Buscar

TESTE DE CONHECIMENTO 8.0

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

05/06/2020 EPS
simulado.estacio.br/alunos/ 1/4
 
 
 
 ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL 8a aula
 Lupa 
Vídeo
 
PPT
 
MP3
 
 
Exercício: CCJ0042_EX_A8_201502401258_V1 05/06/2020
Aluno(a): AUGUSTA DINAJARA LEAL DE SOUZA 2020.1
Disciplina: CCJ0042 - ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL 201502401258
 
 1a Questão
Patrícia foi aprovada em concurso público e tomou posse como Procuradora do Município em que reside. Como não pretendia mais
exercer a advocacia privada, mas apenas atuar como Procuradora do Município, pediu o cancelamento de sua inscrição na OAB. A
partir da hipótese apresentada, assinale a afirmativa correta.
Patrícia não agiu corretamente, pois deveria ter requerido apenas o licenciamento do exercício da advocacia e não o
cancelamento de sua inscrição;
Patrícia poderia ter pedido o licenciamento do exercício da advocacia, mas nada a impede de pedir o cancelamento de sua
inscrição, caso não deseje mais exercer a advocacia privada;
 Patrícia não agiu corretamente, pois os advogados públicos estão obrigados à inscrição na OAB para o exercício de suas
atividades;
Nenhuma das alternativas anteriores
Patrícia agiu corretamente, pois, uma vez que os advogados públicos não podem exercer a advocacia privada, estão
obrigados a requerer o cancelamento de suas inscrições.
Respondido em 05/06/2020 01:53:48
 
 
Explicação:
De acordo com o Estatuto da Advocacia e a OAB, os advogados públicos aprovados em concurso são obrigados a manter a inscrição
na entidade. A questão da obrigatoriedade é antiga. Em 2012, o desembargador Marrey Uint, da 3ª Câmara de Direito Público do
Tribunal de Justiça de São Paulo, negou capacidade postulatória a um defensor público de Araraquara, que havia cancelado sua
inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil. Para Marrey Uint, a inscrição nos quadros da OAB é condição obrigatória para a
atuação do defensor público.
A inscrição dos Defensores Públicos nos quadros da OAB não é medida facultativa, mas condição essencial para o exercício do
cargo. Outras decisões foram tomadas nesse sentido e, agora, o TRF da 3ª Região ratifica essa posição pelo julgamento nesse
recurso de apelação em mandado de segurança impetrado no processo nº 0016414-67.2012.4.03.6100.
 
 
 2a Questão
O advogado, na qualidade de vereador, sofre impedimento ao exercício da advocacia. Este impedido significa
 atuar contra as pessoas jurídicas de direito público, empresas públicas, sociedades de economia mista, fundações públicas,
entidades paraestatais ou empresas concessionárias ou permissionárias de serviços públicos em todos os níveis, não
podendo fazê-lo, também, a favor.
não atuar contra o poder público que o remunera, podendo fazê-lo a favor.
as pessoas jurídicas de direito público, empresas públicas, sociedades de economia mista, fundações públicas, entidades
paraestatais, ou empresas concessionárias ou permissionárias de serviços públicos em todos os níveis, podendo fazê-lo a
favor.
não poder atuar contra pessoas jurídicas de direito público, apenas em nível municipal, podendo fazê-lo a favor.
não poder atuar contra pessoas jurídicas de direito privado em nível municipal e estadual, podendo fazê-lo a favor.
Respondido em 05/06/2020 01:54:43
http://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
javascript:diminui();
javascript:aumenta();
javascript:abre_frame('1','8','','','314455218');
javascript:abre_frame('2','8','','','314455218');
javascript:abre_frame('3','8','','','314455218');
05/06/2020 EPS
simulado.estacio.br/alunos/ 2/4
 
 
Explicação:
O parlamentar, seja vereador, deputado estadual ou federal e o senador da república são impedidos de advogar contra ou a favor
de toda a administração pública direta, indireta, incluindo-se as entidades paraestatais ou empresas concessionárias ou
permissionárias de serviços público, conforme exprime o art. 30, inciso II, do EOAB.
 
 
 3a Questão
Assinale a alternativa correta:
 
 Em nosso sistema, o termo magistrado é espécie, cujo gênero é juiz.
 
Juiz leigo e conciliadores também são magistrados.
 
Qualquer gênero juiz, de acordo com o EOAB é considerado magistrado.
 Juiz classista e o juiz da justiça desportiva também são considerados magistrados.
 
Juiz de paz também é magistrado.
 
Respondido em 05/06/2020 01:55:52
 
 
Explicação:
O termo magistrado é espécie, cujo gênero é juiz. Há juízes que não são magistrados, a saber: juiz-árbitro, jurados, juiz de paz,
juízes leigos, conciliadores, cidadãos que atuam como juízes eleitorais na junta eleitoral em cada zona, o antigo juiz classista e o
juiz da justiça desportiva.
 
 
 4a Questão
(OAB 2016 - FGV - EXAME XIX - 2016.1/adaptada) - Os jovens Rodrigo, 30 anos, e Bibiana, 35 anos, devidamente inscritos em
certa seccional da OAB, desejam candidatar-se, pela primeira vez, a cargos de diretoria do Conselho Seccional respectivo. Rodrigo
está regularmente inscrito na referida seccional da OAB há seis anos, sendo dois anos como estagiário. Bibiana, por sua vez,
exerceu regularmente a profissão por três anos, após a conclusão do curso de Direito. Contudo, afastou-se por dois anos e
retornou à advocacia há um ano. Ambos não exercem funções incompatíveis com a advocacia, ou cargos exoneráveis ad nutum.
Tampouco integram listas para provimento de cargos em tribunais ou ostentam condenação por infração disciplinar. Bibiana e
Rodrigo estão em dia com suas anuidades. 
 Considerando a situação narrada, assinale a afirmativa correta.
Apenas Bibiana preenche as condições de elegibilidade para os cargos.
Todas as opções acima estão incorretas.
Apenas Rodrigo preenche as condições de elegibilidade para os cargos.
 Nenhum dos dois advogados preenche as condições de elegibilidade para os cargos.
Bibiana e Rodrigo preenchem as condições de elegibilidade para os cargos.
Respondido em 05/06/2020 01:56:20
 
 
Explicação:
Conforme dispõe o artigo 27 do Estatuto da OAB, a incompatibilidade determina a proibição total para o exercício da advocacia,
enquanto que o impedimento, a proibição parcial. Por proibição total compreende-se que, ainda que em causa própria, quem
exerce determinadas atividades está impossibilitado de exercer qualquer atividade privativa de advogado. Já por proibição parcial
compreende-se que há possibilidade de exercer as atividades típicas e legais da profissão, observadas as exceções, in verbis: Art.
27. A incompatibilidade determina a proibição total, e o impedimento, a proibição parcial do exercício da advocacia.
O artigo 28do Estatuto da OAB traz um rol taxativo das atividades incompatíveis com a advocacia, uma vez que se trata de uma
norma restritiva de direitos que proíbe o exercício de uma profissão.
 
 
 5a Questão
Sabrina, advogada, nas eleições municipais de 2012, foi eleita Prefeita, tendo como Vice-Prefeito o advogado Carlos. À luz do
Estatuto da OAB:
05/06/2020 EPS
simulado.estacio.br/alunos/ 3/4
 Sabrina e Carlos, a partir da posse, passarão a exercer atividade incompatível com a advocacia, sendo caso de licença do
exercício profissional.
Sabrina e Carlos, a partir da posse, passarão a exercer atividade incompatível com a advocacia, ficando proibidos de
advogar. Será caso de cancelamento da inscrição de ambos
 Sabrina, quando da posse, tornar-se-á incompatível, ficando totalmente proibida de advogar, ao passo que Carlos, na
condição de Vice-Prefeito, ficará impedido de advogar apenas contra o seu Município
Somente Sabrina terá vedação expressa em lei para exercer a atividade da advocacia.
Sabrina e Carlos, a partir da posse, passarão a exercer atividade incompatível com a advocacia, sendo caso de
cancelamento da inscrição de ambos.
Respondido em 05/06/2020 01:57:49
 
 
Explicação:
A incompatibilidade, tendo em vista que é a proibição total ao exercício da advocacia, não permite sequer a advocacia em causa
própria, e permanece mesmo que o ocupante do cargo ou função afaste-se temporariamente.
 PAULO LUIZ NETTO LÔBO ensina categoricamente: ¿(¿). Apenas cessa a incompatibilidade quando deixar o cargo por motivo de
aposentadoria, morte,renúncia ou exoneração.
O advogado que exercer atividade incompatível com o exercício da advocacia deverá solicitar o seu licenciamento, conforme o
disposto no artigo 12 do EAOAB, se dará licença ao advogado que: "(...) Passar e exercer, em caráter temporário, atividade
incompatível com a advocacia ¿ As atividades consideradas incompatíveis estão disciplinadas no artigo 28 do EAOAB. Todavia,
apenas os cargos com mandado eletivo ou exoneráveis ad nutum, que possuem caráter temporário, geram a licença da inscrição do
advogado";
Durante o licenciamento, a inscrição do advogado fica suspensa apenas durante um período determinado, haja vista que o
profissional brevemente retornará a exercer as suas atividades. Neste período o profissional não pagará anuidade e nem votará nas
eleições da OAB. Assim, quando o período de licença termina, o advogado retorna a advogar com o mesmo número de inscrição
que possuía e sem precisar fazer prova dos requisitos exigidos no artigo 8º do EAOAB.
 
 
 
 6a Questão
(OAB 2016 - FGV - EXAME XIX - 2016.1/adaptada) - Formaram-se em uma Faculdade de Direito, na mesma turma,
Luana, Leonardo e Bruno. Luana, 35 anos, já exercia função de gerência em um banco quando se graduou. Leonardo, 30 anos, é
prefeito do município de Pontal. Bruno, 28 anos, é policial militar no mesmo município. Os três pretendem praticar atividades
privativas de advocacia. 
 
Considerando as incompatibilidades e impedimentos ao exercício da advocacia, assinale a opção correta.
Leonardo é impedido de exercer a advocacia apenas contra ou em favor de pessoas jurídicas de direito público, empresas
públicas, sociedades de economia mista, fundações públicas, entidades paraestatais ou empresas concessionárias ou
permissionárias de serviço público.
Luana é impedida de exercer a advocacia apenas contra ou em favor de pessoas jurídicas de direito público, empresas
públicas, sociedades de economia mista, fundações públicas, entidades paraestatais ou empresas concessionárias ou
permissionárias de serviço público.
Luana não está proibida de exercer a advocacia, pois é empregada de instituição privada, inexistindo impedimentos ou
incompatibilidades.
 Os três graduados, Luana, Leonardo e Bruno, exercem funções incompatíveis com a advocacia, sendo determinada a
proibição total de exercício das atividades privativas de advogado.
Bruno, como os servidores públicos, apenas é impedido de exercer a advocacia contra a Fazenda Pública que o remunera.
Respondido em 05/06/2020 01:58:30
 
 
Explicação:
 Como o art. 28 do Estatuto trata de restrições ao direito individual de exercício da profissão, constituem as hipóteses ali elencadas
um verdadeiro rol taxativo. Assim, não se pode considerar incompatível com a advocacia, com fulcro no inciso III do art. 28 do
Estatuto, os que detenham cargo ou função de direção em concessionárias de obra pública, já que a lei só se refere às
concessionárias de serviço público. À respeito dos contratos de concessão de obra pública, diz MARIA SYLVIA ZANELLA DI
PIETRO: "Hoje já se reconhece a existência desse contrato, como modalidade autônoma em relação ao de concessão de serviço
público; ele tem por objeto a execução de uma obra, sendo secundária a prestação ou não de um serviço público."
O artigo 28 do EAOAB traz um rol taxativo das atividades incompatíveis com a advocacia, uma vez que se trata de uma norma
restritiva de direitos que proíbe o exercício de uma profissão.
 
 
 7a Questão
O Advogado Mauro Martins, inscrito na OAB-RJ, após ser nomeado e empossado no cargo de Oficial do 9º Ofício do Registro Geral
de Imóveis do Rio de Janeiro, continuou funcionando como advogado num processo de inventário em que vinha trabalhando desde
o seu início. Pergunta-se: Como você classifica os atos praticados por Mauro Martins naquele processo, após sua posse como Oficial
do 9º RGI?
05/06/2020 EPS
simulado.estacio.br/alunos/ 4/4
 São atos nulos
São atos válidos, porque a OAB-RJ não promoveu o cancelamento da inscrição de Mauro Martins
 São atos válidos, porque não se trata de uma causa contra a Fazenda Pública que remunera Mauro Martins
São atos anuláveis
Respondido em 05/06/2020 02:00:23
 
 
Explicação:
"Art. 4º. São nulos os atos privados de advogados praticados por pessoa não inscrita na OAB, sem prejuízo das sanções civis,
penais e administrativas.
Parágrafo único. São também nulos ou praticados por advogado impedido - no âmbito do impedimento - suspenso, licenciado ou
que passar a exercer atividade incompatível com a advocacia."
Portanto, a nulidade dos atos de advocacia será sempre de causa formal, guardando direta relação com a situação jurídica da
inscrição do indivíduo junto à OAB, assim entendida como requisito legal para o direito de exercer a advocacia, e também com as
proibições circunstanciais do exercício da profissão, impostas ao advogado pelo Estatuto da Advocacia.
Assim, para construção dessa doutrina das nulidades dos atos de advocacia, observei que existem dois tipos de nulidades, que
assim denominei:
a) nulidade de fator originário;
b) nulidade de fator circunstancial;
No caso da nulidade de fator originário, a pessoa que pratica atos de advocacia não é sequer inscrita nos quadros da OAB. Por essa
razão, não detém a qualidade de advogado (ainda que seja bacharel em ciências jurídicas), sendo nulos todos os atos privativos de
advocacia que tenha praticado.
A nulidade de fator originário está prevista no caput do art. 4º do Estatuto da Advocacia, in verbis:"São nulos os atos privativos de
advogado praticados por pessoa não inscrita na OAB, sem prejuízo das sanções civis, penais e administrativas."
Já no caso da nulidade de fator circunstancial, a pessoa que pratica atos de advocacia deveras é inscrita nos quadros da OAB,
porém seu direito de exercer a profissão sofre limitações, que podem ser parciais (quando houver impedimento) ou totais (nas
hipóteses de licença, suspensão ou incompatibilidade).
 
 
 8a Questão
O servidor de uma fundação pública está impedido de exercer a advocacia?
 Sim. Está impedido de exercer a advocacia contra a Fazenda Pública que o remunera ou à qual esteja vinculada a entidade
empregadora.
Não. Ele está incompatibilizado com a advocacia por ser servidor público.
Sim. Está impedido de exercer a advocacia contra as Fazendas Públicas municipais, estaduais, distrital e federal.
 Não. A condição de servidor de fundação pública, por si só, não implica impedimento para exercer a advocacia.
Sim. Está impedido de exercer a advocacia, mas apenas contra a fundação pública que o remunera, se não o faz em causa
própria.
Respondido em 05/06/2020 02:01:43
 
 
Explicação:
O servidor público poderá ser advogado, na qualidade de impedido, na forma do art. 30, inciso I, do EOAB.
 
 
 
javascript:abre_colabore('38403','198813291','3993487144');

Continue navegando