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TRABALHO PARA ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM - ESTÁGIO 8º SEMESTRE 
 ATENÇÃO HOSPITALAR
Aluno(a)Lucymaira neves da Costa
 Matrícula:PI1621134
Unidade: São Cristóvão 
 Turno:Noite 1 
Data:07/06/2020 Professor: Sarah Cordeiro
TEMA: COVID-19
1. DESCREVA AS RECOMENDAÇÕES DO PROTOCOLO DE MANEJO CLINICO DO CORONA VÍRUS (COVID19)
De acordo com o protocolo de Manejo Clinico para o Novo Corona Vírus (2019-nCoV), 2020, no atendimento ao paciente, deve-se levar em consideração os demais diagnósticos diferenciais pertinentes e o adequado manejo clínico. O reconhecimento precoce de pacientes suspeitos, incluindo aqueles com doenças graves, possibilitam o início oportuno de medidas adequadas. Até o momento não há medicamento específico para o tratamento da Infecção Humana pelo novo Coronavírus (2019-nCoV). No entanto, medidas de suporte devem ser implementadas.
Casos suspeitos ou confirmados para 2019-nCoV que não necessitem de hospitalização e o serviço de saúde opte pelo isolamento domiciliar, o médico poderá solicitar RX de tórax, hemograma e provas bioquímicas antes de serem dispensados para o domicílio a depender da avaliação clínica do paciente. Estes pacientes deverão receber orientações de controle de infecção, prevenção de transmissão e sinais de alerta para possíveis complicações. Para os pacientes imunocomprometidos, orienta-se à hospitalização e avaliar possibilidade de repetir o PCR (teste molecular) antes da alta hospitalar ou eventual transferência para quarto de enfermaria sem isolamento, devido a possibilidade de excreção prolongada. Pacientes que necessitarem de internação prolongada por outras comorbidades, devem ter também PCR repetidos para liberação de isolamento, iindependente se não tiver febre e sintomas hospitalares.
 GESTAÇÃO COM 2019-nCOV
 
As gestantes com suspeita ou confirmação de COVID-19 recomenda-se tratamento com terapias de suporte, levando em consideração as adaptações fisiológicas da gravidez. O uso de agentes terapêuticos em investigação fora de um estudo de pesquisa deve ser guiado por uma análise de risco-benefício individual baseada no benefício potencial para a mãe e a segurança do feto. 
 Recomendações de medidas de prevenção e controle:
Como atualmente não existe vacina para prevenção de infecção por COVID-19, a melhor maneira de prevenir é evitar a exposição ao vírus através da Higiene freqüente das mãos com água e sabão ou álcool em gel 70%, Evitar tocar olhos, nariz e boca sem higienização adequada das mãos, Evitar contato próximo com pessoas doentes, Cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar, com cotovelo flexionado ou utilizando-se de um lenço descartável, Ficar em casa e evitar contato com pessoas quando estiver doente, Limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com frequência.
 Reforçando medidas de higiene e uso de equipamentos de proteção individual (EPI) como mascara cirúrgica, máscara de proteção respiratória, luvas, gorros, protetor ocular ou protetor de face, capote, avental.
2. EXPLIQUE SOBRE O MANEJO CLINICO DE SÍNDROMES GRIPAIS, COM ÊNFASE NOS NÍVEIS DE ATENÇÃO SECUNDARIA E TERCIÁRIA A SAÚDE.
O manejo Clínico de pacientes com síndrome gripal é realizado de acordo com os níveis de classificação do paciente:
 A Síndrome Gripal em pacientes com ou sem fatores de risco Deve-se fazer indicação de medicamentos sintomáticos, hidratação oral e repouso domiciliar. Para menores de 18 anos é contraindicado o uso de salicilatos (risco de Síndrome de Reye); independente da situação vacinal, a prescrição do fosfato de oseltamivir (Tamiflu) para todos os casos de síndrome gripal, preferencialmente dentro das 48 horas do início da doença, a critério médico, independente da confirmação laboratorial (posologia de acordo com quadro 2); A indicação de zanamivir está autorizada em casos de intolerância ao Oseltamivir. Para estes casos a medicação está disponível no âmbito da SES/RS.
 A Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG):
No indivíduo com manifestações clínicas compatíveis com SRAG deve realizar avaliação clínica minuciosa e iniciar, de acordo com a indicação, terapêutica imediata de suporte, incluindo hidratação venosa e oxigenioterapia; Internar o paciente e mantê-lo sob monitoramento freqüente, à possibilidade de deterioração rápida do quadro clínico; Iniciar o tratamento com o oseltamivir após a suspeita clínica; O antiviral traz benefícios mesmo se iniciado 48 hs após o início dos sintomas, pois existem estudos que indicam algum efeito benéfico no uso até 10 dias após início dos sintomas
3. A DECISÃO DE REALIZAR O MANEJO CLÍNICO ADEQUADO DEVE TER COMO MARCOS REFERÊNCIAIS OS DOCUMENTOS OFICIAIS PRECONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE. EXPLIQUE SOBRE AS PRECONIZAÇÕES.
As preconizações têm a finalidade de determinar as medidas a serem implantadas nas mais diversas áreas e serviços de saúde é estabelecida na maioria das vezes através de protocolos fornecidos e recomendados pela Organização Mundial de Saúde - OMS e pelo Ministério da Saúde do Brasil.
Os Protocolos Clínicos são documentos que estabelecem critérios para o diagnóstico da doença ou do agravo à saúde; o tratamento preconizado (determinado), com os medicamentos e demais produtos apropriados, quando couber; as posologias recomendadas; os mecanismos de controle clínico; e o acompanhamento e a verificação dos resultados terapêuticos, a serem seguidos pelos gestores do SUS. Devem ser baseados em evidência científica e considerar critérios de eficácia, segurança, efetividade e custo-efetividade das tecnologias recomendadas.
 REFERÊNCIAS
MINISTERIO DA SAUDE. Protocolo de Manejo Clínico para o Novo Coronavírus (2019-nCoV), 
Brasilia-DF, 2020.
MINISTERIO DA SAUDE. Protocolo de Manejo Clínico da Covid-19 na Atenção Especializada, 
Brasilia-DF, 2020.
MINISTERIO DA SAUDE. Protocolo de Tratamento de Síndrome Gripal e Síndrome Respiratória 
Aguda Grave, 2014

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