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07/03/2020 1 Instrumentação Eletroeletrônica 2019/01 Prof. Richardson Ramos Pacó Unidade 2 - Circuitos em sistemas de medição 1 2 07/03/2020 2 2.2 – Amplificadores Operacionais Introdução ❑ O amplificador talvez seja um dos blocos mais importantes de um projeto de medição, pois é o responsável pelo processamento direto do sinal que vem do transdutor. ❑ Um exemplo são os amplificadores de áudio, que têm função de amplificar o sinal de áudio proveniente de algum transdutor, como um microfone ou os captadores de uma guitarra. Sinal físico Sinal elétrico Sinal físico 2.2 – Amplificadores Operacionais Introdução ❑ A saída de qualquer um desses transdutores será um sinal analógico de baixa potência, e o transdutor não pode ser ligado diretamente à saída, no caso, alto-falantes. ❑ Os amplificadores servem justamente para aumentar a potência do sinal, amplificando a tensão, a corrente ou ambas 3 4 07/03/2020 3 2.2 – Amplificadores Operacionais Amplificador operacional - AmpOp ❑ Amplificador em malha aberta: ❑ Ganho do amplificador: Tensão de saídaTensão de entrada 2.2 – Amplificadores Operacionais AmpOp ideal ❑ Representação: ❑ Saída Vs: Ganho diferencial 5 6 07/03/2020 4 2.2 – Amplificadores Operacionais AmpOp ideal ❑ Impedância de entrada é infinita = reduzindo perdas do sinal de entrada. ❑ Impedância de saída é nula = permitindo que toda a saída chegue até a carga. 2.2 – Amplificadores Operacionais AmpOp ideal ❑ Amplificador 741 – muito conhecido: 7 8 07/03/2020 5 2.2 – Amplificadores Operacionais AmpOp ideal – Configuração inversora ❑ Para que um AmpOp seja útil no tratamento de sinais, é necessário limitar o seu ganho sem abrir mão de suas características fundamentais ❑ O nome inversor é devido ao fato de que o sinal algébrico da tensão de saída é oposto ao da tensão de entrada. Impedância de entrada Impedância de saída Tensão de entrada Terra AmpOp ideal – Configuração não inversora ❑ O sinal algébrico da tensão de saída é igual ao da tensão de entrada ❑ O ganho do amplificador inversor nunca será menor que a unidade 2.2 – Amplificadores Operacionais Impedância de entrada Impedância de saída Tensão de entradaTerra 9 10 07/03/2020 6 Aplicações AmpOp ideal – Seguidor/buffer de tensão 2.2 – Amplificadores Operacionais Aplicações AmpOp ideal – Soma de sinais ❑ Somador não inversor: todos os resistores são iguais 2.2 – Amplificadores Operacionais Tensões de entradaTerra 11 12 07/03/2020 7 Aplicações AmpOp ideal – Circuito diferenciador ❑ Capacitor é colocado na entrada ❑ Neste circuito, a saída é proporcional à taxa de variação do sinal de entrada 2.2 – Amplificadores Operacionais A saída é uma derivada da entrada! Aplicações AmpOp ideal – Circuito integrador ❑ Capacitor é colocado na saída ❑ Este circuito funciona como um atenuador do sinal de entrada para frequências mais altas, conhecido como filtro passa-baixas. 2.2 – Amplificadores Operacionais A saída é uma integração da entrada! 13 14 07/03/2020 8 Amplificador diferencial ❑ Uma característica dos amplificadores inversor e não inversor é que o sinal de entrada é uma tensão com relação ao terra. ❑ No entanto, em instrumentação, é comum que a tensão a ser amplificada seja uma tensão diferencial. 2.2 – Amplificadores Operacionais Tensão de modo comum Amplificador diferencial ❑ É o caso da saída de uma ponte de Wheatstone 2.2 – Amplificadores Operacionais 15 16 07/03/2020 9 Amplificador diferencial ❑ A saída do amplificador diferencial (assumindo que os ganhos em ambos os canais são iguais) é: ❑ Se fizermos , a saída do amplificador diferencial se torna uma tensão proporcional à diferença das tensões de entrada: 2.2 – Amplificadores Operacionais Taxa de rejeição de modo comum (CMRR) ❑ Até o slide anterior, estávamos assumindo que os ganhos em ambos os canais de entrada eram iguais. Porém, na vida real, eles não são. ❑ Portanto, é necessário ter uma medida do desequilíbrio entre os ganhos de entradas de AmpOps 2.2 – Amplificadores Operacionais 17 18 07/03/2020 10 Taxa de rejeição de modo comum (CMRR) ❑ Este desequilíbrio é chamado de CMRR (common-mode rejection ratio), ou taxa de rejeição de modo comum: 2.2 – Amplificadores Operacionais Ganho diferencial Ganho de modo comum Taxa de rejeição de modo comum (CMRR) ❑ Outra forma de representar CMRR, agora em decibéis: 2.2 – Amplificadores Operacionais 19 20 07/03/2020 11 Taxa de rejeição de modo comum (CMRR) ❑ A saída de um AmpOp diferencial real, considerando o CMRR, se torna: ❑ Quanto maior CMRR, maior será o peso de Ad (ganho diferencial) na saída Vs e menor será o peso de Ac (ganho de modo comum) ❑ E, portanto, mais próximo Amplificador ficará da situação ideal. 2.2 – Amplificadores Operacionais Quanto maior Ad, maior CMRR Quanto menor Ac, maior CMRR Amplificador de instrumentação ❑ Veja que 2 AmpOps são conectados nas entradas de outro AmpOp: 2.2 – Amplificadores Operacionais Equação da saída 21 22 07/03/2020 12 Amplificador de instrumentação ❑ Apresenta maior impedância de entrada ❑ Com um projeto adequado, o resistor RG se torna o resistor de controle de ganho do circuito ❑ São utilizados extensivamente no condicionamento de pequenos sinais 2.2 – Amplificadores Operacionais EXERCÍCIOS 2.2 – Amplificadores Operacionais 23 24 07/03/2020 13 EXERCÍCIOS 2.2 – Amplificadores Operacionais EXERCÍCIOS 2.2 – Amplificadores Operacionais 25 26 07/03/2020 14 EXERCÍCIOS 2.2 – Amplificadores Operacionais EXERCÍCIOS 2.2 – Amplificadores Operacionais 27 28 07/03/2020 15 EXERCÍCIOS 2.2 – Amplificadores Operacionais 29 30
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