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Ditadura Militar 3ª Governo (1969-1974) Antecendentes Jânio Quadros Assumiu a presidência em 1961 e nesse mesmo ano renunciou ao cargo João Goulart Jânio Quadros e João Goulart eram de partidos diferentes e tinham projetos opostos para o país Reformas de base Fiscal, administrativa, universitária e agrária A reforma agrária garava polêmica Combatida pelos grandes latifudiários e por parte de parlamentares no Congresso Nacional Polorização política entre a população Envolvimento dos EUA Guerra Fria "Perigo comunista" Medo da expansão socialista Revolução Cubana Passou a intervir nos países da América Latina Impedir o crescimento das ideias comunistas A ditaduras militares foram um mecanismo para frear o socialismo Início Golpe de Estado 31 de Março de 1964, Rio de Janeiro João Goulart foi exilado no Uruguai General Castello Branco toma posse Primeiro de cinco militares a governar o país durante esse período As eleições para presidente nesse período foram indiretas e serviam de fachada Processos antidemocráticos Arena - Possuia o controle da Câmara dos deputados e de Senado Federal 2ª Governo (1967-1969) 1ª Governo (1964-1967) Castello Branco Atos Intitucionais Decretos e normas que davam plenos poderes aos militares e garantiam a sua permanência no poder Ato Institucional Nº1 (AI 1) O fim da eleições diretas As eleições para presidente seriam feitas pelo Congresso Nacional e não pela população As eleições diretas estaduais foram suspensas Em 1967 uma nova Constituição entrou em vigor Ato Intitucional Nº2 (AI 2) Todos os partidos foram fechados Bipartidarismo Aliança Renovadora Nacional (ARENA) Apoiava o governo Movimento Democrático Brasileiro (MDB) Oposição consentida Havia várias restrições à sua atuação Unir todos os partidos de oposição em apenas um partido Estratégia dos militares de a repressão aos opositores do regime Fortalecia o Poder Executivo Proporcionava uma imagem de legalidade à ditadura Mantinha o Congresso Nacional em funcionamento Alterou o funcionamento da Poder Judiciário Concentrou mais poder no Executivo Costa e Silva Repressão, violência e tortura aos opositores Restrição aos direitos políticos e à liberdade de expressão Insatisfação da população com as medidas antidemocráticas Crescimento no número de manifestações Passeata dos 100 mil O estudante Edson Luís foi morto pela polícia Fortaleceu a oposição ao regime Ato Institucional Nº5 (AI 5) Fechamento do Congresso Nacional por tempo indeterminado Cassação de mandatos de prefeitos e governadores Proibia a realização de reuniões Dava direito de punir arbitrariamente os inimigos do regime Golpe mais duro da Ditadura Militar no Brasil "Anos de Chumbo" Médici Período de maior repressão Censura dos meios de comunicação Prisioneiros políticos foram torturados "Milagre Econômico" Medidas enconômica foram adotadas pelo governo Restrição ao crédito Aumento das tarifas do setor público Contenção dos salários e direitos trabalhistas Redução da inflação Aumento nas taxas de crescimento do PIB acima de 10% Grandes investimentos em infraestrutura Foram construídas mais de 1 milhão de casas Financiadas pelo Banco Nacional de Habitação (BNH) Setor de bens duráveis e eletrodomésticos cresceu Crescimeto da economia + conquista do Tricampeonato Mundial de Futebol Adotar companhas publicitárias ufanistas "Brasil, ame-o ou deixe-o!" "Ninguém mais segura esse país!" Deixou uma dívida externa muito grande Gerando dependência brasileira por empréstimos externos Maior desigualdade de renda a riquexa se concentrou ainda mais nas mãos dos ricos A camada dos pobres da população teve sua situação econômica e social ainda mais precarizada Crise do petróleo no mercado internacional Aumento do preço do combustível A inflação continuou a subir Os investimentos na economia brasileira caíram Reduzindo o consumo e geração de empregos 5ª Governo (1979-1985) 4ª Governo (1974-1979) Geisel Abertura política lenta, gradual e segura Transição para um regime democrático Mantendo os grupos de oposição e movimentos populares excluídos dos processos de decisão política Desgaste das Forças Armadas As violações aos direitos humanos e repressões violentas continuam apesar do início da abertura Tortura e morte do jornalista Vladimir Herzog Gerou grande comoção popular Geisel não tomou nenhuma providência para punir os responsáveis A crise econômica se agravou Operários metalírgicos do ABC iniciaram o maior ciclo de greves da história do Brasil Diversos setores da sociedade se mobilizaram e denunciaram as atrocidade cometidas pelo governo Revogação de diversos decretos-leis, inclusive o AI 5 Pressão da população Surgimento de movimentos contrários ao regime Investimento na industrialização Transamazônica Ponte Rio-Niterói Usinas nucleares de Angra Hidrelétrica de Itaipu Figueiredo Fim ao período ditatorial Lei de Anistia Presos políticos foram sendo libertados Exilados voltaram ao país Excluía os guerrilheiros condenados por atos terroristas Incluía os agentes de repressão policial e militar Responsáveis por violação aos direitos humanos, como torturas e mortes Criação de novos partidos políticos Ao final do mandato de Figueiredo, a população mobilizou-se pela realização das eleições diretas Não foram atendidas Tancredo Neves foi eleito por voto indireto
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