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O Que é PGRSS?
O plano de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde tem o objetivo de minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos resíduos gerados um encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando à proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente.
 
Pra que Serve o PGRSS?
O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde – PGRSS é o documento integrante do processo de licenciamento ambiental, baseado nos princípios da não geração de resíduos e/ou na minimização da geração de resíduos, que aponta e descreve as ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos, observadas suas características, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e destinação final, bem como a proteção à saúde pública e ao meio ambiente, assim como, a segurança ocupacional do pessoal envolvido nas etapas do gerenciamento de resíduos. Esses procedimentos devem ser planejados e implementados a partir de bases científicas e técnicas, normativas e legais.
Quem Precisa Ter PGRSS?
A implantação PGRSS é obrigatória a todo gerador de resíduos de serviços de saúde: Hospitais, Clínicas, Unidades de Saúde, Serviços que prestam assistência à saúde humana ou animal, incluindo os prestadores de programas de assistência domiciliar (hospitais, clínicas, serviços ambulatoriais de atendimento médico e odontológico, serviços veterinários); Serviços de ensino e pesquisa na área de saúde; Serviços de acupuntura e de tatuagem; Serviços de atendimento radiológico, de radioterapia, de medicina nuclear e de tratamento quimioterápico; Serviços de hemoterapia e unidades de produção de hemoderivados; Laboratórios de análises clínicas e de anatomia patológica; Necrotérios e serviços que realizam atividades de embalsamamento e de medicina legal; Drogarias, farmácias, inclusive as de manipulação; Unidades de controle de zoonoses; Indústrias farmacêuticas e bioquímicas; Unidades móveis de atendimento à saúde; Demais serviços relacionados ao atendimento à saúde, que gerem resíduos perigosos.
 
Quem Elabora o PGRSS?
O PGRSS deverá ser elaborado por profissional competente e que detenha os conhecimentos necessários para a sua elaboração e implementação. Este profissional deverá ter registro ativo junto ao seu Conselho de Classe, e deverá apresentar a Anotação de Responsabilidade Técnica – ART, ou Certificado de Responsabilidade Técnica ou documento similar, quando couber, para exercer a função de Responsável pela elaboração e implantação do PGRSS.
 
Qual a Validade do PGRSS?
A RDC 306/04 determina a atualização dos indicadores do PGRSS anualmente, mas caso haja mudança no estabelecimento que implique em mudança na geração de resíduos este deve ser atualizado (exemplo, abertura de novos setores, etc). Os serviços novos submetidos a reformas ou ampliação devem encaminhar o PGRSS juntamente com o projeto básico de arquitetura para a vigilância sanitária local, quando da solicitação do alvará sanitário.
 
Qual a Penalidade para as empresas que não possuem PGRSS?
A ausência do PGRSS nos estabelecimentos acarretará em uma série de sanções, das quais podemos destacar o Art.29 da Resolução Conama 358/05: O não cumprimento do disposto nesta Resolução sujeitará os infratores às penalidades e sanções previstas na legislação pertinente, em especial na Lei no 9.605/98 (Crimes Ambientais).
1- são materiais descartados por prestadores de serviços a saúde, de veterinária, laboratórios, necrotérios, entre outros. Esses resíduos podem levar a riscos de saúde da população e prejudicar o meio ambiente se seu descarte for inadequado.
1.1- Eles são classificados de acordo sua composição: 
Classe A: são compostos por fluidos orgânicos como o sangue, hemoderivados, culturas, vacinas vencidas, resíduos infectantes.
Classe B: são os resíduos especiais, rejeitos farmacêuticos, radioativos e químicos.
Classe C: é composta pelos resíduos comuns, advindos de áreas administrativas, jardins, e outros.
2- o manejo dessas ações tem o intuito de gerenciar os resíduos, desde a fabricação até a disposição final. Esse manejo apresenta benefícios tanto para a população, como para os profissionais de saúde e para o meio ambiente, visto que, diminui os ricos de infecção, há uma organização e diminui os demais riscos de acidentes ocupacionais e outros.
A primeira etapa é a de segregação, onde há uma separação no seu tipo de fabricação, de acordo com suas características ( físicas, químicas E biológicas) até seu estado e os riscos que ele pode causar. Segundo pelo acondicionamento, nessa fase é quando os materiais usados são embalados de forma que não haja uma ruptura ou vazamento do material descartado. Por exemplo, os materiais perfuro cortantes são colocados em sacos e caixas própria, de forma que não haja punctura, ruptura nem vazamentos para o ambiente externo.
 	Pós Isso, vem a terceira etapa, chamada de identificação. Nela serão identificados resíduos que estão naqueles recipientes e qual a forma mais segura e correta de manusear. Ela é feita a partir de símbolos, no grupo A de risco biológico os símbolos apresentam fundo branco e contorno preto, no de risco químico apresenta frases de risco. nos resíduos do grupo c, radiação ionizante, tem rótulos amarelos com contornos pretos e a expressão de rejeito radioativo. E por último o de rejeito perfuro cortante. 
Após essas fases, ele irá para o armazenamento temporário onde ele vai ter tratado para reduzir ou eliminar os riscos de contaminação. Em seguida vai ser conduzido para um ambiente de armazenamento externo, e por último a fase de disposição final.
Resíduos de Saúde: Saiba tudo sobre o PGRSS e como elaborá-lo
O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) é um conjunto de procedimentos que contempla a geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e destinação final desses resíduos.
Um adequado gerenciamento de resíduos de saúde não significa simplesmente dar uma destinação correta para o lixo. Na verdade, vai muito além disso. É necessário um PGRSS.
O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) é um conjunto de procedimentos que contempla a geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e destinação final desses resíduos.
Os estabelecimentos da área de saúde devem elaborar o plano devido aos riscos à saúde pública e ao meio ambiente quando os resíduos de saúde não recebem um gerenciamento correto. Então, confira neste artigo como elaborar corretamente o PGRSS!
Confira: como a VG Resíduos pode auxiliar na gestão de Resíduos da Saúde?
Mas afinal, o que é PGRSS?
O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) é um documento técnico referente ao gerenciamento de resíduos de saúde. É de responsabilidade dos estabelecimentos da área da saúde elaborar esse plano.
No PGRSS são estabelecidas as ações para o correto manejo dos resíduos provenientes de todos os serviços relacionados ao atendimento á saúde humana e animal.
O PGRSS é regulamentado pelas resoluções CONAMA nº 283/01, CONAMA nº 358/05 e ANVISA RDC 306/04.
Baseado nos princípios da não geração e da minimização, também, visa ao tratamento e disposição final daqueles, que por suas características, necessitam de processos de manejo diferenciado.
A elaboração desse plano objetiva, também, a proteção dos trabalhadores envolvidos e a preservação dos recursos naturais, do meio ambiente e da saúde pública.
Elaborar um PGRSS, além de ser um passo de extrema importância para garantir o correto gerenciamento de resíduos de saúde e trazer muitos benefícios, é obrigatório para muitos estabelecimentos. 
Quem deve elaborar o PGRSS?
Todos os empreendimentos que prestam serviços relacionados ao atendimento à saúde humana e animal são considerados geradores de resíduos de saúde. Portanto, conforme a Política Nacional de Resíduos Sólidos todos esses geradores devem fazer um PGRSS.
Estãoincluídos também as clínicas odontológicas, estúdios de tatuagem, clínicas veterinárias, necrotérios e funerárias, drogarias, farmácias e clínicas de acupuntura Se um estabelecimento não elaborar o PGRSS estará sujeito a multas e atuações, já que o plano integra o licenciamento ambiental e pode ser exigido e fiscalizado pelos órgãos de saúde.
Além das resoluções citadas acima, dos requisitos estaduais e municipais o PGRSS deve se basear nas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
 
	Normas
	Descrição
	NBR 7.500
	Símbolo de risco e manuseio para o transporte e armazenamento de material
	NBR 7.501
	Terminologia de transporte de resíduos perigosos
	NBR 7.503
	Ficha de emergência para transporte de produtos perigosos
	NBR 7.504
	Envelope para o transporte de produtos perigosos
	NBR 8.285
	Preenchimento da ficha de emergência para transporte de resíduos perigosos
	NBR 9.190
	Classificação dos sacos plásticos para o acondicionamento
	NBR 9.191
	Especificação de sacos plásticos para acondicionamento
	NBR 12.807
	Terminologia dos resíduos de serviço de saúde
	NBR 12.808
	Resíduos de serviço de saúde
	NBR 12.809
	Resíduos de serviço de saúde
	NBR 12.810
	Coleta dos resíduos de serviço de saúde
	NBR 13.853
	Coletores para os resíduos de serviço de saúde perfurocortantes e cortantes
Os passos para elaborar o PGRSS
Abaixo citamos os principais passos para elaborar corretamente o PGRSS.
1. Diagnóstico dos resíduos gerados
O primeiro passo para a elaboração do PGRSS é conhecer os tipos e quantidades de resíduos de saúde que a organização gera.
Os resíduos de saúde são divididos em cinco grupos, de acordo com as suas características físico-químicas. Na ANVISA RDC 306/04 estão definidos todos esses grupos. São eles:
· Grupo A: são aqueles com presença de agentes biológicos e que podem apresentar risco de infecção.
· Grupo B: são aqueles que contêm substâncias químicas que apresentam risco à saúde pública ou ao meio ambiente. Possui características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxidade.
· Grupo C: são os rejeitos radioativos.
· Grupo D: são aqueles classificados como resíduos comuns, exemplos, material de escritórios, resíduo orgânico e etc.
· Grupo E: são os materiais perfurocortantes e todos os utensílios de vidros quebrados.
Somente, após a classificação dos resíduos de saúde em seus respectivos grupos, será possível definir as próximas etapas do gerenciamento de resíduos de saúde.
Além disso, o estabelecimento deve analisar quais os requisitos legais aplicáveis na segregação, no armazenamento ou no transporte interno.
2. Ações relativas ao manejo
O empreendimento deve informar no PGRSS os aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final.
Além disso, deve descrever as ações de proteção à saúde pública e ao meio ambiente.
Nessa fase de elaboração do PGRSS são definidos quais resíduos serão reciclados e as práticas adotadas. Importante lembrar que somente os resíduos do grupo B e D podem ser reciclados.
3. Descrever as rotinas e processos de higienização e limpeza 
Outro passo de elaboração do PGRSS é descrever ações referentes aos processos de prevenção de saúde do trabalhador, como: uso de EPIs, treinamentos obrigatórios, imunizações necessárias, etc.
3. O plano gerenciamento de resíduos de saúde tem como objetivo de diminuir a poluição, e encaminhar para devidos setores onde vai ser descartados de forma segura proporcionando segurança para os trabalhadores da rede pública.
O PGRSS é um plano de gerenciamento de resíduos de saúde, ele é um tipo de documento que legaliza a empresa e concede o licenciamento ambiental, essa norma estuda e atua em forma segura, ela aponta os manejos para os resíduos sólidos observa as características no local e segrega a documentação, coleta, armazenamento e sua destinação final. O mais importante das etapas é a segurança ocupacional das pessoas envolvidas.
ALUNAS- SHAIANE SOUZA, SOFIA BARRETO
TERCEIRO PERIODO DE ENFERMAGEM..

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