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Teoria Geral do Direito Empresarial VI - Resolução Exercícios

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01. (Defensor Público/Pará/FCC) Salvo autorização
expressa, o alienante do estabelecimento não pode fazer
concorrência ao adquirente, nos cinco anos
subsequentes à transferência.
CORRETO
CC Art. 1.147. Não havendo autorização expressa, o alienante
do estabelecimento não pode fazer concorrência ao adquirente, nos
cinco anos subsequentes à transferência.
Parágrafo único. No caso de arrendamento ou usufruto do
estabelecimento, a proibição prevista neste artigo persistirá
durante o prazo do contrato.
ALIENAÇÃO USUFRUTO OU ARRENDAMENTO
• Adquirente precisa autorizar
expressamente
• Ou o alienante pode fazer
concorrência após 5 anos da
transferência
• Proibida enquanto durar o contrato de
usufruto ou arrendamento,
obviamente
02. (Defensor Público/Pará/FCC) O adquirente do
estabelecimento não responde pelo pagamento dos
débitos anteriores à transferência, contabilizados ou não.
ERRADO
CC Art. 1.146. O adquirente do estabelecimento responde pelo
pagamento dos débitos anteriores à transferência, desde que
regularmente contabilizados, continuando o devedor primitivo
solidariamente obrigado pelo prazo de um ano, a partir, quanto aos
créditos vencidos, da publicação, e, quanto aos outros, da data do
vencimento.
Continuação...
Débitos 
anteriores à 
transferência
Regularmente 
contabilizados
Sim
NÃO
Alienante 
responde pelos 
débitos
Responsabilidade 
Solidária
Quanto aos 
débitos
vincendos
Quanto aos 
débitos
já vencidos
1 ano
Contado da 
data da 
publicação do 
trespasse
1 ano
Contado da 
data de seu 
vencimento
03. (OAB) Quanto à alienação de um estabelecimento
empresarial, pode-se afirmar que não é possível por se
tratar de patrimônio indisponível de uma sociedade
empresária.
ERRADO
CC Art. 1.143. Pode o estabelecimento ser objeto unitário de
direitos e de negócios jurídicos, translativos ou constitutivos,
que sejam compatíveis com a sua natureza.
04. (MPE/AP/FCC) O adquirente do estabelecimento
responde pelo pagamento dos débitos anteriores à
transferência, desde que estejam regularmente
contabilizados, sendo que, a responsabilidade do credor
primitivo permanecerá pelo prazo de um ano, a contar da
publicação da transferência, quando se referir a créditos
vencidos, ou a contar da data do vencimento da dívida,
quando se tratar de outros créditos.
CORRETO
CC Art. 1.146. O adquirente do estabelecimento responde pelo
pagamento dos débitos anteriores à transferência, desde que
regularmente contabilizados, continuando o devedor primitivo
solidariamente obrigado pelo prazo de um ano, a partir, quanto aos
créditos vencidos, da publicação, e, quanto aos outros, da data do
vencimento.
05. (FCC) Como regra geral, o contrato de trespasse
depende, como condição de sua validade, do
consentimento dos credores do alienante.
ERRADO
CC Art. 1.144. O contrato que tenha por objeto a alienação, o
usufruto ou arrendamento do estabelecimento, só produzirá
efeitos quanto a terceiros depois de averbado à margem
da inscrição do empresário, ou da sociedade empresária,
no Registro Público de Empresas Mercantis, e de publicado
na imprensa oficial.
CC Art. 1.145. Se ao alienante não restarem bens
suficientes para solver o seu passivo, a eficácia da
alienação do estabelecimento depende do pagamento de
todos os credores, ou do consentimento destes, de modo
expresso ou tácito, em trinta dias a partir de sua notificação.
Transferência do 
estabelecimento 
empresarial
Alienação, usufruto 
ou arrendamento
Eficácia da 
alienação depende:
• Só produz efeitos perante
TERCEIROS após averbado
no RPEM e publicação oficial.
• Tem validade mesmo antes de
averbado e publicado
• Do pagamento de todos os
credores
• Ou do consentimento dos
credores em 30 dias após
notificados
• Ou do silêncio dos credores
após 30 dias da notificação
Cuidado! Eficácia não é validade
06. (FCC) Como regra geral, o contrato de trespasse
depende, como condição de sua eficácia perante os
credores do adquirente, do consentimento expresso
destes.
ERRADO
Eficácia da 
alienação depende:
• Do pagamento de todos os
credores
• Ou do consentimento dos
credores em 30 dias após
notificados
• Ou do silêncio dos credores
após 30 dias da notificação
Cuidado! Eficácia não é validade
07. (FCC) Como regra geral, o contrato de trespasse
depende, como condição de sua validade perante
terceiros, apenas de sua averbação no órgão do registro
do comércio.
ERRADO
CC Art. 1.144. O contrato que tenha por objeto a alienação, o
usufruto ou arrendamento do estabelecimento, só produzirá
efeitos quanto a terceiros depois de averbado à margem
da inscrição do empresário, ou da sociedade empresária,
no Registro Público de Empresas Mercantis, e de publicado
na imprensa oficial.
08. (FCC) Como regra geral, o contrato de trespasse
depende, como condição de sua eficácia perante
terceiros, do consentimento expresso dos credores do
alienante.
ERRADO
Eficácia da 
alienação depende:
• Do pagamento de todos os
credores
• Ou do consentimento dos
credores em 30 dias após
notificados
• Ou do silêncio dos credores
após 30 dias da notificação
Cuidado! Eficácia não é validade
09. (FCC) Como regra geral, o contrato de trespasse
independe de averbação no órgão do registro do
comércio para que tenha plena validade.
CORRETO
CC Art. 1.144. O contrato que tenha por objeto a alienação, o
usufruto ou arrendamento do estabelecimento, só produzirá
efeitos quanto a terceiros depois de averbado à margem
da inscrição do empresário, ou da sociedade empresária,
no Registro Público de Empresas Mercantis, e de publicado
na imprensa oficial.
10. (OAB) Quanto à alienação de um estabelecimento
comercial, pode-se afirmar que implica o impedimento de
o alienante fazer concorrência ao adquirente, no prazo de
05 anos subsequentes à transferência, salvo se tal
condição tiver sido expressamente dispensada pelo
adquirente.
CORRETO
ALIENAÇÃO USUFRUTO OU ARRENDAMENTO
• Adquirente precisa autorizar
expressamente
• Ou o alienante pode fazer
concorrência após 5 anos da
transferência
• Proibida enquanto durar o contrato de
usufruto ou arrendamento,
obviamente
11. (OAB) Quanto à alienação de um estabelecimento
comercial, pode-se afirmar que o adquirente do
estabelecimento não ficará sub-rogado no pagamento
das dívidas anteriores à alienação.
ERRADO
CC Art. 1.146. O adquirente do estabelecimento responde pelo
pagamento dos débitos anteriores à transferência, desde que
regularmente contabilizados, continuando o devedor primitivo
solidariamente obrigado pelo prazo de um ano, a partir, quanto aos
créditos vencidos, da publicação, e, quanto aos outros, da data do
vencimento.
12. (DPE/SP/FCC) Deve o empresário operar no mercado
sob firma constituída, a qual poderá ser seu nome
completo ou abreviado e, se quiser, designação de sua
pessoa ou da atividade exercida.
CORRETO
FIRMA INDIVIDUAL
É formada pelo nome civil, de forma completa ou abreviada, seguida
opcionalmente de designação mais precisa da sua pessoa ou do gênero
de sua atividade.
FIRMA OU RAZÃO SOCIAL
É usada para sociedades. Semelhante à firma individual. Formada pelo
nome civil de um ou mais sócios, seguida opcionalmente de designação
mais precisa da sua pessoa ou do gênero de sua atividade.
DENOMINAÇÃO
É formada por expressão ou nome fantasia e, obrigatoriamente, por
expressão indicativa do objeto social (ramo de atividade). É permitido o
uso do nome de um ou mais sócios. Lembrando que a denominação é
somente usada em caso de sociedade.
13. (MPE AP/FCC) Sabendo que uma empresa pode
adotar nome comercial do tipo firma individual, firma
social e denominação, está correto o nome comercial
Vivante Tecidos S.A. (firma social).
ERRADO
FIRMA INDIVIDUAL
É formada pelo nome civil, de forma completa ou abreviada, seguida
opcionalmente de designação mais precisa da sua pessoa ou do gênero
de sua atividade.
FIRMA OU RAZÃO SOCIAL
É usada para sociedades. Semelhante à firma individual. Formada pelo
nome civil de um ou mais sócios, seguida opcionalmente de designação
mais precisa da sua pessoa ou do gênerode sua atividade.
DENOMINAÇÃO
É formada por expressão ou nome fantasia e, obrigatoriamente, por
expressão indicativa do objeto social (ramo de atividade). É permitido o
uso do nome de um ou mais sócios. Lembrando que a denominação é
somente usada em caso de sociedade.
14. (MPE AP/FCC) Sabendo que uma empresa pode
adotar nome comercial do tipo firma individual, firma
social e denominação, está correto o nome comercial
Refinaria de Petróleo do Brasil LTDA (denominação).
CORRETO
FIRMA INDIVIDUAL
É formada pelo nome civil, de forma completa ou abreviada, seguida
opcionalmente de designação mais precisa da sua pessoa ou do gênero
de sua atividade.
FIRMA OU RAZÃO SOCIAL
É usada para sociedades. Semelhante à firma individual. Formada pelo
nome civil de um ou mais sócios, seguida opcionalmente de designação
mais precisa da sua pessoa ou do gênero de sua atividade.
DENOMINAÇÃO
É formada por expressão ou nome fantasia e, obrigatoriamente, por
expressão indicativa do objeto social (ramo de atividade). É permitido o
uso do nome de um ou mais sócios. Lembrando que a denominação é
somente usada em caso de sociedade.
15. (MPE AP/FCC) Sabendo que uma empresa pode
adotar nome comercial do tipo firma individual, firma
social e denominação, está correto o nome comercial
Pereira, Alves e Cia (firma individual).
ERRADO
FIRMA INDIVIDUAL
É formada pelo nome civil, de forma completa ou abreviada, seguida
opcionalmente de designação mais precisa da sua pessoa ou do gênero
de sua atividade.
FIRMA OU RAZÃO SOCIAL
É usada para sociedades. Semelhante à firma individual. Formada pelo
nome civil de um ou mais sócios, seguida opcionalmente de designação
mais precisa da sua pessoa ou do gênero de sua atividade.
DENOMINAÇÃO
É formada por expressão ou nome fantasia e, obrigatoriamente, por
expressão indicativa do objeto social (ramo de atividade). É permitido o
uso do nome de um ou mais sócios. Lembrando que a denominação é
somente usada em caso de sociedade.
16. (MPE AP/FCC) Sabendo que uma empresa pode
adotar nome comercial do tipo firma individual, firma
social e denominação, está correto o nome comercial Cia
de Tecidos da Amazônia (firma social).
ERRADO
FIRMA INDIVIDUAL
É formada pelo nome civil, de forma completa ou abreviada, seguida
opcionalmente de designação mais precisa da sua pessoa ou do gênero
de sua atividade.
FIRMA OU RAZÃO SOCIAL
É usada para sociedades. Semelhante à firma individual. Formada pelo
nome civil de um ou mais sócios, seguida opcionalmente de designação
mais precisa da sua pessoa ou do gênero de sua atividade.
DENOMINAÇÃO
É formada por expressão ou nome fantasia e, obrigatoriamente, por
expressão indicativa do objeto social (ramo de atividade). É permitido o
uso do nome de um ou mais sócios. Lembrando que a denominação é
somente usada em caso de sociedade.
17. (Ministério Público de SP/FCC) Quanto às Sociedades
Limitadas, a ausência da denominação "LTDA." em
qualquer contrato realizado pela empresa implica a
responsabilidade ilimitada de seus administradores.
CORRETO
CC Art. 1.158. § 3o A omissão da palavra "limitada" determina a
responsabilidade solidária e ilimitada dos administradores que
assim empregarem a firma ou a denominação da sociedade.
18. (FCC/Juiz-TJ-AL) Relativamente ao estabelecimento
empresarial, considere:
I. O contrato que tenha por objeto a alienação, o usufruto
ou arrendamento do estabelecimento, só produzirá
efeitos quanto a terceiros depois de averbado à margem
da inscrição do empresário, ou da sociedade empresária,
no Registro Público de Empresas Mercantis, e de
publicado na Imprensa Oficial.
CORRETO
CC Art. 1.144. O contrato que tenha por objeto a alienação, o
usufruto ou arrendamento do estabelecimento, só produzirá
efeitos quanto a terceiros depois de averbado à margem
da inscrição do empresário, ou da sociedade empresária,
no Registro Público de Empresas Mercantis, e de publicado
na imprensa oficial.
19. (FCC/Juiz-TJ-AL) Relativamente ao estabelecimento
empresarial, considere:
II. Se ao alienante não restarem bens suficientes para
solver o seu passivo, a eficácia da alienação do
estabelecimento depende do pagamento de todos os
credores, ou do consentimento destes, somente de modo
expresso, em trinta dias a partir de sua notificação.
ERRADO
CC Art. 1.145. Se ao alienante não restarem bens
suficientes para solver o seu passivo, a eficácia da
alienação do estabelecimento depende do pagamento de
todos os credores, ou do consentimento destes, de modo
expresso ou tácito, em trinta dias a partir de sua notificação.
20. (FCC/Juiz-TJ-AL) Relativamente ao estabelecimento
empresarial, considere:
III. O adquirente do estabelecimento responde pelo
pagamento dos débitos anteriores à transferência, desde
que regularmente contabilizados, continuando o devedor
primitivo solidariamente obrigado pelo prazo de um ano,
a partir, quanto aos créditos vencidos, da publicação, e,
quanto aos outros, da data do vencimento.
CORRETO
CC Art. 1.146. O adquirente do estabelecimento responde pelo
pagamento dos débitos anteriores à transferência, desde que
regularmente contabilizados, continuando o devedor primitivo
solidariamente obrigado pelo prazo de um ano, a partir, quanto aos
créditos vencidos, da publicação, e, quanto aos outros, da data do
vencimento.
21. (FCC/Juiz-TJ-AL) Relativamente ao estabelecimento
empresarial, considere:
IV. Não havendo autorização expressa, o alienante do
estabelecimento não pode fazer concorrência ao
adquirente, nos três anos subsequentes ao registro da
transferência.
ERRADO
ALIENAÇÃO USUFRUTO OU ARRENDAMENTO
• Adquirente precisa autorizar
expressamente
• Ou o alienante pode fazer
concorrência após 5 anos da
transferência
• Proibida enquanto durar o contrato de
usufruto ou arrendamento,
obviamente
22. (FCC/Juiz-TJ-AL) Relativamente ao estabelecimento
empresarial, considere:
V. É legítima a penhora da sede do estabelecimento
comercial.
CORRETO
STJ Súmula nº 451. É legítima a penhora da sede do
estabelecimento comercial
23. (FCC / Juiz-TJ-SC) Ricardo, empresário do ramo de
móveis, alienou o seu estabelecimento para Alexandre, que ali
deu continuidade à exploração da mesma atividade. No
contrato de trespasse, foram regularmente contabilizadas
todas as dívidas relativas ao estabelecimento, algumas delas
já vencidas e outras por vencer. Nesse caso, Ricardo:
a) não responde pelas dívidas do estabelecimento, ainda que
anteriores à sua transferência.
b) responde com exclusividade por todas as dívidas do
estabelecimento anteriores à sua transferência.
c) responde com exclusividade apenas pelas dívidas já vencidas
por ocasião da transferência do estabelecimento.
d) responde solidariamente com Alexandre, durante determinado
prazo, por todas as dívidas anteriores à transferência do
estabelecimento.
e) responde solidariamente com Alexandre apenas pelas dívidas já
vencidas por ocasião da transferência do estabelecimento.
24. (FCC / Juiz-TJ-PE) Acerca do nome empresarial, é
correto afirmar:
a) O nome de sócio que vier a falecer pode ser conservado
na firma social.
b) É vedada a alienação do nome empresarial.
c) A inscrição do nome empresarial somente será cancelada
a requerimento do seu titular, mesmo quando cessado o
exercício da atividade para que foi adotado.
d) Independentemente de previsão contratual, o adquirente
de estabelecimento, por ato entre vivos, pode usar o nome
empresarial do alienante, precedido do seu próprio, com a
qualificação de sucessor.
25. (FCC/Julgador Administrativo Tributário-SEFAZ-PE) Quanto
ao estabelecimento empresarial, é correto afirmar:
a) O conceito de estabelecimento empresarial confunde-se com o
da sociedade empresária, como sujeito de direito, e com o de
empresa, como atividade econômica.
b) O estabelecimento empresarial é composto apenas por
elementos materiais, como as mercadorias do estoque, os
mobiliários, utensílios, veículos, maquinaria, clientela etc.
c) Na classificação geral dos bens, conforme Código Civil, o
estabelecimento empresarial é uma universalidade de fato, por
encerrar umconjunto de bens pertinentes ao empresário e
destinados à mesma finalidade, de servir à exploração de empresa.
d) Ao estabelecimento empresarial imputam-se as obrigações e
asseguram-se os direitos relacionados com a empresa, já que
passou o estabelecimento a possuir personalidade jurídica.
e) A sociedade empresária só pode ser titular de um único
estabelecimento empresarial, dado o princípio da unicidade.
26. (FCC/Defensor Público-DPE-CE) João, titular de estabelecimento
comercial do ramo de confeitaria, alienou-o para Paulo, que continuou
explorando a mesma atividade no local. Dois anos depois da
transferência, João decidiu alugar o imóvel vizinho, no qual estabeleceu
nova confeitaria, passando a competir diretamente com Paulo. Nesse
caso, e considerando que o contrato de trespasse nada previa acerca da
proibição de concorrência, é correto afirmar:
a) João tem direito de fazer concorrência a Paulo, dado que o contrato nada
previa a esse respeito.
b) É requisito de validade do contrato de trespasse a estipulação, por escrito,
acerca do direito de concorrência por parte do alienante do estabelecimento.
c) Nem mesmo com autorização expressa de Paulo seria lícito a João fazer-
lhe concorrência, por se tratar de direito irrenunciável, que visa a impedir o
comportamento empresarial predatório, prejudicial ao desenvolvimento
sustentável da ordem econômica.
d) João tem direito de explorar a mesma atividade no imóvel vizinho
amparado no princípio constitucional da liberdade de concorrência,
reputando-se nulas quaisquer convenções que o proibissem de competir com
Paulo.
e) Na omissão do contrato, João não poderá fazer concorrência a Paulo nos
cinco anos subsequentes à transferência do estabelecimento.
27. (FCC / ICMS-PE) Quanto ao nome empresarial, é
correto afirmar:
a) O nome de sócio que vier a falecer, for excluído ou se
retirar, pode sempre ser conservado na firma social.
b) A inscrição do empresário, ou dos atos constitutivos das
pessoas jurídicas, ou as respectivas averbações, no registro
próprio, asseguram o uso privativo do nome exclusivamente
nos limites do respectivo município.
c) O nome de empresário deve distinguir-se de qualquer
outro já inscrito no mesmo registro; se o empresário tiver
nome idêntico ao de outros já inscritos, deverá acrescentar
designação que o distinga.
d) O nome empresarial pode ser objeto de alienação, pois
tem conteúdo econômico.
e) O adquirente de estabelecimento, por ato entre vivos, é
legalmente impedido de usar o nome do alienante, ainda que
precedido do seu próprio, com a qualificação de sucessor.
28. (FGV/ISS-Niterói) No contrato de arrendamento de um dos
estabelecimentos da sociedade empresária Abreu & Cia Ltda.,
celebrado pelo prazo de 10 (dez) anos, não houve estipulação
autorizando o arrendatário a fazer concorrência ao arrendador.
A partir desse dado, é correto afirmar que o arrendador:
a) não poderá fazer concorrência ao arrendatário pelo prazo do
contrato, porém esse prazo fica limitado a cinco anos;
b) poderá fazer concorrência ao arrendatário, porque as cláusulas
implícitas ou expressas de proibição de concorrência são nulas;
c) diante da omissão no contrato quanto à proibição de
concorrência, poderá fazer concorrência ao arrendatário pelo prazo
do contrato;
d) não poderá fazer concorrência ao arrendatário pelo prazo do
contrato, mesmo que esse seja maior do que cinco anos;
e) não poderá fazer concorrência ao arrendatário porque o prazo
de duração do contrato coincide com o máximo fixado em lei para
a cláusula de proibição de concorrência.
29. (FGV/ISS-Niterói) A partir da previsão contida no art.
1.143 do Código Civil, segundo o qual “pode o
estabelecimento ser objeto unitário de direitos e de
negócios jurídicos, translativos ou constitutivos, que
sejam compatíveis com a sua natureza”, é possível
afirmar que tal instituto tem natureza de:
a) comunhão ou universalidade de direitos;
b) universalidade de fato;
c) patrimônio de afetação;
d) pessoa jurídica de direito privado;
e) pessoa formal, sem personalidade jurídica.
30. (FGV / ISS-Recife) O complexo de bens organizado e
titularizado por empresário para o exercício de atividade
econômica em caráter profissional, que pode ser objeto
unitário de direitos e negócios jurídicos, denomina-se:
a) aviamento.
b) firma.
c) empresa.
d) estabelecimento.
e) matriz ou sede.
31. (FGV/ICMS-RJ) A respeito do trespasse do
estabelecimento empresarial, analise as afirmativas a
seguir.
I. O contrato de trespasse de estabelecimento empresarial
produzirá efeitos quanto a terceiros só depois de averbado à
margem da inscrição do empresário, ou da sociedade
empresária, no Registro Público de Empresas Mercantis e de
publicado na imprensa oficial.
CORRETO
CC Art. 1.144. O contrato que tenha por objeto a alienação, o
usufruto ou arrendamento do estabelecimento, só produzirá
efeitos quanto a terceiros depois de averbado à margem
da inscrição do empresário, ou da sociedade empresária,
no Registro Público de Empresas Mercantis, e de publicado
na imprensa oficial.
32. (FGV/ICMS-RJ) A respeito do trespasse do
estabelecimento empresarial, analise as afirmativas a
seguir.
II. Com relação aos créditos de natureza civil vencidos antes
da celebração do contrato de trespasse, o vendedor do
estabelecimento continuará por eles solidariamente obrigado,
pelo prazo de um ano contado a partir da publicação do
contrato de trespasse na imprensa oficial.
CORRETO
CC Art. 1.146. O adquirente do estabelecimento responde pelo
pagamento dos débitos anteriores à transferência, desde que
regularmente contabilizados, continuando o devedor primitivo
solidariamente obrigado pelo prazo de um ano, a partir, quanto aos
créditos vencidos, da publicação, e, quanto aos outros, da data do
vencimento.

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