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P3 BIO 131 Aula 11 Interações ecológicas são relações entre indivíduos, seja da mesma espécie (intraespecífica) ou de espécies diferentes (interespecífica). Essas relações podem ser benéficas para ambos os indivíduos (+,+), prejudiciais para ambos (-,-), neutra para algum deles e benéfica ou prejudicial para o outro (+,0) (-,0) ou prejudicial para um e benéfica para outro (-,+)(+,-). Tais interações podem ser diretas ou indiretas. Populações interagem através de indivíduos. Efeitos: sobrevivência, crescimento e reprodução do indivíduos envolvidos. Exemplos: Predação (+,-); Mutualismo (+,+); Competição (-,-); Amensalismo (0,-); Comensalismo (0,+). Predação: são todas as interações (+,-) Predação strictu sensu (predadores verdadeiros): predador mata presa/ varias presas para cada predador PARASITISMO: parasita depende da sobrevivência do hospedeiro para obter recursos PARASITOIDISMO: parasita mata o hospedeiro PASTADOR: parasita/predador utiliza de partes/componentes de várias presas Natureza da predação Pressões seletivas e respostas evolutivas Resposta funcional Resposta numérica PREDAÇÃO INTRA-GUILDA: é a predação de eventuais competidores. Combinação entre predação e competição, ambas espécies pertencem a mesma guilda (conjunto de espécies que subsistem de um mesmo tipo de recurso, explorando-o de forma similar), utilizando do mesmo tipo de recursos alimentícios. Visto que o predador dominante ganha os benefícios duplos de se alimentar e eliminar competidores, a predação intra-guilda tem considerável efeito na estrutura das comunidades ecológicas. COMPORTAMENTO AVERSIVO: Exemplo: A presença da aranha Pisaurina mira induz medo no gafanhoto Melanoplus femurrubrum, o que reduz a herbivoria, levando a aumento na biomassa vegetal e aumento na fixação de carbono. Reversão de papeis predador-presa Interação com outros fatores: Os efeitos da herbivoria pelo besouro Gatrophisa viridula sobre sua planta hospedeira são aumentados quando combinados com competição interespecífica da planta. PRESSÕES SELETIVAS E EVOLUÇÃO: corrida armamentista e a hipótese da Rainha Vermelha. o Hipótese da Rainha Vermelha: hipótese evolutiva que propõe que os organismos tem que se adaptar continuamente, para sobreviver a outros organismos que se transformam continuamente, em um ambiente em permanente transformação. o A seleção natural pode levar a extinção da espécie selecionada. o Não existe seleção “para o bem da espécie” o Evolução não é “para o melhor” o Valor adaptativo (fitness) é uma medida comparativa aos outros genótipos na população o Mesmo em populações que diminuem, a seleção natural continua atuando o Interações biológicas levam a pressões seletivas recíprocas, que levam a uma corrida permanente “para ficar no mesmo lugar”. COMPORTAMENTO DE DEFESA: Tanatose – capacidade do animal de se fingir de morto; Aposematismo - característica adaptativa de alguns animais não- palatáveis, tóxicos ou venenosos frequentemente anunciam sua impalatabilidade através de coloração de alerta; Camuflagem – características que permitem o individuo a permanecer indistinto no ambiente Advertência – Compensação Defesas induzidas Defesas constitutivas Comportamento de predação e de fuga Forrageio e transmissão: teoria do forrageamento ótimo: escolha de habitat; conflito de entrada vs. Predação; tempo de forrageio em uma mancha; conflito entre qualidade da mancha e competição; dieta ótima. TEORIA DO FORRAGEAMENTO ÓTIMO: A seleção natural maximiza a entrada de energia líquida Pressuposto: energia = número de descendentes Custos: tempo de procura, tempo de manipulação, risco de predação Previsões para dieta ótima: 1. Curto tempo de manipulação => predador generalista 2. Alto tempo de manipulação => especialista 3. Quanto menor a produtividade do ambiente, mais generalista o predador Aula 12 Regulação regional da diversidade: teoria da biogeografia de ilhas Regulação local da diversidade: comunidades saturadas e insaturadas Teoria da Biogeografia de Ilhas: número de espécies na ilha = imigração – extinção o A única fonte de espécies é o continente o Há uma “chuva de propágulos” (imigrantes) constante do continente sobre a ilha o Essa imigração é afetada pela distância entre o continente fonte e a ilha (diminui com o aumento a distância), pela área da ilha (aumenta com a área da ilha), e pelas características biológicas das espécies (numero de indivíduos, vagilidade, forma de dispersão) o A possibilidade de extinção diminui com o aumento tamanho populacional, são inversamente proporcionais (hipérbole). o Alguns fatores que podem levar a extinção são sobre-exploração, patógenos, depressão endogâmica, competição, distúrbios, flutuações ao acaso e variação ambiental. o A imigração diminui com o preenchimento da ilha com espécies (hipérbole). Quando há zero espécies na ilha a imigração é máxima, e quando a ilha tem todas as espécies do continente, a imigração é zero. o A extinção aumenta com o número de espécies na ilha. Com zero espécies a extinção é nula. Ela diminui com a área da ilha. o Imigração e extinção ocorrem SIMULTANEAMENTE gerando um equilíbrio dinâmico e estável (ponto do gráfico em que as duas curvas se cruzam). Efeito resgate: A imigração pode alterar o numero de espécies na ilha quando leva a resgate de populações extintas. Assim, as ilhas com maior imigração também terão menor extinção devido ao maior efeito resgate. Padrões x Processos: o Tempo ecológico: colonização e extinção local, sucessão ecológica. o Tempo evolutivo: especiação,deriva de continentes, formação de rios, movimentações topográficas, etc. Por que um local tem mais espécies do que outro: n = amplitude do nicho/ o = sobreposição de nichos/ R = amplitude de recursos o Mais recursos (comunidade saturada): a riqueza (número) das espécies aumenta com a produtiviade, assim como com a heterogeneidade ambiental. o Nichos mais estreitos (comunidade saturada): competição intraespecífica, similaridade limitante e deslocamento de caracteres. o Maior sobreposição de nichos (comunidade saturada): predador de topo pode facilitar coexistência por limitar espécies competitivamente mais fortes, evitando a exclusão competitiva das espécies competitivamente inferiores. o Nenhuma das anteriores (comunidade insaturada): nichos vagos Processos locais x regionais: Teoria da Biogeografia de ilhas e dinâmica espacial e metacomunidades (comunidade de comunidades). Processos regionais: equilíbrio dinâmico entre imigração e extinção. AULA 13 Funcionamento de ecossistemas: independe do ser humano Serviços ecossistêmicos: depende do interesse humano (trazem lucro ou bem estar para a humanidade) Ecologia de ecossistemas: um ecossistema é um conjunto de sistemas bióticos e abióticos, ou seja, são processos que ocorrem entre o a biosfera e o meio abiótico. Processos ecossistêmicos: fluxo de energia, ciclagem da matéria, Leis da termodinâmica: o 1ª) a energia total de um sistema fechado é conservada, ela só modifica de forma. o 2ª) irreversibilidade da transformação. Os processos espontâneos sempre tendem a aumentar a desorganização. Vida são sistemas dissipativos (não conservam a energia) mantidos ordenados por consumo de energia. Hipótese Gaia: a atmosfera terrestre pré biótica teria sido parecida à de outros planetas do Sistema Solar com predomínio de gás carbônico e pouquíssimo oxigênio. A ação de organismos fotossintetizantes teria transformado a atmosfera terrestre, fixando carbono na forma de biomassa e liberando oxigênio para a atmosfera. Cadeias tróficas e regulação populacional: o numero de tróficos determina qual fator de regulação populacional prevalece. Produtores -> herbívoros -> consumidores o Cadeiastróficas “cascatas” e “escadas”: comunidades reguladas por competição ou predação constituem escadas ou cascatas tróficas. Espécies tipo “pedra angular” ou “espécie chave” para a teia trófica: o Interagem com varias outras espécies, regulando suas abundâncias de forma a reduzir a competição (predadores de topo), ou fornecendo serviços ecossistêmicos especiais, como mutualismo (polinizadores, dispersores de semente), disponibilização de nutrientes (formigas cortadeiras), engenharia de ecossistemas (cupinzeiros), contribuição na ciclagem de nutrientes (besouros rola-bosta), entre outros. o Espécie cujo impacto na sua comunidade ou ecossistema é desproporcionalmente grande em relação a sua abundância. Portando, seu desaparecimento pode ter consequências dramáticas. Estrutura teia trófica e estabilidade: o Estabilidade = resposta a perturbação o Teias mais complexas são menos estáveis o Numero de nós (espécies) + numero de conexões tróficas = complexidade da teia trófica Efeito da diversidade de árvores em surtos de pragas de insetos: Na maioria dos casos, o efeito da diversidade de árvores é positivo, indicando que redução da diversidade de árvores leva a aumento de abundância e densidade de insetos, e consequentemente maior dano econômico. Biologia da conservação: busca reverte/evitar a extinção Consequências da redução populacional: o Deriva genética: redução da variabilidade o Depressão endogâmica o Isolamento = menor fluxo gênico e menor efeito resgate o Aumento de flutuações demográficas estocásticas o Quanto menor a população maior a probabilidade de extinção o População mínima viável (PMV): densidade mínima, na qual abaixo dela haverá extinção Dinâmica de metapopulações: a conexão entre populações locais pode permitir o efeito resgate, diminuindo a chance de extinção. Funcionamento x Serviços Ecossistêmicos: fluxo de energia, ciclagem de nutrientes, interações biológicas x interesse humano Biodiversidade x Estabilidade: evidências de que maior diversidade reduz surtos de insetos-praga Biodiversidade x Funcionamento: quase todos os estudos mostram aumento do funcionamento com maior diversidade Biologia da Conservação: evitar população mínima viável e manter dinâmica espacial na paisagem AULA 14 Desenvolvimento sustentável: visa atingir metas de desenvolvimento humano mantendo a capacidade dos sistemas naturais de fornecerem os recursos (alimentos, combustíveis, matéria prima) e serviços ecossistêmicos (controle da erosão, polinização, fertilização, decomposição, etc) dos quais depende a economia e a sociedade. Sociedade sustentável: é aquela que consegue suprir suas necessidades de produção, consumo e crescimento sem comprometer as bases para o desenvolvimento das futuras gerações. Estabilidade: capacidade de um sistema de suportar perturbações o Alta resiliência: o sistema volta ao estado antes da perturbação. Baixa resiliência: o sistema não volta por si só o Alta resistência: o sistema não se altera com perturbações, Baixa resistência: o sistema se altera com pequenas perturbações. o Dinâmica frágil: o sistema PE estável frente a pequenas alterações ambientais. o Dinâmica robusta: o sistema é estável frente a grandes alterações ambientais Sistemas sustentáveis exigem alta estabilidade frente a perturbações e esgotamento de recursos. Capacidade suporte do ambiente (K): o crescimento populacional é limitado a uma densidade máxima que pode ser sustentada pelos recursos limitantes. Observação: os números globais de crescimento das populações escondem grandes diferenças regionais. Prestar atenção nos gráficos. Transição demográfica: Dinâmica do crescimento populacional, decorrente dos avanços da medicina, urbanização, desenvolvimento de novas tecnologias, taxas de natalidade e outros fatores. Razão de dependência de idades (DR): é a razão entre o numero de pessoas dependentes em idade (jovens ou velhos) sobre o numero de pessoas em idade produtiva (entre 15 e 65 anos) Redução da população humana não é remédio para problemas ambientais. Não adianta reduzir o crescimento sem reduzir o consumo. Pegada ecológica: medida das demandas humanas aos ecossistemas da Terra. É um indicador de sustentabilidade ambiental que compara a demanda de recursos com a capacidade da Terra de produzi-los. A pegada ecológica de uma população tecnologicamente avançada é maior do que a de uma população subdesenvolvida. Revolução verde: invenção e disseminação de novas sementes (alteração genética de sementes) e praticas agrícolas (mecanização e uso intensivo de insumos industriais) que permitiram um vasto aumento na produção agrícola em países menos desenvolvidos durante as décadas de 60 e 70. o Trouxe grande aumento de produtividade e grande concentração de renda. Tem altos custos (pagamento às industrias de equipamentos agrícolas, de sementes, de fertilizantes e defensivos químicos). Agricultura e sustentabilidade: A revolução verde torna a produção de alimentos vulnerável, porém praticas agroecológicas são necessárias. o Alterações climáticas aumentam a perda agrícola. o No Brasil o uso de agrotóxicos é intenso. o Erosão e assoreamento são o oposto da sustentabilidade. o Pequenos agricultores produzem 70% do alimento no mundo, embora usem apenas 30% da área. o A agricultura orgânica tem aumentado ultimamente. Sistemas agroecológicos: Buscam integrar o conhecimento empírico (pratico) e cientifico visando uma agricultura ambientalmente sustentável, economicamente eficiente e socialmente justa. Concentra-se em pequenas propriedades de agricultura familiar, e permanentemente sofrem investigação e monitoramento. Reduzem gastos com insumos e mecanização, maximizam diversificação de cultivos e priorizam a distribuição e consumos locais. É baseado na diversidade de cultivos. (é uma possível solução para a fome). Mercado de commodities: as commodities são uma forma de investimento, são produtos “in natura” cultivados ou de extração mineral, que podem ser estocados por certo tempo sem perda sensível de qualidade. Agronegócio: é altamente dependente de insumos químicos (fertilizantes e pesticidas), inclusive de combustíveis fosseis (mecanização). É monocultura e acontece em grandes propriedades, implica em concentração de renda. É voltdado para o mercado exterior (globalizado) e é vulnerável as mudanças globais de clima e economia. Ex. café, milho, cana, soja, carne bovina. Sistemas agroecológicos VS. Agronegócio: A proposta agroecológica condena a monocultura, dependência de insumos químicos, dependência de alta mecanização,concentração da propriedade de terras produtivas, exploração do trabalhador rural e consumo não local da produção. E defende a agricultura familiar, pequenas propriedades, sistemas produtivos complexos e diversos (adaptados as condições locais) e ligados a redes regionais de produção e distribuição de alimentos. Política agrágria EUA x Brasil: Os Estados Unidos detém hoje o índice de maior produtividade agrícola do planeta. A democratização da terra é o fato de que em países como os Estados Unidos a propriedade da terra e, fundamentalmente, familiar e, o uso de tecnologia agrícola é bem difundido. No Brasil a propriedade familiar esta mais relacionada aos pequenos agricultores, e o uso de tecnologia encontra-se reservado aos grandes proprietários, os latifundiários. Essa diferença se dá muito pelo histórico de distribuição de terras nos dois países (Homestead Act e Lei de Terras). Modelos de exploração máxima sustentada (EMS): a partir de modelos de crescimento limitado as populações, avaliamos quando há aumento mais rápido da população que é o recrutamento líquido = natalidade- mortalidade. Após estimar a densidade na qual há Maximo recrutamento, pesca-se a quantidade fixa de peixesque correspondem ao recrutamento máximo estimado mantendo-se a população na densidade intermediária em que ocorrerá a reposição da densidade em menos tempo. Porém, se errarmos na estimativa dos parâmetros ou se ocorrer flutuação ambiental, o que é esperado na natureza, como variação climática, flutuação de condições, recursos ou inimigos naturais, a exploração fixa passa a retirar mais indivíduos do que o recrutamento máximo, levando à redução da densidade populacional, esgotamento do estoque pesqueiro, que pode chegar à extinção da população de recursos. Uma alternativa ao esforço fixo é a pesca proporcional à densidade. Ao invés de controlar a quantidade total pescada, controla-se o esforço (número de horas, número de barcos pesqueiros, quantidades de redes de pesca). No esforço proporcional, os barcos tem que voltar ao ponto após um tempo fixo, mesmo que tenham pescado pouco. Com isso se reduz a chance de sobre- exploração e esgotamento do estoque pesqueiro, embora um esforço de pesca excessivo também possa esgotar o estoque e levar populações de recurso à extinção. Modelos mais sofisticados podem incluir o tamanho (proporcional à idade) do pescado, controlando-se a malha das redes. Controle de pragas: um risco à sustentação de um sistema é o surgimento de consumidores que reduzem a produção ou qualidade do cultivo, causando prejuízo econômico e eventualmente o colapso da produção. Pragas são organismos que causam prejuízo ao ser humano. Podem ser herbívoros de cultivos, plantas competidoras de cultivos, patógenos do ser humano ou até dispersores de patógenos. Ex. vassoura de bruxa. Evolução de resistência: o uso de inseticidas é uma pressão seletiva, que favorece fenótipos tolerantes ou resistentes ao inseticida. Os indivíduos resistentes se reproduzem, e caso a resistência seja determinada geneticamente, seus filhotes herdam essa característica. Com isso aumento a proporção de indivíduos resistentes na população. Evolução por seleção natural: o Variação na população o Parte dessa variação é herdável o Reprodução + sobrevivência diferencial o Ancestrais diferentes deixa, número diferente de descendentes: valor adaptativo. Alternativas ao uso de defensivos químicos: o Controle biológico por inimigos naturais o Manejo integrado de pragas (MIP) – combina controle físico, cultural, biológico e químico. Visa controlar pragas abaixo do nível econômico de dano. o Sistemas agroecológicos: policultivos, associação com plantas-armadilha ou repelentes, plantios orgânicos (sem insumos químicos), sistemss agro- florestais (SAF). Conclusões: o Embora a taxa de crescimento per capita da população humana esteja diminuindo, o momentum de crescimento levará a um imenso aumento da população humana no mundo. o Há grande heterogeneidade no crescimento populacional entre países e regiões, com envelhecimento em países desenvolvidos, e prevalência de jovens em países em desenvolvimento. o Mais importante para a sustentabilidade do que o número de habitantes em si, é a pegada ecológica que resulta do padrão de vida desses habitantes. Países desenvolvidos, especialmente os EUA, tem um impacto ambiental muito maior que o restante dos países. o A revolução verde levou a um aumento da pegada ecológica, e do consumo e acúmulo de agrotóxicos nos alimentos. o 70% dos alimentos são produzidos por pequenos agricultores, não pelo agronegócio. o A sobre-exploração levou ao esgotamento de vários estoques pesqueiros. o Exploração máxima sustentada (EMS) busca maximizar a retirada, equiparando-a ao recrutamento máximo. EMS não prevê flutuações ambientais, e por isso pode ser um dos responsáveis pelo esgotamento de estoques e extinção de espécies. o Controle biológico de pragas busca manter populações abaixo do nível econômico de dano. o Introdução de inimigos naturais busca resgatar mecanismos de regulação populacional na região de ocorrência natural. o Um dos riscos do controle biológico é atingir espécies não-alvo. o Uso de agrotóxicos tem levado ao surgimento de pragas secundárias. o Sistemas agroecológicos buscam integrar saber empírico (prático) com científico, centrando-se em pequenas propriedades, agricultura familiar, e permanente investigação e monitoramento. o Sistemas agroecológicos reduzem os gastos com insumos e mecanização, maximizam diversificação de cultivos e priorizam distribuição e consumo locais.
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