras básicas, a fim de conferir racionalidade, eficiência e transparência aos processos de elaboração, execução e controle do orçamento público. Leia atentamente as alternativas a seguir e assinale aquela na qual o princípio não está corretamente definido:
	
	
	
	Princípio da anualidade: delimita o exercício financeiro orçamentário, período no qual a previsão da receita e a fixação das despesas irão se referir
	
	
	Princípio da legalidade: estabelece que o poder público pode fazer ou deixar de fazer somente o que a lei expressamente autorizar
	
	
	Princípio da não vinculação da receita de impostos: determina que a receita de impostos será especificamente relacionada com cada órgão, fundo ou despesa
	
	
	Princípio da unidade: determina a existência de orçamento único para cada um dos entes federados ¿ União, estados, Distrito Federal e municípios
	
	
	Princípio da universalidade: determina que a Lei Orçamentária Anual de cada ente federado deve conter todas as receitas e despesas de todos os poderes, órgãos, entidades, fundos e fundações instituídas e mantidas pelo poder público
	
Explicação:
O Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) apresenta os princípios orçamentários que visam estabelecer regras norteadoras básicas, a fim de conferir racionalidade, eficiência e transparência aos processos de elaboração, execução e controle do orçamento público. Entre os princípios estão: princípio da unidade, que determina a existência de orçamento único para cada um dos entes federados ¿ União, estados, Distrito Federal e municípios; princípio da universalidade, que determina que a Lei Orçamentária Anual de cada ente federado deve conter todas as receitas e despesas de todos os poderes, órgãos, entidades, fundos e fundações instituídas e mantidas pelo poder público; princípio da anualidade, que delimita o exercício financeiro orçamentário, período no qual a previsão da receita e a fixação das despesas irão se referir; princípio da legalidade, que estabelece que o poder público pode fazer ou deixar de fazer somente o que a lei expressamente autorizar; princípio da não vinculação da receita de impostos, que proíbe a vinculação da receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, exceto as exceções estabelecidas pela Constituição Federal.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		A classificação por esfera orçamentária tem por finalidade identificar se a receita ou a despesa pertence:
	
	
	
	ao orçamento fiscal, ao orçamento de seguridade social ou ao orçamento de investimento das empresas estatais
	
	
	à União, aos estados, aos municípios, ao Distrito Federal ou aos fundos instituídos pela Constituição Federal de 1988
	
	
	aos fundos instituídos pela Constituição Federal de 1988, aos programas sociais ou aos programas de redistribuição de renda
	
	
	ao Poder Executivo, ao Poder Legislativo ou ao Poder Judiciário
	
	
	ao plano plurianual, à lei de diretrizes orçamentárias ou à lei orçamentária anual
	
Explicação:
No orçamento, a esfera tem por finalidade identificar se a receita ou a despesa pertence ao orçamento fiscal (F), à Seguridade Social (S) ou ao Investimento das Empresas Estatais (I), conforme disposto no § 5º do art. 165 da CF.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		As necessidades públicas devem ser atendidas plenamente pelo Estado de maneira igualitária entre todos os indivíduos. Nesse sentido, qual é a natureza da atividade do Estado?
	
	
	
	Social
	
	
	Difusa
	
	
	Econômica
	
	
	Lucrativa
	
	
	Igualitário
	
Explicação:
As necessidades públicas normalmente têm caráter social, devendo ser atendidas plenamente pelo Estado e de maneira igualitária entre todos os indivíduos, independentemente da condição econômico-social.
Para atender a essa demanda social, o Estado ¿ que precisa obter recursos ¿ utiliza-se do orçamento público, instrumento pelo qual são formuladas e executadas as políticas que devem visar o bem comum da população.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Acerca do orçamento público no Brasil, assinale a opção correta.
	
	
	
	A mensagem de encaminhamento do projeto de lei orçamentária deve conter o resumo das políticas setoriais do governo
	
	
	As alterações na legislação tributária somente podem vigorar após serem incluídas na lei de diretrizes orçamentárias.
	
	
	É vedada a regionalização genérica de metas do plano plurianual.
	
	
	Cabe ao órgão setorial de orçamento estabelecer as classificações orçamentárias da receita e da despesa.
	
	
	Considera-se unidade administrativa o agrupamento de serviços a que são consignadas dotações orçamentárias próprias.
	
Explicação:
A mensagem enviada pelo Poder Executivo irá conter o resumo das políticas setoriais do governo. b) conceito de unidade orçamentária. c) função da Secretaria de Orçamento Federal. d) Não há vedação para regionalização genérica das metas do PPA. e) A vigência das alterações tributárias não se vincula à sua presença na LDO (LDO apenas dispõe sobre).
	
	
	
	 
		
	
		1.
		Como estudamos nas aulas, Richard Musgrave, citando Giacomoni (2000), propôs uma classificação das funções econômicas do Estado, que se tornaram clássicas no gênero, denominadas as "funções fiscais", considerando-as como as próprias "funções do orçamento", principal instrumento de ação estatal na economia. Quais são estas funções? Assinale a alternativa correta.
	
	
	
	Alocativa, Distributiva, Estabilizadora
	
	
	Distributiva, Produtiva, Econômica
	
	
	Estabilizadora, Econômica, Alocativa.
	
	
	Econômica, Estabilizadora, Distributiva.
	
	
	Produtiva, Alocativa, Distributiva
	
	
	
	 
		
	
		2.
		O Instrumento onde estimam-se as receitas e fixam-se as despesas da administração pública, que é elaborado em um exercício e, após aprovada pelo Poder Legislativo, vigoraráno exercício seguinte é chamado de:
	
	
	
	PPA
	
	
	LDO
	
	
	LOA
	
	
	LOD
	
	
	LDA
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Enfatizar o objetivo do gasto e não se preocupar com a categoria econômica da despesa, demonstra que se trata de um orçamento:
	
	
	
	participativo
	
	
	base zero
	
	
	tradicional
	
	
	orçamento-programa
	
	
	orçamento de desempenho
		
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		A doutrina keynesiana implicou na utilização sistemática do orçamento público como instrumento de:
	
	
	
	responsabilidade social.
	
	
	transparência financeira.
	
	
	política fiscal.
	
	
	programação orçamentária.
	
	
	controle de gastos.
	
Explicação:
Doutrina Keynesiana: orçamento como instrumento a ser utilizado para o alcance da política fiscal, com vistas à sua estabilização, à expansão ou à retração da atividades econômica. Letra D
	
	
	
	 
		
	
		5.
		O Autor Richard Musgrave (2000), propôs uma classificação das funções econômicas do Estado, que se tornaram clássicas no gênero, denominadas as ¿funções fiscais¿, considerando-as como as próprias ¿funções do orçamento¿, principal instrumento de ação estatal na economia. Desta forma indique nas alternativas a seguir aquela que alinha o conceito correto de uma das "funções fiscais" com o que está sendo contextualizado acima.
	
	
	
	Promover ajustamento na alocação de recursos (função distributiva);
	
	
	Promover ajustamento na distribuição de renda (função alocativa);
	
	
	Manter a estabilidade econômica (função estabilizadora).
	
	
	Promover ajustamento na distribuição de renda (função estabilizadora).
	
	
	Promover ajustamento na alocação de recursos (função estabilizadora).
	
	
	
	 
		
	
		6.
		O instrumento de que dispõe o Poder Público, em qualquer de suas esferas, para expressar, em determinado período de tempo, o seu programa de atuação, discriminando a origem e o montante dos recursos a serem obtidos, bem como os dispêndios a serem efetuados é chamado de :
	
	
	
	Prestação de contas
	
	
	Orçamento Público
	
	
	Gestoria
	
	
	Contabilidade Pública
	
	
	Plano Plurianual
	
	
	
	 
		
	
		7.
		a materialização da ação planejada do Estado na manutenção de suas atividades e na execução de seus projetos e, sendo definido pela Constituição de 1988 é conhecida por:
	
	
	
	Excelência em gestão Pública
	
	
	Prestação de Contas
	
	
	Contabilidade Pública
	
	
	Gestoria
	
	
	Orçamento Público
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Das alternativas a seguir , indique aquela que contém características dos orçamentos do tipo misto?
	
	
	
	sua elaboração, votação, execução e o controle são de competência do Poder Executivo;
	
	
	sua elaboração e execução são de competência do Poder Executivo, cabendo ao Poder Legislativo sua votação e controle;
	
	
	sua votação é de competência do Poder Legislativo, cabendo ao Poder executivo seu controle, execução e fiscalização;
	
	
	sua elaboração, votação e a aprovação são de competência do Poder Legislativo, cabendo ao Poder Executivo a execução;
	
	
	sua execução e controle são de competência do Poder Executivo, cabendo ao Poder Legislativo sua elaboração e votação.
		
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	 
		
	
		1.
		No caso do Brasil, o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) é a base para aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA). O PLOA é então encaminhado pelo Executivo ao Legislativo, que deve apreciá-lo e devolvê-lo ao Executivo após sua aprovação. Este processo tem seus prazos e consequências de seu descumprimento descritos na Constituição Federal. Analise as afirmações a seguir, considerando os prazos e as consequências de seu descumprimento, e assinale a resposta correta:
I. O PLOA deve ser encaminhada pelo Poder Executivo ao Poder Legislativo até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro (até 31 de agosto).
II. O Poder Legislativo deve devolver o PLOA ao Poder Executivo até o encerramento da sessão legislativa (22 de dezembro) do exercício em que for encaminhado.
III. A consequência do atraso na devolução do PLOA pelo Poder Legislativo ao Poder Executivo é que a LOA atual passará a vigorar por mais um ano.
	
	
	
	Somente a afirmação I está correta
	
	
	Somente as afirmações II e III estão corretas
	
	
	Somente as afirmações I e II estão corretas
	
	
	Somente a afirmação III está correta
	
	
	Somente a afirmação II está correta
	
Explicação:
No caso do Brasil, o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) é a base para aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA). O PLOA é então encaminhado pelo Executivo ao Legislativo, que deve apreciá-lo e devolvê-lo ao Executivo após sua aprovação. Este processo tem seus prazos e consequências de seu descumprimento descritos na Constituição Federal. O PLOA deve ser encaminhada pelo Poder Executivo ao Poder Legislativo até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro (até 31 de agosto). O Poder Legislativo deve devolver o PLOA ao Poder Executivo até o encerramento da sessão legislativa (22 de dezembro) do exercício em que for encaminhado. A consequência da não entrega do PLOA pelo Poder Executivo ao Poder Legislativo no prazo estabelecido implica que a LOA atual passará a ser o PLOA. No caso da não devolução do PLOA ao Poder Executivo pelo Poder Legislativo acarreta a liberação de 1/12 das despesas previstas no PLOA. Desse modo, somente as afirmações I e II estão corretas.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		No Município X, com as mesmas regras orçamentárias da União, enviou o projeto de lei orçamentária para o poder Legislativo em 10/08 do ano corrente. Porém, o projeto de lei não foi discutido/votado na câmara devido a problemas políticos no ano corrente. Dessa forma, o Prefeito Municipal gestor do orçamento deve considerar qual procedimento para utilização do orçamento nos dois primeiros meses do ano seguinte.
	
	
	
	Não é permitida a execução de despesa até a aprovação/sanção da lei orçamentária anual conforme a lei 101/2000 (LRF) e a lei 4.320/64
	
	
	O orçamento do ano vigente será feito com base na média dos 3 anos anteriores até a aprovação do projeto de lei orçamentária no Poder Legislativo
	
	
	Será utilizado 50% do orçamento previsto no projeto de lei orçamentária como base para execução das despesas conforme a lei 4.320/64
	
	
	Será utilizado o projeto de lei orçamentária em votação como base para o orçamento do ano vigente. Porém, será apropriado com base nos 1/12 mensais
	
	
	A LOA em vigor no exercício anterior é utilizada com a fração de 1/12 avos no exercício novo
	
Explicação:
Exercício para testar o entendimento sobre o processo de envio do projeto da lei orçamentária para o poder executivo/legislitativo
	
	
	
	 
		
	
		3.
		O processo de preparação e aprovação do Orçamento da União envolve a preparação anual, pelo Poder Executivo, do Projeto de Lei Orçamentária PLOA, abrangendo as propostas orçamentárias:
	
	
	
	apenas dos Poderes: Executivo e Legislativo
	
	
	apenas do Poder Executivo
	
	
	dos Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário
	
	
	de todas as esferas de governo, inclusive o Distrito Federal
	
	
	de todas as esferas de governo, exceto o Distrito Federal
	
Explicação:
O processo de preparação e aprovação do Orçamento de um ente político (União, Estados e Municípios) é regido, em caráter geral, pelos artigos 165 a 167 da Constituição Federal de 1988 (CF/88), bem como pela Lei Federal nº 4.320/1964. Envolve a preparação anual, pelo Poder Executivo, do Ploa, abrangendo inclusive as propostas orçamentárias dos demais Poderes (Legislativo e Judiciário), centralizadas pelo Executivo em sua função administrativa.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		No que concerne à Lei Orçamentária Anual, analise: I. Conterá reserva de contingência, cuja forma de utilização e montante, definidos com base na receita corrente líquida, serão estabelecidos na Lei de Diretrizes Orçamentárias. II. Compreenderá o orçamentode investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto. III. Estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. IV. Incluirá as despesas relativas às fundações instituídas e mantidas pelo poder público. É verdadeiro anuir que:
	
	
	
	estão corretas as assertivas I, II e IV.
	
	
	a única afirmação correta é a IV.
	
	
	existem três afirmações falsas.
	
	
	existem apenas duas afirmações verdadeiras.
	
	
	apenas a afirmação III está correta.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Com relação ao orçamento público no Brasil, é correto afirmar que:
	
	
	
	os atrasos na aprovação e sanção do orçamento têm possibilitado a sua execução parcial, através de autorizações constantes do Plano Plurianual;
	
	
	a inflação equilibrava o orçamento porque elevava o valor real das despesas executadas pelo governo
	
	
	a edição de medidas provisórias em matéria orçamentária é consequência da indelegabilidade da competência do Congresso Nacional em relação a esta
	
	
	a superestimativa da receita reduz a capacidade do Poder Executivo de valer-se da faculdade inerente ao caráter meramente autorizativo do orçamento
	
	
	o Congresso Nacional pode efetuar reestimativa da receita para aumentar o valor da proposta encaminhada pelo Poder Executivo, desde que resulte de erro ou omissão de ordem técnica ou legal;
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Nos termos da Constituição Federal é conteúdo da Lei Orçamentária Anual:
I. Orçamento fiscal referente aos fundos da União.
II. O orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto.
III. Autorização para abertura de créditos suplementares.
IV. Autorização para contratação de operação de crédito por antecipação de receita.
V. Critérios e formas para limitação de empenho. Está correto o que consta APENAS em:
	
	
	
	II, III, IV e V.
	
	
	I, II, III e IV.
	
	
	I, II, IV e V.
	
	
	I, III, IV e V.
	
	
	I, II, III e V.
	
Explicação:
I, II, III e IV.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		A Lei Orçamentária Anual:
	
	
	
	pode ser modificada por emendas propostas pelo Poder Legislativo, cujos recursos para cobertura sejam provenientes da anulação de despesa com o serviço da dívida.
	
	
	é uma lei de iniciativa conjunta dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário que estabelece as metas e prioridades da Administração para o próximo exercício.
	
	
	deve prever o superávit financeiro apurado em Balanço Patrimonial do exercício anterior como item da receita orçamentária de capital.
	
	
	deve compreender o orçamento fiscal, elaborado de forma compatível com o Plano Plurianual no que diz respeito às diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes.
	
	
	poderá conter dispositivo estranho à previsão da receita ou à fixação da despesa, desde que seja a autorização para abertura de créditos adicionais especiais e contratação de operações de crédito.
	
Explicação:
deve compreender o orçamento fiscal, elaborado de forma compatível com o Plano Plurianual no que diz respeito às diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		No que se refere ao processo de elaboração do orçamento, que órgãos desempenham o papel de articuladores no âmbito da sua estrutura, coordenando o processo decisório no nível das respectivas unidades orçamentárias subordinadas ou vinculadas?
	
	
	
	unidades organizacionais
	
	
	órgãos setoriais
	
	
	órgãos autônomos
	
	
	unidades orçamentárias
	
	
	órgãos singulares
	
Explicação:
Os órgãos setoriais desempenham o papel de articuladores no âmbito da sua estrutura, coordenando o processo decisório no nível das respectivas unidades orçamentárias (UO) subordinadas ou vinculadas. Sua atuação no processo orçamentário envolve, entre outras iniciativas, o estabelecimento de diretrizes setoriais para elaboração e alterações orçamentárias e a definição e divulgação de instruções, normas e procedimentos a serem observados no âmbito do órgão durante o processo de elaboração e alteração orçamentária.
	
	
	
	 
		
	
		1.
		Qual a linha do direito que tem por objeto a disciplina jurídica de toda a atividade financeira do Estado e abrange receitas, despesas e créditos públicos?
	
	
	
	Fiscal
	
	
	Financeiro
	
	
	Público
	
	
	Orçamentário
	
	
	Tributário
	
Explicação:
O direito financeiro tem por objeto a disciplina jurídica de toda atividade financeira do Estado e abrange receitas, despesas e créditos públicos.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Em nível federal, as fases da discussão, votação e aprovação do orçamento são prerrogativas exclusivas:
	
	
	
	do Poder Judiciário;
	
	
	do Senado Federal;
	
	
	do Poder Executivo;
	
	
	do Presidente da República;
	
	
	do Poder Legislativo.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		o orçamento fiscal referente aos Poderes Executivos, seus Fundos, Órgãos e entidades da Administração Direta e Indireta, inclusive Fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público faz parte:
	
	
	
	da LOA
	
	
	da LDO
	
	
	de uma ação programática
	
	
	de uma área temática
	
	
	do PPA
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Para o exercício de 2016, determinado ente público estimou as receitas e fixou as despesas, no valor de R$ 8.648.788.500. Com relação à Lei Orçamentária Anual é correto afirmar:
	
	
	
	O envio do projeto de lei ao Congresso Nacional é de competência do Presidente da República, apenas, para o orçamento do Poder Executivo.
	
	
	Compreenderá, o anexo de metas fiscais elaborado pelos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.
	
	
	As receitas orçamentárias pertencem ao Estado, integram o patrimônio do Poder Público, aumentam-lhe o saldo financeiro e, via de regra, estão previstas na LOA.
	
	
	É vedado consignar crédito com finalidade imprecisa ou com dotação ilimitada, exceto para as despesas de caráter continuado.
	
	
	É permitida, nos casos de despesas imprevistas, a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa.
	
Explicação:
As receitas orçamentárias pertencem ao Estado, integram o patrimônio do Poder Público, aumentam-lhe o saldo financeiro e, via de regra, estão previstas na LOA.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Por sua natureza, a lei orçamentária anual (LOA) é uma lei:
	
	
	
	Retificadora
	
	
	Complementar
	
	
	Fiscalizado
	
	
	Infralegal
	
	
	Ordinária
	
Explicação:
 Por ter natureza de lei ordinária, a lei orçamentária, após a aprovação final pelo Legislativo, segue ao Chefe do Poder Executivo (Presidente da República, Governador ou Prefeito, conforme o ente) para sanção.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Com relação ao orçamento público no Brasil, é correto afirmar que:
	
	
	
	a edição de medidas provisórias em matéria orçamentária é consequência da indelegabilidade da competência do Congresso Nacional em relação a esta
	
	
	os atrasos na aprovação e sanção do orçamento têm possibilitado a sua execução parcial, através de autorizações constantes do Plano Plurianual;
	
	
	a inflação equilibrava o orçamento porque elevava o valor real das despesas executadas pelo governo
	
	
	o Congresso Nacional pode efetuar reestimativa da receita para aumentar o valor da proposta encaminhada pelo Poder Executivo, desde que resulte de erro ou omissão de ordem técnica ou legal;
	
	
	a superestimativa da receita reduz a capacidade do Poder Executivo de valer-se da faculdade inerente ao caráter meramente autorizativo do orçamento
	
	
	
	 
		
	
		7.
		No que concerne à Lei Orçamentária Anual, analise: I. Conterá reserva de contingência, cuja forma de utilização e montante, definidos com base na receitacorrente líquida, serão estabelecidos na Lei de Diretrizes Orçamentárias. II. Compreenderá o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto. III. Estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. IV. Incluirá as despesas relativas às fundações instituídas e mantidas pelo poder público. É verdadeiro anuir que:
	
	
	
	existem apenas duas afirmações verdadeiras.
	
	
	apenas a afirmação III está correta.
	
	
	estão corretas as assertivas I, II e IV.
	
	
	a única afirmação correta é a IV.
	
	
	existem três afirmações falsas.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		No Município X, com as mesmas regras orçamentárias da União, enviou o projeto de lei orçamentária para o poder Legislativo em 10/08 do ano corrente. Porém, o projeto de lei não foi discutido/votado na câmara devido a problemas políticos no ano corrente. Dessa forma, o Prefeito Municipal gestor do orçamento deve considerar qual procedimento para utilização do orçamento nos dois primeiros meses do ano seguinte.
	
	
	
	A LOA em vigor no exercício anterior é utilizada com a fração de 1/12 avos no exercício novo
	
	
	Será utilizado o projeto de lei orçamentária em votação como base para o orçamento do ano vigente. Porém, será apropriado com base nos 1/12 mensais
	
	
	Não é permitida a execução de despesa até a aprovação/sanção da lei orçamentária anual conforme a lei 101/2000 (LRF) e a lei 4.320/64
	
	
	Será utilizado 50% do orçamento previsto no projeto de lei orçamentária como base para execução das despesas conforme a lei 4.320/64
	
	
	O orçamento do ano vigente será feito com base na média dos 3 anos anteriores até a aprovação do projeto de lei orçamentária no Poder Legislativo
	
Explicação:
Exercício para testar o entendimento sobre o processo de envio do projeto da lei orçamentária para o poder executivo/legislitativo
	
	
	
	 
		
	
		1.
		O instrumento de planejamento de médio prazo que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da Administração Pública para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada é conhecido como:
	
	
	
	LOA
	
	
	PPA
	
	
	LDA
	
	
	PPO
	
	
	LDO
	
Explicação:
O Plano Plurianual (PPA) é o principal instrumento de planejamento de médio prazo de ações do governo, abrangendo de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da administração pública para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. O PPA estabelece as medidas, gastos e objetivos a serem seguidos pelo governo ao longo de um período de quatro anos. Tem vigência do segundo ano de um mandato governamental até o final do primeiro ano do mandato seguinte.
 
		
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		A Constituição Federal de 1988 define em seu artigo 165 as leis de iniciativa do Poder Executivo com relação ao orçamento: Lei do Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA). Cada uma delas tem prazos de vigência específico, assim como conteúdo próprio. Leia atentamente as alternativas a seguir e assinale aquela cujo conteúdo não condiz com a respectiva lei:
	
	
	
	A LDO orienta a elaboração da LOA
	
	
	A LDO compreende as metas e prioridades da Administração Pública Federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente
	
	
	A PPA estabelece, de maneira regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da Administração Pública Federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes, bem como para as relativas aos programas de duração continuada
	
	
	A LOA estabelece a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento
	
	
	A LOA compreende o orçamento fiscal referente aos poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público
	
Explicação:
A Constituição Federal de 1988 define em seu artigo 165 as leis de iniciativa do Poder Executivo com relação ao orçamento: Lei do Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA). Cada uma delas tem prazos de vigência específico, assim como conteúdo próprio. A PPA estabelece, de maneira regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da Administração Pública Federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes, bem como para as relativas aos programas de duração continuada. A LDO compreende as metas e prioridades da Administração Pública Federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente. A LDO orienta a elaboração da LOA. A LDO estabelece a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. A LOA compreende o orçamento fiscal referente aos poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Assinale a opção que indica o instrumento previsto no inciso I do artigo 165 da Constituição Federal de 1988, que estabelece as diretrizes, os objetivos e as metas a serem seguidos pelo governo em um período de quatro anos.
	
	
	
	Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF)
	
	
	Lei Orçamentária Anual (LOA)
	
	
	Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)
	
	
	Plano Plurianual (PPA)
	
	
	Lei de Acesso a Informação (LAI)
	
Explicação:
Previsto no inciso I do artigo 165 da Constituição Federal de 1988 (CF/88), o Plano Plurianual (PPA) é um plano de médio prazo, que estabelece as diretrizes, os objetivos e as metas a serem seguidos pelo Governo Federal, Estadual ou Municipal para um período de quatro anos.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Obrigatório para a União, para os estados e para os municípios, o PPA deve ser:
	
	
	
	Aprovado diretamente pela população
	
	
	Regionalizado
	
	
	Superior à legislação da respectiva esfera de governo
	
	
	Aprovado como lei complementar
	
	
	Válido para um período de 5 anos
	
Explicação:
Obrigatório para a União, os estados e os municípios, o PPA deve ser regionalizado e compatível com a legislação da respectiva esfera de governo (Constituição, Lei Orgânica, Plano Diretor etc.).
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Assinale a alternativa que apresenta os documentos institucionais de planejamento e orçamento do País, definidos no art. 165 da CF/88:
	
	
	
	SIDOR, SIAFI e LOA
	
	
	PPA, LDO e LOA
	
	
	PAC, SIAFI e SIDOR
	
	
	PAC, BOLSA FAMÍLIA e PPA
	
	
	LRF, PPA e SIAFI
	
Explicação:
CF/88 Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: 
      I - o plano plurianual; 
      II - as diretrizes orçamentárias; 
      III - os orçamentos anuais. 
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Que documento institucional, definido no art. 165 da Constituição Federal de 1988, estabelece a ligação entre o planejamento e orçamento do País?
	
	
	
	Lei de Responsabilidade Fiscal
	
	
	Lei do plano plurianual
	
	
	Lei orçamentária anual
	
	
	Lei de Acesso à Informação
	
	
	Lei de diretrizes orçamentárias
	
Explicação:
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Qual o instrumento de planejamento de médio prazo que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da Administração Pública para as despesas de capital e outras delas decorrentes, e para as relativas aos programas de duração continuada. Retrata em visão macro, as intenções do gestor público para um período de quatro anos, podendo ser revisado a cada ano?
	
	
	
	PPA
	
	
	LDO
	
	
	Ação de Governo
	
	
	LOA
	
	
	Programa
	
	
	 
		
	
		1.
		Que documento institucional, definido no art. 165 da Constituição Federal de 1988, estabelece a ligação entre o planejamento e orçamento do País?
	
	
	
	Lei orçamentária anual
	
	
	Lei de Responsabilidade FiscalLei do plano plurianual
	
	
	Lei de Acesso à Informação
	
	
	Lei de diretrizes orçamentárias
	
Explicação:
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Assinale a opção que indica o instrumento previsto no inciso I do artigo 165 da Constituição Federal de 1988, que estabelece as diretrizes, os objetivos e as metas a serem seguidos pelo governo em um período de quatro anos.
	
	
	
	Lei de Acesso a Informação (LAI)
	
	
	Lei Orçamentária Anual (LOA)
	
	
	Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF)
	
	
	Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)
	
	
	Plano Plurianual (PPA)
	
Explicação:
Previsto no inciso I do artigo 165 da Constituição Federal de 1988 (CF/88), o Plano Plurianual (PPA) é um plano de médio prazo, que estabelece as diretrizes, os objetivos e as metas a serem seguidos pelo Governo Federal, Estadual ou Municipal para um período de quatro anos.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Obrigatório para a União, para os estados e para os municípios, o PPA deve ser:
	
	
	
	Válido para um período de 5 anos
	
	
	Regionalizado
	
	
	Aprovado diretamente pela população
	
	
	Superior à legislação da respectiva esfera de governo
	
	
	Aprovado como lei complementar
	
Explicação:
Obrigatório para a União, os estados e os municípios, o PPA deve ser regionalizado e compatível com a legislação da respectiva esfera de governo (Constituição, Lei Orgânica, Plano Diretor etc.).
	
	
	
	 
		
	
		4.
		A Constituição Federal de 1988 define em seu artigo 165 as leis de iniciativa do Poder Executivo com relação ao orçamento: Lei do Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA). Cada uma delas tem prazos de vigência específico, assim como conteúdo próprio. Leia atentamente as alternativas a seguir e assinale aquela cujo conteúdo não condiz com a respectiva lei:
	
	
	
	A LOA compreende o orçamento fiscal referente aos poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público
	
	
	A LDO compreende as metas e prioridades da Administração Pública Federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente
	
	
	A LDO orienta a elaboração da LOA
	
	
	A LOA estabelece a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento
	
	
	A PPA estabelece, de maneira regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da Administração Pública Federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes, bem como para as relativas aos programas de duração continuada
	
Explicação:
A Constituição Federal de 1988 define em seu artigo 165 as leis de iniciativa do Poder Executivo com relação ao orçamento: Lei do Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA). Cada uma delas tem prazos de vigência específico, assim como conteúdo próprio. A PPA estabelece, de maneira regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da Administração Pública Federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes, bem como para as relativas aos programas de duração continuada. A LDO compreende as metas e prioridades da Administração Pública Federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente. A LDO orienta a elaboração da LOA. A LDO estabelece a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. A LOA compreende o orçamento fiscal referente aos poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Assinale a alternativa que apresenta os documentos institucionais de planejamento e orçamento do País, definidos no art. 165 da CF/88:
	
	
	
	SIDOR, SIAFI e LOA
	
	
	PPA, LDO e LOA
	
	
	PAC, SIAFI e SIDOR
	
	
	PAC, BOLSA FAMÍLIA e PPA
	
	
	LRF, PPA e SIAFI
	
Explicação:
CF/88 Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: 
      I - o plano plurianual; 
      II - as diretrizes orçamentárias; 
      III - os orçamentos anuais. 
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Qual o instrumento de planejamento de médio prazo que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da Administração Pública para as despesas de capital e outras delas decorrentes, e para as relativas aos programas de duração continuada. Retrata em visão macro, as intenções do gestor público para um período de quatro anos, podendo ser revisado a cada ano?
	
	
	
	Ação de Governo
	
	
	Programa
	
	
	LDO
	
	
	LOA
	
	
	PPA
	
	
	
	 
		
	
		7.
		O instrumento de planejamento de médio prazo que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da Administração Pública para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada é conhecido como:
	
	
	
	PPO
	
	
	LOA
	
	
	LDA
	
	
	PPA
	
	
	LDO
	
Explicação:
O Plano Plurianual (PPA) é o principal instrumento de planejamento de médio prazo de ações do governo, abrangendo de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da administração pública para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. O PPA estabelece as medidas, gastos e objetivos a serem seguidos pelo governo ao longo de um período de quatro anos. Tem vigência do segundo ano de um mandato governamental até o final do primeiro ano do mandato seguinte.
	
	 
		
	
		1.
		Em relação à Lei de Diretrizes Orçamentárias − LDO, é corretor afirmar:
	
	
	
	Estabelece metas e prioridades, na programação de governo, para o ano subsequente.
	
	
	Sua vigência é de quatro anos e tem a função de orientar a elaboração dos demais planos e programas de governo.
	
	
	Compreende todas as receitas e despesas para o período de um ano, sendo considerada instrumento de planejamento operacional.
	
	
	Consolida, qualifica e dimensiona a programação de governo para os quatro anos subsequentes.
	
	
	É o documento básico para o exercício da a:vidade financeira e integra os orçamentos fiscal, da seguridade social e de investimentos.
	
Explicação:
Estabelece metas e prioridades, na programação de governo, para o ano subsequente.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Com relação à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é correto afirmar:
	
	
	
	É um elo entre a programação e a execução orçamentária
	
	
	É aprovada pelo Tribunal de Contas da União
	
	
	É uma inovação da Constituição Federal de 1988
	
	
	É elaborada pela Controladoria Geral da União
	
	
	Tem como principal finalidade orientar a elaboração da política econômica
	
Explicação:
A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é uma inovação da Constituição Federal de 1988 (CF/88) e tem como principal finalidade orientar a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA), buscando sintonizá-la com as diretrizes, os objetivos e as metas estabelecidas no plano plurianual (PPA), constituindo-se assim como um elo entre o planejamento e a programação orçamentária.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		A respeito da LDO, peça extremamente valorizada com a LRF, marque a alternativa incorreta
	
	
	
	O prazo para o encaminhamento da proposta orçamentária ao Poder Legislativo federal está previsto na Constituição, que determinou que o projeto deverá ser remetido em até oito meses e meio, antes do encerramento do exercício.
	
	
	A LDO vem ensejar aos legisladores o conhecimento da situação global das finanças do Estado, proporcionando-lhes uma antevisão da proposta orçamentária, a ser votada posteriormente.
	
	
	Os Municípios com mais de 50 mil habitantes já estão obrigados, desde a entrada em vigor da LRF, a apresentar em anexo as suas LDOs, o Anexo de Riscos Fiscais e o Anexo de Metas Fiscais.
	
	
	A LDO da União conterá orientações para a elaboração das propostas orçamentárias, a serem observadas ao longo de todo o mandato do Presidente da RepúblicaA LDO poderá dispor, inclusive, sobre alterações na legislação tributária
	
Explicação:
A LDO é elaborada anualmente e vigora por cerca de 18 meses, com uma superposição de 6 meses em relação às  LDO subsequentes. Portanto, ao longo do mandato do Presidente da república, sõa elaboradas 4 LDO.  
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Não deverá fazer parte do Anexo de Metas Fiscais da LDO
	
	
	
	demonstrativo das metas anuais, instruído com memória e metodologia de cálculo que justifiquem os resultados pretendidos, comparando-as com as fixadas nos três exercícios anteriores, evidenciando a consistência delas, as premissas e os objetivos da política econômica nacional;
	
	
	evolução do patrimônio líquido, também nos últimos três exercícios, destacando a origem e aplicação dos recursos
	
	
	avaliação da situação financeira e atuarial dos regimes geral de previdência social e próprio dos servidores públicos e do Fundo de Amparo ao Trabalhador
	
	
	avaliação do cumprimento das metas relativas ao ano anterior
	
	
	reserva de contingência;
		
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		A elaboração anual de uma Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é obrigatória para:
	
	
	
	os órgãos de controle
	
	
	a União e para todos os entes federados
	
	
	apenas para a União e para os municípios
	
	
	apenas para a União e para os estados
	
	
	apenas para a União
	
Explicação:
A LDO é obrigatória para todos os entes federados, sendo que a União, os estados e os municípios diferem em alguns detalhes, como prazos de encaminhamento e aprovação.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Segundo a assertiva: estabelecerá as metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes. Estamos falando de:
	
	
	
	Anexo de Metas Fiscais
	
	
	Relatório Resumido de Execução Orçamentária
	
	
	Reserva de contingência
	
	
	Anexo de Riscos Fiscais;
	
	
	Lei Orçamentária Anual;
		
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) tem como principal finalidade orientar a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA), buscando sintonizá-la com as diretrizes, os objetivos e as metas estabelecidas no plano plurianual (PPA), constituindo-se assim como um elo entre o planejamento e a programação orçamentária. A criação da LDO compreende cinco fases. Leia atentamente as alternativas a seguir e assinale aquela cuja fase de criação da LDO está corretamente definida:
	
	
	
	Elaboração: partindo da avaliação dos objetivos que serão priorizados à luz do PPA, das informações e avaliações, a elaboração consiste basicamente na confecção do documento formal Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO), contendo todas as informações determinadas pela CF/88 e pela LRF, além de diretivas próprias, com vistas a preencher eventuais lacunas decorrentes do descumprimento de prazos
	
	
	Discussão e aprovação: consiste no levantamento das prioridades estabelecidas pela Administração, dos objetivos estratégicos, das diretrizes, das estimativas de receita e despesas e da avaliação dos cenários macroeconômico e social, além das demais informações relacionadas com o processo de elaboração do PLOA
	
	
	Execução: consiste na possibilidade da LDO poder ser alterada tanto na fase de discussão quanto na de execução da LOA, como, por exemplo, no caso de necessidade de revisão da meta de resultado primário
	
	
	Alteração: consiste no acompanhamento do cumprimento das metas fiscais estabelecidas (receitas, despesas, resultados nominal e primário), bem como da liberação e execução de créditos orçamentários destinados aos programas priorizados na LDO
	
	
	Preparação: o PLDO é recepcionado pela Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO), que emite parecer de modo a facilitar o processo de discussão, podendo ser alterado com a apresentação de emendas
	
Explicação:
A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) tem como principal finalidade orientar a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA), buscando sintonizá-la com as diretrizes, os objetivos e as metas estabelecidas no plano plurianual (PPA), constituindo-se assim como um elo entre o planejamento e a programação orçamentária. A criação da LDO compreende cinco fases: preparação, que consiste no levantamento das prioridades estabelecidas pela Administração, dos objetivos estratégicos, das diretrizes, das estimativas de receita e despesas e da avaliação dos cenários macroeconômico e social, além das demais informações relacionadas com o processo de elaboração do Ploa; elaboração, que partindo da avaliação dos objetivos que serão priorizados à luz do PPA, das informações e avaliações, a elaboração consiste basicamente na confecção do documento formal Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias, contendo todas as informações determinadas pela CF/88 e pela LRF, além de diretivas próprias, com vistas a preencher eventuais lacunas decorrentes do descumprimento de prazos; discussão e aprovação, o PLDO é recepcionado pela Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO), que emite parecer de modo a facilitar o processo de discussão, podendo ser alterado com a apresentação de emendas; execução, que  consiste no acompanhamento do cumprimento das metas fiscais estabelecidas (receitas, despesas, resultados nominal e primário), bem como da liberação e execução de créditos orçamentários destinados aos programas priorizados na LDO; alteração, que consiste na possibilidade da LDO poder ser alterada tanto na fase de discussão quanto na de execução da LOA, como, por exemplo, no caso de necessidade de revisão da meta de resultado primário.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		A LRF não trouxe inovações quanto aos prazos para envio das peças orçamentárias. Sendo assim, qual das peças abaixo discriminadas terá necessariamente vigência até o final do exercício seguinte ao de sua aprovação?
	
	
	
	Lei de Diretrizes Orçamentárias
	
	
	Relatório de Gestão Fiscal.
	
	
	Plano Plurianual
	
	
	Planos setoriais
	
	
	Planos regionais
	
	
	
	 
		
	
		1.
		As metas e prioridades da administração Pública Federal para o exercício financeiro subsequente são estabelecidas:
	
	
	
	na Lei do Orçamento Plurianual de Investimentos;
	
	
	na Lei do Orçamentáia Anual.
	
	
	na Lei das Metas Prioritárias;
	
	
	na Lei de Responsabilidade Fiscal;
	
	
	na Lei de Diretrizes Orçamentárias;
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Em relação à LDO, a edição da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF):
	
	
	
	deu maior destaque
	
	
	restringiu a aplicação
	
	
	aperfeiçoou a redação
	
	
	limitou a abrangência
	
	
	estabeleceu limites
	
Explicação:
A edição da Lei Complementar nº 101/2000, conhecida como Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), deu maior destaque à LDO, exclusivamente na Seção II da LRF.
Um dos principais pontos da LRF que fortaleceu a LDO foi a inclusão do Anexo de Metas Fiscais, onde serão estabelecidas metas anuais em valores correntes e constantes para um período de três anos. 
	
	
	
	 
		
	
		3.
		A Lei de Diretrizes Orçamentárias é um elemento fundamental para as atividades financeiras públicas. No campo federal, ela:
	
	
	
	deve contemplar o resultado fiscal nominal, que considera as receitas e as despesas, excluindo as despesas com juros da dívida pública.
	
	
	estabelece diretrizes para a Administração pública observar nos quatro anos seguintes.
	
	
	mantém independência do Plano Plurianual, tendo em vista que as prioridades contidas nas duas não se comunicam.
	
	
	inclui a fixação das despesas correntes e exclui as despesas de capital, que estão fixadas no Plano Plurianual.
	
	
	fixa as metas e prioridades da Administração pública Federal para o exercício financeiro subsequente.
	
Explicação:
fixa as metas e prioridades da Administração pública Federal para o exercício financeirosubsequente.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Não deverá fazer parte do Anexo de Metas Fiscais da LDO
	
	
	
	avaliação da situação financeira e atuarial dos regimes geral de previdência social e próprio dos servidores públicos e do Fundo de Amparo ao Trabalhador
	
	
	demonstrativo das metas anuais, instruído com memória e metodologia de cálculo que justifiquem os resultados pretendidos, comparando-as com as fixadas nos três exercícios anteriores, evidenciando a consistência delas, as premissas e os objetivos da política econômica nacional;
	
	
	avaliação do cumprimento das metas relativas ao ano anterior
	
	
	evolução do patrimônio líquido, também nos últimos três exercícios, destacando a origem e aplicação dos recursos
	
	
	reserva de contingência;
		
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Em relação à Lei de Diretrizes Orçamentárias − LDO, é corretor afirmar:
	
	
	
	Estabelece metas e prioridades, na programação de governo, para o ano subsequente.
	
	
	Compreende todas as receitas e despesas para o período de um ano, sendo considerada instrumento de planejamento operacional.
	
	
	Consolida, qualifica e dimensiona a programação de governo para os quatro anos subsequentes.
	
	
	É o documento básico para o exercício da a:vidade financeira e integra os orçamentos fiscal, da seguridade social e de investimentos.
	
	
	Sua vigência é de quatro anos e tem a função de orientar a elaboração dos demais planos e programas de governo.
	
Explicação:
Estabelece metas e prioridades, na programação de governo, para o ano subsequente.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		A LRF não trouxe inovações quanto aos prazos para envio das peças orçamentárias. Sendo assim, qual das peças abaixo discriminadas terá necessariamente vigência até o final do exercício seguinte ao de sua aprovação?
	
	
	
	Plano Plurianual
	
	
	Relatório de Gestão Fiscal.
	
	
	Planos setoriais
	
	
	Lei de Diretrizes Orçamentárias
	
	
	Planos regionais
	
	
	
	 
		
	
		7.
		A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) tem como principal finalidade orientar a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA), buscando sintonizá-la com as diretrizes, os objetivos e as metas estabelecidas no plano plurianual (PPA), constituindo-se assim como um elo entre o planejamento e a programação orçamentária. A criação da LDO compreende cinco fases. Leia atentamente as alternativas a seguir e assinale aquela cuja fase de criação da LDO está corretamente definida:
	
	
	
	Preparação: o PLDO é recepcionado pela Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO), que emite parecer de modo a facilitar o processo de discussão, podendo ser alterado com a apresentação de emendas
	
	
	Discussão e aprovação: consiste no levantamento das prioridades estabelecidas pela Administração, dos objetivos estratégicos, das diretrizes, das estimativas de receita e despesas e da avaliação dos cenários macroeconômico e social, além das demais informações relacionadas com o processo de elaboração do PLOA
	
	
	Elaboração: partindo da avaliação dos objetivos que serão priorizados à luz do PPA, das informações e avaliações, a elaboração consiste basicamente na confecção do documento formal Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO), contendo todas as informações determinadas pela CF/88 e pela LRF, além de diretivas próprias, com vistas a preencher eventuais lacunas decorrentes do descumprimento de prazos
	
	
	Alteração: consiste no acompanhamento do cumprimento das metas fiscais estabelecidas (receitas, despesas, resultados nominal e primário), bem como da liberação e execução de créditos orçamentários destinados aos programas priorizados na LDO
	
	
	Execução: consiste na possibilidade da LDO poder ser alterada tanto na fase de discussão quanto na de execução da LOA, como, por exemplo, no caso de necessidade de revisão da meta de resultado primário
	
Explicação:
A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) tem como principal finalidade orientar a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA), buscando sintonizá-la com as diretrizes, os objetivos e as metas estabelecidas no plano plurianual (PPA), constituindo-se assim como um elo entre o planejamento e a programação orçamentária. A criação da LDO compreende cinco fases: preparação, que consiste no levantamento das prioridades estabelecidas pela Administração, dos objetivos estratégicos, das diretrizes, das estimativas de receita e despesas e da avaliação dos cenários macroeconômico e social, além das demais informações relacionadas com o processo de elaboração do Ploa; elaboração, que partindo da avaliação dos objetivos que serão priorizados à luz do PPA, das informações e avaliações, a elaboração consiste basicamente na confecção do documento formal Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias, contendo todas as informações determinadas pela CF/88 e pela LRF, além de diretivas próprias, com vistas a preencher eventuais lacunas decorrentes do descumprimento de prazos; discussão e aprovação, o PLDO é recepcionado pela Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO), que emite parecer de modo a facilitar o processo de discussão, podendo ser alterado com a apresentação de emendas; execução, que  consiste no acompanhamento do cumprimento das metas fiscais estabelecidas (receitas, despesas, resultados nominal e primário), bem como da liberação e execução de créditos orçamentários destinados aos programas priorizados na LDO; alteração, que consiste na possibilidade da LDO poder ser alterada tanto na fase de discussão quanto na de execução da LOA, como, por exemplo, no caso de necessidade de revisão da meta de resultado primário.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		A respeito da LDO, peça extremamente valorizada com a LRF, marque a alternativa incorreta
	
	
	
	A LDO poderá dispor, inclusive, sobre alterações na legislação tributária
	
	
	Os Municípios com mais de 50 mil habitantes já estão obrigados, desde a entrada em vigor da LRF, a apresentar em anexo as suas LDOs, o Anexo de Riscos Fiscais e o Anexo de Metas Fiscais.
	
	
	A LDO da União conterá orientações para a elaboração das propostas orçamentárias, a serem observadas ao longo de todo o mandato do Presidente da República
	
	
	A LDO vem ensejar aos legisladores o conhecimento da situação global das finanças do Estado, proporcionando-lhes uma antevisão da proposta orçamentária, a ser votada posteriormente.
	
	
	O prazo para o encaminhamento da proposta orçamentária ao Poder Legislativo federal está previsto na Constituição, que determinou que o projeto deverá ser remetido em até oito meses e meio, antes do encerramento do exercício.
	
Explicação:
A LDO é elaborada anualmente e vigora por cerca de 18 meses, com uma superposição de 6 meses em relação às  LDO subsequentes. Portanto, ao longo do mandato do Presidente da república, sõa elaboradas 4 LDO.  
	
	
	
	 
		
	
		1.
		De acordo com as disposições constitucionais e legais que regulam a matéria, a Lei de Diretrizes Orçamentárias ¿ LDO:
	
	
	
	deve ser aprovada conjuntamente com a Lei Orçamentária Anual, complementando-a, no que diz respeito à execução, no decorrer do exercício financeiro em curso.
	
	
	substitui a Lei Orçamentária Anual no último ano de mandato do Chefe do Executivo, não podendo contemplar restos a pagar não processados.
	
	
	precede e orienta a elaboração da Lei Orçamentária Anual, estabelecendo, entre outros temas, metas e prioridades para o exercício financeiro subsequente.
	
	
	compõe o Plano Plurianual, contendo os principais programas e ações que extrapolam o exercício financeiro subsequente.
	
	
	constitui a peça subsequente à Lei Orçamentária Anual, disciplinando a abertura de créditos suplementares e, quando necessário, o contingenciamento de despesas.
	
Explicação:
precede e orienta a elaboração da Lei Orçamentária Anual, estabelecendo, entre outros temas, metas e prioridades para o exercício financeiro subsequente.2.
		Sobre a Administração Financeira e Orçamentária é correto afirmar que:
 
 
	
	
	
	A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), deve dispor, entre outros fatores, sobre os critérios e formas de limitação de empenho.
	
	
	a abertura de créditos adicionais suplementares fere o princípio orçamentário da exclusividade.
	
	
	A Lei Orçamentária Anual (LOA) é o elo entre o Plano Plurianual (PPA) e a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
	
	
	o Orçamento Fiscal é composto pelas despesas com saúde, previdência social e assistência social vinculadas a entidades e órgãos da administração direta e indireta e a empresas públicas.
	
	
	a Lei Orçamentária Anual (LOA) deverá conter os Anexos de Metas e Riscos Fiscais.
	
Explicação:
A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), deve dispor, entre outros fatores, sobre os critérios e formas de limitação de empenho.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		No âmbito do Poder Legislativo Federal, a apreciação das peças orçamentárias cabe:
	
	
	
	à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização
	
	
	à Assessoria Parlamentar
	
	
	ao Tribunal de Contas da União
	
	
	à Comissão de Constituição e Justiça
	
	
	à Comissão de Fiscalização Econômica, Orçamentária e Financeira
	
Explicação:
No âmbito do Poder Legislativo Federal, a apreciação das peças orçamentárias cabe à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO) (Art. 166, § 1º, I e II, CF), composta por 30 deputados federais e dez senadores da República, com igual número de suplentes, regida pela Resolução nº 1 do Congresso Nacional, de 26 de dezembro de 2006 (Resolução nº 1/06-CN).
	
	
	
	 
		
	
		4.
		A Constituição Federal, no que se refere à elaboração dos orçamentos, estabelece:
I. diretrizes, objetivos e metas da Administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes.
II. metas e prioridades da Administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício subsequente.
Essas determinações correspondem:
	
	
	
	
	ao Plano Plurianual e à Lei de Diretrizes Orçamentárias, respectivamente.
	
	
	à Lei de Diretrizes Orçamentárias, em ambos os casos.
	
	
	ao Plano Plurianual, em ambos os casos.
	
	
	à Lei Orçamentária Anual e ao Plano Plurianual, respectivamente.
	
	
	à Lei Orçamentária Anual, em ambos os casos.
	
Explicação:
ao Plano Plurianual e à Lei de Diretrizes Orçamentárias, respectivamente.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		As emendas ao projeto de lei orçamentária só poderão ser aprovadas quando:
	
	
	
	forem propostas pelo Tribunal de Contas da União
	
	
	forem previamente aprovadas em plesbicito
	
	
	forem propostas pelo Poder Executivo
	
	
	tiverem previsão de lucro
	
	
	forem compatíveis com o plano plurianual
	
Explicação:
O modelo orçamentário brasileiro definido no art. 165 do texto constitucional de 1988 é composto por três instrumentos - o PPA, a LDO e a LOA - que devem funcionar de maneira integrada, como se depreende a partir do que dispõe o art. 166, § 3º, I, e § 4º:
[...] As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem somente podem ser aprovadas caso sejam compatíveis com o plano plurianual e com a lei de diretrizes [...].
	
	
	
	 
		
	
		6.
		O modelo orçamentário brasileiro definido no art. 165 do texto constitucional de 1988 é integrado por três instrumentos:
	
	
	
	PPA, LDO e LOA
	
	
	LDO, PAC e LRF
	
	
	LDO, LRF e LOA
	
	
	LOA, SIAFI E SIOP
	
	
	PPA, PAC e LRF
	
Explicação:
Com as mudanças introduzidas pela Constituição Federal de 1988, o processo de elaboração do orçamento foi integrado ao planejamento, ampliando a abrangência do ciclo orçamentário.
O modelo orçamentário brasileiro definido no art. 165 do texto constitucional de 1988 é composto por três instrumentos: o plano plurianual - PPA, a lei de diretrizes orçamentárias - LDO e a lei orçamentária anual - LOA, que devem funcionar de forma integrada.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem:
	
	
	
	prévia inclusão no plano plurianual
	
	
	aval do Tribunal de Contas da União
	
	
	aval da Controladoria Geral da União
	
	
	que os recursos estejam depositados no Banco Central
	
	
	prévia autorização da Lei de Responsabilidade Fiscal
	
Explicação:
A necessidade de articulação entre os três instrumentos preconizados pela CF/88 (Figura 5.2) é reforçada pelo art. 167, § 1º, que estabelece:
Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		A apreciação, adequação e aprovação da LDO é de competência do:
	
	
	
	Tribunal de Contas da União
	
	
	Poder Executivo
	
	
	Secretaria do Tesouro Nacional
	
	
	Poder Judiciário
	
	
	Poder Legislativo
	
Explicação:
A apreciação, adequação e aprovação da LDO consiste no processo de discussão, alteração e aprovação do projeto de lei de diretrizes orçamentárias pelo Poder Legislativo, de forma a assegurar o alinhamento da lei orçamentária com a lei do plano plurianual. Os deputados e senadores discutem o projeto de LDO enviada pelo Executivo, fazem as modificações que julgam necessárias por intermédio das emendas e votam o projeto.
	
	
	 
		
	
		1.
		Os instrumentos de planejamento público estão previstos na Constituição Federal, entre eles, a Lei de Diretrizes Orçamentárias. As emendas ao projeto de lei de diretrizes orçamentárias, segundo a Constituição Federal, não poderão ser aprovadas quando incompatíveis com:
	
	
	
	o anexo de metas fiscais.
	
	
	a Lei Orçamentária Anual.
	
	
	a política de equilíbrio das contas públicas.
	
	
	o Plano Plurianual.
	
	
	a Lei de Responsabilidade Fiscal.
	
Explicação:
o Plano Plurianual.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		O ciclo de planejamento e orçamento público brasileiro é composto de três instrumentos principais: o Plano Plurianual − PPA; a Lei de Diretrizes Orçamentárias − LDO e a Lei Orçamentária Anual − LOA. Especificamente no que diz respeito à LDO, cabe a tal diploma legal estabelecer as metas e prioridades da Administração pública e orientar a lei orçamentária anual, bem como, entre outros aspectos, dispor sobre:
I. alterações na legislação tributária.
II. equilíbrio entre receitas e despesas.
III. limites para contratação de operações de crédito. Está correto o que consta APENAS em:
	
	
	
	II.
	
	
	I e II.
	
	
	II e III.
	
	
	III.
	
	
	I e III.
	
Explicação:
I e II.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Na Legislação que impacta no Orçamento público, o elo entre o planejamento estratégico (PPA) e o planejamento operacional (LOA) é chamado de:
	
	
	
	Investimento
	
	
	PPA
	
	
	LDO
	
	
	Ação de Governo
	
	
	Área Temática
	
Explicação:
A lei de diretrizes orçamentárias (LDO) é uma inovação da Constituição Federal de 1988 (CF/88), e tem como principal finalidade orientar a elaboração da lei orçamentária anual (LOA) buscando sintonizá-la com as diretrizes, objetivos e metas estabelecidas no plano plurianual (PPA), constituindo-se assim como elo entre o planejamento e a programação orçamentária.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		As emendas ao projeto de lei orçamentária só poderão ser aprovadas quando:
	
	
	
	forem previamente aprovadas em plesbicito
	
	
	forem propostas pelo Tribunal de Contas da União
	
	
	forem propostas pelo Poder Executivo
	
	
	forem compatíveis com o plano plurianual
	
	
	tiverem previsão de lucro
	
Explicação:
O modelo orçamentário brasileiro definido no art. 165 do texto constitucional de 1988 é composto por três instrumentos - o PPA, a LDO e a LOA - que devem funcionar de maneira integrada, como se depreende a partir do que dispõe o art.166, § 3º, I, e § 4º:
[...] As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem somente podem ser aprovadas caso sejam compatíveis com o plano plurianual e com a lei de diretrizes [...].
	
	
	
	 
		
	
		5.
		O modelo orçamentário brasileiro definido no art. 165 do texto constitucional de 1988 é integrado por três instrumentos:
	
	
	
	LOA, SIAFI E SIOP
	
	
	PPA, PAC e LRF
	
	
	PPA, LDO e LOA
	
	
	LDO, LRF e LOA
	
	
	LDO, PAC e LRF
	
Explicação:
Com as mudanças introduzidas pela Constituição Federal de 1988, o processo de elaboração do orçamento foi integrado ao planejamento, ampliando a abrangência do ciclo orçamentário.
O modelo orçamentário brasileiro definido no art. 165 do texto constitucional de 1988 é composto por três instrumentos: o plano plurianual - PPA, a lei de diretrizes orçamentárias - LDO e a lei orçamentária anual - LOA, que devem funcionar de forma integrada.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem:
	
	
	
	aval da Controladoria Geral da União
	
	
	prévia inclusão no plano plurianual
	
	
	que os recursos estejam depositados no Banco Central
	
	
	prévia autorização da Lei de Responsabilidade Fiscal
	
	
	aval do Tribunal de Contas da União
	
Explicação:
A necessidade de articulação entre os três instrumentos preconizados pela CF/88 (Figura 5.2) é reforçada pelo art. 167, § 1º, que estabelece:
Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		A Constituição Federal, no que se refere à elaboração dos orçamentos, estabelece:
I. diretrizes, objetivos e metas da Administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes.
II. metas e prioridades da Administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício subsequente.
Essas determinações correspondem:
	
	
	
	ao Plano Plurianual, em ambos os casos.
	
	
	à Lei de Diretrizes Orçamentárias, em ambos os casos.
	
	
	ao Plano Plurianual e à Lei de Diretrizes Orçamentárias, respectivamente.
	
	
	à Lei Orçamentária Anual, em ambos os casos.
	
	
	à Lei Orçamentária Anual e ao Plano Plurianual, respectivamente.
	
Explicação:
ao Plano Plurianual e à Lei de Diretrizes Orçamentárias, respectivamente.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		De acordo com as disposições constitucionais e legais que regulam a matéria, a Lei de Diretrizes Orçamentárias ¿ LDO:
	
	
	
	substitui a Lei Orçamentária Anual no último ano de mandato do Chefe do Executivo, não podendo contemplar restos a pagar não processados.
	
	
	compõe o Plano Plurianual, contendo os principais programas e ações que extrapolam o exercício financeiro subsequente.
	
	
	constitui a peça subsequente à Lei Orçamentária Anual, disciplinando a abertura de créditos suplementares e, quando necessário, o contingenciamento de despesas.
	
	
	deve ser aprovada conjuntamente com a Lei Orçamentária Anual, complementando-a, no que diz respeito à execução, no decorrer do exercício financeiro em curso.
	
	
	precede e orienta a elaboração da Lei Orçamentária Anual, estabelecendo, entre outros temas, metas e prioridades para o exercício financeiro subsequente.
	
Explicação:
precede e orienta a elaboração da Lei Orçamentária Anual, estabelecendo, entre outros temas, metas e prioridades para o exercício financeiro subsequente.
	
	
	
	 
		
	
		1.
		Haverá excesso de arrecadação quando:
	
	
	
	a receita e a despesas forem inferiores à previsão.
	
	
	a receita arrecadada exceder a receita orçada;
	
	
	a receita arrecadada exceder a despesa executada;
	
	
	a despesa realizada for inferior à despesa autorizada;
	
	
	a despesa fixada for inferior à receita prevista;
	
	
	
	 
		
	
		2.
		A Prefeitura modelo arrecadou no mês de novembro 1.500.000,00 reais referente a Dívida Ativa de IPTU. Demonstre abaixo qual seria o lançamento correto no ponto de vista orçamentária:
	
	
	
	D 6.2.1.1.x.xx.xx Receita a Realizar                          
C 6.2.1.2.x.xx.xx Receita Corrente Realizada                               
	
	
	D 6.2.1.1.x.xx.xx Receita a Realizar                          
C 6.2.1.2.x.xx.xx Receita de Capital
	
	
	D 1.1.1.1.x.xx.xx Caixa                           
C 6.2.1.2.x.xx.xx Receita Corrente Realizada
	
	
	D 1.1.1.1.x.xx.xx Receita Realizada                        
C 1.2.1.1.x.xx.xx Créditos a Receber
	
	
	D 1.1.1.1.x.xx.xx Caixa                           
C 1.2.1.1.x.xx.xx Créditos a Receber
	
Explicação:
Nessa questão conforme os demonstrativos do STN sobre lançamento e arrecadação da dívida ativa. Busca-se observar e verificar a capacidade do aluno quanto aos conhecimentos da Aula 06 sobre registro da receita.
 
A dívida ativa no ponto de vista orçamentário é uma receita orçamentária e no lançamento deve ser enquadrado nessa forma. 
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Com relação ao estágio de lançamento da receita pública, como se denomina a modalidade na qual o lançamento é feito por iniciativa da autoridade administrativa, independentemente de qualquer colaboração do contribuinte?
	
	
	
	lançamento automático
	
	
	lançamento direto ou por ofício
	
	
	lançamento por declaração
	
	
	lançamento por homologação
	
	
	lançamento por intimação
		
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		A Prefeitura Exemplo no ano de X1 é umas das prefeituras modelo da região pelo seu cuidado e zelo com os registros contábeis conforme as normativas do STN e CFC. Abaixo são apresentadas as informações do orçamento e contas contábeis do fim do exercício contábil de X1.
 
Receita orçamentária Corrente arrecada durante X1 - 65.000.000,00
Receita de Capital arrecadada durante X1 - 5.600.000,00
Receita orçamentária Total Prevista para o ano de X1 - 59.600.000,00
Despesas orçamentária executada - 63.000.000,00
Despesa Fixada - 59.600.000,00
Receita Extra orçamentária - 5.000.000,00
Despesas Extra-orçamentária - 5.000.000,00
Diante dessas informações pode-se afirmar que o excesso de arrecadação durante o ano de X19 foi de:
	
	
	
	7.600.000,00
	
	
	2.000.000,00
	
	
	16.000.000,00
	
	
	11.000.000,00
	
	
	5.400.000,00
	
Explicação:
A estratégia dessa questão é analisar o aprendizado do aluno quanto aos conceitos de receita orçamentária - execução/previsão.
Dessa forma, ele deverá avaliar a receita executada no ano de X1 é diminuir da diferença prevista no planejamento inicial da receita.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		QUANTO À SUA NATUREZA, AS RECEITAS PÚBLICAS PODEM SER ORÇAMENTÁRIAS E EXTRA-ORÇAMENTÁRIAS. A RECEITA ORÇAMENTÁRIA SUBDIVIDE-SE EM DUAS OUTRAS CLASSIFICAÇÕES. ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA:
	
	
	
	RECEITAS CORRENTES E RECEITAS DE CAPITAL .
	
	
	RECEITAS SUPLEMENTARES, RECEITAS EXTRAORDINÁRIAS.
	
	
	RECEITAS SUPLEMENTARES, RECEITAS ESPECIAIS.
	
	
	RECEITAS CORRENTES E RECEITAS EXTRAORDINÁRIAS.
	
	
	RECEITAS DE CAPITAL E RECEITAS SUPLEMENTARES.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		OS ESTÁGIOS DA RECEITA SÃO ETAPAS CONSUBSTANCIADAS NAS AÇÕES DESENVOLVIDAS E PERCORRIDAS PELOS ÓRGÃOS E REPARTIÇÕES ENCARREGADOS DE EXECUTÁ-LAS. O REGULAMENTO DE CONTABILIDADE PÚBLICA DISPÕE QUE A RECEITA PERCORRE TRÊS ESTÁGIOS , PORÉM ALGUNS ESTUDIOSOS DISCORDAM CONSIDERANDO 4 ESTÁGIOS PARA A RECEITA PÚBLICA. ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA QUE CORRESPONDE AOS QUATRO ESTÁGIOS DA RECEITA PÚBLICA.
	
	
	
	PREVISÃO, LANÇAMENTO, ARRECADAÇÃO E RECOLHIMENTO.
	
	
	RELEVÂNCIA, CONSISTÊNCIA, ARRECADAÇÃO, RECOLHIMENTO.
	
	
	PREVISÃO, PLANEJAMENTO, ARRECADAÇÃO, RECEBIMENTO.
	
	
	RACIONALIDADE, CONSISTÊNCIA, PREVISIBILIDADE, RECOLHIMENTO.
	
	
	PREVISIBILIDADE, CONSISTÊNCIA, LANÇAMENTO, ARRECADAÇÃO.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		O estágio da receita pública denominado RECOLHIMENTO consiste:no pagamento dos tributos ao agente arrecadador
	
	
	na entrega dos valores arrecadados ao tesouro público
	
	
	no pagamento de qualquer receita
	
	
	no pagamento de impostos, taxas e contribuições
	
	
	na emissão das guias de recolhimento dos tributos
		
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Receitas públicas são ingressos de recursos financeiros nos cofres do Estado, que se desdobram em receitas orçamentárias, quando representam disponibilidades de recursos financeiros para o erário, e ingressos extraorçamentários, quando representam apenas entradas compensatórias. Analise as afirmações a seguir, considerando as características da receita pública, e assinale a resposta correta:
I. Receitas correntes aumentam as disponibilidades financeiras do Estado, em geral com efeito positivo sobre o patrimônio líquido, e se destinam a financiar as despesas necessárias à execução das políticas públicas.
II. Receitas de capital aumentam as disponibilidades financeiras do Estado em virtude da venda de bens móveis e imóveis, em geral provocando efeito positivo sobre o patrimônio líquido.
III. Receitas primárias são aquelas que não alteram o endividamento líquido público no exercício correspondente, uma vez que criam uma obrigação ou extinguem um direito junto ao setor privado interno e/ou externo.
	
	
	
	Somente a afirmação I está correta
	
	
	Somente a afirmação II está correta
	
	
	Somente as afirmações II e III estão corretas
	
	
	Somente a afirmação III está correta
	
	
	Somente as afirmações I e II estão corretas
	
Explicação:
Receitas públicas são ingressos de recursos financeiros nos cofres do Estado, que se desdobram em receitas orçamentárias, quando representam disponibilidades de recursos financeiros para o erário, e ingressos extraorçamentários, quando representam apenas entradas compensatórias. Receitas correntes aumentam as disponibilidades financeiras do Estado, em geral com efeito positivo sobre o patrimônio líquido, e se destinam a financiar as despesas necessárias à execução das políticas públicas. Receitas de capital aumentam as disponibilidades financeiras do Estado, mas não provocam efeito sobre o patrimônio líquido. Receitas financeiras são aquelas que não alteram o endividamento líquido público no exercício correspondente, uma vez que criam uma obrigação ou extinguem um direito junto ao setor privado interno e/ou externo. Desse modo, somente a afirmação I está correta.
	
	
	 
		
	
		1.
		Que tipo de receita pública aumenta a disponibilidade financeira do Estado, mas não provoca efeito quantitativo sobre o patrimônio?
	
	
	
	Receita extraordinária
	
	
	Receita corrente
	
	
	Receita de serviços
	
	
	Receita de capital
	
	
	Receita tributária
	
Explicação:
As Receitas de Capital aumentam as disponibilidades financeiras do Estado, mas não provocam efeito sobre o Patrimônio Líquido porque são provenientes de fatos permutativos. 
	
	
	
	 
		
	
		2.
		O estágio da receita denominado RECOLHIMENTO consiste:
	
	
	
	no pagamento dos tributos ao agente arrecadador
	
	
	no pagamento de impostos, taxas e contribuições
	
	
	no pagamento de qualquer receita
	
	
	na entrega dos valores arrecadados ao Tesouro Público
	
	
	na emissão das guias de recolhimento dos tributos
		
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		No que se refere à classificação quanto a natureza da receita pública. os recursos provenientes do IPTU e da venda de bens móveis são classificados, respectivamente, na origem:
	
	
	
	Despesa com Pessoal e Encargos Sociais e de Amortização de Empréstimo
	
	
	Tributária e Alienação de Bens
	
	
	Patrimonial e Serviços
	
	
	Agropecuária e Tributária
	
	
	Capital e Tributária
	
Explicação:
A receita Tributária é compota por recursos provenientes da arrecadação de impostos, taxas e contribuições de melhoria. Trata-se de receita cuja finalidade é obter recursos financeiros para o Município custear as atividades que lhe são correlatas.
A receita de Alienação de Bens consiste no ingresso proveniente da alienação de bens móveis ou imóveis de propriedade do ente público, tais como títulos, mercadorias, bens inservíveis, entre outros.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		De acordo com a classificação por Identificador de Resultado Primário as receitas podem ser enquadradas como:
	
	
	
	de custeio e de capital
	
	
	regulares e extraordinárias
	
	
	tributárias e não tributárias
	
	
	primárias e financeiras
	
	
	orçamentárias e extraorçamentárias
	
Explicação:
 
Classificação por Identificador de Resultado Primário
Conforme esta classificação, as receitas do Governo Federal podem ser divididas em:
a. primárias (P), quando seus valores são incluídos no cálculo do resultado primário: Referem-se, basicamente, às receitas correntes provenientes de tributos, contribuições sociais, concessões, dividendos recebidos pela União, cota-parte das compensações financeiras,  do esforço de arrecadação das Unidades Orçamentárias, das doações e convênios e outras também consideradas primárias; e
b. financeiras (F), quando não são incluídas no citado cálculo: São aquelas que não alteram o endividamento líquido público no exercício correspondente, uma vez que criam uma obrigação ou extinguem um direito, ambos de natureza financeira, junto ao setor privado interno e/ou externo. São adquiridas junto ao mercado financeiro, decorrentes da emissão de títulos, da contratação de operações de crédito por organismos oficiais, das receitas de aplicações financeiras da União (juros recebidos, por exemplo), das privatizações e outras.
 
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Assinale a alternativa que indica uma característica dos ingressos extraorçamentários:
	
	
	
	Não podem ser destinadas para pagar despesas públicas
	
	
	Podem ser destinadas apenas para pagar qualquer tipo de despesas
	
	
	Podem ser destinadas apenas para pagar despesas de custeio
	
	
	São créditos adicionais autorizados em lei
	
	
	Podem ser destinadas apenas para pagar despesas de capital
	
Explicação:
Receitas Extraorçamentárias - são representadas pelos recursos que ingressam nos cofres públicos, mas que constituem compromissos exigíveis e, portanto, não podem ser utilizados para atender às necessidades públicas. O pagamento de tais exigibilidades independe de autorização Legislativa.
Na verdade, o termo ¿Receita Extraorçamentária¿ não é adequado. Isso porque, para que possam ser classificados como receita pública, os recursos devem estar disponíveis para atender às despesas públicas, o que não ocorre nesse caso. Em decorrência dessa característica, alguns autores denominam as Receitas Extraorçamentárias como ¿Ingressos Extraorçamentários¿.
Os ingressos extraorçamentários decorrem do fato de que o Estado é obrigado a arrecadar valores que em princípio não lhe pertencem. São exemplos de receitas extraorçamentárias: cauções, fianças, consignações e outros.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		As classificações orçamentárias são essenciais para: a programação, a execução, o acompanhamento, o controle e a avaliação da atividade financeira do Estado. Em relação à receita, indique nas alternativas abaixo aquela que representa uma destas classificações para a RECEITA:
	
	
	
	quanto a sua ~integração
	
	
	Integrativa
	
	
	funcional
	
	
	programática
	
	
	segundo sua natureza
	
	
	
	 
		
	
		7.
		QUANTO À SUA NATUREZA, AS RECEITAS PÚBLICAS PODEM SER ORÇAMENTÁRIAS E EXTRA-ORÇAMENTÁRIAS. A RECEITA ORÇAMENTÁRIA SUBDIVIDE-SE EM DUAS OUTRAS CLASSIFICAÇÕES. ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA:
	
	
	
	RECEITAS CORRENTES E RECEITAS DE CAPITAL .
	
	
	RECEITAS SUPLEMENTARES, RECEITAS EXTRAORDINÁRIAS.
	
	
	RECEITAS SUPLEMENTARES, RECEITAS ESPECIAIS.
	
	
	RECEITAS DE CAPITAL E RECEITAS SUPLEMENTARES.
	
	
	RECEITAS CORRENTES E RECEITAS EXTRAORDINÁRIAS.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		O estágio da receita pública denominado RECOLHIMENTO consiste:
	
	
	
	na emissão das guias de

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