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HISTÓRIA POLÍTICA E ECONÔMICA
 FRED UILIAMS DA CRUZ DE JESUS
 SOLANGE ARGOLO
 Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
 História (FLEX0054) - Projeto de Ensino
 26/05/2020
RESUMO
O presente trabalho tem por objetivo analisar e discutir sobre a o cenário político e econômico do país trazendo como debate a economia e política entendida como uma questão teórico e metodológica e a economia enquanto questão historiográfica.
Palavras-chave: Historiografia, Estado, Historio, Política e Economia.
1.INTRODUÇÃO
Amplamente, as reflexões acerca do Estado x classe dominante e sobre políticas econômicas resultadas desse processo situam a problemática que engloba uma série de transformações emergenciais, em séculos iniciais, inscritas num projeto que permeia bases agrárias numa sociedade totalmente industrializada, não obstante, os trata de forma naturalizada, onde o Estado torna-se em si mesma uma entidade, sem nenhum debate aprofundado sobre seu caráter, no que diz respeito ao seu aspecto social.
Enquadradas pela historiografia, as raízes desse questionamento, frente à economia do Brasil desde o início da metade deste século, se dão através de questionamentos acerca do aumento da cafeicultura, surgimento da industrialização ou migrações de bases europeias, debate os quais se relacionam com o recorte de classe hegemônica em solo brasileiro, a basta burguesia cafeeira Paulista. (DEAN, 1971; SILVA, 1976; CANO, 1977; MARTINS, 1978 e 1973).
Ainda como abordagem da temática, podemos evidenciar uma segunda característica, ao qual e não menos importante se volta para um debate político, onde se analisa instrumentos da chamada dominação oligárquica inscrita no sistema político coronelista. (SCHWARTZMAN, 1975; LEAL, 1980; LOVE, 1908; WIRTH, 1982; LEVINE, 1980; PANG, 1979) ou também de processos que envolvam uma política partidária, que dão origem as determinações dos anseios obtidos mediante políticas econômicas. 
Nesse sentido, observa-se que nesse cenário há uma maior tendência para confundir-se história e historiografia, naturalizando-se a apropriação que alguns autores da cena contemporânea realizam a partir de enunciados, avaliações e mesmo dados quantitativos realizados por atores sociais com ênfase ao contexto histórico estudado, somando-lhe um valor de “verdade”, o que em si próprio é um caminho totalmente questionável. Por este motivo, no Brasil é comum que os estudos direcionados às políticas econômicas oscilem quando a temática é tratada de modo que se perpetue uma disputa, que de modo aparente coloca a história separada às demais ciências sociais.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Para tais autores, colocando-se à parte divergências de periodização, o que ocorre no processo histórico do país volta-se tanto para políticas pontuais e econômicas, onde o Estado se envolve com seu projeto de implantação do capitalismo urbano-industrial, frente à intervenção direta com a montagem do cenário produtivo de bens do capital.
	De forma inequívoca, em boa parte das análises mais difundidas, se emerge um dado onde os estudos acerca dos organismos do Estado, os quais são responsáveis pela implementação dessas políticas acabam sendo ignorados pela historiografia especializada.
	Atribuindo-lhes destaque, atrelado ao período posterior a 1930, onde se integra ao projeto de nacionalização das decisões econômicas, inserido no processo de redefinição do papel Estatal em curso.
	Para além destas problemáticas, surge um primeiro ordenamento das determinações historiográficas: onde uma quadra histórica, inserida nas quatro primeiras décadas do século XX, como exemplo, é anulada da lembrança histórica sobre as políticas econômicas, onde considera-se apenas os estudos de seus resultados.
	É praticamente total o silêncio quanto à grupos que compõe a classe dominante no que tange ao aparelho de estado, exceto ao que se discorre acerca dos debates parlamentares ou anais de conselhos de consultas. Isso faz com que seja necessária a busca por explicações dentro da própria hierarquia de temáticas, inseridas no contexto ao qual está inserida as ciências sociais como imposição em nosso país. Tal análise coloca em jogo a contemplação dos segmentos das classes dominantes com menor envolvimento com o “polo dinâmico” da acumulação do capital no país: complexo econômico paulista.
	Incorporado pela historiografia contemporânea, os reflexos desse “paulocentrismo” perpetuam-se no âmbito acadêmico, as quais lançam bases cuja denominação aplica-se a uma “escola”, que enquadra características limite no desenvolver da historicidade da pesquisa.
Essas características definem-se a partir da equivalência dos processos sociais próprios de sua história, consoante a história brasileira, inscrita num contexto condicionante da prática historiadora, acrescida do “paradigma paulista” que é usado como referência aos estudos de caso que se insere na comparação pautada na legitimação, exclusão e hierarquização das produções historiográficas. A partir deste mecanismo, excluem-se conflitos do horizonte dos demais possíveis. (FONTANA, 1992).
Hodiernamente, é inegável a necessidade de um saber mais rígido, sobre as demandas e interesses de cunho econômico que se inscrevem aos segmentos da classe dominante, tais como suas estratégias relacionadas ao Estado em seu sentido estrito. Numa manifestação de poder simbólico são escassos aqueles que se detém a refletir sobre o problema, uma vez que se busca e pretende ao evitar o risco de ser conduzido por herança própria de temáticas e problemas que se definem legítimos (BORDIEU, 1980).
Torna-se possível o agrupamento das análises que relacionam História Política e Econômica, também definida como Estado e Economia do Brasil, em dois contextos. O primeiro situado num conjunto que torna a problemática passível à uma abordagem macro-histórica, com alicerce de pesquisa documental-cartorial, que resulta numa história de estruturas econômicas, mais que relacional entre Estado e classe dominante. Tão somente preocupado na focalização de acumulação de riquezas conexas ao tipo de comércio (FRAGOSO, 1992; SILVA, 1990) ou talvez em definir tipologias que classifiquem a relação de poder local e sua dimensão enquanto propriedade, ou relações trabalhistas. (MATOS, 1987 e 1994; SAMPAIO, 1994; FARIAS, 1994).
Por outro lado, encontram-se os estudos acerca das políticas econômicas, analisando o desempenho de setores que são beneficiados por essas políticas, mediante trato estabelecido por indicadores estatísticos.
Estabelece-se a legitimidade acadêmica em volta dos que lançam mão de tal instrumental para transformar-se em intérpretes do êxito de políticas econômicas (VILELA & SUZIGAN, 1977; MUELLER, 1982; PELAEZ, 1972; BAER, 1977, et al). Predomina-se ainda, neste agrupado, estudos ao momento posterior ao movimento de 30, onde se admite de fato a existência de uma política econômica no país.
Cabe neste cenário ressaltar que se faz necessária a reflexão do Estado enquanto elemento crucial para os estudos de políticas econômicas em seu sentido amplo, condicionando a produção especializada à um caráter jusnaturalista frente a concepção de Estado (BOBNIO & BOVERO, 1987). Nesta análise, encontram-se exemplificações de tais posturas: “O Estado criou”, “o Ministério fez” ou mesmo “o Governo encetou”.
Enquanto relação social, essas visões do Estado, de uma forma ou de outra seja como sujeito ou objeto, obscurecem sua visibilidade. Aponta-se para aquilo que se inscreve crucial ao desenvolver dos estudos das políticas econômicas, registrando teoricamente dentro da relação entre Estado e classe dominante, remetendo a história de “doutrinas econômicas” primando trabalhos sobre o pensamento econômico” (CARONE, 1972; LUZ 1977).
	Enquanto manifestos relacionais entre Estado e classes dominantes, o que se concretiza é que a historiografia dedicadaao trato de políticas econômicas coloca o país numa problemática única.
A ótica da matriz marxiana (ao qual se faz necessária compreender para inscrever-se em tal mudança) foge do somatório individual frente aos indivíduos e sua coletividade.
Compreendendo a sociedade a partir de sua natureza social, mediante apta á transformações, onde o “homem” apresenta uma própria sociabilidade, dado em cada momento histórico, apresentado pelo espaço que ocupam frente ao processo de produção e trabalho.
Ainda considerada de forma mecânica, a concepção de Estado como representação das classes dominantes gerou, no interior do marxismo várias correntes, caindo no determinismo vulgar do econômico sobre o político, que tem dado suporte a uma espécie de pré-conceito, contra estudos de Marx, acatado por um bom partido intelectual brasileiro.
A partir das inúmeras transformações sociais e políticas ocorridas no século XX, permitiram que dominados pelo próprio marxismo, aparecessem novas vertentes de análise do Estado, notória a instaurada pelo italiano e filósofo Antônio Gramsci. Segundo ele, a máxima norteadora de seus questionamentos partem da definição do Estado Ocidental contemporâneo, frente a crítica da visão “economicista” ou “mecanicista” (GRAMSCI, 1991).
Para ele, o Estado não é nem sujeito, nem objeto, mas uma relação social, melhor dizendo a própria condensação desta relação presente numa dada sociedade. Nesta ótica, o Estado atravessa um conjunto de relações sociais existentes dentro de uma formação determinada, que incorpora os conflitos vigentes nesta formação.
O filósofo restaura conceitos de sociedade política e civil, todavia, de forma redefinida, desdobrando na recriação do conceito de Estado como Estado ampliado, entendendo que é possível trabalhar a partir da dualidade para entender o Estado capitalista do século XX. 
Para que essa compreensão ocorra, faz-se necessária entrar numa visão triádica, o que engloba três níveis de percepção da realidade: a infraestrutura, a sociedade civil e a sociedade política. (GRAMSCI, 1984).
A peculiaridade encontrada no Estado ampliado redefinido pelo autor supracitado é o fato de englobar sociedade civil e política de forma inteirada (conflito x redefinição).
Percorrendo o caminho feito por Gramsci, entendemos que o Estado não pode ser percebido nem por coerção, nem por consenso. Para ele, o Estado, que integra a sociedade civil e política guarda outra dimensão para além do caráter coercitivo, que é tão relevante para sua preservação, cuja base é a cultura, que para ele é um conjunto de crenças e valores sociais, que reúne visões globais, que permite perceber o seu lugar na sociedade- desenvolvidas por fração de classe ou cada grupo social.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
No mundo atual, nem todos os grupos conseguem desenvolver sua visão própria do que é o mundo, e isso se dá pela ausência de organização em aparelhos privados de hegemonia inscritos na sociedade civil, que adotam visões produzidas por outros grupos, em sua maioria, pertencentes a classe dominante. Gramsci denomina hegemonia, onde a visão de certo grupo se impõe frente ao conjunto dos demais. Para tanto, é fundamental, em seu sentido: o papel do Estado.
Assim, é impossível separar política e Estado da cultura, pois mesmo dentro de instituições da sociedade política representa a difusão de uma dada cultura.
Desse modo, o Estado pensado a partir de Gramsci nos leva a um registro duplo, onde as formas dominantes se consolidam a partir das organizações da sociedade civil, ao passo que em todo órgão público encontram-se presentes atores sociais. Isso coloca as políticas econômicas sob o viés teórico, redefinindo-se, a própria noção de eficácia tal como vigente na historiografia especializada.
Essencialmente, devemos, para análise das políticas econômicas, torna-las enquanto resultados d embate entre grupos sociais diversos, em disputa das demandas específicas unidas ao aparelho de Estado em seu sentido já mencionado.
Ciente de que tais interesses adquirem suas forças de forma organizada, e sua organização se insere no âmbito dos aparelhos privados de hegemonia, tem-se que para iniciar o estudo de qualquer política econômica, a realização de um rastreamento das entidades de classe existentes num momento histórico focalizado.
O estudo de dada política econômica não consiste em compilar a documentação produzida pelo aparelho de Estado, o que restringe e empobrece a construção do objeto proposto. Adotar tal procedimento implica tratar políticas econômicas enquanto repetição do discurso oficial e seus dados acriticamente tomados e sem comprometimento com uma coerência teórica acerca do que se conceitua Estado.
Por outro lado, isso não significa afirmar ser imprescindível a pesquisa junto à documentação oficial produzida por agencias do Estado encarregada de uma política econômica, bem ao contrario .
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A guisa de conclusão é importante compreender que a metodologia aqui definida busca analisar os agentes sociais engajados na agência da sociedade política selecionada, já que as classes não são entidades abstratas. São construídas e reconstruídas no seio de suas práticas, onde se apresenta a partir de identidades.
Com isso, para a análise das políticas econômicas, torna-se essencial o estudo de composição de rede de agentes com que se lida. A análise histórica da relação entre Estado e sociedade no Brasil exige que as relações sejam construídas a partir da análise de correlação de forças inscritas ao longo dos variados momentos da história brasileira.
REFERÊNCIAS
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BOURDIEU, Pierre. O Poder Simbólico. Lisboa: Difel, 1980.
CANO, Wilson. Raízes da Concentração Industrial em São Paulo. São Paulo: Difel, 1977.
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