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APRENDIZAGEM E CONTROLE MOTOR CURSO: BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA Prof. Esp. Raniérica Batista Fatores da Aprendizagem: Demonstração No processo de aquisição de habilidades motoras, as diferentes formas de fornecer informação anterior à prática podem influenciá-lo. A demonstração e a instrução verbal são as formas mais comuns de fornecimento de informações prévias. Tem sido reconhecida como uma importante fonte de informação no processo de aprendizagem de habilidades motoras. A Demonstração consiste: - fornecer uma imagem representativa da tarefa a ser executada, na qual o meio mais frequente é a observação de um modelo. Fatores da Aprendizagem: Demonstração Definida: procedimento de fornecer informação sobre a natureza da habilidade a ser desempenhada, que pode ser uma fonte de informação sobre “como fazer”. Informação relacionada ao padrão espacial e temporal pelo qual se alcança a meta da tarefa em questão. Fatores da Aprendizagem: Demonstração É fornecida ao aprendiz anteriormente a execução de uma habilidade motora. Contudo, também pode ser fornecida após a execução,..... como fonte de informação que serve como referência para correção dos erros de tentativas futuras. Fatores da Aprendizagem: Demonstração A maioria das pesquisas sobre demonstração se fundamenta na teoria da Aprendizagem Social de Brandura. Postula que a aprendizagem de um determinado comportamento pode ocorrer pela observação do comportamento e suas consequências no ambiente. Fatores da Aprendizagem: Demonstração As informações observadas, como as características espaciais e temporais do padrão de movimento permitem a formulação de uma representação mental da ação a ser realizada. Fatores da Aprendizagem: Demonstração A Representação Mental formulada possui duas funções básicas: • Produção de um modelo interno da ação a ser executada; • Formação de um padrão de referência para comparação com o feedback da performance na detecção e correção do erro. Fatores da Aprendizagem: Demonstração O modelo interno ou conjunto de regras subjacentes ao comportamento é gerado por quatro processos cognitivos: atenção seletiva, retenção, produção do movimento e processo motivacional. Permitem a formulação do plano de ação que conduz ações futuras. Fatores da Aprendizagem: Demonstração 1. Atenção seletiva: • Responsabilizada em determinar o que está sendo seletivamente observado e que permite extrair as informações mais relevantes da ação modelada. Fatores da Aprendizagem: Demonstração 2. Processo de Retenção: • Responsabiliza em formular a representação mental da ação com base nas informações extraídas após o processo de atenção seletiva. Fatores da Aprendizagem: Demonstração 3. Produção do Movimento, ou seja, a prática da habilidade motora. • A representação mental, formulada anteriormente pelos processos de atenção seletiva e retenção, é a referência de informações que serão enviadas aos músculos responsáveis pelo movimento. • Tentativas de prática para oportunizar a detecção e correção de erros no processo de produção do movimento. Fatores da Aprendizagem: Demonstração 4. Processo Motivacional: • Constituído por fatores intrínsecos e extrínsecos que incentivam a aprendizagem de habilidades motoras pela observação. • Estes fatores têm efeito sobre os processos de atenção seletiva e de retenção, e também afetam os observadores motivando-os a executar o movimento aprendido. Fatores da Aprendizagem: Demonstração A formação do modelo interno acontece de formas diferentes relacionadas à maneira de fornecer informação, que pode ser pela demonstração ou pela instrução verbal. Algumas investigações tiveram o objetivo de: • Comparar as formas de fornecer informação previamente à prática; • Identificar “o que” é aprendido. Fatores da Aprendizagem: Demonstração Com relação ao tipo de informação prévia, comparou-se a utilização da demonstração e instrução verbal em uma tarefa de subir a escada de BACHMAN. Participaram deste estudo sujeitos com idade entre 11 e 12 anos e os resultados mostraram que: O grupo demonstração obteve melhor aprendizagem que o grupo instrução verbal. Fatores da Aprendizagem: Demonstração Comparou-se os efeitos da demonstração, instrução verbal e a falta de informação em adultos do sexo masculino. A Tarefa: arremessar um dardo de salão a um alvo circular posicionado paralelamente ao solo. Fatores da Aprendizagem: Demonstração Resultados: • A demonstração influencia a aquisição da coordenação do movimento por canalizar a busca visual do observador pela melhor solução da tarefa. • Demonstração em informar “como fazer” foi superior à instrução verbal. Fatores da Aprendizagem: Demonstração Resumo: A demonstração tem mostrado melhores resultados com iniciantes que instrução verbal, principalmente na capacidade de informar “como fazer”. A Combinação entre essas variáveis têm sido mais efetiva para a aprendizagem que de formas isoladas. Fatores da Aprendizagem: Demonstração Fatores da Aprendizagem: Demonstração. Assim, a demonstração associada às técnicas de ensaio mental, pode ser uma importante estratégia para melhorar as operações de codificação simbólica, resultando em aprendizagem superior. Número de Demonstrações Estudos buscaram investigar a influência do número de apresentações de um modelo na aprendizagem de tarefas motoras. McGuire, citado por FELTZ, utilizou uma tarefa de perseguição(iniciantes) e concluiu que o número ótimo de demonstrações estaria em torno de 2 a 4 vezes. Feltz, Mccoby e Sheffield preconizaram que repetidas demonstrações facilitariam a aprendizagem na maioria das tarefas motoras. Em geral, os resultados vêm comprovando a hipótese de superioridade de um maior número de demonstrações (8, 10, 12 e 25), comparado a números inferiores (zero, um, dois e cinco), na aprendizagem de habilidades motoras. Número de Demonstrações Mesmo com essa confirmação empírica da hipótese, dados obtidos em estudos com tarefas de laboratório e tarefa esportiva, seria imprudente sugerir a existência de um número ótimo de demonstrações para a aquisição de habilidades motoras, nem um número ótimo em função da complexidade da habilidade a ser aprendida. Número de Demonstrações Contudo, esses resultados dão indícios de que a aprendizagem pode ser maximizada através do número de demonstrações oferecidas durante o seu processo. Número de Demonstrações Fatores da Aprendizagem: Demonstração Momento de apresentação do modelo em relação ao nível de habilidade do aprendiz, ou seja, a eficácia da demonstração em diferentes fases de aprendizagem, com base no modelo proposto por Fitts e Posner: Estágio 1 de Fitts: Fase Cognitiva ou inicial; Estágio 2 de Fitts : Fase Associativa ou intermediária ou motora; Estágio 3 de Fitts: Autônoma ou final. Os estágios sugeridos por Fitts foram projetados para considerar a aprendizagem perceptual- motora, com ênfase tanto nos componentes perceptuais como motores envolvendo a aquisição de habilidades. Estágio 1 de Fitts: Fase Cognitiva ou inicial Nesse estágio o aprendiz tem dificuldade cognitiva de como fazer, o que fazer e o que não fazer. Predomínio de habilidades verbais e cognitivas para gerar uma tentativa adequada de movimento crucial. Instruções, demonstrações são úteis nesse estágio. Ganhos de proficiência nesse estágio são muito rápidos. Não é muito importante a performance. Estágio 1 de Fitts: Fase Cognitiva ou inicial Foco do aprendiz muda para a organização de padrões de movimentos mais eficazes para produzir a ação. O aprendiz é capaz de utilizar habilidades que exigem movimentos rápidos e distingui-los de movimentosmais lentos. A performance melhora de maneira constante. Estágio 2 de Fitts: Fase Associativa ou intermediária Inconsistência decorrente da tentativa é observada a medida que o aprendiz tenta novas soluções para os problemas de movimento. A previsão se desenvolve rapidamente, tornando os movimentos mais suaves e manos apressados. Aprendizes começam a monitorar seus erros. Mais duradouro que o estágio anterior. Estágio 2 de Fitts: Fase Associativa ou intermediária Estágio 3 de Fitts: Autônoma ou final Associado ao atingimento da performance especialista. Sequências mais longas de movimentos. A diminuição da atenção exigida, tanto por processos perceptuais como motores, libera o indivíduo para realizar atividades cognitivas de ordem mais alta e simultânea. A autoconfiança aumenta e a capacidade de detectar e corrigir aos próprios erros torna-se mais refinada. VíDEO Em contrapartida a Fitts nos aspectos de processamento da informação, Bernstein identificou estágios de aprendizagem a partir de um controle motor combinado e uma perspectiva mecânica. • O problema inicial que o aprendiz enfrenta é o que fazer com todos os graus possíveis de liberdade de movimento que estão disponíveis para seu corpo. Estágio 1 de Bernstein: redução de graus de liberdade • Como o controle de um número mínimo de graus de liberdade no estágio 1 começa a resultar em alguns sucessos iniciais, o aprendiz típico tenta melhorar a performance liberando alguns dos graus de liberdade que foram inicialmente congelados. Estágio 2 de Bernstein: liberação de graus de liberdade • O executante aprende a explorar a dinâmica passiva do seu corpo. • O movimento torna-se maximamente habilitado em termos de eficácia e eficiência. Estágio 3 de Bernstein: exploração de dinâmica passiva Habilidade Motora x Capacidade Motora • A aprendizagem motora pode ser caracterizada e avaliada: –mudança na capacidade de executar uma tarefa de movimento, normalmente, decorrente da experiência; –prática regular e sistematizada (MAGILL, 2000; PELLEGRINI, 2000). • Essas mudanças podem ocorrer: –no número como na qualidade e complexidade de execução...(BARELA, 1999; CANFIELD, 2000). • Muitos movimentos são naturais aos seres humanos e outros foram criados e aprendidos durante milhões de anos de história; • Resultado disso, pode-se ver atletas realizando movimentos extremamente complexos e inovadores. Habilidade Motora x Capacidade Motora oMas o que faz de uma pessoa um atleta capaz de realizar esses movimentos? oQual, e como, acontece o processo para atingir o auge de desempenho? oPor que alguns conseguem realizar façanhas tão incríveis com seus corpos e outros que qualquer movimento mais complexo é um grande desafio? Habilidade Motora x Capacidade Motora • Singer (1975) apresenta um modelo teórico para explicar a estrutura dos movimentos. • O conhecimento deste modelo é um ponto de partida para qualquer profissional que pretenda ensinar movimentos e queira compreender sua prática, seja na escola, no esporte de rendimento ou na reabilitação. Habilidade Motora x Capacidade Motora • Apesar disso, na prática, o que se vê em muitas realidades é o total desconhecimento de tal construto teórico, que poderia contribuir para solucionar alguns problemas visualizados facilmente por qualquer profissional do movimento mais atento: Falta de uma sequência lógica de conteúdos na educação física escolar; Habilidade Motora x Capacidade Motora Crianças submetidas a tarefas motoras além, ou aquém, de suas condições; Repertório motor deficiente em muitos adolescentes a adultos; Adultos com seu desenvolvimento motor atrasado o que pode contribuir para o sedentarismo; O pior de todos, pessoas que ao terminarem seu período escolar criam verdadeiro pavor de qualquer situação que exija movimentos mais complexos. Habilidade Motora x Capacidade Motora • Os movimentos mais focalizados na Educação Física, e nos esportes em geral, são as chamados habilidades motoras. • Movimentos mais complexos e refinados, que possuem uma meta e que são alcançados, eminentemente, pela experiência, ou seja, precisam ser aprendidos. • Ex: nadar, dirigir, tocar instrumentos, jogar futebol e seu aprendizado está intimamente ligado à base motora que cada pessoa possui (MAGILL, 2000). Habilidade Motora x Capacidade Motora • De acordo com Singer (1975), Magill (2000) e Sandoval (2005), da base motora de cada indivíduo dependerá a possibilidade de cada um adquirir e controlar as habilidades motoras e o grau de aprendizagem que poderá chegar, sendo que o desenvolvimento das chamadas capacidades motoras será um dos fatores primordiais. Habilidade Motora x Capacidade Motora • As Capacidades Motoras são entendidas como: traços gerais, estáveis e duradouros, sendo que uma determinada capacidade motora pode fazer parte da estrutura de várias habilidades motoras, da mesma forma que uma habilidade motora pode ter na sua estrutura o envolvimento de várias capacidades motoras. são consideradas em grande parte geneticamente determinadas; Habilidade Motora x Capacidade Motora embasam a performance das pessoas e interferem, entre outros motivos, na questão de algumas pessoas tornarem-se bem sucedidas em algumas tarefas e outras não (MAGILL, 2000; SINGER, 1975; SCHMIDT e WRISBERG, 2001; TANI, 2001; SHUMWAY-COOK e WOOLLCOTT, 2003). Habilidade Motora x Capacidade Motora • A importância das capacidades motoras para o desempenho das habilidades motoras é clara, porém, a relação entre estas duas variáveis nem sempre é simples e direta. • As capacidades motoras subjacentes às diferentes habilidades motoras podem modificar-se nos diferentes estágios da aprendizagem; Habilidade Motora x Capacidade Motora • O repertório de capacidades que uma pessoa necessita para desempenhar uma habilidade se altera na medida em que a pratica; • Aquelas capacidades relacionadas ao desempenho inicial da prática, normalmente, são diferentes daquelas relacionadas ao desempenho posterior (MAGILL, 2000). Habilidade Motora x Capacidade Motora • Na medida em que os indivíduos aprendem as habilidades motoras, certas características do seu movimento se modificam, sequência hierárquica de acontecimentos, sendo que diferentes teóricos definem os estágios de aprendizagem de forma diferenciada em dois ou três estágios que vão desde o iniciante ou novato até o expert. • Cada estágio do processo de aprendizado de habilidades motoras requer um ensino interessado, sensível e inteligente. Habilidade Motora x Capacidade Motora • Como a aquisição de habilidade é um processo que leva tempo, professores e treinadores devem fazer um bom uso tempo disponível. • Sessões de treino organizadas e eficientes, direcionadas para os níveis de habilidade dos alunos, são cruciais (GALLAHUE e OZMUN, 2003). Habilidade Motora x Capacidade Motora • O nível de habilidades que os indivíduos conseguem definitivamente alcançar depende das capacidades que trazem consigo para a situação da tarefa e da quantidade e qualidade de suas experiências práticas. Habilidade Motora x Capacidade Motora • Algumas vezes as pessoas que menos impressionam durante as sessões iniciais de prática tornam-se os executores mais habilidosos, devido ao fato de talvez não terem as capacidades mais necessárias para o iniciante, mas possuírem capacidades necessárias para um ótimo desempenho intermediário ou avançado (SHUMWAY-COOK e WOOLLCOTT, 2003). Habilidade Motora x Capacidade Motora • Algumas atividades esportivas como o atletismo e a ginástica são tidos como esportes de base exatamente por serem atividades que trabalham diretamente as capacidades motoras. • A partirdessas práticas, a possibilidade de inserção com sucesso em outros esportes + complexos, como os esportes coletivos, é ˃. • No entanto, o que se vê na prática pedagógica em muitas escolas e escolinhas é uma grande desvalorização dos esportes de base e isso pode acarretar vários problemas. Habilidade Motora x Capacidade Motora Habilidade Motora x Capacidade Motora • Uma criança, um adolescente ou um adulto que se insere em uma atividade na qual não alcança sucesso corre grande risco de se desmotivar e deixá-la de praticar. • Além disso, esse insucesso poderia ser minorado se tivesse a condição de desenvolver a base motora necessária para a atividade. Habilidade Motora x Capacidade Motora A ESTRUTURA DO MOVIMENTO • Em aprendizagem motora o foco da grande parte dos estudos está nas Habilidades Motoras que são aqueles movimentos mais refinados. • Outros conceitos e estruturas de movimento são importantes e formam a base para que o indivíduo possa adquirir determinada habilidade. Habilidade Motora x Capacidade Motora Representação da estrutura do movimento Fonte: Adaptado de Singer (1975) De acordo com esse modelo: • As Capacidades Motoras formam uma base motora imprescindível para o aprendizado e execução dos padrões e das habilidades; • Para que se consiga desempenhar as habilidades motoras (movimentos + complexos) é necessário um rol de capacidades e padrões motores específicos. Habilidade Motora x Capacidade Motora Capacidades: são características mais gerais e permanentes dos indivíduos. • São afetadas tanto pelo aprendizado como pela hereditariedade, porém este último fator é preponderante sobre o primeiro (SINGER, 1975). • Como as capacidades são atributos relativamente permanentes de um indivíduo, pode-se descrever as habilidades envolvidas em atividade motoras complexas em termos de capacidade subjacentes ao seu desempenho. Habilidade Motora x Capacidade Motora • Fleishman (1972 apud Magill, 2000), a partir dos resultados de uma grande bateria de testes psico- motores aplicados a várias pessoas desenvolveu uma taxionomia baseada em uma classificação de onze capacidades perceptivo-motoras identificáveis e mensuráveis: • coordenação de múltiplos mm, precisão de controle, orientação da resposta, tempo de reação, velocidade de movimento do braço, controle do grau de velocidade, destreza manual, destreza dos dedos, estabilidade da mão e braço, rapidez de pulso e dedos, pontaria. Habilidade Motora x Capacidade Motora • Além das capacidades perceptivo-motoras, Fleishman também identificou 9 capacidades que ele denominou de capacidades de proficiência física. • Essas capacidades são diferentes das capacidades perceptivo-motoras porque estão relacionadas, mais genericamente, com o desempenho esportivo e o desempenho físico global. Habilidade Motora x Capacidade Motora • A maioria das pessoas considera essas capacidades como capacidades de aptidão física (MAGILL, 2000). • As capacidades de proficiência física identificadas são as seguintes: • força estática, força dinâmica, força explosiva, força do tronco, flexibilidade de extensão, flexibilidade dinâmica, coordenação geral do corpo, equilíbrio geral do corpo. Habilidade Motora x Capacidade Motora Padrões: (do inglês pattern) são características mais extensivas a todas as pessoas. • São ações intencionais, mas, com menor precisão em relação às habilidades e apresentam limitações em exatidão em sua realização. • Como exemplos, podem ser citados a marcha, a corrida, o pular, arrastar-se e o saltar (SINGER, 1975). • Cada padrão de movimento relacionando-se a uma infinidade de habilidades motoras. Habilidade Motora x Capacidade Motora • Gallahue e Ozmun (2003) classificaram os padrões de movimento em: • Movimentos Estabilizadores Fundamentais, como equilíbrio num pé e o rolamento; • Movimentos Locomotores Fundamentais, como a corrida, o salto e o Trote; • Movimentos Manipulativos Fundamentais, com por exemplo o rolamento da bola, arremesso por cima, apanhar ou interceptar, chutar, etc. Habilidade Motora x Capacidade Motora Habilidades: (do inglês skill) são características + específicas conforme a tarefa a ser executada e são alcançadas eminentemente pela experiência. • Trata-se do desenvolvimento de uma tarefa orientada, que necessita de ações com desenvolvimento específico de uma sequência de respostas, com precisão e exatidão. • São determinadas por um conjunto de fatores como a velocidade, exatidão, forma, adaptabilidade, mínimo dispêndio de energia. Habilidade Motora x Capacidade Motora • As habilidades motoras, como os padrões motores, são específicas para realizar determinadas tarefas, porém as habilidades são ações + refinadas que os padrões. • Como as habilidades e os padrões motores são + adquiridos em função da aprendizagem estes dependem da interação de diversos domínios do ser humano como o cognitivo, perceptivo, afetivo e o motor. Habilidade Motora x Capacidade Motora Diferenças Individuais: Capacidades X Habilidades. São traços herdados São desenvolvidas com a prática São estáveis e duráveis São facilmente modificadas com a prática Chegam a talvez 50 São essencialmente incontáveis Cada uma é subjacente a muitas habilidades diferentes Cada uma depende de várias capacidades
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