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AP3 GEO POPU DO BR GABARITO

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Cederj - Uerj - Curso: Licenciatura em Geografia -
Disciplina: Geografia da População do Brasil - 
Professor João Eduardo A. Pereira - AP 3 - 2015.1
Caro (a) Aluno(a), peço sua atenção!!!!
Você está recebendo uma prova com 12 questões valendo dois pontos cada.
Escolha cinco questões e faça a prova!!!! Não faça mais de cinco!!!!
Somente serão corrigidas cinco questões!!!!
1) Considerando o processo de formação e povoamento do território no “meio natural”, descreva os quatro núcleos ou “ilhas” do “arquipélago” brasileiro. (até 2,0 pontos).
i- Maranhão. características do Nordeste açucareiro (latifúndio, escravismo, etc.) associadas ao comércio de produtos vindos da Amazônia, e sobretudo de mão de obra indígena. São Luís do Maranhão era a maior das cidades.
ii- Grão-Pará ou Amazônia. drogas do Sertão ou produtos do extrativismo. Presença da Igreja por meio dos jesuítas na constituição de aldeamentos ou "reduções". Comerciantes de indígenas disputavam com a Igreja. Belém do Pará controlava a circulação no Rio Amazonas.
iii- Nordeste litorâneo. Sociedade e economia do açúcar. Do litoral do Ceará, aproximadamente, ao Recôncavo Baiano. Salvador e Recife seriam suas maiores cidades. Escravismo e latifúndio marcaram definitivamente sua paisagem.
iv- Rio de Janeiro (produção de açúcar e função de capital da Colônia, a partir de 1763), São Paulo (controle da circulação entre sertão e litoral, comércio de escravos indígenas e centro emissor de desbravadores e "caçadores de esmeraldas"), Minas Gerais (mineração e criação extensiva de gado) e Rio Grande do Sul (criação extensiva de gado e funções militares de fronteira). 
2) A conquista e a manutenção de território tão vasto pelos portugueses (bem além do que previa o Tratado de Tordesilhas) não pode ser compreendido, sem que se considere o papel da pecuária bovina e equina/asinina. 
Explique essa importância, destacando dois aspectos que trabalhamos ao longo do Curso (até 2,0 pontos)
Resposta:
- expansão/ocupação/incorporação de grandes extensões de terras com pouca gente portuguesa, considerando a pequena população da Metrópole.
- papel da pecuária como atividade secundária às lavouras de exportação, fornecendo alimentos, mão de obra em fases de expansão, animais de transporte.
- incorporação do indígena e dos caboclos dada à assimilação cultural da domesticação de bovinos, asininos, equinos, suínos e bufalinos.
3) A inserção do Brasil no “meio técnico” ao longo do século XIX ocorrerá ao mesmo tempo em que se superava o fato de que não havia povo, embora houvesse populações. Considerando o que trabalhamos ao longo do Curso, descreva (até 2,0 pontos):
a) uma ação, medida ou política que o Império desenvolveu para controlar o risco de separatismo que a não existência da identidade nacional trazia (principalmente durante as Regências).
Resposta:
- criação do IHGB para aumento da informação sobre o próprio país; fundação do Colégio Pedro II, no contexto de reforma da Educação brasileira para fortalecimento do ideal de brasilidade; patrocínio das artes para a idealização triunfal do Brasil e do brasileiro.
b) a importância da Guerra do Paraguai para a questão do nacionalismo brasileiro.
Resposta:
O surgimento de um sentimento nacional brasileiro. Gente de todas as províncias, inclusive mulheres, se alistou no Exército e na Marinha para lutar contra os interesses paraguaios no Prata. Para o Império que sufocara revoltas provinciais e regionalistas de caráter separatista na primeira metade do século XIX, uma identidade nacional mais desenvolvida (em nível superior à regional ou local) representava a afirmação da integridade territorial. Contudo, isso faria com que o poder simbólico de um imperador não mais fosse fundamental para a integridade territorial. 
4) O projeto da Estrada de Ferro D. Pedro II ou Central do Brasil era uma demonstração da perspectiva de quebra da estrutura em "ilhas". 
Resposta:
Porque pensava o Brasil como um único e potencial mercado interno, comandado a partir do porto do Rio de Janeiro. 
Por que o pioneiro projeto da Central do Brasil significava integrar o imenso território brasileiro? 
Resposta.
A Central do Brasil:
i- fortalecia o papel político do Rio de Janeiro, como capital do Império e depois da República, por ser o ponto inicial da ferrovia. Fortalecia, na verdade, o porto Rio de Janeiro frente ao porto de Santos. 
ii- amarrava o Rio de Janeiro a São Paulo por trilhos, o que significava controlar projetos de maior autonomia política-administrativa (ou mesmo de separatismo) de São Paulo ou de estados sulistas. Com a ferrovia, tropas do Rio de Janeiro poderiam mais rapidamente chegar por terra a São Paulo e daí ao Sul do país.
iii- alcançava o Vale do São Francisco pela região central de Minas Gerais, especialmente sua parte navegável. Com isso, ligava-se o Sudeste ao Nordeste pelos sertões, numa direção N-S.
iv- após alcançar o São Francisco e superar os divisores com a bacia do Araguaia-Tocantins, haveria acesso à passagem para o Centro-Oeste e daí para o Pará.
v- seria a base para transferência da capital do litoral para o interior sertanejo, isto é, do Rio de Janeiro para Pirapora (MG).
vi- permitiria abrir à economia cafeeira do Sudeste a possibilidade de aproveitamento da mão de obra sertaneja, ao invés de buscar na imigração a substituição do trabalho escravo.
5) A evolução das leis no Brasil é capaz de mostrar muito da realidade política, econômica, social e cultural do país. No século XIX, já depois da Independência, as elites do país produziram a Lei de Terras (1850) que substituiu o procedimento colonial de concessão de sesmarias. Esse fato teve repercussões para o indígena e para a atração de imigrantes. Explique a questão, observando a falta de mão de obra com o término do tráfico negreiro e o previsível fim da escravidão (2,0 pontos).
Resposta:
a) havia territórios que concentravam populações indígenas. Eram terras para a expansão de lavouras como a do cacau ou mesmo para a pecuária. Esses territórios se formaram, em razão da Coroa Portuguesa, durante o período de apogeu da mineração em Minas Gerais, Goiás e em certos pontos do interior sertanejo, ter limitado a circulação de pessoas e mercadorias a apenas alguns caminhos e estradas, a exemplo da Estrada Real. Com o fim dessa proibição no século XIX, esses enclaves poderiam ser incorporados à economia exportadora brasileira, o que gerava, contudo, a pergunta: como tratar os milhares de índios? Se mantidos como índios, suas terras seriam mantidas. Se "civilizados', teriam de manter as terras do mesmo modo que quaisquer outros cidadãos. Mas, não tinham recursos para tanto. Nesse processo, a Lei de Terras fez acelerar a destruição de povos indígenas especialmente em regiões como o Oeste Paulista e o Sul/Sudoeste Baiano. 
b) milhares de imigrantes seriam atraídos para o país, considerando a falta de mão de obra (acentuada pelo fim do tráfico negreiro e pelas medidas emancipacionistas) para as lavouras de café, sobretudo. Se tivessem acesso franco à propriedade da terra, não se destinariam à grande lavoura como mão de obra assalariada (ou semiassalariada). A Lei de Terras, por exigir o pagamento de impostos para o registro da propriedade, limitava o acesso à terra por agricultores pobres, fossem eles brasileiros ou imigrantes. 
6) Na Aula 07, trabalhamos aspectos da passagem da Monarquia para a República, destacando a manutenção de posturas autoritárias por parte do Estado brasileiro, mesmo com a promulgação de uma nova Constituição Federal (1891) que afirmava estar no povo a fonte, a origem do poder (até 2,0 pontos).
No contexto da elaboração da Carta de 1891:
a) descreva o posicionamento do Estado brasileiro quanto à religiosidade do povo, observando o caráter positivista de parte das elites do país àquela época.
Resposta;
- caráter laico do Estado brasileiro, a partir da República.
- perspectiva positivista e elitista quanto ao estado de desenvolvimento do povo brasileiro então.
- constitucionalização da proibição a rituais e práticas afro-ameríndias eao espiritismo kardecista por considerá-los como prova de atraso cultural/anticientífico.
b) explique o porquê de se considerar o sistema eleitoral pela República um retrocesso no desenvolvimento da cidadania no país.
Resposta;
- a origem do poder passa a ser o povo, ao invés de ser atribuída à Santíssima Trindade (Constituição de 1824). Mas, mantém a proibição aos analfabetos (1881), que são grande parcela da população do país, do direito ao voto. Além das proibição ao voto feminino.
- com as proibições e o caráter facultativo do voto, as porcentagens de participantes populares nas eleições eram reduzidas, sem contar o estímulo à fraude pelo voto aberto (cabresto). 
7) As populações sertanejas no século XX seriam consideradas efetivamente como mão de obra para atender à expansão da economia de exportação e depois ao próprio desenvolvimento do capitalismo brasileiro. Nesse contexto (até 2,0 pontos) :
a) relacione a não consideração dessa gente como mão de obra nas lavouras de exportação ao poder político de oligarquias regionais.
Resposta:
- populações sertanejas eram, de algum modo, controladas pelas oligarquias locais. Deslocá-las para as lavouras de café seria esvaziar o poder político de coronéis e estancieiros - votos de cabresto.
- populações sertanejas tinham cultura do trabalho diversa da cultura de trabalhadores estrangeiros já acostumados com ritmos mais intensivos de trabalho.
- visão preconceituosa do sertanejo como inferior ao estrangeiro europeu.
- interesses dos comissários que agenciavam trabalhadores no exterior.
b) além das lavouras de cacau do Sul da Bahia, que outra atividade de exportação passou a se utilizar da mão de obra que se tornava excedente nos Sertões Nordestinos? 
Resposta:
- economia da borracha nos seringais da Amazônia, especialmente, no Vale do Rio Acre.
8) Considerando o processo de modernização conservadora da economia e da sociedade brasileiras trabalhado na Aula 8, explique (até 2,0 pontos): 
a) o significado da fundação de Brasília do ponto de vista da estrutura territorial e dos fluxos de população no Brasil.
- Brasília significou o fim do arquipélago econômico brasileiro, sendo um nó de amarração da circulação entre o litoral e as grandes bacias do São Francisco, do Paraná e do Amazonas.
b) um fator que potencializou polarização ao redor do triângulo Rio - S. Paulo - Belo Horizonte.
- a rápida construção de extensa malha rodoviária, a partir da implantação dos planos rodoviários nacionais e da própria indústria automobilística - com o desinvestimento e a não modernização da malha ferroviária.
9) Considerando os vetores técnico industrial e técnico ecológico, propostos pela Professora Bertha Becker, descreva as duas perspectivas por ela indicadas para a ocupação do vasto território da Amazônia Brasileira neste início de século (até 2,0 pontos).
- Perspectiva de domínio do VTI: "fronteira-móvel". A formação do centro econômico nacional e a industrialização do país intensificaram a demanda por recursos naturais, mantendo-se, contudo, o caráter extensivo de sua exploração. A incorporação de mais terras, mais minérios, mais madeiras, mais produção era feita pela atração de mais trabalhadores, mas de baixa produtividade. O "vti" apenas modernizou o modo predatório com que a economia e a sociedade se organizaram, desde a colonização do país.
- Perspectiva de domínio do VTE: "fronteira consolidada". O emprego de tecnologias de última geração, associadas ao ambientalismo e ao crescimento da capacidade política das populações locais e regionais, vem permitindo a inserção da Amazônia em circuitos econômicos nacionais e internacionais pelo crescimento da produtividade de áreas já desmatadas. Isso permitira tornar a região mais rica, sem destruir o seu "heartland". As migrações para a Amazônia se reduzem proporcionalmente.
10) A partir da Aula 10, defina o que vêm a ser os conceitos de transição demográfica e de bônus demográfico, observando a evolução da população brasileira nas últimas décadas.
Resposta: 
Transição Demográfica:
A transição significa, deste modo, uma alteração no perfil da população do país, passando de uma estrutura, em que há o predomínio dos jovens para aquela em que predominam os idosos. São quatro as fases ou estágios da transição demográfica. 
O primeiro é aquele em que a mortalidade cai rapidamente, mas a fecundidade permanece alta ou em padrões tradicionais a uma dada sociedade. Nesse caso, os jovens predominarão na estrutura etária. No início da Revolução Industrial na Europa Ocidental, esse era o padrão, hoje condizente com a maior parte dos países subdesenvolvidos. 
O segundo estágio já apresenta a manutenção da queda da mortalidade, associada com uma crescente queda da fecundidade e elevação da expectativa de vida. A característica de população jovem permanece. O crescimento absoluto do contingente populacional também.
A terceira fase tem significativa queda da natalidade, redução drástica da fecundidade/natalidade, aumento da população em idade ativa (PIA) e da expectativa de vida (com o crescimento do número de idosos). Mas, a população ainda cresce em termos absolutos, mesmo que lentamente. 
O quarto estágio é o da estabilização dos índices de mortalidade e fertilidade, contudo a tendência de envelhecimento traz os riscos de redução absoluta dos efetivos populacionais. As populações europeias estariam já nessa condição, o que vem levando seus Estados a instituírem programas de estímulo à fecundidade/natalidade. 
Há estudos que entendem que a recuperação do crescimento populacional em sociedades já idosas seria uma quinta fase ou estágio ou a segunda geração da transição demográfica.
Bônus Demográfico:
Estamos já num processo de transição entre uma sociedade jovem para uma sociedade com predominância de pessoas com mais de 65 anos. A população em idade ativa entre 15 e 65 anos (PIA) já se esboça como majoritária para as próximas décadas. O bônus demográfico é uma fase importante para o desenvolvimento de um país. Cai a pressão para atender as demandas de uma população jovem. E não há ainda custos elevados e crescentes de pessoas cada vez mais longevas.O Brasil vive essa fase do bônus demográfico com sua População Economicamente Ativa (PEA) saltando de 63% para 71,5%, entre 2010 e 1991.
11) De acordo com a Aula 11, explique a afirmativa abaixo:
O fenômeno dos "nem-nem" é algo que está relacionado à evolução da economia globalizada ou ao meio técnico-científico-informacional. (até 2,0 pontos)
A evasão escolar é um dos fatores geradores do fenômeno dos "nem-nem". A juventude que não trabalha e nem estuda é um fenômeno global ligado à incapacidade da economia em absorver os mais jovens, de oferecer a eles empregos que não sejam precários ou instáveis, de prover a oportunidade do primeiro contrato de trabalho, especialmente, àqueles de origens mais humildes. Está associada ainda à elevação das demandas por educação, qualificação e treinamento permanentes próprias à globalização. Há ainda aqueles "nem-nem" relacionados a situações como a maternidade precoce infanto-juvenil e com criminalidade/drogas entre jovens.
12) De acordo com o texto da Aula 12, observou-se a evolução das taxas de violência (homicídios) e de criminalidade no Brasil, entre 1980 e 2010. Acerca do tema descreva:
a) um de seus efeitos demográficos. 
- maiores taxas de mortalidade entre jovens de 19 a 24 anos.
- predomínio de mortos entre jovens do sexo masculino em relação ao sexo feminino (um para quatro).
- maior concentração de homicídios dolosos entre jovens negros ou pardos.
b) a mudança no padrão de distribuição pelo território brasileiro.
- Entre 1980 e 1999, a distribuição mostrava o predomínio das taxas de criminalidade e violência nas grandes capitais e respectivas áreas metropolitanas do Centro-Sul (Rio de Janeiro e São Paulo, sobretudo). De 2000 para 2010, houve um declínio relativo das taxas nessas áreas metropolitanas e uma difusão do fenômeno da criminalidade e da violência para outras regiões metropolitanas (no Norte e Nordeste, e aindaem Santa Catarina) e cidades médias do interior. Contudo, foi nas cidades de menores portes e populações (de té 100.000 hab.) que as taxas subiram exponencialmente.
13) O movimento feminista teve sua origem no século XIX, mas foi com a década de 1960 que as questões de gênero ganharam uma dimensão sem precedentes. Autores como Manuel Castells relacionam o fato à globalização e a crise da família tradicional. Explique a questão.
- Alterações nos mercados de trabalho permitiram maior presença feminina entre a massa de assalariados. Passando a trazer ganhos para o ambiente familiar, a mulher passou a questionar a liderança/controle masculino que tinha como (suposta) justificativa a obrigação/ônus do homem em ser o provedor da casa. Na globalização, o aumento da precarização do trabalho leva à busca por mais fontes de renda para a família, o que nem sempre pode ser feita pelo homem ou homens da casa. Muitas oportunidades se abrem, assim, ao trabalho feminino.
14) Descreva dois aspectos do padrão dos casos de violência contra a mulher no Brasil.
- violência de caráter doméstico predomina em relação à violência em lugar público.
- violência situa-se entre as mulheres jovens, quase sempre relacionada a questões da vida conjugal/amorosa/sexual.
- a proporção de assassinatos é de uma mulher para cada quatro homens.
Bom Trabalho!!!

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