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Apol 02

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I – F
A grande vantagem deste tipo de comunicação sem fio é a compatibilidade com a maioria dos sistemas operacionais existentes, pois não foi desenvolvido um protocolo específico para este tipo de comunicação, e sim a utilização do protocolo ethernet, que já é mundialmente difundido e aceito.
II – F
A grande maioria de dispositivos móveis, tais como telefones celulares, tablets, impressoras e kits de desenvolvimento, como o Raspberry Pi 3, possuem Wifi em suas implementações.
III – V
O Wifi se baseia no padrão internacional IEEE 802.11. 
IV – V
Além dos ambientes residenciais e comerciais, onde já estamos acostumados a encontrar redes WiFi disponíveis, essa tecnologia está presente em ambientes industriais, que utilizam esse tipo de rede para comunicar os diversos equipamentos espalhados pelo chão de fábrica com o sistema de automação.
As interrupções podem ser detectadas de duas formas: pela sensibilidade ao nível de tensão e pela sensibilidade à mudança de tensão, ou seja, pelas bordas de subida e de descida.
Alguns processadores permitem que uma interrupção possa ser configurada tanto como sensível a nível como sensível à borda.
I - V
As interrupções podem ser mascaráveis ou não-mascaráveis. As mascaráveis podem ser habilitadas/desabilitadas via software, enquanto as não-mascaráveis não podem ser desabilitadas.
II – F
A interrupção permite ao desenvolvedor separar operações críticas do programa principal e garantir que sejam tratadas de maneira correta e no tempo certo.
III – V
As interrupções mascaráveis podem ser habilitadas e desabilitadas de forma individual ou global.
IV – V
Essas máscaras são aplicadas por meio de um registrador que faz o controle das interrupções.
I – V
Apresenta funcionalidades de leitura e escrita. 
II – V
É seguro em relação às informações transmitidas. 
III – F
IV – F
Várias tags podem ser lidas simultaneamente. 
Esta tecnologia possui baixo custo e baixo consumo de energia, sendo ideal para aplicações que necessitam de sistemas embarcados, como controle industrial e automação residencial.
Esse sistema de comunicação se baseia no padrão IEEE 802.15.4 e define as camadas física e de controle de acesso ao meio para lidar com vários dispositivos com baixa taxa de transferência de dados (em torno de 250kbps), sendo o mais indicado para transmissões periódicas entre sensores, atuadores e controladores. 
A rede Zigbee utiliza a topologia em estrela, árvore e malha (mesh) e pode alcançar até 100 metros. Além disso, ela é mais barata e mais simples que outras redes de curto alcance, como bluetooth e WiFi.
O WiMAX (Worldwide Interoperability for Microwave Access) é uma tecnologia de comunicação sem fio de longo alcance. Esta rede foi desenvolvida com a intenção de substituir as conexões por cabo entre a operadora de telecomunicações e o cliente no final da infraestrutura de banda larga.
É importante ressaltar que a tecnologia WiMAX não faz concorrência direta com as redes WiFi, pois, enquanto esta última possui alcance de poucos metros, a primeira tem alcance de quilômetros.
Esta tecnologia utiliza o padrão IEEE 802.16, que especifica uma interface de rede sem fio para redes metropolitanas.
I – V
Na lógica programável, por outro lado, é realizado o desenvolvimento de projetos de circuitos digitais com a utilização de ferramentas de software chamadas de EDA (Eletronic Design Automation – Automação de Projetos Eletrônicos) e dos componentes eletrônicos PLDs (Programmable Logic Devices – Dispositivos Lógico Programáveis).
II – V
III – F
Os PLDs são circuitos integrados (chips) que podem ser configurados pelo projetista dos circuitos eletrônicos. Esses componentes não têm qualquer função ou circuitos lógicos pré-definidos, sendo totalmente configurados pelo usuário.
IV – F
Com isso, elimina-se o processo de fabricação do circuito integrado, simplificando e agilizando o ciclo de projeto do produto, e também facilitando mudanças que possam ocorrer no projeto de hardware.
Para as etapas de projeto e protótipo, a tecnologia de lógica programável permite um ciclo de projeto e custos reduzidos.
I – V
Sistemas embarcados normalmente incluem certa quantidade de conexões de entrada e saída disponibilizadas em pinos expostos na placa do sistema microprocessado. Este formato normalmente é utilizado em protótipos e kits de desenvolvimento. Para produto final, normalmente essa pinagem é substituída por um circuito customizado.
Todo sistema embarcado apresenta alguma operação de entrada e saída de dados (E/S), também referenciado em inglês como I/O (Input/Output). Como exemplo de dispositivos de E/S, podemos citar a tela de um celular, um teclado numérico ou alfanumérico, uma interface de redes para comunicação ou o envio e recebimento de algum sinal para outro dispositivo.
II – V
A figura 12 apresenta a placa do kit Raspberry Pi 3, onde há destaque para os pinos de entrada e saída de propósito geral (GPIO).
Este meio comum é um conjunto de pinos de entrada e saída chamado de GPIO, que será visto nessa aula.
III – V
Os pinos de GPIO podem ser configurados tanto como entrada quanto como saída de sinais, de modo que esta configuração é realizada por meio da alteração de um registrador específico para essa pinagem.
Neste modo de endereçamento, o espaço de endereço de dispositivos é separado do espaço de endereço do sistema de memórias.
Todos e quaisquer dispositivos devem ser inicializados por meio de um controlador de dispositivos. Para isso, há dois modos de mapear esses hardwares: um deles é o port-mapped I/O (E/S mapeada em portas) e o outro modo é o memory-mapped I/O (E/S mapeada em memória).
No caso de as entradas e saídas serem mapeadas em memória, o endereço de cada dispositivo faz parte do espaço de endereço de memória do sistema. Dessa forma, as instruções utilizadas para transferir dados entre memória e processador podem ser utilizadas também para acessar os dispositivos de E/S. Portanto, o dispositivo é tratado como uma posição de memória.
Para esse esquema de mapeamento, a faixa de endereço de memória reservada para os dispositivos de E/S não fica disponível para o uso das aplicações de usuário, evitando, assim, que informações sejam sobrescritas causando falhas no sistema.
Neste modo de endereçamento, o espaço de endereço de dispositivos é separado do espaço de endereço do sistema de memórias.
O bluetooth se utiliza de frequência aberta de rádio, mais especificamente da faixa ISM (Industrial, Scientific, Medical - Instdustrial, Científica e Médica), que opera na frequência de 2,45GHz. Como essa frequência é utilizada por diversos sistemas de comunicação, é necessário garantir que o sinal não sofra e também não gere interferência. Para isso, o sinal de bluetooth divide a frequência em vários canais, utilizando o esquema de comunicação FH-CDMA (Frequency Hopping – Code-Division Multiple Access).

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