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Autoavaliação. 
01. A distinção entre poder brando e poder duro ou bruto está no centro dos debates 
sobre política externa em vários países, inclusive no Brasil.Segundo seu 
formulador inicial, Joseph Nye, a principal característica do poder brando é: > ter 
como elementos principais a influência e a persuasão, não a coerção. 
02. Na ordem internacional contemporânea, existem vários incentivos para que os 
Estados desejem estar intimamente envolvidos com a construção de regras e 
normas dos principais regimes internacionais. Nos últimos anos, o Brasil, por 
exemplo, vem advogando intensamente seu desejo de conseguir uma cadeira 
permanente no Conselho de Segurança da ONU.De acordo com as teorias sobre 
regimes internacionais, a situação que melhor explica o que pode estar por trás 
dos anseios brasileiros é: > um reconhecimento de que o regime de segurança 
coletiva representado pelo Conselho de Segurança cria regras que afetam a 
todos os Estados e que participar desse processo é, por si só, um recurso 
importante. 
03. É impossível para um analista saber sempre como pensa cada um dos líderes de 
um país. No entanto, utilizamos regularmente um conceito que nos permite 
generalizar e gerar previsões relativamente úteis sobre como esses atores vão 
formar seus interesses sobre temas internacionais. Essa é a ideia dos atores 
racionais.A opção que apresenta uma característica do ator racional, como é 
compreendido nas áreas de Relações Internacionais e Ciências Sociais é:> 
quaisquer que sejam seus objetivos, irá buscar minimizar os custos e 
maximizar os benefícios para si próprio. 
04. Tome como ponto de partida a questão anterior. Foquemos agora na posição 
oposta nesse debate.Podemos afirmar que o principal argumento usado por 
autores céticos da globalização, como Dani Rodrik, Paul Krugman e Robert Wade, 
se baseia na ideia de que:> o desenvolvimento, historicamente, esteve mais 
relacionado à conexão entre o Estado e o setor privado para construir 
indústrias competitivas. 
05. A teoria da paz democrática é, provavelmente, a ideia mais politicamente influente 
das relações internacionais nos primeiros anos do século XXI.Sobre essa ideia, 
podemos afirmar que: > as democracias não entram em guerra uma contra as 
outras, embora também façam guerras 
06. Embora o mundo esteja repleto de guerras civis e de conflitos que envolvem atores 
não estatais – terrorismo, por exemplo –, guerras entre Estados nacionais têm sido 
comparativamente raras depois da II Guerra Mundial. Em relação às guerras 
contemporâneas, podemos afirmar que:> acontecem mais dentro dos Estados 
do que fora deles. 
07. Para entendermos como instituições internacionais afetam o dia a dia da política 
internacional, precisamos entender primeiramente o conceito de regime 
internacional. Regimes internacionais são: > regras, normas e procedimentos de 
tomada de decisões em torno dos quais as expectativas dos atores 
convergem em uma determinada área das relações internacionais. 
08. Uma das teorias mais importantes sobre a guerra e a paz no mundo hoje passa 
pela ideia de que a economia é uma peça central do quebra-cabeça da segurança 
internacional. Segundo essas teorias, podemos afirmar que o papel da 
interdependência econômica na promoção da paz é:> a criação pelo comércio de 
laços importantes entre os países, o que faz com que seja mais custoso 
entrar em um conflito armado. 
09. Capacidades militares constituem, normalmente, o primeiro elemento do poder 
lembrado tanto por leigos como por especialistas em relações internacionais. 
Sobre capacidades militares como poder, podemos afirmar que: > as capacidades 
militares de um Estado também dependem de suas capacidades econômicas. 
10. Alguns consideram que a guerra é simplesmente um fato da natureza humana e 
que podemos mesmo lucrar com ela. Outros acreditam que ela é sempre errada. 
No meio do caminho, temos a ideia de guerra justa. A opção que apresenta uma 
afirmatica correta acerca das guerras justas é: > sua doutrina foi, na origem, 
influenciada profundamente por ideais políticos e religiosos. 
 
Pós-teste 
01. O movimento pelo reconhecimento dos direitos humanos no sistema internacional tem 
sido aplicado também em nível regional e, muitas vezes, de forma mais bem-sucedida. 
Um exemplo de arranjo institucional regional considerado bem-sucedido – em razão do 
efeito legal alcançado sobre seus signatários, das contribuições para o delineamento 
dos direitos humanos e da criação de mecanismos para sua eficiente implementação – 
é: > a Convenção Europeia sobre os Direitos Humanos em 1953. 
 
02. A teoria da guerra justa busca prescrever como o Estado (ou os agentes que atuam 
em seu nome) deve agir em situações de conflito armado para tentar limitar as 
consequências destrutivas desse confronto. Considerando o direito de ir à guerra (jus 
ad bellum), um país pode declarar guerra a um grupo de combatentes na guerra civil 
de outro país caso: > vise a equilibrar uma intervenção anterior realizada por 
outro Estado 
 
03. Clausewitz define guerra como um conflito de larga escala marcado pelo uso da 
violência entre grupos politicamente estabelecidos – o que inclui, muitas vezes, o 
emprego de forças militares – em um determinado período de tempo. Com base nessa 
conceituação, podemos inferir que a guerra entre nações civilizadas: > surge de uma 
situação política resultante de uma problemática política. 
 
04. As capacidades em definições de poder, além de existirem como propriedades dos 
Estados, também podem figurar como relações. Nesse caso, as capacidades situam-
se no contexto de domínio e escopo do ator que está exercendo o poder. Os 
indicadores de escolaridade e letramento de uma sociedade, por exemplo, são 
variáveis capazes de influenciar a posição no cenário internacional. Elas pertencem ao 
eixo de poder:> sociocultural. 
 
05. Nos países democráticos, existem grupos organizados que realizam lobby por causas 
específicas. Da mesma forma, a diplomacia moderna dos países democráticos opera, 
constantemente, sob influência de grupos domésticos que, por alguma razão, tem 
interesse em negociações internacionais em curso. Um exemplo de organização 
internacional não-governamental com poder de barganha para influenciar opinião 
pública e, em certos casos, a autoridade de Estado central de uma determinada região 
é: > a Anistia Internacional. 
 
06. Além da violência, a produção de medo, a busca por publicidade e certo 
descompromisso com valores humanitários podem ser listados como características do 
terrorismo. Os argumentos que tentam explicar por que o terrorismo islâmico se 
traduziu em um fenômeno global podem ser reunidos em três grupos, que são de 
ordem:> cultural, econômica e religiosa. 
 
07. Determinados arranjos regionais buscam explicitamente remover quase todos os 
obstáculos para a cooperação entre os Estados membros e criar um espaço regional 
com regras e normas comuns. Um exemplo de arranjo entre países que visa à 
integração regional por meio da instituição de um órgão com autoridade supranacional 
nas relações internacionais é: > a União Europeia. 
 
08. Uma das marcas da ordem global contemporânea é o aumento da importância dos 
atores não estatais, que podem ser classificados como: (i) companhias transnacionais, 
(ii) organizações não-governamentais internacionais e (iii) ONGs híbridas. As ONGs 
híbridas diferenciam-se por atuar no setor público e no setor privado, atendendo tanto 
a demandas públicas quanto a demandas comerciais. Um exemplo de organização 
não-governamental híbrida mantida com o intuito de promover estratégias de 
desenvolvimento das comunidades em que atua e o combate à pobreza é: > União 
Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (UICN). 
 
09. Nos sistemas bipolares, a iniciativa tomada por uma das nações visando a ampliar sua 
margem de segurança e seu poder é encarada pela potência rival como ameaça direta 
e vital, que exige resposta simétrica. Um sistema bipolarde poder que ilustra essa 
situação é a: > Europa durante o século XVII. 
 
10. A ordem de Vestfália consolidou princípios que ainda hoje guiam as relações 
internacionais: soberania, não intervenção e respeito a assuntos domésticos e 
liberdade e tolerância religiosas, entre outros. A partir de uma série de tratados 
internacionais assinados após a Guerra dos Trinta Anos (1618-1648), a ordem 
estabelecida em Vestfália teve como aspecto mais significativo: > o amadurecimento 
de um sistema multipolar de Estados Europeus.

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