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Festas e Celebrações minha parte mais longa q eu jah fiz

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Festas e Celebrações
Purim 
	- é uma festa judaica que comemora a salvação dos judeus persas do plano de Hamã, para exterminá-los, no antigo Império Aquemênida tal como está escrito no Livro de Ester, um dos livros do Tanach.[1] Os judeus estavam exilados na Babilônia, desde a destruição do Templo de Salomão pelos babilônios e da dispersão do Reino de Judá. A Babilônia, por sua vez, foi conquistada pela Pérsia. A festa de Purim é caracterizada pela recitação pública do Livro de Ester por duas vezes, distribuição de comida e dinheiro aos pobres, presentes e consumo de vinho durante refeição de celebração (Ester 9:22); outros costumes incluem o uso de máscaras e fantasias e comemoração pública.
Pessach
	- é a "Páscoa judaica", também conhecida como "Festa da Libertação", e celebra a libertação dos hebreus da escravidão no Egito em 14 de Nissan do ano de 1446 a.c. .
Pessach caracterizava-se por ser uma das três festas de peregrinação ao Templo de Jerusalém. Um mês antes da festividade, Jerusalém tinha suas estradas reformadas e poços restabelecidos para garantir o conforto dos peregrinos. Geralmente todos aqueles que distanciavam trinta dias de jornada de Jerusalém vinham para as festividades, o que aumentava a população de cerca de 50 mil para cerca de três milhões. Os peregrinos geralmente se hospedavam na cidade e em cidades vizinhas, em acampamentos ou em casa de conhecidos.
Shavuót
é o nome da festa judaica também conhecida como Festa das Colheitas ou Festa das Primícias, celebrado no quinquagésimo dia do Sefirat Haômer. Devido a esta contagem, a festa é também chamada de Pentecostes. O caráter festivo mais antigo de Shavuot é o de festa campestre (No ano de 2018 vai cair do dia 19 a 21 de Maio no calendário greogriano).
No mês de Sivan (pelo calendário judaico) terminava a colheita de cereais e assim, dos próprios produtos que graças à proteção divina puderam ser extraídos do solo eram separadas as primícias como oferendas.
Nenhum cereal da nova colheita podia ser utilizado antes de 6 de Sivan (calendário judaico), data em que esse sacrifício se tornava efetivo. Por isso Shavuot se chama também Chag HaBicurím, festa das primícias (primeiras colheitas).
Rosh Hashaná
o "Ano-Novo Judaico", é uma festa que ocorre no primeiro dia do primeiro mês (Tixri) do calendário judaico.[n° 1] A Torá refere-se a este dia como Yom ha-Zikkaron (o dia da lembrança) ou Yom Teruah.[1] O início de um período de introspecção e meditação de dez dias (Yamim Noraim) que acaba no primeiro dia de Yom Kipur. Na literatura rabínica é oitavo tratado na ordem de Mo'ed; em algumas edições anteriores do Mixná e do Talmud é a sétima, e nas atuais edições do Talmud: está em quinto lugar, contém: 1 – As regras mais importantes relativas ao ano civil, juntamente com uma descrição da inauguração dos meses pelo Nasi (equivalente ao Presidente) e Ab bet din (equivalente ao Líder do STF). 2 – Leis sobre a forma e uso do Shofar e sobre o serviço durante a festa de Rosh ha-Shaná.
Comidas especiais – No jantar da véspera de Rosh Hashaná , costuma-se trazer à mesa comidas típicas como sinal para um novo ano bom e doce. Segundo a mística judaica da cabala, esses símbolos têm o poder de mudar o destino, mas, de acordo com linhas mais racionalistas, eles são símbolos que fazem nosso ponto de vista mudar com relação a fatos passados e futuros – a perspectiva que temos de um fato pode mudar o significado do que ele é para nós.
Pratos comuns
· Chalá redonda (o pão redondo)
· Maçã com mel
· Romã
· Tâmara
· Cordeiro
· Peixe
· Cabeça de carneiro

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