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CÂNCER INFANTIL

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CÂNCER INFANTIL: O IMPACTO PSICOSSOCIAL NA DINÂMICA DA FAMÍLIA DO CUIDADOR. 
CHILDHOOD CANCER: O IMPACT PSYCHOSOCIAL AT DYNAMICS GIVES FAMÍLY OF CAREGIVES.
Thamara Lages Cordeiro; Walkyria de Sousa Queiroz Guimarães; Yara de Sousa Lima
RESUMO
Nos últimos anos, o câncer se tornou um grande problema de saúde pública em âmbito mundial. No que se refere ao Brasil, estimam-se, para o ano de 2014, 394.450 novos casos da doença, com exclusão dos tumores de melanoma, não inseridos neste número. De acordo com INCA (2014) o câncer pediátrico corresponde de 0,5% a 3% dos tumores da população em geral, tendo como os mais comuns no cenário internacional são: as leucemias, os linfomas e os tumores do Sistema Nervoso Central. O presente trabalho aborda sobre significado do câncer para o familiar cuidador da criança em tratamento oncológico, propondo, averiguar a reação da família diante da descoberta do câncer, bem como, conhecer as dificuldades no convívio da família no ambiente hospitalar e verificar como o câncer infantil afeta a dinâmica do familiar cuidador. Tratou-se de uma pesquisa bibliográfica de natureza narrativa, com caráter exploratório. Foram realizadas consultas com base na literatura relacionada à temática proposta em livros e periódicos científicos dos últimos 13 anos, revistas, jornais, teses, dissertações e publicações em plataformas online como Scielo, Google Acadêmico e PePSIC. Além destas, outras publicações de periódicos e livros foram utilizadas devido à importância e relevância teórica no inserida trabalho. De acordo com a análise da literatura, pode-se perceber que o estudo tem bastante relevância, pois é possível compreender o diagnóstico de câncer sob diversos olhares, em especial o da criança e da família, bem como, o quanto intervenções eficazes são indispensável para que se promova um bem-estar psicossocial e físico a todos os envolvidos e para o percurso de todo o tratamento. 
Palavras-chave: Familiar. Cuidador. Criança. Psico-oncologia
 
ABSTRACT
In recent years, cancer has become a major public health problem worldwide. With regard to Brazil, 394,450 new cases of the disease are estimated for 2014, excluding melanoma tumors, not included in this number. According to INCA (2014), pediatric cancer accounts for 0.5% to 3% of tumors in the general population, with the most common in the international scenario being leukemias, lymphomas and Central Nervous System tumors. The present study deals with the meaning of cancer for the family caregiver of the child in cancer treatment, proposing, ascertaining the family's reaction to the cancer discovery, as well as knowing the difficulties in the family living in the hospital environment and verify how childhood cancer affects the dynamics of the family caregiver. It was a bibliographic research of narrative nature, with an exploratory character. Consultations were carried out based on the literature related to the theme proposed in scientific books and journals of the last 13 years, magazines, newspapers, theses, dissertations and publications on online platforms such as Scielo, Google Academic and PePSIC. Besides these, other publications of periodicals and books were used due to the importance and theoretical relevance in the inserted work. According to the analysis of the literature, it can be seen that the study has a lot of relevance, since it is possible to understand the diagnosis of cancer under different eyes, especially the child and family, as well as, how effective interventions are indispensable for that is to promote a psychosocial and physical well-being to all involved and to the course of the whole treatment.
Keywords: Family. Caregiver. Child. Psycho-Oncology
1. INTRODUÇÃO
Nos últimos anos, o câncer se tornou um grande problema de saúde pública em âmbito mundial. No que se refere ao Brasil, estimaram-se, para o ano de 2018, 600 mil novos casos de câncer essa estimativa abrange o biênio 2018-2019 sendo que o calculo para 2019 permanece com a mesma estimativa para este ano (INCA, 2017). 
A palavra câncer advém do grego Kairkinos que tem o significado caranguejo. Em português é descrito como neoplasma que é definido como um conjunto de mais de cem tipos de doenças que podem comprometer toda a estrutura corporal. A neoplasia são tumores malignos, que são descritos pelo crescimento desordenado das células transformadas. Essas patologias podem mostrar-se de diversas maneiras, podendo chegar a diversas áreas do corpo tais como: ossos, músculos, linfomas e melanoma (ALMEIDA, 2015). 
De acordo com INCA (2014) o câncer pediátrico corresponde de 0,5% a 3% dos tumores da população em geral, tendo como os mais comuns no cenário internacional são: as leucemias, os linfomas e os tumores do Sistema Nervoso Central. Contudo, a leucemia tem um maior índice na população infantil, havendo normalmente em pacientes abaixo de 5 anos de idade.
Araújo (2016) assinala que o diagnóstico envolve “o medo da morte, da perda, da aniquilação física e psíquica” atrelado à “separação física, devido ao isolamento e constantes deslocamentos em busca de tratamentos avançados”. Assim sendo, é essencial a assistência psicológica durante o enfrentamento do câncer infantil, tanto ao paciente, quanto aos familiares. 
Logo, este trabalho apresenta o seguinte problema de pesquisa: Qual o impacto do câncer infantil na dinâmica do familiar/cuidador em tratamento oncológico? Dessa maneira, foi realizado um levantamento de informações sobre as o conceito de câncer infantil, como também a forma como a criança e a família se veem diante do diagnóstico oncológico, com uma análise separadamente, e como os psicólogos hospitalares atuam junto às crianças e a família. 
Nesse sentido, o trabalho apresenta as seguintes questões norteadoras: Como o câncer infantil afetou na dinâmica do familiar/cuidador? Quais as dificuldades da família diante do câncer infantil? E quais os impactos causados nos familiares diante da descoberta do câncer?
Como objetivo geral, propôs-se analisar qual é a percepção do câncer para o familiar cuidador da criança em tratamento oncológico. Nos objetivos específicos, procurou-se averiguar a reação da família diante da descoberta do câncer, bem como, conhecer as dificuldades no convívio da família no ambiente hospitalar e verificar como o câncer infantil afeta a dinâmica do familiar cuidador. 
Com isso, o tema foi escolhido devido à convivência com familiares diante deste diagnostico, que além de relatarem suas dificuldades vivenciadas em casa e no ambiente hospitalar, traz consigo uma desestruturação familiar e expressões emocionais concernentes ao cuidado absoluto à criança e muitas vezes por falta de ter um olhar voltado a essa família cuidadora. O estudo irá contribuir para pesquisas acadêmicas na área, ampliar a discursão sobre o tema, como também irá favorecer aos familiares e profissionais da saúde a oportunidade de analisar quais os fatores estressores da criança e do familiar cuidador interferem na saúde dos mesmos e na sua dinâmica familiar diante deste diagnóstico.
2. Materiais e Métodos
Nesse sentido, a metodologia adotada neste trabalho foi a revisão de literatura de natureza narrativa, com caráter exploratório, que buscou através de artigos, livros, trabalho de conclusão de curso e dissertações de mestrado discutir acerca da temática, com o propósito de procurar compreender e analisar os objetivos expostos. De acordo com Gil (2017), a pesquisa bibliográfica é realizada com base em material já publicado, que compõem diversas etapas, buscando a partir disso desenvolver a pesquisa baseada nos pensamentos de autores, levando em consideração determinado assunto. Segundo Martins Junior (2013), a pesquisa exploratória é realizada através de critérios, métodos e técnicas, visando à formulação de um problema de pesquisa que propõe a discussão e esclarecimento de conceitos.
Com o propósito de analisar qual é a percepção do câncer para o familiar cuidador da criança em tratamento oncológico. Foram realizadas consultas com base na literaturarelacionada à temática proposta em livros e periódicos científicos dos últimos 13 anos, revistas, jornais, teses, dissertações e publicações em plataformas online como Scielo, Google Acadêmico e PePSIC. Além destas, outras publicações de periódicos e livros foram utilizadas devido à importância e relevância teórica no inserida trabalho. Os descritores que foram utilizados como critério de pesquisa foram os seguintes: Familiar. Cuidador. Criança. Psico-oncologia.
Os critérios de inclusão empregados para a realização da pesquisa foram: publicações disponíveis no período de 2007 a 2017, publicações em português e com resumos disponíveis nas bases de dados, bem como publicações que discorram dos objetivos propostos na revisão de literatura. Foram utilizadas outras publicações de periódicos e livros não correspondentes ao período proposto, devido à importância e relevância teórica no inserido trabalho. 
Os critérios de exclusão da pesquisa foram publicações científicas fora do período estabelecido, publicações que não fossem escritas em língua portuguesa, publicações que não estivessem relacionadas ao tema acordado, e artigos que não apresentassem resumo nas bases de dados.
3. O CÂNCER INFANTIL E OS DIVERSOS OLHARES DIANTE DO DIAGNÓSTICO.
3.1 Câncer infantil: a criança frente a nova condição
A respeito da percepção das crianças frente ao câncer, Souza et al. (2012) coloca que elas passam a substituir o termo câncer, no intuito de amenizar ou omitir o perigo que o mesmo representa ao ser mencionado, ao utilizar termos como, bichinho, formiguinha, entre outros, e a relação de doença é ligada a dor física que muitas vezes no inicio da doença não é comum, podendo levar a criança a apenas entender o câncer a partir das sensações de mal-estar que surgem no decorrer da doença.
Quando a doença é confirmada o primeiro impacto é sentido pelos familiares, o diagnóstico provoca várias reações emocionais nos pais, na criança e em todos aqueles inseridos no seu contexto, Fermo et al. (2014) coloca que o câncer representa uma ameaça para a criança e sua família afetando a unidade familiar e provocando um desequilíbrio.
Esse impacto é percebido pela criança ao ver os familiares preocupados, observando através de suas expressões faciais, de fala e até mesmo em seu silêncio. O fato é que a vida da criança irá transformar-se de modo rápido e intenso, e a forma como cada um enfrenta a doença dependerá dos recursos pessoais e sociais que dispõem. Entretanto, independente da idade e da capacidade cognitiva, a criança dá-se conta de que algo ruim está acontecendo à sua volta (DIAS et al, 2013).
Por consequência do diagnóstico de câncer, algumas mudanças nas conjunturas sociais e psicológicas surgem podendo influenciar na eficácia do tratamento, pois este depende muito do estado emocional do paciente. Não obstante pode ocasionar perda da autoestima, dores fortes, ansiedade, medo da morte, estresses, aborrecimentos, interrupção dos planos de vida, mudanças da imagem corporal e dos estilos social e financeiro, estes podem levar o paciente a desmotivação frequente e comportamentos depressivos (BERNAT et al, 2014). 
 Além da angústia do paciente ao receber o diagnóstico de câncer, os familiares também sofrem, pois o diagnóstico indesejável altera o funcionamento da família, isso devido às crenças relacionadas à dor, a tratamentos invasivos e à morte e, além do paciente, a família também pode sofrer em função das dúvidas e inseguranças ocasionadas da notícia do diagnóstico, além de que, os valores, o conhecimento prévio, a história da família e as suas expectativas em relação ao tratamento, poderão interferir no manejo com o doente, nas formas de lidar com a situação e os cuidados (FARINHAS et al, 2013).
 
3.2 Dinâmica familiar e diagnóstico
Não obstante, o processo da hospitalização traz prejuízos subjetivos sérios, pois Quintana et al (2011) enfoca que como decorrência disso ocorre uma desestruturação subjetiva, pois o individuo passa de sujeito de intenções para sujeito de atenções, onde o mesmo é colocado em situação passiva frente aos fatos e perspectivas existenciais, deixando de ter significado próprio para representar a si mesmo, a partir de diagnósticos e procedimentos. O diagnóstico de câncer provoca na família uma reorganização na distribuição de papéis, pois os mesmo se inter-relacionam afetivamente e qualquer fator novo, provocam mudanças substanciais na rotina destes. 
	Por essa razão, o papel da família cuidadora na internação hospitalar passa a ser compartilhado, pois é da equipe hospitalar a responsabilidade de alguns procedimentos e cuidados, devido a isso pode ocorrer o surgimento de impotência ou perda de controle. A inclusão da família no espaço hospitalar faz com que ela vivencie diversos desafios dos quais não esta preparada, os autores acima abordam que esses desafios dizem respeito ao contato com o mundo específico, de limites institucionais no que se refere à autonomia na tomada de decisões, de normas e rotinas diferentes de seu cotidiano. 
Os autores afirmam ainda que, ao se tornar cuidador, o familiar tem sua vida afetada em vários aspectos, como interferências no trabalho e em sua vida pessoal. Impondo a necessidade de refazer expectativas e de redimensionar planos futuros, as atividades rotineiras são reorganizadas, ocorrem mudanças no contexto social e financeiro. Desse modo, não é incomum o rompimento do elo empregatício de alguns cuidadores, normalmente a mãe, e isso gera uma sobrecarga na organização econômica familiar. Nesse cenário envolve completa dedicação aos filhos doentes, configurando-se a partilha de sofrimentos e lutas vivenciados. A vida dos familiares passa a ser reconstruída em meio aos sentimentos e vivencias ambivalentes que ora remete à vida e ora à morte. 
Observa-se nos familiares mais as reações de estresse e sofrimento psicológico, Silva e Cabral (2015) salientam que tais reações psicológicas podem ser amplificadas por estressores da doença e do tratamento, como o afastamento do ambiente familiar, uma vez que, em geral, é no hospital que o processo de diagnóstico caracteriza-se, portanto, como um momento em que a intervenção psicológica familiar se faz necessária, de modo que ela consiga ser fonte de apoio significativo para a criança, e o hospital passa a ser parte integrante do dia-a-dia da criança e de sua família, modificando assim sua dinâmica familiar.
Na estrutura familiar, há mudanças nos papéis para que se consiga superar os cuidados. Santos et al (2011) enfatiza que as mudanças implicam num distanciamento entre os integrantes da família, incluindo repercussões no tocante aos filhos saudáveis. A mãe normalmente permanece no hospital com o paciente, o irmão que é sadio naquele momento fica mais afastado, isso permite surgir o sentimento de exclusão durante o tratamento e afastamento familiar. A divisão familiar, devido as exigências impostas pelo tratamento, pode promover uma sensação de perda da filiação, visto que os pais tendem a sentirem-se responsáveis pela coesão familiar.
3.3 A atuação do psicólogo hospitalar junto a criança com o diagnóstico de câncer e sua família.
O profissional da psicologia dentro do âmbito hospitalar deve resguardar inúmeras propostas, que supram as necessidades do paciente sendo que estas são de grande importância para a estrutura do paciente em sofrimento e sua família, das quais Teixeira e Pires (2010) destacam: contribuição no bem estar psicológico do paciente, discernindo e entendendo as razões emocionais que podem interferir na sua saúde, de maneira que, sensação de falta de controle sobre sua própria existência, sentimento de fraqueza e derrota, receio da solidão, dos impactos adversos do tratamento oncológico e da própria morte.
Nessa mesma perspectiva Veit e Carvalho (2010) apontam que o trabalho do profissional da psicologia frente à criança diagnosticada tem como finalidade minimizar o sofrimento decorrente ao câncer e seu tratamento, além de acompanhar o paciente à percepção dos pontos típicos da doença e a experiênciado adoecer, proporcionando assim ressignificação desse processo, viabilizando auxilio ao paciente para o enfrentamento da doença.
Neste mesmo sentido, Cardoso (2007) diz que os psicólogos na área infantil precisam relacionar-se de forma dinâmica, precisa, o que tornara mais fácil o enfrentamento e a elaboração da doença, como também, o principal cuidador ou cuidadora da criança diagnosticada que necessitará de intervenções que sejam voltadas ao enfrentamento da incerteza, da inseguridade, desproteção e do próprio vinculo passado de mãe para filho hospitalizado. Desta forma, torna-se primordial o cuidado da equipe multiprofissional, de modo que se potencialize este cuidador ou esta cuidadora em todos os âmbitos inerentes às demandas da doença. 
4. CONCLUSÃO
Constatou-se que o diagnóstico de câncer na infância carrega várias crenças e pensamentos disfuncionais que se não for acompanhado de forma precisa por uma equipe multidisciplinar pode prejudicar todo o tratamento da criança e bem-estar físico psicossocial da família, que vê no câncer o início de um fim irremediável, onde o desespero e as modificações na dinâmica familiar são evidentes. 
	Verificou-se que as reações mais comuns que a família apresenta diante do diagnóstico de câncer é de estresse e sofrimento psicológico que muitas vezes é carregado de medo pela possível perda da criança, ou luto antecipatório, nesse momento a família começa a perceber mudanças na sua estrutura e no seu entorno, pois após o diagnóstico os cuidados da criança serão divididos com outras pessoas, a sua vida pessoal e profissional será deixado de lado para cuidar da vida de outra pessoa e lutar para que a mesma sobreviva diante de todos os desafios da doença, as expectativas e planejamentos para o futuro mudam de direção e nesse momento se focam apenas na sobrevivência e bem-estar da criança que nesse momento se encontra também em sofrimento diante do diagnóstico. 
	Observa-se que a doença instiga ansiedade e medo causando diversos impactos, a família sofre o impacto na sua estrutura, pois a rotina familiar é ameaçada pela rotina hospitalar, bem como a organização familiar, um dos membros da família sofre uma sobrecarga maior e isso interfere diretamente sua vida pessoal, como também a família sobre impactos processuais, que estão ligados a incompatibilidade da doença com o ciclo de vida da criança com a família e impactos emocionais e cognitivos relacionados aos sentimentos e pensamentos negativos, ansiedade, crenças disfuncionais, entre outros. 
	Contudo, esse estudo é de grande relevância, pois podemos perceber o diagnóstico de câncer sob diversos enfoques, com ênfase na próprio sujeito diagnosticado e sua família, em especial o cuidador, como os profissionais interveem diante dessa fase promovendo bem-estar físico psicossocial a todos os envolvidos para que se consiga um tratamento efetivo e minimizem todo o sofrimento que remete o diagnóstico de câncer, reservando na infância, que interrompe um desenvolvimento saudável e tranquilo daqueles que tem muito a aprender e construir, ou, muito a viver e descobrir. 
REFERÊNCIAS
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