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fichamento Pai rico Pai Pobre

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UNIAGES
CENTRO UNIVERSITÁRIO
BACHAREL EM FARMÁCIA
CAROLINA OLIVEIRA DO CARMO
PAI RICO, PAI POBRE: O QUE OS RICOS ENSINAM A SEUS FILHOS SOBRE DINHEIRO.
Fichamento apresentado no curso de Farmácia da UniAGES como um dos pré-requisitos para a obtenção da nota parcial da disciplina Administração de Empresas Farmacêuticas e Legislação Farmacêutica no 2º período, sob orientação do professor Fábio Kovacevic Pacheco.
Paripiranga/BA
Junho de 2020
O best-seller, “Pai rico, pai pobre” de Robert Kiyosaki e Sharon Lechter é considerado desde 1997, ano de seu lançamento original. A obra aborda a história de um indivíduo que possui dois pais com visões de mundo diferente: um pai biológico (pai pobre) e o pai de seu melhor amigo (pai rico), ambos os pais instruíram ao autor como atingir o epicentro do sucesso, contudo, com conceitos, preceitos, ações e abordagens distintas. Além disso, o exemplar pleiteia a busca pela liberdade financeira, financias pessoais e investimentos, além de auxiliar-nos e desafiar-nos a pensar fora da caixa e mudarmos a mentalidade a respeito do dinheiro, visto que, só dessa maneira sairemos da denominada “corrida dos ratos”.
A obra supracitada desmente a falácia de que para ser rico é necessário receber um alto salário e nos induz a pensar a respeito da nossa forma de controle financeiro, através das finanças pessoais e atitudes adequadas. “Uma das razões pelas quais os ricos ficam mais ricos, os pobres, mais pobres e a classe média luta com as dívidas é que o assunto dinheiro não é ensinado nem em casa nem na escola” (p.14), logo, a falta de educação financeira nas escolas e em casa cria crianças/indivíduos ineficientes na liderança das finanças. Dificilmente o homem ensina ao seu filho sobre os gastos excessivos, guardar dinheiro, investimento e gerenciamento de débitos, contudo, olhando por outro ângulo, podemos evidenciar que muitos pais não estão preparados para ensinar aos seus descendentes sobre o dinheiro, tendo em vista que os mesmos se encontram na denominada “corrida dos ratos”, trabalhando em prol do sucesso financeiro dos patrões e sacrificando-se a favor dos pagamentos das dívidas.
É de conhecimento de todos que os pais muitas das vezes moldam nossas vidas através de palavras, ensinamentos e ações, dessa forma, faz-se necessário que os pais comecem a ensinar as crianças a respeito do dinheiro, para que, depois de crescidas, sejam monetariamente mais habilitadas e capacitadas para resistir aos momentos tempestuosos e incertos. Pais pobres e pais ricos podem ter atitudes divergentes quando se trata de dinheiro. Os autores expõem a seguinte frase: “O dinheiro é uma forma de poder. Mais poderosa ainda, entretanto, é a instrução financeira” (p.18), contudo, a maneira como investimos é o ponto presunçoso da autoeducação monetária. O pai rico impulsiona o filho ao mundo do empreendimento, adverte a importância da funcionalidade do dinheiro e como utilizá-lo de forma beneficia em proveito de ajuntar riquezas, enquanto o pai pobre estimula os seus filhos à submissão dos empregados.
Indivíduos da classe social média e baixa optam pelo trabalho árduo, ocupando empregos que asseguram uma situação econômica segura, sem enfrentar inconveniências e prejuízos, à vista disso, muitos continuam na “corrida dos ratos” por duas vertentes: covardia e interesse. O medo da desaprovação da sociedade, a covardia de deixarmos nossos empregos e pararmos de ganhar dinheiro faz-nos permanecer neles, mesmo quando o trabalho que estamos praticando não nos convém. Concernente com os autores do livro , “a maioria das pessoas não percebe que na vida o que importa não é quanto dinheiro você ganha, mas quanto dinheiro você conserva”. (p.52), contudo, nem todos pensam dessa forma, muitos vivem em prol do ciclo, trabalhar (ganhar), pagar e gastar (alegria temporária), tornando o dinheiro um comandante de emoções e ações.
Uma visão distorcida sobre o dinheiro nos induz a pensar de maneira transitória e acabamos não encarando as nossas debilidades, necessidades ou servidão para compreender que existe um caminho benéfico, onde não precisamos ser dependentes e nem se preocupar com dinheiro. A verdade imprescindível é que o rico não se tornou rico do dia para noite, o mesmo trabalhou duro, buscou distintas oportunidades e até mesmo abdicou salários, dessa forma, entrevemos que podemos ser bem sucedidos sem sermos absolutamente dependentes de nossos empregos para ter ganho, até porque, “a verdadeira definição de riqueza depende de quem a define, você nunca poderá ser rico demais” (p.75).
Subsequentemente, indagamos que o caminho para riqueza é alongado, precisamos nos manter motivado em meio a rotina interminável de trabalho, à vista disso, os autores fazem a seguinte perquirição: “Ficar preso na Corrida dos Ratos não é inteligente” (p.148). Devemos sair do cômodo, para perceber que é fora da zona de conforto que os pilares financeiros fluem e a riqueza chega. Ademais, por não sermos estruturados sobre inteligência financeira nas escolas e em casa, cabe a nós, como pessoas, adquirirmos estás características involuntariamente. Devemos manter as despesas reduzidas, não temos que gastar os investimentos/poupanças em momentos difíceis. Provavelmente, apenas com a inteligência financeira e as ações supracitadas nos tornaremos ricos/financeiramente independentes, uma vez que tenhamos um elevado quociente de inteligência financeira, um empreendimento próprio, uma empresa para reduzir impostos, e uma mente audaciosa para nos auxiliar. Em suma, o que investimos na nossa mente é o que gera nosso sucesso.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: 
KIYOSAKI, Robertt; LECHTER, Sharon. Pai Rico, Pai Pobre: o que os ricos ensinam a seus filhos sobre dinheiro. Tradução de Maria Monteiro. 8° Ed. Rio de Janeiro: 2004.

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