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CLARETIANO ENFERMAGEM (BACHARELADO) VANESSA ALBUQUERQUE DE JESUS 8024286 Enfermagem Pediátrica e Neonatal Atividade referente à disciplina Enfermagem Pediátrica e Neonatal, sob orientação da Professora Danielle Monteiro Vilela Boa Vista-RR 2020 Projeto de Prática Organização da Assistência de Enfermagem na Unidade de Internação Pediátrica Atendimento à criança e ao adolescente 1) Qual o número de leitos na Unidade de Internação Pediátrica? 12 berços para cada ala 2) Qual o número de leitos por especialidades? 05 berços para cada especialidade 3) Qual o número de leitos reservados para isolamento? 01 berço 4) Descreva como os leitos são divididos nas enfermarias: Número máximo de crianças até dois anos por enfermaria 12 leitos Número máximo para crianças e adolescentes 10 leitos 5) Quais as dimensões por leito para cada paciente? Lactente 4,5 m² Criança 2,0 m² Adolescente 2,0 m² 6) Qual a distância entre os leitos paralelos? 2m a distância do berço que esta ao lado. 7) Qual a distância entre o leito e as paredes? 1m a distância entre leito e paredes 8) Há área de recreação e refeitório? Área de recreação 8,00m² e refeitório 6,0 m² 9) Há sala de aula? Qual o profissional responsável pelas atividades neste local? Não Pais/Responsáveis acompanhantes da criança/adolescente 1) Descreva os tópicos a seguir: - Cadeira de descanso para o acompanhante, tipo de cadeira, localização; Poltrona reclinável Azul, ao lado do berço - Armário para guardar pertences; Armário 1 nicho, 1porta, 1 gaveta - Alimentação; Merenda, almoço, lanche e janta. - Sanitário para acompanhantes; 1 banheiro comunitário por quarto - Sala de estar; 1 sofa de 2 lugares - Horário das visitas. Estrutura Física 2) Qual a largura mínima para os corredores? 3m de largura 3) Como se dá a ambientação das paredes e portas? Paredes na cor clara e lavável e portas largas Equipe de Enfermagem 1) Qual o número de enfermeiros por plantão? Entre 200 enfermeiros 2) Qual o número de auxiliares ou técnicos de enfermagem? Entre 400 auxiliares e técnicos de enfermagem 3) Qual o papel do enfermeiro na assistência de enfermagem à criança e ao adolescente? Quais as atribuições do enfermeiro? O enfermeiro deve conhecer todo o processo de Crescimento e Desenvolvimento da Criança, para realização de uma avaliação eficiente; - O enfermeiro deve interagir sempre com a criança e a família, uma vez que todos os processos ambientais e sociais que interferem no desenvolvimento normal de uma criança podem estar ligados ao convívio familiar ou social;- O enfermeiro necessita ser conhecedor de todas as políticas de saúde de atenção à criança e a operacionalização das mesmas, para que consiga sempre em sua atuação realizar os encaminhamentos necessários; - O enfermeiro precisa buscar ferramentas na comunicação com a criança, interação, tornando assim a informação um processo presente e a relação com a equipe de enfermagem satisfatória para busca de bons resultados; - O enfermeiro deve promover um ambiente saudável à criança e de interação buscando a cooperação da criança; - Para o enfermeiro é necessário conhecer o Estatuto da Criança e do Adolescente e agir sempre na intenção de cumpri-lo; - O enfermeiro tem responsabilidade de promover a segurança no atendimento à criança em todas as suas fases, por meio de procedimentos técnicos isentos de riscos e manutenção da criança em ambiente seguro quando nos momentos de consulta de enfermagem e internação hospitalar; - Cabe ao enfermeiro manter sua equipe de atendimento capacitada para a prestação da assistência de enfermagem infantil, construindo em conjunto com os demais profissionais da especialidade pediátrica protocolos de atendimento, maneiras de relacionamento entre a equipe, criança e pais; capacitação e atualização técnica diante de todos os procedimentos realizados em seu local de trabalho, entre outros; - O enfermeiro em sua atuação no atendimento infantil deverá contribuir para a adaptação da criança ao meio, na consulta ou na internação hospitalar. 4) A assistência de Enfermagem está centrada no cuidado à família da criança? Sim, o cuidado à família requer envolvimento, respeito, ética, satisfação pessoal e estratégias de negociação dos profissionais de saúde com a família. 5) Quais as atribuições dos auxiliares de enfermagem? Como se dá a dinâmica de realização da escala de trabalho diária e mensal da equipe de enfermagem? Realizar e registrar exames, segundo instruções médicas ou de enfermagem. Orientar e auxiliar pacientes, prestando informações relativas a higiene, alimentação, utilização de medicamentos e cuidados específicos em tratamento de saúde. Cronograma para elaboração da escala mensal; Estabelecer até que dia do mês os funcionários podem solicitar folgas (instrumento intenção de folgas); período para elaboração da escala; data de entrega da escala para a chefia de enfermagem. Escala diária; feita pela enfermeira, de acordo com a escala mensal, distribuição do serviço do plantão determinado, entre os funcionários obedecendo: a função, o grau de dependência dos pacientes e a complexidade dos cuidados exigidos. Finalização Considerando a disposição dos ambientes que compõe a área física e como se inter-relacionam em uma unidade de internação pediátrica: - Discutir se essa disposição favorece a atuação dos diferentes profissionais e proporciona conforto à criança e/ou adolescente; Os resultados mostraram que, para viver o processo de hospitalização, a criança e a mãe/família precisam ter suas necessidades atendidas, tanto pela instituição que os recebe quanto pelos profissionais envolvidos na assistência, especificamente os de Enfermagem. Segundo as acompanhantes, a atenção, o carinho e a relação dialogada estabelecida entre os profissionais, a criança e o acompanhantes foram considerados fundamentais para o enfrentamento traumático da hospitalização, assegurando que as ansiedades e medos fossem amenizados. - Analisar as especificidades dos diferentes ambientes das referidas unidades, com base nas normas propostas pela RDC nº 50/2002; Art. 1º - Aprovar o Regulamento Técnico destinado ao planejamento, programação, elaboração, avaliação e aprovação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde, em anexo a esta Resolução a ser observado em todo território nacional, na área pública e privada compreendendo: a) as construções novas de estabelecimentos assistenciais de saúde de todo o país; b) as áreas a serem ampliadas de estabelecimentos assistenciais de saúde já existentes; c) as reformas de estabelecimentos assistenciais de saúde já existentes e os anteriormente não destinados a estabelecimentos de saúde. Art. 2º - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, prestará cooperação técnica às secretarias estaduais e municipais de saúde, a fim de orientá-las sobre o exato cumprimento e interpretação deste Regulamento Técnico. Art. 3º - As secretariais estaduais e municipais de saúde são responsáveis pela aplicação e execução de ações visando o cumprimento deste Regulamento Técnico, podendo estabelecer normas de caráter supletivo ou complementar a fim de adequá-lo às especificidades locais. Art. 4º – A Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, procederá a revisão deste Regulamento Técnico após cinco anos de sua vigência, com o objetivo de atualizá-lo ao desenvolvimento científico e tecnológico do país. Art. 5º - A inobservância das normas aprovadas por este Regulamento constitui infração à legislação sanitária federal, conforme dispõe o artigo 10, incisos II e III, da Lei n.º 6.437, de 20 de agosto de 1977. Art. 6º - Esta Resolução de Diretoria Colegiada entrará em vigor na data de sua publicação. - Em relação aos aspectos relacionados à humanização e segurança do paciente, discutir sobre o que pode ser aprimorado para favorecê-los ainda mais na unidade de internaçãopediátrica. O diálogo pode ser um dos principais passos para a solidificação do vínculo entre a Enfermagem e a família, devendo a equipe repensá-la em seu plano de cuidado como um aspecto fundamental e facilitador para o estabelecimento da humanização. Como aspectos que dificultam o cuidado humanizado, constatou-se que a falta de acomodação, materiais, recursos humanos, espaços infantis e estrutura física confortável para os (as) acompanhantes foram apontados por eles (as) como aspectos negativos para uma assistência humanizada à saúde. É fundamental, portanto, que os profissionais de saúde envolvidos no processo do cuidado à criança, principalmente os de Enfermagem, por estar cotidianamente próximos dessa realidade, promovam o apoio e o suporte necessário para que esse momento torne-se menos doloroso para a família e o pequeno paciente. Enfim, inferiu-se que a busca de qualidade e humanização no cuidado prestado ainda é um desafio que deve ser enfrentado. Nesse sentido, os resultados obtidos nesta pesquisa poderão fornecer subsídios com vistas à viabilização e o aprimoramento da assistência dos profissionais de enfermagem que atuam na área, além de apontar a necessidade da realização de novas pesquisas dando voz aos acompanhantes das crianças.
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