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Tempos Modernos: crítica social na Revolução Industrial

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APS 
 RESENHA CRITICA SOBRE O FILME TEMPOS MODERNA.
O filme Tempos Modernos retrata a época da revolução industrial que transformou o trabalho em emprego, os trabalhadores passaram a trabalhar e por salários, surgindo uma nova cultura. Em razão do surgimento das maquinas industriais, houve a necessidade de contratação de grande numero de trabalhadores, urbanos passando a existir uma grande concentração populacional nas cidades. Surgiram novos métodos de produção, que aumentavam a produtividade, causando desemprego, e a excessiva oferta de mão de obra, a jornada era extensa e as condições de trabalho eram perigosas.
O personagem Chaplin tenta sobreviver em mundo confuso, moderno e industrializado ele quis passar uma mensagem social.
Onde o trabalhador é quase um escravo da atividade que tem que desenvolver o personagem trabalhar em fabrica apertando parafusos, essa atividade repetitiva faz com que lê tenha um colapso de estresse e age de forma eloquentes querendo apertar tudo que vê pela frente, como se na sua frente só estivesse parafusos.
N linha de montagem cada operário vincula um posto diferente especifico ao qual corresponde a excursão de uma única tarefa, simplificada ao máximo consistindo na realização de movimentos rotineiros preestabelecidos. Por meio da prescrição desses movimentos pode a direção cientifica controlar o tempo de realizações do trabalho completamente esvaziado de sentido, por não abranger qualquer conteúdo que o exija o trabalhador senão o seu adestramento manual.
E necessário reduzir o saber do operário, complexo a seus elementos simples procedendo assim uma espécie de achatamento do saber técnico o meio de realizar essa decomposição é a medida dos movimentos e tempos.
O que vai permitir cumprir este objetivo é a entrada do cronometro nas oficinas, cada movimento corresponde a um tempo.
Para cada operação que consiste em uma combinação é só uma dos elementos simples selecionados a mecânica operacional dessa forma é transmitida ao operário a cada manhã, controlando todos os movimentos estes saber despedaçado é sistematicamente decodificado e classificado.
Taylor diz: “A direção se encarrega de recolher todos os elementos do saber tradicional que no passado, era propriedade dos operários, classificar essas informações fazer uma síntese e extrair o conhecimento das regras, leis e formulas a isso designamos em dizer que não trata somente de expropriar aos operários seu saber se não também de confiscar esse saber”.
A uma passagem que o auto principal desiste do trabalho de fabrica e encontra um serviço no píer, lá, ele deveria procurar um pedaço de madeira porem graças a sua especialização do trabalho, não consegui pensar em qual seria a utilização do pedaço de madeira.
Onde ele escolheu um objeto e o leva a seu destino, mas era para segurar o barco e caibro era muito fraco, o que fez com que o barco afundasse e deixasse todos os trabalhadores decepcionados. Chaplin foi obrigado retornara a fabrica, esse modo de produção Fordista também encontrada o atualmente tem em vista que percebemos a especialização de tarefas em massa ao trabalho repetitivo nos dias atuais.
É perceptível que o processo de produção em massa é exaustivo, ficando evidenciado quando o personagem principal, em um surto acostumado com seu trabalho repetitivo enxerga em tudo que vê a necessidade de arrumar, apertar, mexer, vê, como aperta os botões do vestidos de uma mulher na calcada, sendo preso por isso.
Em algum momento o detector dos meios de produção aparece nos telões espalhados pela fabrica e pede ao seu subordinado que aumente a velocidade à produção, sem se preocupar com a situação dos empregados sim só com seu lucro.
Tempos modernos nunca foram tão modernos.com a ausência da voz de Chaplin dissemos tão pouco tempo. Com, o filme sabemos a importância de se garantir leis trabalhistas aos empregados.

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