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Complementação Pedagógica Coordenação Pedagógica – IBRA DISCIPLINA História da América pré-colombiana 1 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO .......................................................................... 2 1. FATOS GERAIS ........................................................................ 4 2. ANTIGUIDADE NA AMÉRICA: POVOS PRÉ-COLOMBIANOS 6 2.1. Civilização Maia ........................................................................ 6 2.2. Civilização Asteca ................................................................... 16 2.3. Civilização inca ........................................................................ 27 2.4. Resumo .................................................................................... 38 MATERIAIS COMPLEMENTARES ............................................... 40 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................. 41 2 APRESENTAÇÃO Prezado (a) aluno (a), Durante essa disciplina discorremos sobre a História da América pré-colombiana. Entretanto, por se trará de assunto extenso ao final da apostila estarei disponibilizando uma leitura complementar. Segundo Cardoso (1981), “a vinda dos europeus ao continente americano, no século XV e XVI, foi interpretada pelos europeus como a descoberta de novas terras, mas estas terras já eram ocupadas por povos indígenas.” E de acordo com Prous (2007): “os primeiros povos da América não foram nem os europeus nem os índios, e estudos em sítios arqueológicos já encontraram vestígios, como os do povo de Lagoa Santa, que datam de, em média, 11.000 anos atrás. Esses vestígios arqueológicos de esqueletos encontrados em Lagoa Santa, por exemplo, apresentam características cranianas que se aproximam de populações australianas e africanas, tanto atuais como do passado, e não tanto de asiáticos atuais.” Logo, os conquistadores europeus extinguiram monumentos e obras de arte, esbrasearam quase todos os códices (manuscritos pré- colombianos descobertos especialmente no México centro-meridional). Cardoso (1981), também explica que a vinda dos europeus a América acarretou a dizimação dos índios por meio de epidemias frequentes, escravidão, além dos trabalhos forçados, confisco de terras, protrusão violenta da organização social, familiar, religiosa, cultural. Por causa disso, afetou o acesso ao conhecimento sobre as populações pré- colombianas. 3 Dessa forma, tornou-se escassos os matérias de pesquisa e por isso a dificuldade em saber exatamente como era América pré- colombiana. Tendo alguma dúvida, não deixe de encaminhar as suas perguntas ao setor pedagógico por meio do protocolo ou atendimento aos alunos. Bons estudos! 4 1. FATOS GERAIS Fonte: Veja Abril1 No período pré-colombiano as populações a dominarem demograficamente o território americano, contudo, antes dos europeus, constituíram como os índios, dos quais diferentes civilizações se tornaram icônicas, e atualmente é interessam aos arqueólogos. Uma de muitas delas, os Maias, desenvolveu-se e obteve o seu ápice na região que presentemente é o sul do México, e sua história apresenta um período de mais de 3.000 anos. Na época Clássica dessa sociedade se deu entre o final do século III ao século IX. “Os aspectos religiosos da cultura Maia eram fortemente ligados à astronomia, e os estudos astronômicos, por sua utilidade, influenciavam várias outras práticas, como, por exemplo, a agricultura. Talvez os Maias sejam justamente famosos pelo seu sistema de calendários. Uma das referências mais importantes para a compreensão dos estudos arqueológicos em sítios Maias é o Códice Dresden, o qual referência datas de eclipses.” (SALLES, 2018). 1 Retirado em: http://veja.abril.com.br 5 Bem como em diversas culturas, o desenvolvimento da astronomia aconteceu fortemente ligado ao da matemática, e os Maias foram um dos muitos que a desenvolveram, sendo que possuía dois sistemas numéricos, um utilizado pela alta classe, disseminado pelos religiosos, e outro utilizado pelas demais pessoas. “Outro povo a florescer nas américas foi o dos Anasazi, contando com vestígios que datam do ano 500, e desenvolvimento arquitetônico que, ao final do ano 1.000 construía casas de pedra com significativa complexidade, e possuía rotas comercias e que ligavam o território do atual México com territórios norte-americanos como Arizona, Novo México e Utah. Após o colapso da civilização Anasazi, diversas outras tribos se originaram desta, como os Zuni, que, em 1680, participaram de revoltas contra os espanhóis, e até hoje vivem nas mesmas áreas de seus antepassados. Diversas culturas, por todo o território americano, floresceram antes da chegada dos europeus. Algumas destas possuíam alta complexidade cultural e social em diversas áreas, como as mencionadas acima, e muitas outras. O homem europeu, ao chegar às Américas, não se deparou com povos primitivos, mas sim com culturas altamente ricas e desenvolvidas.” (SALLES, 2018). Além disso, temos que o desenvolvimento da agricultura das sociedades Pré-Colombianas pode se conferir ao dos europeu, porquanto esta era já empregada há mais de 7000 anos, fundamentada nas culturas de milho, abóbora e feijão, todos advindos da América, juntamente com a mandioca, que era cultivada nas áreas de floresta tropical. O desenvolvimento de outros plantios foi limitado, porquanto poucos eram os animais domesticáveis e que se apresentavam ao trabalho para ajudar na preparação da terra e transporte. 6 2. ANTIGUIDADE NA AMÉRICA: POVOS PRÉ-COLOMBIANOS Fonte: Incrível história2 2.1. Civilização Maia Sua origem é advinda da América do Norte. Sua localização exata se encontrava na Península de Yucatán e suas adjacência por volta de 900 a.C. A área sustada pode ser desconexa em duas regiões, as terras Altas, compostas pelas áreas atualmente conhecidas como Guatemala e El Salvador. Já as terras Baixas, compostas pelas áreas conhecidas com Guatemala, México e Península de Yucatán. 2 Retirado em: http:incrivelhistoria.com.br 7 O processo de organismo da civilização Maia é desmembrado em dois períodos, o primeiro acontece entre 317 e 987 d. C. e o segundo acontece entre 987 e 1697 d. C.. Estas datas são assinaladas por meio dos conhecimentos já viventes sobre a civilização. “Primeira Fase: os Maias foram influenciados pelas culturas: izapa e olmeca. Assim já possuíam o conhecimento de construção de templos e pirâmides. Edificaram grandes cidades como Palenque, Pedra Negra e Tekal, consideradas as cidades mais importantes. Apartir de 731 d.C. tem-se início um grande processo de expansão, o que levou os Maias a dominar toda a Península de Yucatán e a um fantástico florescimento cultural. Segunda Fase: é representada pelo apogeu e pela decadência da civilização Maia. Nesta segunda fase os Maias sofreram novas influências vindas do Norte (Região do México), o que levou às cidades Maias a se desenvolverem mais, passando de centros religiosos as cidades estruturadas militarmente.” (PERDIGÃO, 2006). 8 Fonte: Pinterest3 Note que no desenvolvimento dos Maia destacam-se três cidades: Chicenitza, Mayapan e Uxnal. Em 1004 é formada por estas cidades a 3 Retirado em: http://www.pinterest.pt 9 Confederação Maia, depois a confederação, dezenas de cidades constituíram-se nos dois séculos posteriores, suscitando um acrescentamento no poder político da Confederação. “Entre os séculos X e XI as três principais cidades entram em guerra, na qual Mayapan sai vitoriosa. Mayapan exerce uma hegemonia sustentada pelo militarismo. Várias revoltas explodem na região, levando Mayapan, em 1441, a ser incendiada. As guerrasacabam gerando êxodo urbano nas grandes cidades. A decadência dos Maias é gerada principalmente pelo declínio da agricultura, mas outros fatores com, lutas internas, catástrofes naturais (terremotos, epidemias etc.) e guerras externas foram influências para a decadência Maia. Quando os europeus chegaram, em 1559, os sinais do enfraquecimento era evidente e tornaram fácil a conquista. Tayasal foi a última cidade Maia a ser tomada pelos europeus em 1697.” (PERDIGÃO, 2006). Veja que as cidades Estados que os Maias edificaram não era um Estado unificado e centralizado. Contudo, na verdade era que as cidades que se destacavam pela as suas importâncias, desempenhavam o controle sobre as vilas, aldeias e regiões próximas. Logo, a grandiosidade da sociedade maia foi arquitetada com o trabalho de uma população ajuizada e disciplinada. A organização social era intransigente. Haviam três camadas sociais. A camada mais elevada era a da família real, dos ocupantes dos basilares postos do governo e dos comerciantes. Na segunda camada jaziam os servidores do Estado, como os inspetores de impostos, os responsáveis pela defesa e os dirigentes das cerimônias. Na última camada jaziam os trabalhadores braçais e os agricultores. 10 “O grupo social mais poderoso, o dos sacerdotes, monopolizava a escrita e os conhecimentos científicos, principalmente a astronomia e a matemática. Os maias acreditavam que o destino da humanidade era regido pelos deuses, por isso a religião esteve presente em todas as atividades culturais do povo. Eles desenvolveram um sistema próprio de escrita, até hoje quase indecifrável, baseava-se na representação de objetos e ideias. Sabe-se que possuía alto grau de abstração.” (PERDIGÃO, 2006). Escrita Maia 11 Cidade maia Assim, as cidades eram comumente controladas por famílias e tinham autonomia política e econômica. Não obstante, a unidade constituída na Conferencia Maia, a regra era a disputa em meio às cidades por independência, novas terras, tributos, matéria-prima etc. 12 A economia maia era, em grande parte, proveniente da agricultura. “Economia e Sociedade: sua economia era baseada na agricultura, que tecnologicamente era primitiva, porém sua produtividade é grande, principalmente de milho (principal base alimentar). Essa produção gerava excedentes, assim era possível deslocar um grande contingente para as construções de templos, pirâmides, reservatórios de água etc. Os Maias eram obrigados a realizarem o rodízio das terras, pois estas eram pouco férteis, assim poderiam então garantir a fertilidade delas por até 8 ou 10 anos antes de passarem para outra área cada vez mais distante das aldeias e cidades.” (PERDIGÃO, 2006). A religião era a alicerce da sociedade Maia, ela autenticava o poder conferidos por famílias: TEOCRÁTICO: 13 Ahaucan (supremo sacerdote): tinha o poder de recomendar os sacerdotes, conduzia as cerimônias, recebia tributos e deliberava sobre as coisas do Estado. Existia sacerdotes com cargos específicos como adivinhadores, os escribas e os designados dos sacrifícios etc. Halach Uinic (chefe supremo): o cargo é hereditário, o chefe mantinha uma serie de altos funcionários como administrantes e magistrados (Batab), administradores militares (Nacom), polícia (Tupil) etc. Os díspares escalões da burocracia e do sacerdócio constituíam maior ou menor status social. Mazehualob (camponeses e artesãos): compugnavam a maior parte da população, pagavam impostos, trabalhavam nas construções e moravam afastadas dos centros. Putunes (grandes mercadores): faziam parte de um grupo marginalizado pelos Maias e aguentavam pressão dos povos nativos da região do atual México, com o tempo auferiram status e seriedade por causa das suas atividades: comércio de penas, mantas, produtos agrícolas, mel, cera, cerâmica, sal e produtos artísticos etc. 14 Pintura Maia Já os escravos: comumente eram espólios de guerra, trabalhavam para um senhor, contudo não trabalhavam na produção. Note que, os avançados conhecimentos que os maias tinham sobre astronomia (eclipses solares e oscilações dos planetas) e matemática lhes deixaram criar um calendário cíclico de extraordinária precisão. Na verdade, são dois calendários justapostos: o tzolkin, de 260 dias, e o haab de 365. “O haab era dividido em dezoito meses de vinte dias, mais cinco dias livres. Para datar os acontecimentos utilizavam a "conta curta", de 256 anos, ou então a "conta longa" que principiava no início da era maia. Além disso, determinaram com notável exatidão o ano lunar, a trajetória de Vênus e o ano solar (365, 242 dias).” (PERDIGÃO, 2006). 15 Logo, inventaram um código de numeração com base 20 e incluíam a noção do número zero, cujo atribuíram um símbolo. Os maias empregavam uma escrita hieroglífica que embora não foi totalmente decifrada. “A arte maia expressa-se, sobretudo, na arquitetura e na escultura. Suas monumentais construções - como a torre de Palenque, o observatório astronômico de El Caracol ou os palácios e pirâmides de Chichén Itzá, Palenque, Copán e Quiriguá - eram adornadas com elegantes esculturas, estuques e relevos. Podemos contemplar sua pintura nos grandes murais coloridos dos palácios. Utilizavam várias cores. As cenas tinham motivos religiosos ou históricos. Destacam-se os afrescos de Bonampak e Chichén Itzá. Também realizavam representações teatrais em que participavam homens e mulheres com máscaras, representando animais”. (PERDIGÃO, 2006). A partir do século IX iniciou-se o declínio lento e consecutivo da civilização maia que possui diversas são as hipóteses a respeito desse fato. Determinados estudiosos creem que pode ter sido por causa das guerras, lutas internas, incursões ou a má chefia em relação à exploração da terra. O esgotamento do solo teria volvido a produção faltosa para às necessidades de consumo e compelido os maias a abdicarem suas principais cidades. O que se afiançar, certamente, é que quando os espanhóis abordaram à América, a civilização maia não existia mais sinais de vivência. 16 2.2. Civilização Asteca Fonte: Jornal Joca4 Sua origem ocorreu por sofreram influencias dos olmecas, estes viveram, em tempos distantes, na mesma região. Os olmecas compuseram uma hegemonia na região, que depois as invasões dos povos procedentes do norte da América, chegou a seu fim. • Localizavam-se no Vale do México, e sua capital foi construída onde hoje fica a Cidade do México. 4 Retirado em: http://www.jornaljoca.com.br 17 • Originários dos povos mexicas, estabeleceram-se no Vale do México após avistarem um presságio dos deuses. • Inicialmente, estavam sob a tutela dos tepanecas, mas uma revolta no século XV garantiu a independência dos astecas. • Possuíam uma sociedade hierarquizada com quatro grupos na pirâmide social: o imperador, a nobreza, os homens comuns e os escravos. • Eram politeístas e acreditavam que os sacrifícios humanos eram vitais para o funcionamento do Sol. • Grande parte de seu sustento vinha da agricultura que era próspera por conta das chinampas, ilhas artificias construídas com material orgânico. • Foram conquistados pelos espanhóis liderados por Hernán Cortés em 1521. Fonte: História do mundo5 Logo, os povos do Norte (denominados de Nahua, ascendência linguística nahuatl) edificaram na região mexicana a cidade de Teotihuacán em meados de 500 a 600 d. C., influenciados pela cultura olmeca, sendo está é uma das grandes cidades da era com enormes construções, pirâmides de tributo ao Sol, a Lua e ao deus maior Quetzacoatl. Não existe muitos dados dessa civilização. Já os toltecas, oriundos da América do Norte, semelham por conterem influencias da cultura olmeca e se dominados pelos sacerdotes da grande cidade Teotihuacán,porquanto deram continuação à cultura e 5 Retirado em: https://www.historiadomundo.com.br/asteca 18 à administração da cidade, aparelhando um Estado forte e uma cultura rica, chegando ao fim visivelmente por causa das disputas internas e a guerras externas em 1194 d. C. Contudo, o povo mexica é oriundo da região Sul da América do Norte, cognominada Aztlán, por isso o nome de Asteca. Se ativeram na região do lago Texcoco, ao lado de outros povos e depois 1325 iniciaram a construção do que significaria a maior cidade do séc XV, a ampla e majestosa Tenochtitlán. “Os astecas foram uma civilização pré-colombiana e desenvolveram-se na Mesoamérica. A capital dos astecas era a cidade de Tenochtitlán, conhecida por sua grandeza e localizada onde hoje fica a Cidade do México, capital do México. Os astecas ficaram conhecidos por formarem uma civilização com estilo de vida sofisticado. Foram dominados pelos espanhóis em 1521.” (GWEBER, 2019). Dessa forma, a área tomada pelos astecas foi nas adjacência do lago Texcoco situado no sul da América do Norte, onde Tenochtitlán foi edificada a partir de 1325 d. C. 19 Mapa que mostra o tamanho do Lago Texcoco e a composição das principais cidades existentes ali. Em vermelho está o tamanho atual da Cidade do México. Fonte: História do mundo6 6 Retirado em: https://www.historiadomundo.com.br/asteca 20 “Formação do Império Asteca: a formação do Império Asteca teve como base a união de três cidades: a capital Tenochtitlán, Texcoco e Tlacopán, que juntas estenderam seu poder por toda a região. Como eram as relações políticas entre as três cidades e as demais não são muito claras, porém não era muito centralizada com nos Incas. “Na confederação Asteca conviviam comunidades de diferentes culturas, costumes e idiomas, porem a unidade era marcada pela religião, pela centralização militar e pela arrecadação de impostos feitos em Tenochtitlán. As províncias da Região subordinavam-se aos Astecas, de maneira a não apenas pagarem impostos, mas também serem obrigados a fornecerem contingentes militares e a serem submetidos aos tribunais da capital.” (GWEBER, 2019). Assim, o Império Asteca apresenta ter 1440 a 1520 o seu auge, antes de ser completamente destruído pelos colonizadores, com a chegada de Cortez, que posteriormente a várias incursões em agosto de 1521 o império foi totalmente conquistado. Uma das causas da ruína dos Astecas foi o poderio militar, outro motivo foi que os Astecas não batalhavam para matar, contudo para submeter os demais povos ao seu predomínio, para os espanhóis a guerra era um momento de conquista e extermínio. “Outro fator pequeno, mas importante foi a proliferação de doenças (a mais forte foi a epidemia de varíola), mas o fator realmente decisivo foi a união de alguns povos dominados pelo Astecas com os espanhóis. Esses povos queriam acabar com a hegemonia dos Astecas na região e os espanhóis eram fortes aliados, porém não imaginavam o que aconteceria após a derrota dos Astecas e a consolidação da colonização espanhola. Guerra e Economia: a guerra tinha vínculo com aspectos religiosos e econômicos, não destruíam os inimigos e suas riquezas, pois a ideia era submetê-los ao domínio e desfrutar das riquezas por meio dos impostos. Desta forma as regiões dominadas pelos Astecas mantinham seus costumes, deuses, idiomas etc. Algumas vezes os Astecas negociavam a rendição de determinada região ou cidade.” (GWEBER, 2019). 21 Logo, a economia era amparada precisamente pelas regiões dominadas, com tributos pagos em mercadorias. Aferisse que Tenochtitlán angariava toneladas de: milho, cacau, pimenta seca; grande quantidade de litros de mel; milhares de fardos de algodão, manufaturas têxteis, cerâmicas, armas, afora os animais, aves, perfumes, papel etc. A produção agrícola era fundamentada nos cereais, sobre tudo o milho, que compunha a base alimentar das culturas pré-colombianas. Sendo que se tivessem outro apoio alimentar estas civilizações não teriam se formado sem o que permitia o crescimento de suas populações. “A posse das terras tinha uma característica muito interessante, pois o Estado detinha a posse de todas as terras e as distribuía aos templos, cidades e bairros. Nas cidades de bairros as terras tinham um caráter coletivo, pois todos os adultos tinham o direito de cultivar um pedaço de terra para a sobrevivência. No final do império os sacerdotes, comerciantes, e chefes militares se desobrigaram dessa prática desenvolvendo-se assim uma forma de diferenciação social.” (GWEBER, 2019). A sociedade era composta por: Administradores dos bairros (calpullec): primeiramente escolhidos pelos habitadores dos bairros que em seguida passaram a ser recomendados pelo soberano; Artesão: trabalhavam em regra vinculados a um senhor (tecuhtli), a maior parte mantinha fábricas em templos e palácios, saldavam os impostos com artigos e não eram compelidos ao trabalho coletivo; 22 Chefes militares e altos funcionários (Tecuhtli – dignitário): selecionados pelo Soberano que era o general ao mesmo tempo do exército, além de sumo pontífice sacerdotal e haviam uma série de prerrogativas como não saldar impostos e conviviam em grandes residências; Comerciantes (pochtecas): usurpavam o comércio de luxo, por causa do rápido enriquecimento granjearam poder e distinção; Homens livre (macehuali): tinham o direito de agricultar um pedaço de terra, tinham a coação de prestar o serviço militar, o trabalho grupal e a prestação dos impostos eram realizadas com mercadorias, no caso com a maior parte da arrecadação. Prisioneiro, condenados e degredados (tlatlacotin): este eram da classe social mais baixa, cuja em troca de casa, comida e trabalho se vinculavam a um amo, não sendo escravos, porquanto podiam tornar-se livres. Sacerdotes: conduzia as cerimônias, recebia tributos e deliberava sobre as coisas do Estado. Existia sacerdotes com cargos específicos como adivinhadores, os escribas e os designados dos sacrifícios etc. “Os guerreiros constituíam um dos grupos mais importantes na civilização asteca. No início, eram escolhidos entre os indivíduos mais corajosos e valentes do povo. Com o tempo, entretanto, a função de guerreiro começou a ser passada de pai para filho, e apenas algumas famílias, privilegiadas, mantiveram o direito de ter guerreiros entre os seus membros.” (KARNAL, 1996). 23 Representação moderna de Tezcatlipoca, um dos principais deuses do panteão asteca. Fonte: História do Mundo A religião asteca era politeísta, pois eles adoravam mais de um deus. A religião asteca, como era característico na região, agrupou elementos peculiares da religião de outros povos. Um modelo bem versado era o do deus asteca Quetzacoatl, que ainda fazia parte do panteão maia e era denominado de Kukulkán. 24 “O deus mais poderoso, conforme acreditavam os astecas, era Tezcatlipoca. Outros deuses importantes do panteão asteca eram Quetzacoatl, Tlaloc e Tezcatlipoca. Uma característica importante da religião asteca era a realização de sacrifícios humanos. Essa prática acontecia por meio da retirada do coração com a vítima acordada. A realização dessa prática justificava-se por meio dos mitos de fundação que os astecas acreditavam. Segundo as lendas astecas, o deus Quetzacoatl ofereceu o próprio coração em um ato de autossacrifício. Os astecas acreditavam que o funcionamento do Sol se dava por meio da realização regular de sacrifícios humanos.” (GWEBER, 2019). Mitos e ritos eram ricos e conexos à natureza, os cultos mais estimados estavam correlacionados ao Sol. Era corriqueiro rituais de sacrifício, cujo a guerra era grande aprovisionadora de prisioneiros destinados aos sacrifícios. A potência da comunidadejazia comumente canalizada para as atividades que se relacionava aos rituais, feitos com grande minúcia nas representações e procedimentos. “Nas atividades artísticas acha-se as influências das civilizações olmecas e toltecas, anteriores aos astecas. A escultura em jade e as grandes construções. A arquitetura estava ligada a religiosidade, sendo a forma mais frequente a pirâmide com escadaria culminando em um santuário no topo.” (GWEBER, 2019). 25 26 Esculturas asteca Fonte: ArtOut7 As pinturas e afrescos coloridos além disso tinham estima nas artes astecas, cuja a figura dos escribas era importantíssima, porquanto unido aos hieroglifos surgia as pinturas. “De caráter religioso mais, a música e a poesia (intimamente relacionadas), eram acompanhadas de instrumentos, danças e encenações. A colonização infelizmente destruiu grande parte desta produção cultural.” (GWEBER, 2019). 7 Retirado em: http://artout.com.br 27 2.3. Civilização inca Fonte: Hipercultura8 Sua origem está entre o lago Titicaca e a cidade de Cuzco (Peru). Sua localização fica na Região oeste da América do Sul, regressada para o Pacífico. A área ocupada começa na região de origem, posteriormente se ampliaram sustando regiões atualmente conhecidas como sul da Colômbia, Equador, Peru, Bolívia, norte da Argentina chgando ao sul do Chile. 8 Retirado em: http://hipercultura.com.br 28 Fonte: São Paulo São9 Note que o império Inca chegou a aglomerar cerca de 15 milhões de pessoas, povos que tinham costumes, culturas e idiomas distintos. Na região conviviam povos avançados alcunhados pré-incaicos, jaziam disseminados por toda a costa lesta da América do Sul, além das serras e no altiplano andino. 9 Retirado em: http://saopaulosao.com.br 29 “Os povos habitavam várias regiões como: os chavin que viviam nas serras peruanas; os manabi no litoral do Equador; os chimu no norte do Peru; e ainda haviam os chincas, mochicas, nazca e outros. A maioria possuía centros urbanos organizados, templos cerimoniais, agricultura diversificada (milho, batata e outros), alguns domesticavam lhamas, vicunhas, alpacas e cachorros- do-mato.A grande cidade era Tiahuanaco, centro cerimonial que recebeia milhares de pessoas por ano, apresenta influência dos chavin, estabeleceu-se por volta do séc X d. C.” (PERDIGÃO, 2006). Fonte: R710 A expansão e formação do Império Inca foi composto pela absolvição as distintas culturas e colocando-as a serviço do crescente Império. O começo do Império ficou assinalado pela conquista dos 10 Retirado em: http://conhecimentoscientificos.r7.com 30 chancas pelo inca Yupanqui em 1438 d.C. Ele tomou aproximadamente quase todo o Peru, chegando até a demarcação com o Equador. A dilatação do Império induziu à conquista do altiplano boliviano, norte da Argentina, Chile (Tope Inca) e Equador, até mesmo o sul do Chile (Huayana Capac, 1493 – 1528). “O processo de expansão do Império foi interrompido devido a disputas entre o irmão Huascar e Atahualpa, filhos de Huayana. Huascar centralizou-se em Cuzco e Atahualpa em Quito, a revalidade gerou uma guerra civil que enfraqueceu o império, a vitória de Atahualpa de nada serviu, pois os espanhóis liderados por Pizzaro destruíram o que sobrou do Império. A organização da sociedade: o Estado Inca era imperial capaz de controlas toda a sua extensão, o Inca era chefe do Estado, dotado de poderes sagrados hereditários e reverenciado por todos.” (PERDIGÃO, 2006). Note que os sacerdotes eram selecionados por ele através da nobreza, seus cargos iam da manutenção dos templos, sacrifícios, adivinhações, curas e até mesmo feitiçaria, além de serem oráculos. As cerimônias eram na sua maior parte das vezes para reverenciar o Deus Sol, no qual o representante vivo era o Inca. Os sacerdotes ainda tinham a função de divulgar unido aos historiadores, os mitos, lendas e histórias sobre a sua cultura. É importante compreender que existiam duas religiões, uma regressada a nobreza e outra para a população pobre. “A integridade do Império foi conquistada devido a uma complexa burocracia administrativa e militar. Os cargos eram distribuídos entre a nobreza e chegaram a adquirir caráter hereditário. Havia uma educação e formação militar. Assim como os burocratas esta camada era mantida com os tributos arrecadados. O controle da arrecadação e o poder das cidades 31 e ayllus (terras doadas pelo Estado) era feito pelos curacas (funcionários do Estado) e seus assistentes espalhados pelo Império. Os llactaruna (camponeses), cultivavam as terras do Inca e dos curacas e pagavam tributos em forma de mercadoria em troca recebiam o direto de trabalhar nos ayllus. Ainda o Estada obrigava-os a trabalhar nas construções de pirâmides, caminhos, pontes, canais de irrigação e terraços. Os Incas utilizavam o sistema de mita para a extração de minerais, é um trabalho compulsório, não remunerado, baseado na rotação da mão-de-obra, na qual os espanhóis utilizariam anos mais tarde.” (PERDIGÃO, 2006). Existiam ainda artesão, curandeiros e feiticeiros, os primeiros eram respeitados como artistas, pintores, escultores, ceramistas, tapeceiros, ourives dentre outros; os segundos faziam os trabalhos de cirurgiões, farmacêuticos, sabedores de plantas medicinais entre outras atividades. Os escravos eram denominados de yanaconas, a palavra é provinda da cidade de Yanacu. Em determinados momentos alguns povos conquistados se tornavam escravos, seus afazeres eram domesticas e não podiam trabalhar nas plantações e nem edificações. “Economia e Planejamento: a base da economia Inca provinha dos ayllu, os llactaruna deveriam trabalhar nas terras do Estado, dos funcionários e nas construções para possuírem uma parte de terra para sua própria sobrevivência. A base da produção agrícola era: milho, batata, tomate, abóbora, amendoim etc. Nas partes altas o milho era plantado em terraços construídos nas encostas das serras e irrigados pelos canais de irrigação. Domesticavam lhama, vicunhas e alpacas para o fornecimento de lã, couro e transporte. O comercio era precário e restringia- se a bens de luxo destinados, portanto, à corte. Os censos, pontes e caminhos: os incas utilizavam de censo populacional pra controlar o Império. Utilizavam o quipo (calculadora manual, constituía de cordões coloridos e nós) nos cálculos matemáticos, os funcionários quipucamayucus realizavam o levantamento.” (PERDIGÃO, 2006). 32 Desse modo, oi Estado Inca realizava a utilização dos censos com base para planejamentos, porquanto orientava nos comandos: controlar a quantificação de população/arrecadação de impostos; a precisão de mão-de-obra para alguma obra pública; controle do desenvolvimento demográfico; planejamento de arranjos populacionais para áreas não exploradas, afim de suavizar a densidade demográfica. Por causa do imenso Império, foi indispensável uma infraestrutura que admitisse a circulação de impostos, empregados, trabalhadores pelo Império, dessa maneira, foram edificadas várias pontes, estradas, no decorrer desses caminhos existia tabernas e construções que abrigavam alimento e água para os viajantes. “Sobre a Cultura pode0se dizer que o idioma quéchua serviu de instrumento unificador do império inca. Como não tinham escrita, a cultura era transmitida oralmente. Com um conjunto de nós e barbantes coloridos, chamados quipos, os incas desenvolveram um engenhoso sistema de contabilidade. Na matemática, utilizavam o sistema numérico decimal. Os artesãos eram peritos no trabalho com o ouro. Mesmo sem conhecer o torno, alcançaram um bom domínio da cerâmica. Seus vasos tinham complicadas formasgeométricas e de animais, ou uma combinação de ambas. A religião inca era uma mistura de culto à natureza (sol, terra, lua, mar e montanhas) e crenças mágicas. Os maiores templos eram dedicados ao Sol (Inti). Realizavam sacrifícios tanto de animais como de humanos.” (PERDIGÃO, 2006). A sociedade inca se desenvolveu nos declives da cordilheira dos Andes. Atualmente, essas terras abrangem o Peru, a Colômbia, o Equador, o oeste da Bolívia, o norte do Chile e o noroeste da Argentina. Logo os incas, bem como os astecas e os maias, compuseram importantes civilizações na América antes mesmo do domínio espanhol. 33 “O termo inca, que hoje designa um povo e uma sociedade, originalmente significava chefe, título dado aos imperadores e aos nobres. O Inca, filho do deus do Sol, misto de deus e imperador, reunia centenas de tribos sob sua autoridade. O imperador era o guardião dos bens do Estado, especialmente da terra e submetia a sociedade ao rigor de suas decisões. Abaixo do imperador estavam seus parentes, os nobres, e os escolhidos para ocupar os postos de comando, como governadores de províncias, chefes militares, sábios, juízes e sacerdotes. A camada seguinte era formada de funcionários públicos e trabalhadores especializados, como ourives, marceneiros, pedreiros etc. Na base da hierarquia estavam os agricultores.” (PERDIGÃO, 2006). Como já mencionado a base da economia era a agricultura, desenvolvida principalmente na zona montanhosa dos Andes. Cultivos se desdobravam por encostas íngremes, com o famoso sistema de terraços, espécie de degraus arquitetados com paredes de pedras. As terras estatais eram lavradas por todos as áreas e a produção era guardada para sustentar a nobreza, os sacerdotes e os militares. 34 Sistema de terraço dos Incas Fonte: Magnus Mundi11 “Os excedentes eram estocados em armazéns instalados ao longo de todo o império e repartidos em tempo de carência ou épocas de calamidades. Para melhorar a produtividade da terra eram usados dois recursos: a adubação, feita com esterco de lhama e de pássaros; e a irrigação, com tanques e canais. Criavam a lhama, que serviam para o transporte, a alpaca e a vicunha, das quais obtinham a lã e a carne. No litoral, as populações viviam principalmente da pesca.” (PERDIGÃO, 2006). Para contabilizar os impostos recolhidos e administrar a produção era utilizado o quipu, que constitui em nó, em quéchuca. O quipo versava em um cordão, cujo estava presa uma série de pequenos cordões coloridos, suspensos em formato de franja e com múltiplos nós. 11 Retirado em: http://magnusmundi.com.br 35 Exemplo de um quipu utilizado pelos incas O Império Inca possuía na época mais 4.000.000 de km, uma população de 15 milhões de pessoas divididas em 200 povos díspares e a capital era Cusco. Para dar coerência a este vasto império, se conferiu um idioma o quéchua e estabeleceu-se o culto ao deus Sol, Inti. Celebração meses de junho e julho em Cusco. Culto ao deus do sol As divindades recebiam oferendas, inclusive sacrifício humano, e esperavam dos deuses um retorno em forma de chuva, proteção, boa colheita, etc. Em homenagem ao deus Sol – Inti – foi construído um grande templo em Cusco. Fonte: Qual Viagem12 12 Retirado em: http://queviagem.com.br 36 Representações físicas dos deuses Incas Fonte: Amino13 “Viracocha (ou Wiracocha) – deus criador e fundacional. Aquele que emergiu em forma humana das águas do lago Titicaca para ordenar os homens sem leis. Organizou o mundo em três níveis, deu função a cada um dos povos, criou as planta e animais. Uma vez terminada sua missão, saiu caminhando pelo mar. Inti (ou Apu Inti) – identificado como o deus Sol que seria o “servo de Viracocha”. Os fiéis acudiam a Inti para pedir boas colheitas e o fim das doenças. Sua energia alimentava a terra e seus seres que nela habitavam. Sua companheira e irmã era Mama Quilla, indentificada com a lua, que eram pais dos imperadores incas. Mama Quilla – deusa identificada com a lua e principal deidade feminina. Era servida por uma classe sacerdotal de mulheres e sua importância era enorme em todos os assuntos femininos como os nascimentos, casamentos, fertilidade, os ciclos das colheitas, etc. Irmã e esposa de Inti e de cuja união nasceram os imperadores incas. Pachamama – não é propriamente uma deusa criadora. Seu nome significa pacha – terra e mama, mãe. É um mito entendido em toda a América, pois se trata da própria terra, dos cultivos e pastos. A Pachamama era reverenciada com uma parte das colheitas ou dos animais que pastavam. “ (PERDIGÃO, 2006). 13 Retirado em: http://amino.apps.com.br 37 Dessa forma, estabelecia-se uma afinidade de reciprocidade entre os fiéis. Fiéis realizam oferendas a Pachamama no dia 1º de agosto O fim do Império Inca iniciou a se desagregar no final do século XV, depois de enfrentar diversas rebeliões internas. Bem como a chegada dos espanhóis, estes se congregavam com os inimigos dos incas e terminaram por conquista-los em 1533. “O imperador Atahualpa foi executado e após sua morte os incas se refugiaram nas montanhas, onde resistiram até 1571, quando foi capturado e morto o último líder – Tupac Amaru. Seu neto, Tupac Amaru II, liderou a última insurreição inca, mas também foi assassinado.” (PERDIGÃO, 2006). Atualmente a cultura inca, ao contrário do que possa parecer, ainda está viva e presente nas sociedades andinas. De mesmo modo, no Peru, 38 principalmente na cidade de Cusco, é plausível visitar diversos lugares e conhecer a cultura inca como: “Machu Picchu – situada no topo de uma montanha, a 2400 metros de altitude, não foi encontrada pelos colonizadores; só foi descoberta em 1912, por um pesquisador norte-americano. Tratava-se, provavelmente, de um santuário religioso. Vale Sagrado – reúne uma série de cidades como Sacsayhuamán, Ollantaytambo e Písaca. Ali se conservam costumes ancestrais, como realizar transações comerciais pelo sistema de trocas, morar nas mesmas casas de pedra construídas pelos incas, etc.” (PERDIGÃO, 2006). Ruínas de Ollantaytambo onde é possível ver as terraças de cultivo e as casas Fonte: Dos manos Peru14 2.4. Resumo 14 Retirado em: http://dosmanosperu.com 39 Fonte: Doc Sity15 15 Retirado em: http://docsity.com.br 40 MATERIAIS COMPLEMENTARES Links “gratuitos” a serem consultados para um acrescentamento no estudo do aluno de assuntos que não poderão ser abordados na apostila em questão: Povos_pré- colombianos_e_a_colonização_da_américa_por_espanhois_e_ingleses. pdf Colonização da América Textos didáticos-História América.pdf Ficha Técnica - Aula Povos pré-colombianos http://www.ient.com.br/fotos/82034301813_-_povos_pre-colombianos_e_a_colonizacao_da_america_por_espanhois_e_ingleses.pdf http://www.ient.com.br/fotos/82034301813_-_povos_pre-colombianos_e_a_colonizacao_da_america_por_espanhois_e_ingleses.pdf http://www.ient.com.br/fotos/82034301813_-_povos_pre-colombianos_e_a_colonizacao_da_america_por_espanhois_e_ingleses.pdf https://www.policiamilitar.mg.gov.br/conteudoportal/uploadFCK/ctpmbarbacena/06092017072222839.pdf http://www.uel.br/pessoal/jneto/arqtxt/Textosdidaticos-HistoriaAmerica.pdf http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=28565 41 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARDOSO, C. F. S. América pré-colombiana. São Paulo: Brasiliense, 1981. v. 16. 120p. GWEMBE, Eusébio André Pedro. História Antiga das Américas. 2019. KARNAL, Leandro. A conquista do México. São Paulo: FTD, 1996, p. 13. PERDIGÃO, Ana Luiza Rocha Vieira. Antiguidade Na América: Povos Pré-Colombianos.Núcleo UFSCar-Escola, 2006. PROUS, André. O Brasil Antes dos Brasileiros: A Pré-história do Nosso País. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. SALLES, Jéssica Scheer. América pré-colombiana. 2018. SANTOS, Carlos Pereira dos; NETO, João Pedro; SILVA, Jorge Nuno. 10 Livros, 10 Regiões, 10 Jogos para Aprender e Divertir-se: América Pré- Colombiana – Iwathlaknannai. Portugal: Norprint, 2008.
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