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Prévia do material em texto

UNIÃO METROPOLITANA PARA O DESENVOLVIMENTO 
DA EDUCAÇÃO E CULTURA 
 
 
 
 
MÓDULO XIV 
 
FEBRE, INFLAMAÇÃO E INFECÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Coordenador 
 
 
 
 
 
 
FEBRE, INFLAMÇÃO E INFECÇÃO – Caderno do Tutor – UNIME – LAURO DE FREITAS 2018.1 
4 
DIRETOR 
Professor Kleber Rana Fernandez 
COORDENADOR ACADÊMICO 
Professora Iracema 
COORDENADOR DO CURSO DE MEDICINA 
Paulo Benigno Pena Batista 
 
 
COLABORADORES 
 Tutores 
Cristiane Nascimento 
Daniely Alves Freitas 
Fernanda Oliveira Coelho 
Fernando Pena Gaspar Sobrinho 
Gabriela Covizzi 
Katia de Macedo Wahrhaftig 
Janaína Ribeiro Lordelo Nogueira 
Larissa Moura Silva Juventino Dias 
Lygia Accioly Tinoco 
Rita de Cássia Santos Pereira Benigno 
Rosecreuza Marback de Souza 
Tatiana Farias 
Vera Lúcia Mota Dias 
 
LMF 
Alexandre Drayton 
Ezequiel Spinholi 
José Cupertino Neto 
José Tadeu Filho 
Maria Clara 
Magda Seixas 
Simone Cucco (Coordenação) 
 
LPI 
 Everton Tenório de Souza 
 
COLOCAR EQUIPE DE HMV E NILSE QUERINO COMO CONSULTORA 
 
 
 
 
 
FEBRE, INFLAMÇÃO E INFECÇÃO – Caderno do Tutor – UNIME – LAURO DE FREITAS 2018.1 
4 
SUMÁRIO 
 
 
Introdução............................................................................................................. 04 
Árvore Temática ................................................................................................................. 05 
Objetivos do Módulo .......................................................................................................... 06 
Conteúdo Programático ..................................................................................................... 06 
Disciplinas Participantes .................................................................................................... 07 
Carga Horária ..................................................................................................................... 07 
Cronograma do Módulo..... ................................................................................................ 08 
Laboratório Morfofuncional ................................................................................................ 09 
Laboratório de Práticas Integradas .................................................................................... 10 
Palestras ............................................................................................................................. 11 
Critérios de Avaliação ........................................................................................................ 12 
Problemas .......................................................................................................................... 13 
Semana Padrão ................................................................................................................. 23 
Bibliografia Recomendada ................................................................................................. 25 
Sites / Internet .................................................................................................................... 30 
Anexos ................................................................................................................................ 31 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FEBRE, INFLAMÇÃO E INFECÇÃO – Caderno do Tutor – UNIME – LAURO DE FREITAS 2018.1 
4 
 
INTRODUÇÃO 
 
 
“Com o advento dos antibióticos no início do século XX e os avanços 
progressivos em métodos laboratoriais na última década, cientistas chegaram a 
afirmar que as doenças infecciosas estariam com os dias contados. 
Em 1918, o vírus da famosa gripe espanhola levou um mês para sair do seu 
reduto inicial nos Estados Unidos e chegar á Espanha. Em 2003, depois do primeiro 
registro de SARS no interior da China, a doença já era registrada em 16 países em 
um período de apenas duas semanas. 
Mais recentemente, chama a atenção o impacto das alterações climáticas para 
o surgimento de novas doenças. O desmatamento desordenado, o aquecimento 
global e as diversas formas de poluição têm mostrado que sem mudança do 
comportamento humano frente á natureza, dificilmente teremos um mundo sem 
epidemias. 
O futuro médico tem que estar preparado para este desafio, diagnosticar 
clínico e epidemiologicamente as principais síndromes infecciosas e garantir a 
qualidade de vida da população. 
No Brasil as infecções são causa de óbito em diferentes faixas etárias. As 
gastroenterites predominam entre as crianças, as pneumonias entre os idosos e 
recém-natos. 
No nível de atenção primária do SUS podemos prevenir, diagnosticar e tratar 
várias doenças infecciosas e parasitárias, com boa resolutividade. 
Cabe-nos agora uma pergunta: será a febre sinônimo de infecção? A febre 
deve ser abordada com especial cuidado, pois pode estar presente em diversas 
patologias infecciosas e não-infecciosas. Então vamos estar atentos e 
mergulharmos neste módulo em que estudaremos a febre, a infecção e a 
inflamação! 
 
Boa sorte!” 
 
 
Texto de Andrea Lindemberg 
Infectologista 
 
 
 
Comentado [PN1]: Pedir pra Nilse fazer um texto 
melhor.... sobre infecção e eu complemento... 
Ver citações do Jared Diamond, Guns Germs and Steel 
 
 
 
 FEBRE, INFLAMAÇÃO E INFECÇÃO – Caderno do Tutor – UNIME – LAURO DE FREITAS 2018.1 5 
ÁRVORE TEMÁTICA 
 
 
 
FEBRE, INFLAMÇÃO E INFECÇÃO – Caderno do Tutor – UNIME – LAURO DE FREITAS 2018.1 
4 
OBJETIVOS DO MÓDULO 
 
 Permitir ao aluno atuar na promoção da saúde, prevenção e tratamento de 
doenças que cursam com febre e/ou outros sintomas indicativos de infecção e 
inflamação. Conhecer o perfil epidemiológico necessário para se tomar decisões 
racionais no manejo do paciente com febre. 
 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
 
1. Aids e doenças oportunistas. 
2. Biossegurança. 
3. Calazar: Epidemiologia, quadro clínico, fisiopatogenia, diagnóstico e tratamento. 
4. Características semióticas da febre: início, intensidade, duração, modo de 
evolução e término. Mecanismos fisiopatogênicos da febre. 
5. Gráfico térmico. 
6. Definição de febre, hipertermia, hipotermia, inflamação e infecção. 
7. Doenças auto-imunes (Lupus, artrite reumatóide, DMTC, fibromialgia, artrose, 
gota): epidemiologia, quadro clínico, fisiopatologia, diagnóstico, prevenção e 
tratamento (corticóides e imunossupressores). 
8. Doenças exantemáticas - sarampo, rubéola, eritema infeccioso, exantema 
súbito, escarlatina, varicela, Síndromes mono-like, dengue E OUTRAS 
ARBOVIROSES : Epidemiologia, quadro clínico, fisiopatogenia, diagnóstico, 
prevenção e tratamento. 
9. Epidemiologia e quadro clínico das neoplasias (linfomas) para o diagnóstico 
diferencial de febre. 
10. Epidemiologia, quadro clínico, fisiopatogenia, diagnóstico, prevenção e 
tratamento de sepse. 
11. Exames de triagem neonatal e doenças infecciosas associadas: Aids, Rubéola, 
Hepatites virais, HTLV, Sífilis, Toxoplasmose, CMV, Herpes, Tuberculose. 
12. Farmacocinética, farmacodinâmica, indicações e posologia dos antitérmicos 
(dipirona, AAS, paracetamol, ibuprofeno), antimicrobianos (penicilinas, 
glicopeptídeos, cefalosporinas, sulfas), antiparasitário (antimoniato de 
metilglucamina), antivirais (aciclovir, ganciclovir), antifúngicos (anfotericina B, 
fluconazol, cetoconazol) e antirretrovirais. 
13. Febre de Origem Indeterminada (FOI): Conceito, epidemiologia e manejo clínico. 
14. Fisiopatologia da resposta inflamatória aguda (ativação do endotélio, ativação e 
motilidade dos neutrófilos, exsudato inflamatório, mediadores químicos e reparação 
tecidual). 
15. Fisiopatologia da resposta inflamatória crônica (papel dos macrófagos e a 
formação do granuloma). 
16. Hepatites virais, hepatites auto-imunes e medicamentosas 
17. Infecções comunitárias e Infecções hospitalares. 
18. Locais de verificação de temperatura corporal e seus valoresnormais. 
19. Mecanismos da regulação da temperatura corporal. 
20. Principais causas de febre (infecções, inflamação, neoplasias, traumas, 
psicogênica, outros). 
21. Paracoccidiodomicose: Epidemiologia, clínica, fisiopatogenia, diagnóstico e 
tratamento. 
 
FEBRE, INFLAMÇÃO E INFECÇÃO – Caderno do Tutor – UNIME – LAURO DE FREITAS 2018.1 
4 
22. FEBRE AMARELA 
23. ZIKA 
24. Tuberculose: Epidemiologia, quadro clínico, fisiopatogenia, diagnóstico e 
tratamento. 
25. Vacinas. 
VER COM PROFA. NILSE SE TEM MAIS ALGUM CONTEÚDO/TEMA QUE ELA ACHE 
ESSENCIAL PELAS CARACTERÍSTICAS REGIONAIS E ALGUM QUE ELA ACHA 
REDUNDANTE 
 
 
 
DISCIPLINAS PARTICIPANTES 
 
 
1. ANATOMIA 
2. ANATOMIA PATOLÓGICA 
3. EPIDEMIOLOGIA 
4. ÉTICA MÉDICA 
5. FARMACOLOGIA 
6. FISIOLOGIA 
7. GASTROENTEROLOGIA 
8. HEMATOLOGIA 
9. HISTOLOGIA 
10. IMUNOLOGIA 
11. INFECTOLOGIA 
12. PATOLOGIA CLÍNICA 
13. PEDIATRIA 
14. PNEUMOLOGIA 
15. REUMATOLOGIA 
16. ONCOLOGIA 
 
 
 
CARGA HORÁRIA 
 
 
Carga Horária Total do Módulo: 160 horas 
 
ATIVIDADES Carga horária semanal Carga horária total 
Tutorias 08 h 44 h 
Palestras 02 h 10 h 
Práticas Integradas 02 h 12 h 
Morfofuncional 04 h 24 h 
Consultorias 02 h 12 h 
Estudo Autodirigido (EAD) 12 h 58 h 
Total: 160h 
 
FEBRE, INFLAMÇÃO E INFECÇÃO – Caderno do Tutor – UNIME – LAURO DE FREITAS 2018.1 
4 
 
OBS: SERÃO REPROVADOS POR FALTA OS ACADÊMICOS QUE NÃO OBTIVEREM O MÍNIMO DE 
75% DE PRESENÇA TANTO NAS ATIVIDADES PRESENCIAIS (ENCONTROS TUTORIAIS, 
PALESTRAS OU CONFERÊNCIAS, LABORATÓRIO MORFOFUNCIONAL E LABORATÓRIO DE 
PRÁTICAS INTEGRADAS), QUANTO NO ESTUDO AUTO-DIRIGIDO. 
 
CRONOGRAMA DO MÓDULO 
 
 
Atividades Data 
1. Abertura do Módulo 
2. Período do Módulo 
3. Última Tutoria e Preenchimento IAM online pelo grupo 
tutorial 
 
4. Prova do Módulo e Divulgação do Gabarito 
5. Prova Morfofuncional (Devolutiva após a prova) 
6. Reunião do IAM 
7. Divulgação das notas de Prova (devolutiva / discussão da 
prova; assinatura do termo de aceitação e solicitação de 
revisão) 
 
8. Divulgação das notas de Prova do Morfofuncional 
(assinatura do termo de aceitação e solicitação de revisão 
de somatória de nota) 
 
9. Revisão da Prova 
 
 
10. Exame 
11. Divulgação das notas do exame (devolutiva / discussão do 
exame; assinatura do termo de aceitação e solicitação de 
revisão) 
 
12. Revisão do exame 
13. Divulgação das notas finais do módulo e lista de 
aprovados 
 
 
. 
 
 
 
FEBRE, INFLAMÇÃO E INFECÇÃO – Caderno do Tutor – UNIME – LAURO DE FREITAS 2018.1 
4 
 
. 
. 
PALESTRAS 
 
Palestra 1 - IMUNOLOGIA PARA COMPREENSÃO DAS DOENÇAS INFECCIOSAS E 
AUTO-IMUNES 
Data: Horário: Local: 
Prof. 
Objetivo: Conhecer e diferenciar resposta imune inata e adquirida, correlacionar com 
inflamação aguda e crônica para interpretar diferentes síndromes clínicas. 
 
Palestra 2 - DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO PRECOCES DA SEPSE NO ADULTO 
Data: Horário: Local: 
Prof. 
Objetivo: Reconhecer quadro de sepse para agir na redução de mortalidade associada. 
 
Palestra 3 - DOENÇAS EXANTEMÁTICAS 
Data: Horário: Local: 
Prof. 
Objetivo: Diferenciar as principais doenças exantemáticas e compreender a relevância 
epidemiológica. 
 
Palestra 4 - DOR ARTICULAR EM REUMATOLOGIA E SEUS PRINCIPAIS 
DIAGNÓSTICOS 
Data: Horário: Local: 
Objetivo: Diferenciar as principais doenças reumáticas que cursam com dor articular, 
correlacionando fisiopatologia, clínica e investigação diagnóstica. 
 
Palestra 5 - PESSOAS VIVENDO COM HIV E AIDS: ABORDAGEM INICIAL E 
SEGUIMENTO 
Data: Horário: Local: 
Prof. 
Objetivo: Compreender abordagem inicial e medidas para incremento de qualidade de 
vida a longo prazo para pessoas vivendo com HIV e AIDS. 
 
Palestra 6 - SUSPEITA E INVESTIGAÇÃO DE TUBERCULOSE 
Data: Horário: Local: 
Prof. 
Objetivo: Reconhecer casos suspeitos de tuberculose e elaborar fluxograma de 
investigação de casos. 
 
Comentado [PN2]: Mudar algum dos temas 
Deixar só 5 palestras 
Comentado [PN3]: VERA VINHAS 
Comentado [PN4]: Prof. MICHEL? 
Comentado [PN5]: PROFA. NILSE? FEBRE AMARELA 
Comentado [PN6]: Sugestão de reumatologista 
Comentado [PN7]: Pedir sugestão de nome para 
Nilse/Michel 
Comentado [PN8]: PROFA. NILSE? 
 
FEBRE, INFLAMÇÃO E INFECÇÃO – Caderno do Tutor – UNIME – LAURO DE FREITAS 2018.1 
4 
 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NAC = Nota de Avaliação Cognitiva = Média ponderada da nota da prova do módulo (NP) e da 
nota da atividade complementar referente às atividades do Laboratório Morfofuncional (NMF). 
Observação: as atividades complementares referentes ao Laboratório de Práticas Integradas (LPI) 
serão avaliadas na prova do módulo. 
 
 
 NAC = NPX 7 + NMF X 3 
 10 
 NP= Nota da Prova do Módulo – Prova escrita - PESO 7 
 
 NMF= Nota da avaliação do Morfofuncional - PESO 3 
 
 
NAF = Nota de Avaliação Formativa = Média aritmética das notas parciais atribuídas pelo tutor 
nos encontros tutoriais, de acordo com instrumento de avaliação específico. 
 
Critério de Aprovação 
 
Nota do Módulo = NM ≥ 7,0 (maior ou igual a sete) 
 
 
Caso o aluno não alcance a Nota para Aprovação realizará a Prova de Exame (NE) 
 
Critério de Aprovação com Exame 
 
NF= nota final NF= NM + NE 
 2 
 
Será aprovado o aluno que obtiver a média aritmética entre a Nota do Módulo e a Nota da Prova 
do Exame ≥ 6,0 (maior ou igual a seis). 
NF ≥ 6,0 (maior ou igual a seis) 
 
 
Nota do Módulo = NM = NAC X 7 + NAF X 3 
 10 
 
 NAC= Nota de Avaliação Cognitiva 
 
 NAF= Nota de Avaliação Formativa 
 
FEBRE, INFLAMÇÃO E INFECÇÃO – Caderno do Tutor – UNIME – LAURO DE FREITAS 2018.1 
4 
 
Problema 1 – 
 
Febre no recém-nascido 
 
 
Apesar de ter nascido sem intercorrências, Luan apresentou febre com 8 dias 
de vida, de 38ºC aferida em axila (2 episódios que cederam com uso de 
paracetamol) e foi internado. O exame físico era normal, exceto pela presença 
de coto umbilical não mumificado e com discreto edema, eritema e temperatura 
da pele elevada ao redor do umbigo. No hospital recebeu imediatamente 
amoxicilina com clavulanato e com dois dias de tratamento já apresentava 
melhora do quadro, estava afebril, o coto umbilical apresentava mumificação e o 
eritema, calor e rubor ao redor do umbigo diminuíam. 
 
INTERMEDIÁRIA 
 
No quinto dia de internação Luan recusou mamadas no período da manhã e 
apresentava discreto moteamento de pele, além disso a frequência respiratória 
estava mais elevada (68 irpm). À tarde Luan precisou de suporte respiratório e 
foi trocada a terapia antimicrobiana. Dois dias depois, com o resultado da 
cultura, trocou o tratamento, desta vez para teicoplanina. No mesmo quarto de 
Luan outros dois recém-nascidos internados apresentaram piora clínica 
importante. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Abertura: 
Intermediária: 
Fechamento: 
 
 
FEBRE, INFLAMÇÃO E INFECÇÃO – Caderno do Tutor – UNIME – LAURO DE FREITAS 2018.1 
4 
 
Problema 2 – 
 
Vermelhão no corpo 
 
 
Karen, 15 anos, há 7 dias apresentou febre alta, cefaleia, mal-estar, 
adenomegalia cervical. Hoje acordou com exantema em tronco e abdome, e 
prurido nas mãos. Refere vesículas dolorosas nos lábios inferiores. Usou Doril® 
para aliviar os sintomas. Sua mãe está preocupada,pois a filha gosta de “ficar” e 
tem medo que ela possa ter contraído alguma IST, além de saber que a 
vacinação dela não está em dia. 
 
 
NA INTERMEDIÁRIA: 
 
Dr. Wilson recebe o resultados dos exames 
 
Hemograma 
Dados complementares: 
Hb: 11,3 g/dL (13,0 a 17,0) 
Ht: 39 % (38 a 52) 
V.C.M 95,0 fL (80 a 100) 
HCM 31,7 pg (31 a 36) 
 
Leucócitos: 2.300/ mm3 (4500 a 11000) 
Mielócitos 0,0% (0) 
Metamielócitos 0,0% (0) 
Bastonetes 2% (0 a 6) 
Segmentados 55% (45 a 65) 
Linfócitos 45% (20 a 40) 
Monócitos 4,0% (1 a 13) 
Eosinófilos 2,5% (0 a 6) 
Basófilos 1,5% (0 a 2) 
 
Granulações Tóxicas: ausentes 
Linfócitos atípicos 4% 
Plaquetas= 90.000/mm 3 (150.000 a 400.000) 
 
Sorologias 
IgM positivo e IgG positivo para Dengue. 
NS1 negativo. 
 
 
 
 
Abertura: 
Intermediária: 
Fechamento: 
Comentado [PN9]: Melhorar o caso 
Pode inserir fere amarela aqui? 
Colocar mais detalhes na história clinica... antecedentes.. 
Onde mora etc 
 
FEBRE, INFLAMÇÃO E INFECÇÃO – Caderno do Tutor – UNIME – LAURO DE FREITAS 2018.1 
4 
Problema 3 
 
 
 
 “Tão nova e cheia de dores, será que minha vida será sempre assim?” 
 
 
Nadir tem 30 anos e há 4 meses sente fortes dores nas juntas dos pés e 
das mãos, às vezes com inchaço e vermelhidão. Acorda “travada”, e com o inicio 
de suas atividades domésticas começa a sentir-se melhor. Tem episódios de 
febre baixa, que vai e vem. Em alguns dias sente-se bem, em outros, péssima. 
Nos últimos dias têm inchado as mãos e não consegue segurar nem um copo, 
além de apresentar nódulos dolorosos nos cotovelos. Foi ao médico, fez vários 
exames, e ele disse que é “reumatismo”. Agora está tomando diclofenaco. Ela se 
questiona: “Tão nova e cheia de dores, será que minha vida será sempre 
assim?” 
 
INTERMEDIÁRIA 
 
Hb: 12 g/dL 
Ht: 36 % 
V.C.M 95,0 fL 
HCM 31,7 pg 
Plaquetas: 250.000 
Granulações Tóxicas: ausentes 
 
Leucócitos: 12.000/ mm3 
Mielócitos 00% 
Metamielócitos 00% 
Bastonetes 03% 
Segmentados 55% 
Linfócitos 35% 
Monócitos 04% 
Eosinófilos 02% 
 
Creatinina 1,0 mg/dl 
Glicemia 90 mg/dl VHS 60 mm/1ºh PCR 12 (até 6) 
Fator Reumatóide (látex)= positivo FAN=1/40 (padrão pontilhado fino) 
VDRL 1:4 FTa-ABS negativo ASLO menor que 200 (normal) 
antiCCP positivo 
 
 
 
 
 
 
Abertura: 
Intermediária: 
Fechamento: 
 
FEBRE, INFLAMÇÃO E INFECÇÃO – Caderno do Tutor – UNIME – LAURO DE FREITAS 2018.1 
4 
 
Problema 4 
 
 
Febre prolongada 
 
João tem 45 anos e apresenta longos períodos de febre nos últimos 3 
meses. A febre não foi aferida, é recorrente e associada a astenia e 
emagrecimento. Ao exame observa-se fígado 4 cm abaixo do rebordo costal 
direito e baço 3 cm abaixo do rebordo costal esquerdo. João foi várias vezes ao 
médico, usou vários antibióticos sem melhora, inclusive ceftriaxona injetável. Ele 
está preocupado que esteja com a “imunidade baixa”. 
 
 
INTERMEDIÁRIA 
 
 A investigação de João revelou pancitopenia e o médico clínico geral se 
preocupou com os valores de hemoglobina menor que 7 e neutrófilos em 
número de 840. O ultrassom abdominal evidenciou ascite, além da 
hepatoesplenomegalia. O aspirado de medula óssea revelou presença de 
amastigotas. Além disso, os testes rápidos para HIV foram positivos. 
 
 
 
 
 
Abertura: 
Intermediária: 
Fechamento: 
 
FEBRE, INFLAMÇÃO E INFECÇÃO – Caderno do Tutor – UNIME – LAURO DE FREITAS 2018.1 
4 
Problema 5 
 
 
Tosse persistente 
A BLASTOMICOSE QUE ESTÁ NO CONTEUDO NAO APARECEU EM 
LUGAR NENHUM 
 
Antônia fez diagnóstico de HIV há 1 ano, agora está com carga viral alta e CD4 
baixo. Mora em Cruz das Almas (BA), tem 38 anos e trabalha desde sua 
adolescência na lavoura e na cozinha da fazenda. Ela está grávida de seu 
terceiro filho. Em sua primeira consulta de pré-natal, no final do primeiro 
trimestre, contou que tem tosse há mais de um mês, emagrecimento e febre 
intermitente não aferida. No exame físico pulmonar apresenta estertores 
crepitantes em dois terços superiores de pulmão esquerdo e terço médio direito. 
O Rx apresenta parênquima hipertransparente e condensações nas mesmas 
projeções da ausculta de crepitação. A baciloscopia de escarro foi negativa. 
 
INTERMEDIÁRIA 
 
Baciloscopia 2a amostra: negativa 
Prova tuberculínica: 5 mm 
Broncoscopia: lavado bronco-alveolar positivo para BAAR 
Teste rápido de tuberculose: Não realizado 
Cultura de escarro para BAAR: positiva 
Teste de sensibilidade: sensível a R, Z, H, E 
Pesquisa de fungos no escarro negativa 
Cultura para fungos e cultura de bactérias no escarro negativas. 
Sorologia para paracoccidioidomicose negativa. 
Tomografia de tórax confirma condensação, sem massas, sem linfonodos 
aumentados em mediastino 
CMV suscetível, Toxo Imune, Rubéola Imune, Chagas suscetível, HLTV 
negativo, VDRL negativo, Hepatite B imunizada por vacina, Hepatite C negativo, 
Clamídia negativo 
Genotipagem sensível a todos os antirretrovirais 
 
Exames crianças 
Julio, 8 anos, PPD 15mm, Rx tórax normal, assintomático. HIV negativo. 
Ana, 1 ano e 6 meses, PPD 5mm, Rx tórax normal, tosse e coriza há 1 semana. 
HIV negativo. 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
Bibliografia Básica: 
Abertura: 
Intermediária: 
Fechamento: 
danie
Realce
danie
Realce
danie
Realce
danie
Realce
danie
Realce
danie
Realce
 
FEBRE, INFLAMÇÃO E INFECÇÃO – Caderno do Tutor – UNIME – LAURO DE FREITAS 2018.1 
4 
YOSHINARI, N. H.; BONFA, E. S. D. de O. Reumatologia para o clinico. 2 ed. 
São Paulo: Roca, 2011 
KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K; FAUSTO, Nelson. Robbins e Cotran - 
Patologia: bases patológicas das doenças. 8ªed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan. 2010 
COURA, J. R.; Síntese das Doenças Infecciosas e Parasitárias. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 
VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Tratado de infectologia. 5 ed, São Paulo: 
Atheneu, 2015 
COURA, José Rodrigues. Dinâmicas das Doenças Infecciosas e Parasitarias. 
2v. 2ª ed. Guanabara Koogan. 2015. v.1 e v.2 
Bibliografia Complementar: 
BRUNTON, Laurence L. As bases farmacológicas da terapêutica de 
Goodman & Gilman. 12ªed. Porto Alegre: AMGH, 2012. 
ABBAS, Abul K. Imunologia Celular e Molecular. 8ªed. Elsevier, Rio de 
Janeiro, 2015. 
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo Patologia Geral. 5ª ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2013. 
FARHAT, C. K.; CARVALHO, L. H. F. R.; SUCCI, R. C. M. Infectologia 
pediátrica. 3 ed. São Paulo: Atheneu. 2008. 
HAUSER, R. A. Antibióticos na Prática Clínica. Porto Alegre: Artmed, 2008. 
JANEWAY, C. A. et al. Imunobiologia: o sistema imunológico na saúde e na 
doença. Tradução de Denise Cantarelli Machado. 7. ed. Porto Alegre: ArtMed, 
2010. 
MACHADO, A; BARROS. Antimicrobianos em pediatria. Porto Alegre: Artmed. 
2005. 
MARSHALL, G. S. Manual das vacinas: um guía prático para os médicos. 3 
ed. México: Intersistemas editores. 2011 
MARQUES, H. H. S; SAKANE, P. T.; BALDACCI, E. R. Infectologia. Coleção 
Pediatria. São Paulo: Editora Manole. 2011 
 
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• MANUAIS/CONSENSOS/PORTARIAS: 
1. BRASIL, Ministério da Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites 
Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da 
Infecção pelo HIV em Adultos. 2013 
2. BRASIL, Ministério da Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites 
Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da 
Infecção pelo HIV em Crianças e Adolescentes. 2014. 
3. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em 
Saúde. Portaria 151, de 14 de outubro de 2009 - Novo Fluxograma de 
testes de laboratório para o diagnóstico da infecção pelo HIV. 2009 
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. 
Departamento de Vigilância Epidemiológica. Leishmaniose visceral : 
recomendações clínicas para redução da letalidade / Ministério da 
Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de 
VigilânciaEpidemiológica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2011. 
5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. 
Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e 
parasitárias: Guia de Bolso / Ministério da Saúde, Secretaria de 
Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – 8. 
ed. rev. – Brasília: Ministério da Saúde, 2010 
6. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. 
Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de 
 
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recomendações para diagnóstico, tratamento e acompanhamento de 
pacientes com a coinfecção Leishmania-HIV / Ministério da Saúde, 
Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância 
Epidemiológica – Brasília : Ministério da Saúde, 2011 
7. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia 
de Vigilância Epidemiológica / Ministério da Saúde, Secretaria de 
Vigilância em Saúde. – 6. ed. – Brasília Ministério da Saúde, 2005. 
8. BÉRTOLO, MB et al. Atualização do Consenso Brasileiro no 
Diagnóstico e Tratamento da Artrite Reumatóide. Rev Bras Reumatol, 
v. 47, n.3, p. 151-159, mai/jun, 2007. 
9. PEREIRA, BAF et al. Associação Médica Brasileira e Conselho 
Federal de Medicina. Soc. Brasileira de Pediatria. Projeto Diretrizes: 
Febre Reumática. Jul, 2012. 
10. SATO, EL et al. Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de 
Medicina. Soc. Brasileira de Reumatologia. Projeto Diretrizes: Lúpus 
Eritematoso Sistêmico: Tratamento do Acometimento Sistêmico. Jun, 
2004. 
11. SATO, EL et al. Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de 
Medicina. Soc. Brasileira de Reumatologia. Projeto Diretrizes: Lúpus 
Eritematoso Sistêmico: Tratamento do Acometimento Cutâneo/ 
Articular. Jun, 2004. 
 
FEBRE, INFLAMÇÃO E INFECÇÃO – Caderno do Tutor – UNIME – LAURO DE FREITAS 2018.1 
4 
12. CORREA, RA et al. Sociedade Brasileira de Pneumologia e 
Tisiologia. Diretrizes brasileiras para pneumonia adquirida na 
comunidade em adultos imunocompetentes – 2009 
13. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. 
Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de 
recomendações para o controle da tuberculose no Brasil / Ministério 
da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de 
Vigilância Epidemiológica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2011. 
14. CORREA, RA et al. Sociedade Brasileira de Pneumologia e 
Tisiologia. Diretrizes brasileiras para pneumonia adquirida na 
comunidade em adultos imunocompetentes – 2009 
15. SBPT. Diretrizes brasileiras em pneumonia adquirida na comunidade 
em pediatria - 2007. J Bras Pneumol. 33(Supl 1):S 31-S 50. 2007. 
16. MOCELIN, HT et al. Associação Médica Brasileira e Conselho Federal 
de Medicina. Soc. Brasileira de Pediatria e Soc. Brasileira de 
Pneumologia e Tisiologia. Projeto Diretrizes: Pneumonia Adquirida na 
Comunidade na Infância: Diagnóstico e Tratamento das 
Complicações. Jan, 2011. 
17. WHO. Dengue: guidelines for diagnosis, treatment, prevention and 
control -- New edition. 2009. 
18. WHO. Handbook for clinical management of dengue. 2012. 
 
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19. CATMAT. Canada Communicable Disease Report. Fever in the 
Returning International Traveller Initial Assessment Guidelines. Jul, 
2011. 
20. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. 
Diretoria Técnica de Gestão. Guia para profissionais de saúde sobre 
prevenção da malária em viajantes / Ministério da Saúde, 
Secretaria de Vigilância em Saúde, Diretoria Técnica de Gestão. – 
Brasília : Ministério da Saúde, 2008. 
 
 
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SITES / Internet 
 
www.sbcm.org.br Sociedade Bras. de Clínica Médica 
www.sbmt.org.br Sociedade Bras. de Med. Tropical 
www.infectologia.org.br Sociedade Brasileira de Infectologia 
www.cdc.gov Center of Disease Control 
www.who.ch Organização Mundial da Saúde 
www.aids.gov.br DST/Aids/Hepatites virais 
www.funasa.gov.br Fundação Nacional da Saúde 
www.saude.gov.br Ministério da Saúde 
www.sbpt.org.br Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia 
www.reumatologia.com.br Sociedade Brasileira de Reumatologia 
home.idac.org Infectious Diseases Association of California 
http://wwwnc.cdc.gov/travel/ Centers for Disease Control and Prevention - EUA 
www.anvisa.gov.br/viajante Agência Nacional de Vigilância Sanitária 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OS SETE PASSOS DA TUTORIA 
 
Ler atentamente o problema e esclarecer os termos desconhecidos. 
 
Identificar as questões (problemas) propostas pelo enunciado. 
 
http://www.sbcm.org.br/
http://www.sbmt.org.br/
http://www.infectologia.org.br/
http://www.cdc.gov/
http://www.who.ch/
http://www.aids.gov.br/
http://www.funasa.gov.br/
http://www.saude.gov.br/
http://www.sbpt.org.br/
http://www.reumatologia.com.br/
http://home.idac.org/
http://wwwnc.cdc.gov/travel/
http://www.anvisa.gov.br/viajante
 
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Oferecer explicações para estas questões com base no conhecimento prévio que o 
grupo tem sobre o assunto. 
 
Resumir estas explicações. 
 
Estabelecer objetivos de aprendizagem (fluxograma) que levem ao aprofundamento e 
complementação destas explicações. 
 
Estudo individual respeitando os objetivos alcançados. 
 
Rediscussão no grupo tutorial dos avanços do conhecimento obtidos pelo grupo 
(fluxograma de fechamento)

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