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Centro de Ciências do Homem – CCH Licenciatura em Pedagogia – EAD/semipresencial PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 1ª AVALIAÇÃO PRESENCIAL AP1- 2020.1 Coordenador: Prof. Dr. Sérgio Arruda de Moura Tutor a Distância: Profª Virgínia Machado Silva Tutoras Presenciais: Profª. Marcelly França - Bom Jesus Profª. Melina Mello– Itaperuna Profª Gabriela Assis - Miracema Profª. Maria Cecília Barreto Pinto Caldas – São Fidélis Profª. Rute Azevedo– São Francisco Nome:ADRIANA MORAES DE OLIVEIRA Matrícula:20111080081 Polo:SÃO FIDÉLIS Instruções: Esta prova é composta por 5 questões, sendo 3 questões objetivas e 2 questões discursivas; Leia com atenção os textos e os enunciados; Verifique cuidadosamente todas as suas respostas; Responda com letra legível. Leia os fragmentos abaixo. Fragmento 1 “É necessário despertar nos alunos a consciência da funcionalidade da leitura e escrita, e isso só será possível quando os professores levarem em conta a bagagem que o aluno traz consigo, a respeito de sua língua materna. Dessa forma pode acontecer a união da norma culta e da norma coloquial sem criar traumas ou defasagens na aprendizagem dos alunos, basta que os educadores busquem a formação continuada, não apenas teórica, mas tam- bém na prática e no contexto da realidade em que ele está inserido, respeitando assim as diferenças.” Fragmento 2 “O ensino de gramática deve-se iniciar nos primeiros anos de escolaridade, pois a criança desenvolve seu pensamento a partir das descobertas que vai surgindo pelos conteúdos aplicados sem sala de aula, os quais contribuem para o desenvolvimento da fala e escrita.” http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/gramatica/ensino-gramatica-nas-escolas.htm Questão 1 Quanto aos recursos de modalização, os trechos lidos apresentam, respectiva- mente: (Valor: 2,0) a) Noção de permissão e necessidade; b) Noção de proibição e obrigatoriedade; c) Noção de necessidade e obrigatoriedade; d) Noção de possibilidade e certeza; Questão 2 Após a leitura dos fragmentos acima, reescreva cada um deles mantendo o MESMO SENTIDO E USANDO UM RECURSO DE MODALIZAÇÃO DIFERENTE DO EMPREGADO NO FRAGMENTO ORIGINAL. (Valor: 3,0) Fragmento 1 __“É preciso despertar nos alunos a consciência da funcionalidade da leitura e escrita, e isso só será possível quando os professores levarem em conta a baga- gem que o aluno traz consigo, a respeito de sua língua materna. Dessa forma pode acontecer a união da norma culta e da norma coloquial sem criar traumas ou defa- sagens na aprendizagem dos alunos, basta que os educadores busquem a forma- ção continuada, não apenas teórica, mas também na prática e no contexto da reali- dade em que ele está inserido, respeitando assim as diferenças.” Fragmento 2 _“O ensino de gramática é obrigatório nos primeiros anos de escolaridade, pois a criança desenvolve seu pensamento a partir das descobertas que vai surgindo pe- los conteúdos aplicados sem sala de aula, os quais contribuem para o desenvolvi- mento da fala e escrita. Questão 3 “Marcella deve vetar Felipe da prova do líder”. O pequeno texto acima apresenta um exemplo de: (1,5) a) Modalização, pois apresenta uma forma verbal que expressa uma probabilidade ou possibilidade. b) Polidez, pois o enunciador fez uma escolha de vocábulos que denotam O ensino de gramática deve-se iniciar nos primeiros anos de escolaridade, pois a criança desenvolve seu pensamento a partir das descobertas que vai surgindo pelos conteúdos aplicados sem sala de aula, os quais contribuem para o desenvolvimento da fala e escrita.”clareza e objetividade na transmissão da informação. c) Falha na coerência textual, pois a frase não apresenta uma sequência lógica de ideias e não se liga a conhecimentos de mundo. d) Coerência textual, pois o sentido do texto é apresentado de modo objetivo e gramatical- mente correto. e) Polidez e coerência textual, pois quem o produziu empregou a língua com o objetivo de transmitir uma informação com precisão e correção vocabular. Questão 04 Sobre os conceitos apresentados na aula 6 do Caderno Didático, julgue as afirmações a seguir: (1,5) I. As ações que praticamos por meio da atividade de falar são os “atos de fala”, se- gundo o filósofo inglês John Austin, e se restringem às situações de uso do registro es- crito do idioma. II. O que evoca a ideia do que queremos deixar visível para os outros é denominado “face”. Ela é a forma com que queremos nos apresentar socialmente. A atitude de preser- var ou não a face é determinada por fatores contextuais ou situacionais. III. Estratégias para proteger a imagem do outro e para defender a nossa própria são formas de “polidez”. a) Apenas a afirmativa III é verdadeira. b) As afirmativas II e III são verdadeiras. c) As afirmativas I e II são verdadeiras. d) Apenas a afirmativa II é falsa. e) Todas as afirmativas são verdadeiras. Questão 5 Leia o trecho a seguir, que se encontra na página 128 da obra mencionada, e rees- creva-o com as suas palavras, em seis linhas, aproximadamente. LEMBRE-SE DE QUE PARAFRASEAR NÃO É COPIAR, MAS “TRADUZIR” O TEXTO DE OUTREM, COM AS SUAS PRÓPRIAS PALAVRAS, SEM QUE COM ELAS SEJA ALTERADO O SEN- TIDO ORIGINAL. Assim, você se livra do “plágio”. (Valor: 2,0) Não são todos os métodos de ensino de leitura que têm sucesso com todas as cri- anças. Para colher bons resultados na alfabetização, é necessário ensinar as relações letras-sons de forma sistemática, mas sem rigidez, evitando que o ensino fique excessiva- mente centrado na descodificação. Embora a professora tenha em mente ensinar as letras ou as palavras-chave numa determinada ordem, se estiver atenta à realidade à sua volta, descobrirá assuntos ou acontecimentos importantes que despertam a curiosidade infantil e podem ser traduzidos em palavras e frases. É uma maneira de criar motivação para apren- der a ler naqueles que não se mostram especialmente interessados. Por outro lado, quase sempre ela encontrará crianças que espontaneamente querem aprender letras e palavras não previstas. (CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e letrar: um diálogo entre a teoria e a prática. Petrópolis- RJ: Vozes, 2011). Nem sempre todos as metodologias se ensino de leitura são eficazes para todas as crianças. Não basta ensinar a relação entre letras e sons de forma sistemática, para não tornar somente uma interpretação. Mesmo que seja esse o objetivo do professor deve-se levar em consideração a realidade a sua volta e como isto pode ser inserido na forma de ensinar. Motivando assim as crianças muitas vezes desinteressadas e aquelas que estão dispostas naturalmente a aprender letras e palavras imprevistas.
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