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RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Estagio Supervisionado I

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18
FACULDADE UNINASSAU
UNIDADE JOÃO PESSOA
CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
LEANDRO NASCIMENTO DE OLIVEIRA
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 
DURANTE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
JOÃO PESSOA/ PB
2020
LEANDRO NASCIMENTO DE OLIVEIRA
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 
DURANTE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
JOÃO PESSOA/ PB
2020
LISTA DE SIGLAS, SÍMBOLOS E ABREVIATURAS
AB. Atenção Básica
ACS. Agente Comunitário de Saúde
AVE. Acidente Vascular Encefálico
BCF. Batimento Cárdio Fetal
 
BCG. Bacilo Calment-Guérin 
BK. Bacilo de Kock
BPM. Batimento por Minuto
DM. Diabetes Miellitus
DPP. Data Provável de Parto
DST. Doença Sexualmente Transmissível 
DUM. Data da Última Menstruação 
ESF. Estratégia Saúde da Família 
HAS. Hipertensão Arterial Sistêmica 
HIV. Vírus da Imunodeficiência Humana
HPV. Vírus Papiloma Humano 
IG. Idade Gestacional
IMC. Índice de Massa corpórea 
IRPM. Incursões Respiratórias por Minuto
LAM. Amenorreia de Lactação 
MB. Multibacilar
MS. Ministério da Saúde
NASF. Núcleo de Apoio a Saúde da Família
NOAS. Norma operacional da Assistência a Saúde 
OMS. Organização Mundial da Saúde
PA. Pressão Arterial
PACS. Programas de Agentes Comunitários de Saúde
PB. Paucibacilar
PNI. Programa Nacional de Imunização
PQT. Peliquimioterapia
PSE. Programa Saúde Escola
RN. Recém Nascido 
SAE. Sistematização de Assistência em Enfermagem
SF. Saúde da Família 
SUS. Sistema Único de Saúde
TB. Tuberculose
USF. Unidade de Saúde da Família
SUMÁRIO
	1. INTRODUÇÃO.............................................................................................
	00
	2. INSTITUIÇÃO .............................................................................................
	00
	3. DESENVOLVIMENTO...............................................................................
	00
	4. SAÚDE DA MULHER....................................................................................................
	00
	5. PLANEJAMENTO FAMILIAR....................................................................................................
	00
	6. PREVENÇÃO................................................................................................
	00
	7. PRÉ NATAL..................................................................................................
	00
	8. PUERPÉRIO.................................................................................................
	00
	9. SAÚDE DA CRIANÇA......................................................................................................
10. PUERICULTURA........................................................................................
11. PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO.......................................
12. HANSEANIASE...........................................................................................
13. TUBERCULOSE..........................................................................................
14. HIPERDEIA..................................................................................................
15. IDOSO............................................................................................................
16. VISÕES CRÍTICAS AOS PRINCIPIOS DO SUS....................................
17. VISÕES CRÍTICAS AOS PRINCIPIOS EM RELAÇÃO AO SAE........
18. AÇÕES DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE......................................................
19. CONCLUSÃO...............................................................................................
	00
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	REFERÊNCIAS............................................................................................
	 00
	APÊNDICE....................................................................................................
	 00
	ANEXO..........................................................................................................
	 00
INTRODUÇÃO
 Trata-se de um relatório de estagio supervisionado em Enfermagem, desenvolvida em Unidade de Rede Básica de Serviços de Saúde, USF Viver Bem III, situado no Bairro Treze de Maio, na Cidade de João Pessoa, Paraíba, tendo por objetivo exercício de prática dos conhecimentos acadêmicos adquiridos ao longo do curso de Bacharelado em Enfermagem, com a finalidade de introduzir o aluno nas rotinas típicas das atribuições do profissional desta área. 
 O Presente estagio supervisionado teve início no mês de Fevereiro, as atividades transcorreram de segunda à sexta com a supervisão da Enfermeira Neilce Falcão, como parte integrante da disciplina Estágio Supervisionado I, Ministrada pelo professora Jéssica Barreto.
 Este relatório visa apresentar e descrever as atividades práticas vivenciadas pelos acadêmicos de enfermagem durante o período deste estagio, sua atuação junto ao publico alvo e suas relações interpessoais com os integrantes da equipe e os usuários. Temo como finalidade de mostrar o funcionamento da unidade de Saúde da Familia, e as atribuições do profissional de enfermagem inserido na rede de atenção básica. É de grande importância e relevância*
JUSTIFICATIVA 
Os portadores DM tipo 2 constituem um importante problema de saúde da atualidade e os seus pés são alvos da convergência, de praticamente todas as complicações crônicas desta patologia A ação do enfermeiro junto à equipe de saúde é de extrema importância porque dentre as suas principais competências da destacam-se a prevenção e o cuidado do portador de pé diabético, bem como orientação para o autocuidado diário com os pés, empregadas como estratégias para a evolução satisfatória no processo de cuidado assistencial dos utentes diabéticos, a fim de prevenir o aparecimento das úlceras. 
HIPÓTESES (se necessário)
OBJETIVO
O Objetivo desta pesquisa é descrever como é realizada a abordagem clínica do enfermeiro no tratamento do pé diabético na atenção primária a saúde.
REFERENCIAL TEÓRICO
O DM é um distúrbio metabólico que é caracterizado pelo aumento glicêmico, que evolui para uma deficiência de produção de insulina na sua ação ou em todo o seu sistema, tendo em vista suas subdivisões; DM T1, DM T2 e DMG, esses são os mais comuns.
Outros tipos de DM:
· Monogênicos (MODY)
· Diabetes Neonatal
· Secundário a endocrinopatias 
· Secundário a doenças do pâncreas exócrinos
· Secundário a infecções 
· Secundário a medicamentos
DM Tipo1
Sequentemente seu surgimento no início da vida do adolescente, podendo ser diagnosticado tardiamente em adultos, uma vez desenvolvida de forma lenta e progressiva. É uma síndrome autoimune denominado como: Latent Autoimmune in Adults (LADA). 
DM Tipo1B ou Idiopático
Nessas características geralmente não detectado e pode ser confundido por outro tipo de DM, diante de negativos para autoanticorpos em circulação, assim a necessidade de Insulinoterapia.
DM Tipo2 
Possui uma etiologia complexa multifatorial que engloba a genética e o fator ambiente, atinge 90 a 95% de todos acometidos de DM. Geralmente iniciados a partir da 4 década de vida, é uma síndrome poligênica voltada a herança familiar e genética. Tende a afetar indivíduos com histórico de sedentarismo e hábitos alimentares com base em alto teor glicêmico, lipídios e carboidratos, tendo assim como sua maior fonte de risco, para o desenvolvimento hiperglicêmico, daí ao mesmo tempo a resistência dos tecidos periféricos às insulinas. 
Tendo em vista que a doença é assintomática ou oligossitomática, no entanto fica oculto por um longo período. Podemos usar de forma criteriosa para o rastreamento do DM Tipo 2:
Idade maior que 45 anos com sobrepeso ou obesidade, e que revele mais de um fator para DM. 
· HAS
· Sedentarismo 
· Pré-diabético
· Histórico familiar com DM
· Mulheres com diagnóstico prévio com DMG
· Raça/ Etnia de alto risco para DM 
· HDL-c <35mg/dL ou Triglicérides> 250mg/dL
DMG
Concerne de uma inflexibilidade a carboidratos e seus derivados, que da início durante a gestação. O risco para ambosmãe e filho, sendo diagnosticado no segundo ou terceiro trimestre de gestação, podendo ser transitório ou persistir após o parto, tendo em vista alguns fatores de risco como:
· Idade maternal avançada
· Obesidade, sobrepeso ou ganho excessivo na gravidez.
· Histórico familiar de DM em parentes de primeiro grau
· Baixa estatura inferior a 1,5M
· Entre outros 
O DM é uma doença crônica que vem acometendo progressivamente um grande número de indivíduos nas últimas décadas, e que vem associados a outras patologias, entre elas o Pé diabético. 
É uma lesão tecidual da ulceração e ou destruição dos tecidos profundos associados a anormalidades neurológicas, sendo a única complicação crônica do DM, passível de prevenção primária, os riscos de amputação é de media 15 vezes maior que a população não diabética, sendo assim, a prevenção das ulceras pode reduzir as taxas de amputação drasticamente de 49 a 85%, isso se seguir os protocolos de tratamento.
A avaliação do pé um risco de ulceração requer duas medidas simples: Histórico Clinico e Exame dos pés.
Na consulta de enfermagem e exame dos pés: Inspeção (Marcha, calçado, pele e os anexos, arco plantar, deformidades e espaços interdigitais). 
Palpação (Avaliação vascular, pulso pedioso e tibial posterior).
A atuação da enfermagem em frente a prevenção e tratamento do pé diabético, vem do agir da forma correta para prevenir as complicações, desta forma evita-se o declínio de uma ulceração, tudo isso como início na atenção primária de assistência à saúde.
É neste âmbito que o enfermeiro orienta e direciona para o tratamento, sendo assim assumindo a responsabilidade da educação em saúde, voltada para orientar o paciente e orientar a importância da continuidade do tratamento em seu domicilio.
Os processos ulcerativos podem prolongar por longos períodos, neste intervalo, o enfermeiro tem o papel de encorajar o paciente para continuação do tratamento, deixando ele sempre ciente da gravidade e importância de tratar em tempo hábil, devendo sempre, se mostrar solicito e estar apto ao cuidar do paciente e com objetivo de minimizar o sofrimento e poder dar alta ao paciente.
 
METODOLOGIA
RISCOS E BENEFÍCIOS (se necessário)
CRONOGRAMA
	Etapa de Execução
	Mês de Execução
	
	2020
	
	Jan
	Fev
	Mar
	Abr
	Mai
	Jun
	Jul
	Ago
	Set
	Out
	Nov
	Dez
	Estudo Bibliográfico 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Elaboração do Projeto de Pesquisa
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Submissão e Aprovação do Comitê de Ética (se houver necessidade)
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Coleta dos dados
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Análise dos Dados
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Elaboração do artigo
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega do artigo
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
ORÇAMENTO (se necessário)
	Material de consumo
	Quantidade
	Valor Unitário
	Valor Total
	Folhas A4
	XXX
	XXX centavos 
	XXX reais
	Caneta esferográfica
	XXX
	XXX reais
	XXX reais
	Passagens de ônibus
	XXX
	XXX reais
	XXX reais
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Total
	XXX reais
REFERÊNCIAS
Observação: As referências devem seguir a NBR 6.023/2018 da ABNT.
APÊNDICE (se houver)
ANEXO (se houver)

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