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Resumo: Escola Italiana e Escola Norte-Americana A contabilidade se tornou uma disciplina completa entre o século XIII a XVII, a Itália foi de grande importância para este amadurecimento e evolução da prática. Os grandes escritores contábeis italianos já tratavam da teoria contábil de debito e crédito, inventários, livros mercantis, registro de operações, lucros e perdas, dando origem a consistência da contabilidade. Os séculos seguintes foram avançando para a pratica dessas teorias, porém as Escolas Italianas continuavam com excesso de teorias, preocupados em mostrar a contabilidade como ciência e não a flexibilidade necessária. Em contraposição as escolas Norte-Americanas se preocupavam mais com a prática, em virtude do grande desenvolvimento do mercado de capitais e começaram a investir muito em pesquisas. Esse fator favoreceu para o crescimento de uma nova contabilidade, se diferenciando das Escolas Italianas que acabaram tendo grande decadência. Os EUA e as escolas Norte Americanas se preocuparam com a informação contábil e pesquisas de desenvolvimento contábil, através de diversos órgãos como o Instituto dos Contadores Públicos Americanos e continua nos dias atuais nesse ritmo acelerado de investimento. O Brasil se influenciou inicialmente da Escola Italiana, porém foi na Escola Americana que o Brasil se baseou para a formação e implantação do ensino Acadêmico e formação da Lei das Sociedades por Ações. Referências: IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1997. SÁ, Antônio Lopes. Teoria da Contabilidade. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
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