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Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 1 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Treinamento Técnico Rede Externa Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 2 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET O objetivo deste manual é fornecer de forma concisa informações e procedimentos técnicos essenciais para as atividades de Manutenção de Rede Externa. Para que o aluno tenha direito à Certificação ETN, é necessário que o treinamento seja ministrado por um Analista de Treinamento ETN. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 3 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Índice 1. INTRODUÇÃO ........................................................................................... 7 1.1. INTRODUÇÃO À TV A CABO ................................................................... 7 1.2. ARQUITETURA HFC .................................................................................. 8 2. TEORIA: ..................................................................................................... 9 2.1. MEDIDAS EM CATV................................................................................... 9 2.2. PARÂMETROS DE QUALIDADE: ........................................................... 10 2.3. DOCSIS ....................................................................................................... 20 2.4. HEADEND .................................................................................................. 26 2.5. CWDM / DWDM ........................................................................................ 29 2.6. ALINHAMENTO ........................................................................................ 30 2.7. FONTE DE ALIMENTAÇÃO .................................................................... 34 2.7.1. BATERIAS ....................................................................................................................... 34 2.8. SWEEP ........................................................................................................ 36 3. MATERIAIS .............................................................................................. 38 3.1. CABOS COAXIAIS .................................................................................... 38 3.2. PASSIVOS: .................................................................................................. 39 3.3. CONECTORES: .......................................................................................... 40 3.4. FIBRA ÓPTICA .......................................................................................... 43 4. INSTRUMENTOS ..................................................................................... 47 4.1. MEDIDORES .............................................................................................. 47 4.1.1. DSAM (DIGITAL SERVICE ACTIVATION METER) .................................................. 47 4.1.2. 860DSP ............................................................................................................................. 66 5. EQUIPAMENTOS ..................................................................................... 78 5.1. TRANSCEPTORES ÓPTICOS ............................................................... 78 5.1.1. NODE SCIENTIFIC ATLANTA GS 7000 ...................................................................... 78 5.1.2. NODE MOTOROLA SG 4000 ...................................................................................... 87 5.1.3. NODE AURORA NC4000HG ..................................................................................... 101 5.2. AMPLIFICADORES ................................................................................ 106 5.2.1. GAIN MAKER HGBT ................................................................................................... 106 5.2.2. GAIN MAKER HGUBT ................................................................................................ 108 5.2.3. GAIN MAKER HGD: .................................................................................................... 110 5.2.4. GAIN MAKER HGLE ................................................................................................... 112 5.2.5. MOTOROLA BT 100 .................................................................................................... 114 5.2.6. MOTOROLA MINI BRIDGER 1GHZ ......................................................................... 117 5.2.7. MOTOROLA BLE 1GHZ ............................................................................................. 120 5.2.8. PHILIPS / C-COR G3A ................................................................................................ 123 5.2.9. PHILIPS / C-COR LINE EXTENDER 6-LE97 O 6-LE98 ...................................... 125 5.3. WIFI PÚBLICO ......................................................................................... 127 5.3.1. CISCO ............................................................................................................................. 127 Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 4 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 5.4. FONTES .................................................................................................... 131 5.4.1. ALPHA XM3 .................................................................................................................. 131 5.4.2. ALPHA XM2 .................................................................................................................. 138 5.4.3. ALPHA 60 / 90 ............................................................................................................... 147 5.4.4. POWER GUARD ........................................................................................................... 154 5.5. PROTETOR DE SURTO .......................................................................... 157 5.6. GERADOR A GASOLINA ....................................................................... 159 5.7. INVERSOR PRONET ............................................................................... 160 6. LEITURA DE PROJETOS ...................................................................... 161 7. PADRÕES DE CONSTRUÇÃO.............................................................. 165 7.1. ATERRAMENTO ..................................................................................... 172 8. PROCESSOS DE TRABALHO .............................................................. 175 8.1. INSPEÇÃO VISUAL (POP.F012.003) ................................................. 176 8.1.1. OBJETIVO ..................................................................................................................... 176 8.1.2. ABRANGÊNCIA ........................................................................................................... 176 8.1.3. DEFINIÇÕES ................................................................................................................176 8.1.4. PERIODICIDADE ......................................................................................................... 176 8.1.5. INSTRUMENTAL ......................................................................................................... 177 8.1.6. CAPACITAÇÃO ............................................................................................................ 177 8.1.7. SEGURANÇA ................................................................................................................ 177 8.1.8. PROCEDIMENTOS ....................................................................................................... 178 8.1.9. DETALHES REDE AÉREA .......................................................................................... 181 8.1.10. DETALHES REDE SUBTERRÂNEA ........................................................................ 188 8.1.11. RELATÓRIO ................................................................................................................ 192 8.1.12. SLA’S ........................................................................................................................... 192 8.1.13. RESPONSABILIDADES ........................................................................................... 193 8.2. LEAKAGE (POP.F012.002) ................................................................... 194 8.2.1. OBJETIVO ..................................................................................................................... 194 8.2.2. ABRANGÊNCIAS ......................................................................................................... 195 8.2.3. DEFINIÇÕES ................................................................................................................ 195 8.2.4. LEGENDA: .................................................................................................................... 196 8.2.5. PERIODICIDADE ......................................................................................................... 197 8.2.6. INSTRUMENTAL ......................................................................................................... 197 8.2.6.1. CONJUNTO LEAKAGE TRILITHIC .................................................................... 198 8.2.6.2. CONJUNTO LEAKAGE JDSU: ............................................................................. 202 8.2.7. CAPACITAÇÃO. ........................................................................................................... 206 8.2.8. SEGURANÇA ............................................................................................................... 206 8.2.9. PROCEDIMENTOS ....................................................................................................... 206 8.2.10. PATRULHANDO COM O EQUIPAMENTO: ............................................................ 207 8.2.11. RELATÓRIO ................................................................................................................ 209 8.3. ALINHAMENTO E SWEEP DE ATIVOS (POP.F012.005) ............... 209 8.3.1. OBJETIVO ..................................................................................................................... 209 8.3.2. ABRANGÊNCIA ........................................................................................................... 209 8.3.3. DEFINIÇÕES: ................................................................................................................ 209 8.3.4. PERIODICIDADE ......................................................................................................... 210 8.3.5. INSTRUMENTAL ......................................................................................................... 211 8.3.6. CAPACITAÇÃO ............................................................................................................ 211 Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 5 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 8.3.7. SEGURANÇA ............................................................................................................... 212 8.3.8. PROCEDIMENTO ........................................................................................................ 212 8.4. FONTES (POP.F012.001) ..................................................................... 221 8.4.1. OBJETIVO ..................................................................................................................... 221 8.4.2. ABRANGÊNCIAS ......................................................................................................... 221 8.4.3. DEFINIÇÕES/GLOSSÁRIO........................................................................................ 221 8.4.4. PERIODICIDADE ......................................................................................................... 222 8.4.5. INSTRUMENTAL ......................................................................................................... 222 8.4.6. CAPACITAÇÃO ............................................................................................................ 222 8.4.7. SEGURANÇA ................................................................................................................ 222 8.4.8. PROCEDIMENTO ........................................................................................................ 223 8.4.9. RELATÓRIO .................................................................................................................. 234 8.5. LIMPEZA MASSIVA DO CANAL DE RETORNO (POP.F012.004) 235 8.5.1. OBJETIVO ..................................................................................................................... 235 8.5.2. ABRANGÊNCIAS ......................................................................................................... 235 8.5.3. DEFINIÇÕES/ LEGENDA: .......................................................................................... 235 8.5.4. PERIODICIDADE ......................................................................................................... 236 8.5.5. INSTRUMENTAL: ........................................................................................................ 236 8.5.6. CAPACITAÇÃO ............................................................................................................ 237 8.5.7. SEGURANÇA ............................................................................................................... 237 8.5.8. PROCEDIMENTO ........................................................................................................ 237 8.5.9. RELATÓRIO ................................................................................................................. 243 8.5.10. RESPONSABILIDADES ........................................................................................... 243 8.6. MANUTENÇÃO CORRETIVA: .............................................................. 244 8.7. QUEBRA E SUBDIVISÃO DE NODES: ................................................. 252 9. INDICADORES ....................................................................................... 254 9.1. TEMPO DE ATENDIMENTO REDE EXTERNA COAXIAL (ME 1.1) 254 9.2. TEMPO DE ATENDIMENTO REDE EXTERNA ÓPTICA (ME 1.2) ... 254 9.3. INDISPONIBILIDADE DA REDE HFC .................................................. 255 9.4. TEMPO MÉDIO REPARO – TMR (MTTR GLOBAL) .......................... 256 10. TABELAS ............................................................................................. 257 10.1. CONVERSÃO ÓPTICA ........................................................................ 257 10.2. ATENUAÇÃO DE CABOS ....................................................................258 10.3. PERDA DE PASSIVOS .......................................................................... 259 10.3.1. GI (1GHZ) .................................................................................................................... 259 10.3.2. REGAL (1GHZ) ........................................................................................................... 260 10.3.3. CISCO (1GHZ) ............................................................................................................. 261 10.3.3.1. PASSIVOS CISCO COM EQUALIZADOR INTERNO ................................... 262 10.3.4. MAGNAVOX (1GHZ) ................................................................................................. 264 10.4. EQUALIZADORES ................................................................................ 265 10.4.1. MAGNAVOX ............................................................................................................... 265 10.4.2. GI - 1GHZ..................................................................................................................... 266 10.4.3. GI - 870 MHZ E 750 MHZ ........................................................................................... 267 10.4.4. SCIENTIFIC ATLANTA – 750 MHZ E 550 MHZ ..................................................... 268 10.4.5. MOTOROLA 1GHZ .................................................................................................... 269 10.4.6. CISCO – 1GHZ ............................................................................................................ 270 10.5. CABLE SIMULATOR ............................................................................ 271 Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 6 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 10.5.1. CABLE SIMULATOR SCIENTIFIC ATLANTA – 550 MHZ E 750 MHZ ............... 271 10.5.2. MOTOROLA 1GHZ..................................................................................................... 272 10.5.3. CISCO – 1 GHZ E 870 MHZ ....................................................................................... 273 11. EXERCÍCIOS ........................................................................................ 275 12. PRÁTICAS DE LABORATÓRIO .......................................................... 278 13. REFERÊNCIAS: ................................................................................... 296 Revisões Revisão N Data Histórico Responsável 1 22/08/2012 Elaboração do material Rogério e Almir 2 05/09/2013 Atualizações e correções Danilo Zanardi 3 03/07/2014 Atualização do logo ETN Danilo Zanardi 4 04/12/2014 Atualização de material Danilo Zanardi 5 12/05/2015 Reestruturação e atualização Danilo Zanardi Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 7 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 1. INTRODUÇÃO 1.1. Introdução à TV a Cabo A história da TV a Cabo começa em 1948 na cidade de Astória, estado de Oregon, Estados Unidos. Ed Parsons instalou uma antena em uma montanha e instalou cabos e amplificadores até sua casa. Ao mesmo tempo, conectou seus vizinhos ao sistema e começou a cobrar taxas de instalação e manutenção do sinal. Este sistema ficou conhecido como Antena Comunitária e proporcionava uma significativa melhora na recepção do sinal em comunidades afastadas. No Brasil, uma das primeiras cidades a implantar TV a Cabo foi São José dos Campos em 1976. O sistema de transmissão a cabo possibilita uma ampla faixa de transmissão, uma vez que a blindagem impede que os canais presentes no ar interfiram nos canais presentes no cabo e vice-versa. O sistema também possibilita alocar uma faixa de frequência exclusiva para o sinal de Retorno. Assim, num único cabo podemos ter sinal de TV, Banda Larga e Telefone, além da interatividade e serviços como Vídeo sob Demanda. Na figura abaixo, vemos a faixa destinada ao sinal de Retorno (de 5 a 42 / 85MHz) e a faixa destinada aos canais analógicos, digitais e Downstream (de 54 / 104MHz a 1GHz). O nível dos canais digitais deve estar 6dB abaixo dos canais analógicos. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 8 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 1.2. ARQUITETURA HFC No início, as redes de TV a Cabo eram construídas apenas com cabos coaxiais e vários amplificadores em cascata. Isso prejudicava a qualidade do sinal, uma vez que cada amplificador provoca distorções no sinal num efeito acumulativo: Com o tempo, o sistema evoluiu para uma rede híbrida, constituída de um trecho inicial de fibra óptica, seguido de um trecho de cabos coaxiais (rede Híbrida de Fibra e Cabo - HFC). Essa mudança produziu melhor qualidade de sinal, uma vez que o número de amplificadores foi reduzido e a fibra óptica não provocava distorções. O sistema ainda era unidirecional, ou seja, permitia a transmissão apenas no sentido Headend – Cliente: O próximo passo foi tornar a rede bidirecional, permitindo que o sinal trafegasse no sentido Cliente – Headend. Isso possibilitou a oferta de serviços de Banda Larga, Telefonia e Interatividade: Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 9 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 2. TEORIA: 2.1. Medidas em CATV Unidades de medida: O decibel (dB) é uma medida da razão entre duas quantidades, sendo usado para uma grande variedade de medições em acústica, física e eletrônica. Esta unidade de medida surgiu da necessidade de representar números muito grandes ou muito pequenos sem a necessidade de colocar muitos "zeros". Usamos esta unidade para medir ganho ou perda de sinal. dBm ou dBmW: É uma unidade de medida usada para sinal óptico e possui um nível de referência de 1mW. É calculado através da seguinte fórmula: dBmV: É a unidade de medida de nível mais usada em CATV e possui um nível de referência de 1mV. Usamos para medir níveis de sinal elétrico. É calculado através da seguinte fórmula: Potência em mW Potência em dBm 4 mW 6dBm 2 mW 3dBm 1 mW 0dBm 0,5 mW -3dBm 0,25 mW -6dBm A potência em mW dobra a cada 3dB de aumento na potência em dBm. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 10 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 2.2. Parâmetros de qualidade: Um canal analógico de TV é composto de 3 portadoras: Vídeo, Croma e Áudio e ocupa no total uma faixa de 6MHz no espectro de frequências. O nível da portadora de Áudio deve estar entre 13dB e 17dB abaixo da portadora de Vídeo para não gerar interferências no canal seguinte. C/N: É a Relação Portadora / Ruído também conhecida como Carrier to Noise (C/N). Esta relação é definida como a diferença de nível entre o topo da portadorade vídeo e o piso de ruído ao lado da portadora. Esta diferença deve ser de, no mínimo, 45dB. Tensão em mV Tensão em dBmV 4 mV 12dBmV 2 mV 6dBmV 1 mV 0dBmV 0,5 mV -6dBmV 0,25 mV -12dBmV A tensão em mV dobra a cada 6dB de aumento na tensão em dBmV. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 11 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Uma pobre relação entre o sinal e o ruído (C/N) causa chuviscos na imagem: Distorções não-lineares: Quando múltiplas frequências são injetadas em um ativo de rede HFC (transmissores ópticos, receptores ópticos, amplificadores, etc) irão aparecer em suas saídas componentes espectrais em outras frequências devido ao efeito de intermodulação. Essas distorções recebem o nome de Composit Second >45 dB Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 12 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET CSO >53dB Order – CSO (Distorção de Segunda Ordem Composta) e Composit Triple Beat – CTB (Batimento Composto de Terceira Ordem). CSO: É a interação de duas frequências gerando subprodutos de acordo com o padrão abaixo. A diferença entre a portadora de Vídeo e estas harmônicas deve ser de, no mínimo, 53dB. Para esta medição deve-se usar uma portadora de Vídeo não modulada. Quando fora de padrão, o CSO aparece como tramas diagonais na imagem: CSO >53dB Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 13 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET CTB: É a interação de três frequências gerando harmônicas de acordo com o padrão abaixo. A diferença entre a portadora de Vídeo e estas harmônicas deve ser de, no mínimo, 53dB. Para esta medição deve-se usar uma portadora de Vídeo não modulada. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 14 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET O CTB aparece como espúrios exatamente na frequência da portadora de vídeo causando degradação na qualidade do sinal. O resultado são tramas horizontais na imagem: Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 15 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Componentes eletrônicos como diodos e capacitores existentes nos ativos de rede geram distorções não-lineares que aparecem na forma de CSO e CTB. Para se reduzir este efeito, é necessário respeitar os níveis de entrada e saída dos equipamentos. Outra causa de CSO e CTB são conexões oxidadas. Uma vez que as conexões são formadas por diferentes materiais, quando ocorre a oxidação elas atuam como diodos, provocando distorções não-lineares. Para se evitar este efeito, as conexões devem ser feitas sempre no padrão e na ausência de água ou impurezas: Modulação Cruzada: De uma maneira simples, podemos dizer que a modulação cruzada ocorre sempre que um determinado sinal de vídeo, que modula a portadora de um canal, consegue modular a portadora de um outro canal resultando, assim, em barras verticais na imagem e, até mesmo, no aparecimento de uma imagem "negativa" ao fundo. A Norma Técnica estabelece o limite mínimo de 53dB para modulação cruzada. Ruído Térmico: A ação do calor em condutores e equipamentos eletrônicos gera um sinal elétrico aleatório denominado ruído térmico. Esta variação de energia do ruído causa perturbações no sinal de RF. O valor do ruído térmico pode ser determinado pela equação abaixo que dá o valor em μV e, posteriormente, ser convertido para dBmV. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 16 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET A largura de banda de interesse, para um sistema de TV a cabo, equivale à largura de banda útil de informação de um canal de televisão analógica, que corresponde a 4MHz. O valor típico do piso de ruído é de aproximadamente - 59,16dBmV. Figura de ruído: Nos equipamentos ativos (amplificadores de RF) o ruído térmico é caracterizado pela figura de ruído. A figura de ruído é determinada pela medição na saída do amplificador sem que nenhum sinal seja injetado em sua entrada, ou seja, é definida como sendo a razão entre as relações sinal-ruído na entrada e na saída do circuito. Hum: Esta distorção é provocada pela passagem de grandes correntes através do amplificador que recebe indução em seus circuitos. O efeito desta distorção é a mistura das interferências ao sinal. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 17 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET A HUM é expressa em porcentagem e se manifesta através de uma ou duas barras horizontais que se movem lentamente sobre a tela. O nível máximo admitido para a modulação Hum é de 3%. A HUM provocada pela alimentação da rede elétrica pode ser de: 60 Hz ou 120 Hz. As causas mais comuns da modulação HUM pode ser provocada por: Baixa tensão AC, prejudicando o funcionamento da fonte; Envelhecimento ou defeito nos capacitores de filtragem; Diodo danificado na fonte de alimentação do módulo amplificador; Oxidação excessiva nos conectores de emenda, formando um diodo para 60Hz. Distorção e Interferência: Distorção é o efeito causado por componentes da própria rede coaxial e que ocorrem em diversas frequências. Interferência é causada por um agente externo e ocorre em um número limitado de frequências. As causas mais comuns de interferências são: Rádio FM; Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 18 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Rádio AM; Rádio amador; Canais de VHF e UHF; Ruídos impulsivos causados por equipamentos elétricos que recaem sobre a faixa de retorno. Canais Digitais: Entre as vantagens do vídeo digital em relação ao analógico estão: Maior imunidade a interferências e distorções; Maior capacidade de transmissão do sistema, uma vez que o vídeo digital ocupa menos espaço que o analógico; Interatividade e serviços agregados. Uma portadora de vídeo digital ocupa o mesmo espaço no espectro de frequências que uma portadora analógica (6 MHz). A grande diferença é que a portadora digital é capaz de transmitir até 10 canais enquanto que a analógica transmite apenas1 canal. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 19 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET A seguir, um diagrama que mostra como a tecnologia digital possibilitou a inclusão de serviços agregados: 6MHz (1 Canal) Modulação 256QAM 6MHz (...9 canais) Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 20 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Abaixo, o padrão de vídeo digital para o sistema DVB-C (Digital Video Broadcasting – Cable) conforme definido pelo ITU - T, série J.83. O padrão de modulação para vídeo digital adotado pela NET é 256 QAM, largura de banda de 6MHz, taxa de símbolos de 5217 MSPS e fator de Roll-Off de 13%. Para uma correta medição, configuramos o medidor para Anexo A. 2.3. DOCSIS Para a transmissão de dados na rede HFC é utilizado o padrão DOCSIS (Data Over Cable Services Interface Specification). O cable modem ou e-MTA realiza a interface entre a rede interna do cliente e a rede HFC. O CMTS (Cable Modem Termination System) faz o roteamento e gerencia os cable modems da rede HFC. CMTS ARRIS CABLE MODEM MOTOROLA Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 21 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Para o canal de downstream (Canal Direto) o sistema Docsis utiliza as recomendações do ITU-T J.83 Anexo B: modulação 256 QAM; largura de banda 6MHz, taxa de símbolos de 5361 MSPS e Fator de Roll OFF 12%. Abaixo, um quadro resumo do padrão de Transmissão DOCIS para os canais de downstream (com modulação de 256QAM) e upstream (com modulação de 64 QAM). Para evitar conflito de acesso dos cable modems, o CMTS gerencia os canais de acesso de acordo com o padrão TDMA (Time Division Multiplexing Access) ou Acesso por Multiplexação de Divisão de Tempo. Neste padrão, vários cable modems acessam o mesmo canal em tempos diferentes. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 22 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Pelo fato de possuir maior potência, o nível da portadora digital deve ser inferior ao da portadora analógica. Para o caso da modulação 256 QAM essa diferença deve ser de 6dB. A qualidade das transmissões dos canais digitais em uma rede HFC está diretamente relacionada com a taxa de erro de bits (BER – Bit Error Rate) e com a relação do erro de modulação (MER – Modulation Error Ratio). O BER e o MER por sua vez estão relacionados com as distorções e os ruídos do canal de comunicação, tanto na banda de descida como na banda de retorno. A taxa de erro de bits é definida como sendo a relação entre o número total de bits errados pelo número total de bits transmitidos. Os erros em um sistema digital podem ter diferentes comportamentos: Os erros intermitentes provocam eventuais erros espalhados na sequência binária; Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 23 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Já o erro em rajada, ocorre de modo a prejudicar uma sequência inteira de bits. Os erros em rajada são mais prejudiciais ao sistema uma vez que podem destruir grandes partes da informação. Como o BER é uma relação entre um número pequeno por um número maior, o BER será sempre um número menor ou igual a 1 estando sempre em notação científica. Quanto menor o número que representa o BER, menores serão os erros e melhor será o sistema. Um canal digital de televisão é considerado perfeito quando possuir uma relação de erro de bit na ordem de 1.10 E -10, sendo que a degradação torna-se visível a partir de 1.10 E -6, sendo que a FEC deverá reduzir a taxa de erro de bit para 1.10 E -10. A FEC é formada por conjuntos de códigos detectores e corretores de erro que têm como função aumentar a probabilidade de recuperação da informação por parte do receptor. Desta forma, pode-se verificar o BER tanto antes como depois da FEC. Decimal Notação Científica Taxa de Erro 1 1,0E+00 1 bit errado a cada 1 bit 0,1 1,0E-01 1 bit errado a cada 10 bits 0,01 1,0E-02 1 bit errado a cada 100 bits 0,001 1,0E-03 1 bit errado a cada 1.000 bits 0,0001 1,0E-04 1 bit errado a cada 10.000 bits 0,00001 1,0E-05 1 bit errado a cada 100.000 bits 0,000001 1,0E-06 1 bit errado a cada 1.000.000 bits BER Mínimo no Decoder / Cable Modem 0,0000001 1,0E-07 1 bit errado a cada 10.000.000 bits 0,00000001 1,0E-08 1 bit errado a cada 100.000.000 bits 0,000000001 1,0E-09 1 bit errado a cada 1.000.000.000 bits Após a correção FEC Anterior à correção FEC Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 24 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Os erros Pré-FEC são aqueles causados pelo canal de comunicação e os erros Pós-FEC são aqueles remanescentes, ou seja, erros que a FEC não conseguiu corrigir. A relação do erro de modulação, MER, é outro parâmetro muito importante para a qualidade de transmissão dos canais digitais, estando diretamente relacionada com o nível de ruído do sistema e, consequentemente, com a probabilidade de erro. Esta característica confere ao MER o parâmetro de qualidade fundamental para o desempenho do sistema. O MER é análogo à relação SNR para os sinais digitais e à relação C/N para os sinais analógicos, sendo que identifica qual é a margem do sistema antes da falha. Um sistema com baixo ruído irá acumular seus pontos mais no centro das fronteiras de decisão. Quando perturbado por um ruído aleatório os pontos se espalham, sendo que, em alguns casos, podem-se ter pontos que ultrapassam os quadrantes e que geram erros: A modulação QAM é representada através de dois fasores ortogonais I e Q que indicam a amplitude e a fase do sinal respectivamente. A figura abaixo mostra a representação fasorial da modulação QAM: Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 25 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Relação Sinal / Ruído – SNR: A relação Sinal / Ruído de um sinal digital é definido como a diferença em dB entre a potência do sinal demodulado e o piso de ruído no canal de transmissão. Cada tipo de modulação suporta um determinado nível de SNR que, quando ultrapassado, provoca problemas na transmissão como perda de pacotes. Esses problemas se manifestam como lentidão, congelamento da imagem, baixa qualidade de voz, etc. A tabela abaixorelaciona cada tipo de modulação digital aos níveis aceitáveis de SNR: Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 26 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 2.4. HEADEND No Headend ocorre todo o processamento do sinal que é enviado ao Cliente. Os sinais de TV são recebidos via antena parabólica, fibra óptica e antenas comuns para serem digitalizados, modulados e combinados com outros serviços para serem enviados a campo. Ao mesmo tempo, o sinal que retorna do Cliente (telefonia, Internet e serviços interativos como o Vídeo Sob Demanda) é recebido e direcionado aos respectivos equipamentos. Também há equipamentos necessários ao alinhamento e manutenção da rede óptica e coaxial com os quais o técnico de rede externa interage diariamente para alinhamento, Sweep e limpeza de ruído. A figura abaixo mostra o diagrama esquemático desde o Headend até o equipamento do Cliente: Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 27 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET A próxima figura mostra a construção de um Line Up e a inserção de serviços de Internet e telefonia (CMTS) e equipamentos de alinhamento e Sweep (SDA e Trilithic). Os canais analógicos e digitais são modulados em suas respectivas frequências, depois combinados em um único cabo que, por sua vez, é combinado com os serviços de Internet, telefonia, alinhamento e Sweep. Depois disso, o próximo passo é enviar este sinal combinado ao transmissor óptico para envio ao node. Abaixo temos o resumo do espectro de frequências para o Canal Direto, que inclui as portadoras de TV analógicas, as portadoras de TV Digital, portadoras de Downstream (Internet e telefonia) e as portadoras de Telemetria para alinhamento e Sweep. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 28 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET A seguir temos o processamento do sinal de Retorno que é enviado pelo node até o Headend. O sinal é recebido por um receptor óptico e transformado em sinal de RF. Após isso é enviado ao combinador e direcionado a equipamentos como CMTS (Internet e telefonia), SDA ou Trilithic (Alinhamento e Sweep) e Path Track (monitoramento de ruído). Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 29 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 2.5. CWDM / DWDM Com a tecnologia WDM (Wavelength Division Multiplexing ou Multiplexação por Divisão de Comprimento de Onda) é possível alocar vários comprimentos de onda numa mesma fibra óptica, proporcionando assim, economia de fibra. Existem dois tipos de multiplexação: Esparso (CWDM) e Denso (DWDM). A diferença entre eles é a quantidade de comprimentos de onda multiplexados. Neste sistema multiplexado, cada transmissor opera com um comprimento de onda diferente (ex. 1510nm, 1530nm, 1550nm, 1570nm, etc). Esta arquitetura de rede é chamada de HUB Virtual e pode ser com ou sem redundância. Transmissor 1 Transmissor 2 Transmissor 3 Transmissor 4 M u x Ó p ti c o D e m u x Ó p ti c o 4 fibras 4 fibras 1 fibra Transmissor 1 Transmissor 2 Transmissor 3 Transmissor 4 Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 30 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 2.6. ALINHAMENTO Esta atividade consiste no alinhamento dos ativos da rede. Para isso é fundamental respeitar os níveis estabelecidos para cada modelo e situação. Todos estes níveis estão disponíveis no Caderno de Ativação. Abaixo temos um exemplo de um Caderno de Ativação com sua respectiva legenda: Uma vez energizados os ativos, é necessário aguardar por 30min antes de iniciar o procedimento de equalização para que os amplificadores alcancem a temperatura de trabalho. Um alinhamento correto é essencial para se manter as características da rede HFC. Os níveis de entrada e saída de cada modelo de amplificador devem ser Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 31 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET respeitados para se evitar distorções nos parâmetros de qualidade (CTB / CSO / SNR / BER / MER / etc). A Equalização de um sinal é a correção do Tilt que chega ao amplificador. O Tilt pode ser positivo ou negativo: Para a correção de Tilt são utilizados: Equalizadores: provocam perda maior nas frequências baixas, corrigindo Tilt negativo; Simuladores de cabo: provocam perda maior nas frequências altas, corrigindo Tilt positivo. Exemplos de Equalizadores e Simuladores de Cabo: Tilt Positivo Valores Obtidos: - Nível de potência digital (Level) - Modulation error ratio (MER) - BER pré FEC (pré BER) - Ber pós Fec (post BER) - Frequência da portadora - Taxa de Símbolos (SR – Symbol Rate) Tilt Negativo Valores Obtidos: - Nível médio de potência da portadora digital - Frequênci a central da portadora digital - Largura de banda da portadora Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 32 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Após a correção de Tilt, é feito o ajuste do nível do sinal com o uso de Atenuadores (Pads). O procedimento de alinhamento deve ser feito da seguinte forma: 1. Meça o tilt na entrada do amplificador; 2. Verifique o Tilt desejado no 1º híbrido; 3. Calcule a diferença de Tilt; 4. Verifique na tabela qual o Equalizador ou Simulador de Cabo que fornece a diferença de Tilt desejada; 5. Calcule as perdas provocadas pelo Equalizador ou Simulador de Cabo nas frequências altas e baixas; 6. Calcule o Atenuador necessário para atingir o nível de entrada no 1º híbrido. Exemplo de alinhamento: Sinal que chega ao amplificador: Canal 70 =17dBmV e Canal 6 = 22dBmV. Tilt negativo de 5dB; Nível desejado no 1º híbrido: Flat 10 / 10dBmV. Tilt de 0dB; Diferença de Tilt: 5dB. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 33 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETNUso restrito às atividades da NET EQ PAD Pela tabela GI 1GHz, verificamos que o Equalizador que chega mais próximo dessa diferença é o de 12dB. Agora, calculamos as perdas que ele provoca nos Canais Alto e Baixo: Canal Alto = 4,53dB e Canal Baixo = 9,55dB. Ficamos assim com um sinal de 12,47dBmV no Canal 70 e de 12,45 no Canal 6. Colocamos um Atenuador de 2dB e chegamos ao nível desejado no 1º híbrido: Abaixo os procedimentos básicos de ativação do receptor óptico e dos amplificadores: Canal 70 Canal 6 Nível de entrada 17 22 Perda do Equalizador 4,53 9,55 Valor do Atenuador 2 2 Nível no 1º Híbrido 10,47 10,45 Equalizador GI 1GHz Valor CH 70 499.25MHz CH 6 83,25 MHz TILT 22 7,48 16,67 9,19 21 7,18 15,96 8,78 20 6,89 15,25 8,36 19 6,6 14,53 7,93 18 6,3 13,82 7,52 17 6,01 13,11 7,1 16 5,71 12,4 6,69 15 5,42 11,69 6,27 14 5,12 10,97 5,85 13 4,83 10,26 5,43 12 4,53 9,55 5,02 11 4,24 8,84 4,6 10 3,94 8,12 4,18 9 3,65 7,41 3,76 8 3,36 6,7 3,34 7 3,06 5,99 2,93 6 2,77 5,27 2,5 5 2,47 4,56 2,09 4 2,18 3,85 1,67 3 1,88 3,14 1,26 2 1,59 2,42 0,83 1 1,29 1,71 0,42 CA= 17dBmV CB= 22dBmV CA= 12dBmV CB= 12dBmV CA= 10dBmV CB= 10dBmV Híbrido Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 34 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 2.7. FONTE DE ALIMENTAÇÃO A fonte de alimentação tem por função alimentar os equipamentos que necessitam de AC utilizados na rede garantindo a não interrupção do sistema, tornando-o livre de distúrbios da energia fornecida pela concessionária. Esse equipamento utiliza uma forma de onda semi-quadrada, que fornece maior quantidade de energia RMS ao sistema, portanto transporta mais energia com menores níveis de corrente. Para que não ocorra uma “contaminação” espectral, a forma de onda semi-quadrada é a mais indicada evitando distorções no sistema de CATV. Para corretas medições de tensão e corrente, equipamentos True RMS (Alicate Amperímetro e Multímetro) deverão ser utilizados. 2.7.1. BATERIAS Para manter a alimentação ininterrupta da rede de CATV, as fontes possuem um sistema redundante de entrada de energia, constituído de baterias ligadas em série (em alguns casos série / paralelo), fornecendo energia quando constatado algum distúrbio na alimentação principal. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 35 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Arranjo de banco de baterias Diagrama em blocos do sistema de alimentação elétrica de CATV Grande parte da tecnologia das fontes é voltada para o banco de baterias. Se a bateria fica armazenada sem seu carregador, ela se descarregará. Uma bateria alocada em um lugar quente sem um carregador que a recarregue se sulfatará internamente e depois de uns meses estará danificada irreparavelmente, não importa quão nova ela seja, caso descarregue por muito tempo, uma vez danificada, não há forma de “reviver” esta bateria. Para evitar que o nível de tensão abaixe, o carregador da fonte aplica uma Voltagem de Flutuação. Esta Carga de Flutuação ou Voltagem de Flutuação deve ser permanentemente aplicada pela fonte, para evitar danos às baterias. Durante um evento (apagão), as baterias entregam uma grande quantidade de energia, Ligação: Série / Paralelo Ligação: Série Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 36 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET descarregando-se. Depois de um evento, as baterias necessitam recuperar sua carga, e a Voltagem de Flutuação somente mantém, mas não sobe o nível, por isto que necessitamos uma Voltagem mais forte que é a de Equalização, a qual se entrega energia às baterias até que recuperem sua carga e então o carregador as regressa automaticamente a Voltagem de Flutuação. A fonte possui um sensor de temperatura, que trabalha em conjunto com o carregador da bateria fazendo a compensação caso a temperatura suba ou desça dos 25C°, mudando a Tensão de Flutuação. Por cada 10C° de variação da temperatura, haverá uma compensação aproximada do carregador de 1V. 2.8. SWEEP O Sweep é a varredura do espectro de frequências em diferentes pontos da rede coaxial, verificando se há frequências sofrendo maior atenuação que outras, testando assim a Resposta em Frequência da rede. Através das portadoras de Telemetria o medidor de campo faz o sincronismo entre o equipamento de rack (localizado no Hub / Headend). Sem esse sincronismo o medidor de campo não sabe onde há espaços vagos no espectro de retorno para injetar portadoras e o Sweep não é possível. O equipamento de rack também marca as portadoras presentes no espectro do canal direto como Pontos de Sweep e injeta Pontos de Inserção de Sweep nos espaços vagos do espectro do canal direto. Assim afere-se o espectro de forma completa mesmo onde não há alocação de portadoras. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 37 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET A falta de equalização entre as portadoras (ondulações, falta de linearidade, como visto na figura logo acima) provoca efeitos de distorções coerentes chamados CTB e CSO na entrada dos amplificadores podendo, causar intermodulação (som e áudio cruzados), clicks de áudio, chiado, chuvisco, saturação dos amplificadores, clip dos lasers, internet lenta, voz robotizada, imagem digital quadriculada etc., tudo resultando em, no mínimo, perda de qualidade. Realizar o sweep utilizando o recurso de comparar a curva com uma referência lhe permite comparar rapidamente e facilmente o ponto “A” com o ponto “B”. O primeiro passo é adotar o node como uma referência e depois comparar cada ativo de rede com esta referência. Pode-se definir limites de desvios que, geralmente, variam entre 2 dB para o Canal de Retorno e 4 dB o Canal Direto de pico-vale. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 38 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 3. MATERIAIS 3.1. Cabos Coaxiais Os cabos coaxiais são construídos basicamente de uma blindagem externa e um condutor central separados por um material dielétrico: Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 39 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET A fórmula mostra a importância de nunca amassar o cabo coaxial, uma vez que a impedância característica de 75 ohms está diretamente relacionada ao diâmetro do condutorexterno. Outra característica do cabo coaxial é o efeito Pelicular (efeito Skin). Esta característica faz com que as altas frequências migrem para a superfície do condutor que, por isso, recebe um banho de cobre. Assim, o fato de o cabo de rede externa ser feito de alumínio banhado a cobre e o de rede interna ser feito de aço banhado a cobre, não afeta a condutividade do cabo. Porém, se o condutor central for raspado o banho de cobre será removido, alterando a condutividade. Por isso, nunca use estilete ou outro metal para limpar o condutor central; use a ferramenta adequada. 3.2. Passivos: Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 40 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 3.3. Conectores: Preparação de conectores: A qualidade de mão de obra empregada nas atividades de conectorização (splicing) é extremamente importante. Grande parte Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 41 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET dos problemas encontrados numa rede é oriunda da utilização de mão de obra desqualificada durante os serviços de conectorização. Os principais problemas encontrados são listados a seguir: O cabo não foi cortado com o comprimento apropriado para conectorização; Conectores não instalados corretamente, ou não apertados apropriadamente; Parafusos não apertados com o torque ideal; Limpeza inadequada do condutor central; Equipamento instalado com sentido invertido não respeitando a indicação do projeto; Equipamento não instalado ou instalado no cabo errado; Equipamento instalado fora do padrão (distâncias, quantidade de fitas e espaçadores). Remoção da capa Remova a proteção que reveste o cabo para que a blindagem de alumínio fique exposta; Nessa tarefa deve-se utilizar a ferramenta adequada (jacket strip) para o cabo coaxial que está sendo utilizado. Nunca utilize estilete ou facas para esta atividade; Deve-se expor de 7,5 cm a 10 cm da blindagem de alumínio; Quando utilizar cabos com jaqueta, nenhuma marca visível é aceita no alumínio depois da remoção desta. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 42 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Remoção do núcleo/dielétrico A remoção do dielétrico deve ser feita com ferramenta apropriada (coring tool), pois essa ferramenta remove o dielétrico na profundidade exata. É de extrema importância a utilização de uma ferramenta afiada na remoção do dielétrico. Os conectores possuem um indicador de corte na PORCA PRINCIPAL para ajudar na remoção da quantidade exata do condutor externo e dielétrico para expor o comprimento correto do condutor central. Limpe o condutor central utilizando uma ferramenta apropriada ou um pedaço de acrílico. Nunca utilize estilete ou facas para esta atividade. Após a remoção da capa dielétrica, verifique o comprimento do condutor central e corte conforme o necessário. Deve-se fazer uma ponta em forma de pirâmide para permitir uma inserção mais fácil do condutor central ao corpo do conector. Após medir o condutor central faça um corte até a metade, gire os cortadores a 90º e complete o corte: Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 43 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Todos os conectores devem receber acabamento com a luva termocontrátil. Em nenhuma hipótese o condutor externo do cabo pode ficar exposto. Nos casos de conectores housing-to-housing (KS-KS), curvas e alongadores o acabamento deve ser realizado com fita de autofusão. Aperte todos os parafusos de contato do condutor central com o torque especificado pelo fabricante. Para a realização de retornos de saída dos amplificadores devem ser utilizados conectores de 90° ou 180º. NÃO são aceitas curvas com cabos para realização desses retornos (vulgarmente conhecido como “Orelha de Mickey”). Os conectores devem ser apertados utilizando-se uma chave inglesa e uma fixa. Não devem ser utilizados alicates. 3.4. Fibra Óptica Fibras ópticas, simplificadamente, são um meio físico que conduz a potência luminosa injetada pelo emissor de luz até o fotodetector. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 44 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Há uma região central na fibra óptica por onde a luz passa que é chamada de núcleo. O núcleo pode ser composto por um fio de vidro especial ou polímero. Ao redor do núcleo está a casca, que é um material com índice de refração menor. É a diferença entre os índices de refração da casca e do núcleo que possibilita a reflexão total e a consequente manutenção do feixe luminoso no interior da fibra. Ao redor da casca ainda há uma capa feita de material plástico como forma de proteger o interior contra danos mecânicos e contra intempéries. Nos cabos ópticos com estrutura "Loose", as fibras, após receberem ou não um revestimento secundário, são colocadas soltas no interior de um tubo de pequeno diâmetro. Os tubos são então reunidos em torno do elemento central de tração, formando o núcleo do cabo. Este núcleo, depois de enfaixado, também recebe uma capa plástico-metálica. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 45 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Abaixo temos a atenuação aproximada para uma fibra óptica monomodo em cada comprimento de onda. Exemplo de cabo óptico Exemplos de conectores ópticos Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 46 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET A seguir, o alcance aproximado para um enlace óptico com base num nível de transmissão de 10dBm e recepção no node de 0dBm. Não foram consideradas perdas por fusão. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 47 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 4. INSTRUMENTOS 4.1. MEDIDORES Ao utilizar equipamentos de medição são necessários alguns cuidados: Transporte: Os medidores devem ser transportados nos carros em local seguro onde não haja risco de impacto e fora da vista; Conexãocom a rede: Ligue o equipamento e selecione a função antes de conectá-lo a um ponto de rede para não gerar reflexão de sinal. Não conecte o medidor em pontos onde os níveis de sinal sejam muito altos, pois isso pode gerar ruído na faixa de retorno e queimar ou descalibrar o equipamento. Se necessário, utilize um Tap ou atenuador FAN na entrada do medidor e calcule a perda; Conexão com rede energizada: não conecte o medidor diretamente a um ponto onde haja AC para não queimar o equipamento. Caso seja necessário, utilize filtro de AC ou Tap de rede para bloquear o AC. 4.1.1. DSAM (DIGITAL SERVICE ACTIVATION METER) É um instrumento de teste que combina as funções de um analisador de espectro de sinais analógico e digital. : Abaixo, as teclas de atalho - Shift 3 = Volume do auto-falante - Shift 4 = Compensação do Test Point - Shift 5 = Sistema de Help - Shift 6 = Informações do medidor - Shift 7 = Contraste da tela - Shift 8 = Pausa na medição - Shift 9 = Aplica o melhor ajuste de referência - Shift space = (reservado para aplicação futura) - Shift 0 = Muda a polaridade (+/-) de um número digitado - Shift clear = (reservado para aplicação futura) - Shift shift = Liga/desliga a luz de fundo - Funções de Configuração (no rodapé da tela LCD) [#1] [#2] [#3] [#4] - Shift#1 = Nível de sinal - Shift#2 = Miniscan - Shift#3 = Analisador do espectro de Upstream - Shift#4 = Medições em DOCSIS Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 48 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET • Autotest: permite realizar testes programados para vídeo, cable modem ou ambos. • Measure: use esta opção para medir qualquer parâmetro analógico ou digital da rede. • Access: esta tecla dá acesso às funções de sincronismo entre o medidor e o software (para baixar e carregar arquivos) e arquivos gravados na memória do equipamento. • Configure: esta tecla permite configurar todos os parâmetros do medidor, como data, hora, limites, portas de acesso, plano de canais, canais de tilt, scan etc. Combo Test: Sequência de testes de canais de vídeo e cable modems. Canais de Vídeo: Sequência de testes para medições de nível de sinal de uma série de canais analógicos e/ou digitais. Cable Modem: Sequência de testes para verificação da conectividade up e downstream, simulação de ranging e medida dos parâmetros de qualidade de uma série de Canais DOCSIS. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 49 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Medida de Nível de Sinal - O modo “medida de nível” permite visualizar e analisar o nível de sinal de cada portadora (áudio, vídeo, QAM, DOCSIS) em qualquer um dos canais definidos no plano de canais. Esta medição pode ser feita em canais embaralhados. - FILE: opção para abrir ou gravar resultados - VIEW: acesso rápido para várias outras funções - LIMITS: permite escolher as tabelas para o veredicto de Pass/ Fail - SETTINGS: seleciona entre sintonia por canal ou por frequência HUM (Interferência de baixa frequência) Permite medir a interferência/ intermodulação de baixas frequências (energia AC) em canais de vídeo. Tais níveis de interferência não devem ultrapassar 3% (ou 32dB) da modulação total de acordo com a FCC. É importante ter o equipamento configurado para 60Hz de frequência de rede AC (padrão brasileiro). Este ajuste se faz da seguinte forma: Configure Regional Preferences Hum results units: (selecionar em % ou dB) Hum Power Grid: (selecionar 60Hz) Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 50 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET O modo medida MiniScan permite visualizar e analisar os níveis das portadoras de até 12 canais mostrando o resultado numa única tela. Este resultado pode ser visualizado graficamente ou em tabela e pode ser gravado e analisado posteriormente. NOTA: Os canais usados no MiniScan devem ser configurados e marcados no plano de canais. O modo full scan pode ser utilizado para uma rápida verificação de resposta em frequência da rede. A resposta que se espera obter é uma figura plana onde todas as frequências têm o mesmo comportamento, mesmo que haja TILT na rede. Tilt de 12 portadoras O modo de medição de Tilt, permite visualizar e analisar até 12 canais e mostrar os resultados numa única tela. O canal piloto mais baixo e mais alto devem ser ajustados para que o traço do tilt seja plotado corretamente. Coloque o marcador sobre o canal mais baixo e na opção “marker”, selecione LOW. Coloque o marcador sobre o canal mais alto e na opção “marker”, selecione HIGH. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 51 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Análise de Constelação O modo de medida de constelação mostra o diagrama da portadora modulada em QAM (Modulação em Amplitude e Quadratura) tipo 64, 128 e 256 QAM. O canal medido deve estar definido como tipo Digital ou DOCSIS, 64, 128 ou 256 QAM dentro de um plano de canais válido. Ruído Térmico: Ruído térmico causa pontos espalhados na tela, fora da região central e próximos dos limites de decisão, indicando BER significativo. A função de zoom permite avaliar melhor os pontos em relação à grade. Ruído de Fase: Problemas de ruído de fase causa pontos no gráfico, em formato circular. Este fenômeno é melhor visualizado sem o zoom. Interferência Coerente: Interferência coerente pode ser um problema de CTB, CSO e espúrios – faz com que os pontos no gráfico fiquem próximos do centro, mas nunca o toque. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 52 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET DQI (Índice de Qualidade Digital) A função de índice de qualidade digital é uma patente da JDSU que visa corrigir os problemas de medição de MER e BER em analisadores padrão de constelação. Os resultados são apresentados na forma de gráfico (da direita para esquerda) que apresenta instantaneamente qualquer variação ocorrida na portadora digital, com um veredicto na forma de nota que vai de zero a dez, sendo dez a melhor possível, indicando que não há qualquer defeito na rede. Ingresso em portadora QAM Esta função permite medir o ruído dentro de uma portadora QAM de TV Digital (QAM 64/ 256) em tempo real, sem a necessidade de se desligar a portadora principal. O resultado apresentado na tela é exatamente o ruído que está dentro da portadora digital de 6MHz de banda.O aumento de ruído dentro de uma portadora digital provoca uma diminuição do índice de modulação MER e, consequentemente, um aumento da taxa de erro de bit BER. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 53 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Gerador CW e QAM O gerador de portadoras CW e QAM serve para gerar portadoras que podem ser usadas como a antiga função “diagnóstico” do SDA5000. Pode-se escolher a frequência e o nível de sinal a ser injetado, desde 4MHz até 1GHz, ou seja, cobrindo todo o espectro do direto e do retorno. Com o auxílio das teclas “para cima” e “para baixo” é possível aumentar ou diminuir o nível de sinal injetado, respectivamente. Gerador CW e QAM O gerador de QAM 16/64 pode ser utilizado em conjunto com o PathTrack que possua placas RPM3000 para funções de Constelação e BER no canal de retorno. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 54 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Loopback A função de loopback permite gerar e medir uma portadora no mesmo instrumento através de dois cabos conectados às entradas 1 e 2 do DSAM 6000. Para configurá-la, basta seguir os seguintes passos: Selecione a frequência a ser gerada diretamente pelo teclado numérico; Selecione o nível de sinal a ser injetado (de 0 a 58dBmV) através das teclas “para cima/ para baixo”; Habilite o gerador (enable). A barra da esquerda mostrará quanto está sendo gerado de sinal pela porta 2 e a barra da direita, quanto está sendo lido pela porta 1 do medidor. IMPORTANTE: Devido à larga faixa de operação do equipamento (de 4MHz a 1GHz) recomenda-se fazer a calibração interna sempre antes de utilizar a função Loop Back. Para isso, basta pressionar Settings/Reference e conectar um pequeno cabo entre as entradas 1 e 2 do equipamento. Em seguida, pressione Reference. Aguarde até que o equipamento termine a calibração interna. Simulando o Cable Modem O primeiro passo do processo de teste DOCSIS é sintonizar e entender os atributos do canal DOCSIS. Quando este passo estiver completo, a mensagem será “downstream channel found”. O segundo passo captura o system timing (SYNCs), informação do canal de upstream (UCDs) e os time slots (MAPs – como e quando). Quando finalizado, mostrará “upstream channel data acquired”. O terceiro passo estabelece o melhor nível de saída de potência do transmissor (nível de TX) de acordo com a especificação DOCSIS. Quando a atividade termina, aparece “ranging complete”. O quarto passo estabelece as atividades de registro do cable modem de acordo com a especificação DOCSIS. Ao término do processo veremos “registration complete”. Quando todo o processo acima termina, aparece na tela “TEST COMPLETE” e os resultados do canal testado. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 55 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Simulando o Cable Modem 1. Selecione o canal DOCSIS a ser testado; 2. Digite o endereço MAC no medidor ou utilize outro já cadastrado ou utilize o próprio MAC do medidor. (Estes MAC devem ser reconhecidos pelo CMTS e portanto estar liberados no datacenter); 3. Pressione Start para iniciar o teste. Para alterar as configurações do teste DOCSIS: 1. Pressione CONFIGURE; 2. Use CONFIGURE/ MEASURE/ OTHER SETTINGS para definir os ajustes; 3. Selecione a configuração preferida: Range only, Ranging and Registration, ou Registration with CPE Initialization; 4. Selecione os limites de teste; 5. Pressione LIMITS e escolha: Tap, Ground Block, TV, Cable Modem ou Off. Resultado do Sinal Digital O resultado do teste mostra o desempenho do nível de sinal no upstream e downstream, taxa de erro de modulação do downstream (MER ou EVM), e a taxa estimada de erro de bit (BER) antes e depois do FEC. O range das medições e a classificação de Pass/Fail serão conforme a configuração do usuário. MER Headroom MER Headroom é a diferença entre o nível atual de MER e o mínimo configurado no medidor para 256 QAM. Os valores podem ser ajustados em Configure/Measure/Limit Sets. Level Headroom Level Headroom é a diferença entre a máxima saída possível (58 dBmV para QPSK, 55 dBmV para 16 QAM) e o nível transmitido pelo DSAM. O level Headroom é testado e o resultado baseado no “Min CM Headroom” que é de 5 dB. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 56 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Resistência ao Ingresso Esta função permite que o usuário verifique se há problemas de conexão no cabo, utilizando fontes de sinal conhecidas (e quase sempre presentes em todas as grandes cidades) que são as emissoras de rádio FM. O medidor é automaticamente configurado para sintonizar de 88 a 108MHz e se forem encontradas portadoras com nível significativo, revelará que há problemas no cabo. Espectro de Downstream O analisador de espectro de downstream permite a visualização de toda a rede CATV entre 50 MHz e 1 GHz em spans de 50 MHz (default) ou 10 MHz. O span de frequência é determinado pela frequência central. Para visualizar uma determinada parte do espectro, pressione SETTINGS, digite a frequência Central. Espectro de Upstream O analisador de espectro de retorno (upstream) permite analisar o ingresso e distorção num canal específico de upstream (return path). O range de operação é de 4- 45MHz, com frequências de start e stop indicadas na tela. Use as setas para cima e para baixo para ajustar o nível de referência entre -70 e +65 dBmV em passos de 1 dB. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 57 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Função FieldView A ferramenta de análise Field View oferece a visualização do espectro de upstream remoto de um determinado nó escolhido através de broadcasting. Para configurar o PathTrack, selecione: − Os nodes a serem divulgados “broadcast nodes”, ou todos os nodes; − A frequência de telemetria; − Nível da portadora de telemetria. Para configurar o DSAM selecione: Node List: nesta lista, aparecerão todos os nodes selecionados e divulgados pelo PathTrack; Frequência de telemetria: deve ser a mesma do PathTrack. Sweep Settings Use esta função para configurar os ajustes de sweep. Tilt Compensation: quando ligado, permite que o tilt seja compensado na tela de resposta de sweep para compensar as atenuações das altas frequências. Tilt Amount: quantidade (em dB) de compensação do Tilt Low Tilt Frequency: determina a frequência do canal baixo. High Tilt Frequency: determina a frequência do canal alto. Sweep Limit: quando LIGADO, permite que se visualize os limites entre pico evale da resposta em frequência da rede. Sweep Limit Value: ajuste o valor permitido de desvio (em dB) entre pico e vale da resposta em frequência da rede. Reverse Sweep Port permite selecionar entre: porta 1 (bidirecional) porta 2 (apenas para retorno) Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 58 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Sweep Forward Para se realizar o sweep do direto basta conectar o DSAM à saída de test point do direto do amplificador e sintonizar a frequência de telemetria utilizada pelo SDA5500 de headend. Procedimento: 1) Measure; 2) Sweep; 3) Forward Sweep; 4) Settings (selecione a frequência de telemetria do SDA5500 de headend); 5) Faça a leitura da curva de resposta; 6) Através da opção FILE carregue uma referência de sweep (preferencialmente do node) ou grave a resposta atual como uma nova referência. Sweep mode: deixe o SDA5500 e TODOS os SDA5000 de campo em STEALTH COMPATIBLE. Sweep Forward Os itens A e B são os Marcadores com seus valores de Frequência e Nível. Coloque o Marker A no primeiro canal e o Marker B no último canal do espectro. O Triângulo ou Delta mostra a diferença de Frequência e Nível do Marcador A menos o marcador B. O MAX-MIN mostra a diferença entre o ponto mais alto e o mais baixo entre os Marcadores A e B. Esta é a relação pico-vale que deve ser menor que 4dB para o Sweep do Direto. O item TELEM mostra o nível de telemetria do Canal Direto que está chegando ao medidor. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 59 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Sweep do Retorno Para ativos com test point bidirecional basta conectar o DSAM à saída de test point do amplificador e sintonizar a frequência de telemetria utilizada pelo SDA5500/5510 de headend. Para ativos com test point separado (direto e retorno), deve-se ajustar o DSAM para: Porta 2- Reverse Only utilizando dois cabos: (porta 1 no test point do canal direto e porta 2 no test point do canal de retorno). Procedimento: 1) Measure; 2) Sweep; 3) Reverse Sweep; 4) Settings (selecione a frequência de telemetria do SDA5500/5510 de headend); 5) Settings (ajuste o nível de sinal que será injetado pelo DSAM- telemetria e sweep); 6) Faça a leitura da curva de resposta; 7) Através da opção FILE carregue uma referência de sweep (preferencialmente do node) ou grave a resposta atual como uma nova referência. Sweep do Retorno Os itens A e B são os Marcadores com seus valores de Frequência e Nível. Coloque o Marker A no início do espectro e o Marker B no final. O Triângulo ou Delta mostra a diferença de Frequência e Nível do Marcador A menos o Marcador B. O MAX-MIN mostra a diferença entre o ponto mais alto e o mais baixo entre os Marcadores A e B. Esta é a relação pico- vale que deve ser menor que 2dB para o Sweep do Canal de Retorno. O item TELEM mostra o nível de telemetria do Canal de Retorno que está chegando ao SDA5500/5510 no Headend. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 60 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Alinhamento do Canal de Retorno A função de alinhamento do Canal de Retorno pode ser utilizada como opção alternativa ao sweep para alinhamento dos amplificadores de retorno. O procedimento é exatamente o mesmo: a única diferença é que, neste caso, estamos injetando as portadoras de retorno e podemos ver, através dos marcadores A e B, qual é a resposta absoluta destas portadoras lidas no SDA5000 ou SDA5510. Observe a figura ao lado: Test point do Canal Direto: permite configurar a compensação da atenuação do test point dos amplificadores e nodes para que os valores mostrados na tela do instrumento sejam reais e não números negativos (o que irá reprovar todos os testes se a opção de LIMITS estiver ativada). Test point do Canal de Retorno: permite configurar o nível de sinal a ser gerado pelo medidor nas opções de Alinhamento do Retorno e Sweep do Retorno. Os níveis de Telemetria e de Sweep devem ser iguais e ambos devem ser digitados em suas respectivas caixas. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 61 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Plano de Canais Para criar um novo plano de canais, digite a sequência: 1) Configure. 2) Chan Plan. 3) Build new plan. Em seguida, faça os passos de 1 a 4: Passo 1: digite um nome para o novo plano de canais. Passo 2: selecione NCTA pois é o padrão de frequências que utilizamos no Brasil. Passo 3: digite a frequência de parada, ou seja, a última frequência disponível na rede. Passo 4: conecte o DSAM na rede e pressione START. Edit- Edita as características de canais individuais dentro do plano. Nesta etapa, você precisará editar PRINCIPALMENTE: 1) Canais embaralhados ou codificados; 2) Canais digitais MPEG; 3) Canais DOCSIS. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 62 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Clonagem Use CLONE para transferir ajustes de um medidor para outro. Conecte os medidores. A porta Ethernet está localizada no topo do medidor. Use um cabo crossover Ethernet para conectá- los. Na tela CLONE – WHAT WOULD YOU LIKE TO DO? (Clonar – O que você deseja fazer?) use as setas para marcar send settings from this meter (enviar os ajustes deste medidor para outro) e pressione Select. Na tela SELECT WHICH SETTINGS TO SEND (selecione quais ajustes enviar) use as setas para fazer sua escolha (selecionando ou não) os grupos que deverão ser clonados. Para mover para a próxima tela, pressione OK. Na tela READY TO CLONE (pronto para clonar) pressione Done. Na tela CLONE do outro medidor - WHAT WOULD YOU LIKE TO DO? (Clonar – O que você deseja fazer?) use as setas para marcar receive settings from another meter. (receber ajustes do outro medidor). Teste de Throughput Mostra os resultados do throughput de upstream e downstream. A taxa de transferência do upstream é determinada da seguinte forma: 1. O DSAM gera uma série de pacotes ao CMTS; 2. O DSAM monitora as respostas enviadas pelo CMTS; 3. Calcula o número de pacotes enviados em um segundo, vezes o tamanho dos pacotes (em Bytes). Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 63 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET A taxa de transferência do downstream é determinada da seguinte forma: Simplesmente se mede avelocidade de transferência que um arquivo pode ser baixado (em bytes/s) de um servidor qualquer de web. O medidor deve estar configurado para acessar um servidor cujo IP esteja dentro da mesma rede e subrede daquele CM, pois isto representará a velocidade esperada de throughput apenas da rede da operadora, sem considerar os atrasos decorrentes da nuvem internet. Teste de Packet Loss Mostra a perda de pacote de round-trip, upstream, downstream e SNR da upstream. O teste de packet loss (perda de pacotes) envia pings ao CMTS e conta as respostas. Test de Ping O teste de ping verifica todo o caminho de comunicação e conectividade entre o DSAM e a rede de cabo. Este teste permite selecionar um endereço IP, tamanho dos pacotes, e tempo entre pings, incluindo tempo de round trip time, time-to-live (TTL), pacotes enviados e recebidos, tempo médio de round trip e taxa de perda/enviados. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 64 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Simulando o PC do Cliente via Ethernet Esta opção permite configurar o acesso via porta ethernet entre o DSAM6000 e o cable modem do cliente. Na grande maioria dos casos, você irá utilizar uma conexão via DHCP, portanto faça o seguinte: 1) Pressione Configure; 2) Selecione Ethernet Network; 3) Em “Obtain IP adress from:” escolha: DHCP Server; 4) Selecione OK para finalizar. Para fazer os testes e simulação do PC do cliente: 1) Conecte o CM do cliente e aguarde até ficar on line; 2) Conecte o cabo ethernet RJ45 no DSAM6000; 3) Pressione MEASURE; 4) SERVICE; 5) Ethernet; 6) Aguarde até que o DSAM obtenha um IP do CMTS; 7) Quando aparecer a tela BIND RESULTS, vá em VIEW e selecione um dos testes possíveis (ping, throughput ou perda de pacotes). Sincronização através de conexão Ethernet: Conecte um cabo Ethernet num ponto de rede e também ao medidor. Quando a conexão for direta, entre PC e medidor, utilize um cabo crossover. Confirme a configuração da porta. A conexão default para sincronização é “Ethernet”. Pressione CONFIGURE e Configure Access; selecione PC CONNECTION ou Ethernet connection. Defina um endereço IP. Em PC CONNECTION, use o teclado para entrar com o endereço IP do computador designado à sincronização. Sincronização via RF: Conecte um cabo coaxial entre a rede e o medidor. Confirme a configuração da porta. A configuração default é “Ethernet”. Defina um endereço IP. Em PC CONNECTION, use o teclado para entrar com o endereço IP do computador designado à sincronização. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 65 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Pasta de Arquivos Esta ferramenta permite gerenciar as pastas e arquivos gravados durante os testes. Use Work Folders para: Criar uma nova pasta para arquivos de medição; Renomear ou examinar as propriedades de uma pasta; Apagar uma pasta que não será mais usada; Apagar todas as pastas que foram sincronizadas com o software FDM-100 e transferidas para ele. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 66 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 4.1.2. 860DSP O 860DSP é um instrumento de teste que combina as funções de um analisador de sinais analógico e digital. Abaixo, o Menu Principal de navegação: Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 67 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Medição de Canal Analógico Valores Obtidos: - Nível de potência da portadora de vídeo (VID) - Nível de potência da portadora de áudio (AUD) - Diferença Vídeo / Áudio (DELTA) C/N Medição da relação Sinal / Ruído de portadoras analógicas Valores obtidos: - Nível de sinal da portadora de vídeo (CAR) - Nível de sinal do piso de ruído (NOISE) - Valor da relação sinal/ruído (C/N) Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 68 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET CSO / CTB Medição da interferência de harmônicos em canais analógicos Valores Obtidos: - Nível da portadora de vídeo (VID) - Valor do Composite Second Order (CSO) - Valor do Composite Triple Beat (CTB). Profundidade de Modulação Medição do índice de modulação de uma portadora de vídeo Valores obtidos: - Índice de modulação AM da portadora de vídeo (VID) Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 69 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Medição de Canal Digital Valores Obtidos: - Nível médio de potência da portadora digital - Frequência central da portadora digital - Largura de banda da portadora Hum - Teste da interferência da rede elétrica nos canais Valores Obtidos: - Percentual de interferência da frequência fundamental 60 Hz - Percentual de interferência do primeiro harmônico 120 Hz - Percentual de interferência de harmônicos abaixo de 1 KHz. Tilt Medição da inclinação de portadoras (até 8 portadoras). Valores Obtidos: - Nível de sinal da portadora baixa (LO) - Nível de potência da portadora alta (HI) - Diferença entre as portadoras alta e baixa (TILT) Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 70 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET QAM Lite Valores Obtidos: - Nível de potência digital (Level) - Modulation error ratio (MER) - BER pré FEC (pré BER) - Ber pós Fec (post BER) - Frequência da portadora - Taxa de Símbolos (SR – Symbol Rate) BER Over Time Efetuar a medição gráfica e numérica de erros corrigidos e não corrigidos durante período de tempo determinado. Sequência de comandos recomendada: - Installer – BER – Ent (seta direita). Valores Obtidos: - Gráfico (Tempo x Erros) - Erros corrigidos (palito cinza) - Erros não corrigidos (palito preto) - Nível de RF (Lev) - Taxa de erro de modulação (MER) - BER – Taxa de erro de bits - Pré FEC (pre) - Pós FEC (Post) Constelação QAM - Análise de constelação de canal digital - Medição do nível de potência digital, MER, BER pré FEC, e BER pós FEC - Visualização gráfica da constelação QAM - Visualização gráfica ao longo do tempo dos erros recuperados e não recuperados peloFEC. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 71 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET QAM EVS Visualizar o piso de ruído e sinais interferentes escondidos na portadora digital de downstream Valores Obtidos: - Visualização de piso de ruído do canal digital - Portadoras ingressantes no canal digital SOURCE / QAM SOURCE Gerador de sinais para canal de retorno Valores Obtidos: - Frequência de transmissão (Frequency) - Nível de transmissão (TX Level) - Nível de Recepção (RX Level) - Diferença de nível entre o sinal transmitido e recebido (Delta) CUIDADO: - Esta função é interferente e pode prejudicar o tráfego de dados no canal de retorno dependendo da frequência e amplitude utilizadas. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 72 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Analisador de Espectro: Medição de freqüências no espectro entre 4MHz e 1GHz, com resolução fixa 300 RBW Valores Obtidos: - Espectro de todo do sistema - Espectro do canal de retorno - Espectro de portadora analógica Espectro de Portadora Analógica Espectro de Portadora Digital Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 73 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET SWEEP Verificar o alinhamento do canal direto, utilizando as portadoras ativas do sistema (Sweepless Sweep) Valores Obtidos: - Curva de alinhamento do canal direto Alinhamento do Canal de Retorno Verificar o alinhamento dinâmico do canal reverso e visualização de ingressos no ponto de teste e no headend (Field View) - Curva de alinhamento reverso - Gráfico de ruído no headend - Freqüência do marcador (M) - Nível de sinal no marcador (M2) - Valor de ganho (Gain) - Valor da inclinação (Tilt) - Índice de qualidade da telemetria (Link) Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 74 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Field View Espectro no ponto de teste local: -Gráfico de ruído no ponto de teste local (Loc) -Referência do gráfico local (Ref) -Porta SST conectada 1 – 8 ou autodetecção (Node) -Nível de transmissão (TX) Espectro do headend: -Gráfico de ruído do headend -Freq. Do marcador (M) -Nível de sinal do marcador (M2) -Valor de ganho (Gain) -Valor de inclinação (Tilt) -Índice de qualidade da telemetria (Link). SCAN Teste automático de portadoras dentro de limites preestabelecidos Valores Obtidos: - Lista de canais que falharam por cada limite. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 75 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Auto Test / Auto Test Results - Testar de forma programada e automática parâmetros analógicos e digitais. WEB Test e WWW Efetuar teste de conexão na Internet acessando páginas da web. Valores Obtidos: - Conexão efetuada com sucesso ThroughPut Testar a velocidade de transmissão de dados direta e reversa da rede Valores Obtidos: - Velocidade de transmissão direta (Downstream Rate) - Velocidade de transmissão reversa (Upstream Rate) Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 76 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Cable Modem Stastitics Visualizar os parâmetros de conexão do cable modem DOCSIS Valores Obtidos - Downstream: - Frequência da portadora - Tipo de modulação - Nível de recepção (RX level) - Diferença sinal / ruído (SNR) - BER pré FEC (pré BER) - BER pós FEC (post BER) - Upstream: - Frequência central da portadora - Tipo de modulação - Nível de transmissão (TX level) Ping: Verificar o tempo de resposta da conexão com outros elementos da rede Ethernet. Valores obtidos: - Quantidade de pacotes enviados (Sent) - Quantidade de pacotes recebidos (Receiced) - Quantidade de pacotes perdidos (Lost) - Taxa de perda de pacotes (LPR) - Taxa percentual de perda de pacotes [LPR(%)] - Tempo mínimo de resposta (Min Time) - Tempo médio de resposta (Avg Time) - Tempo máximo de resposta (Máx Time) - Latência ( Latency) - Variação de pacotes (Jitter) Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 77 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Trace Route Verificar a rota de conexão na rede Ethernet Valores Obtidos: - Endereço de IP de cada elemento da rota - Tempo de resposta de cada elemento da rota - Identificação de cada elemento da rota VOIP Efetuar testes de qualidade da rede para transmissões de voz sobre IP Valores Obtidos - Upstream - Latência (Latency) - Variação média de pacotes (Jitter) - Mean Opinion Score (MOS) - Downstream: - Latência (Latency) - Variação média de pacotes (Jitter) - Mean Opinion Score (MOS) Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 78 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 5. EQUIPAMENTOS 5.1. TRANSCEPTORES ÓPTICOS 5.1.1. NODE SCIENTIFIC ATLANTA GS 7000 Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 79 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 80 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 81 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito àsatividades da NET Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 82 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 83 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 84 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 85 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 86 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Alinhamento do Nó Óptico GS 7000 Canal Direto 1. Meça a tensão DC no ponto de teste de potência óptica indicado no módulo receptor óptico (de 0,5 a 2Vdc; Nível ideal é 1Vdc); 2. Se a tensão estiver igual ou acima de 1Vdc, posicione a Chave de Atenuação do receptor óptico para -5dB (-6dB nos modelos novos). Caso esteja abaixo, posicione a chave de atenuação em 0dB; 3. Meça os níveis de sinal dos canais alto e baixo no ponto de teste do módulo receptor óptico. O sinal deve estar Flat; 4. Meça os níveis dos canais alto e baixo no ponto de teste das portas de saída do módulo Amplificador. Troque os Pads do módulo receptor óptico até atingir os valores de projeto; 5. Não troque os Pads nem os Equalizadores do módulo Amplificador, pois estes já vêm ajustados de fábrica; 6. Faça o Sweep do Canal Direto em todas as portas do módulo Amplificador e salve a curva como referência. (Veja o procedimento na Seção Sweep). Canal de Retorno 1. Escolha o Pad de Retorno da placa OIB de acordo com o nível de alinhamento. Veja tabela abaixo; 2. Instale Pads de Retorno de 0dB nas portas do módulo Amplificador; 3. Usando a função Loop Back, injete o valor de alinhamento no Test Point de Saída do módulo Amplificador e colha o resultado no Test Point de entrada do módulo Transmissor de Retorno (o valor deve estar entre 12 e Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 87 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 13 dBmV / Com a atenuação de -20dB do Test Point, deve estar entre -7 e -8dBmV); 4. Injete no Test Point de saída uma portadora em CW com o valor de alinhamento; 5. Alinhe com o Headend/Hub; 6. Faça o Sweep do Retorno em todas as portas do módulo Amplificador e salve a curva como referência. (Veja a Seção Sweep); 7. Faça a simulação de um cable-modem com o medidor e compare o valor de sincronismo com o de Telemetria de Retorno; 8. Se estiverem diferentes, entre em contato com o Headend/Hub para correção; 9. Preencha a etiqueta do equipamento com os valores de potência óptica, níveis de sinal, Pads e frequência de Telemetria. 5.1.2. NODE MOTOROLA SG 4000 Módulo Receptor Óptico O comprimento de onda deve ser de 1310nm; O nível ideal de entrada é em torno de 1Vdc no Test Point; O Pad de entrada deve ser de 10dB. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 88 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Módulo Transmissor Óptico de Retorno Módulo RF de Saída O Pad de Retorno deve ser de 0dB; Troque o Pad do Canal Direto até atingir o nível de alinhamento; Curva de alinhamento do canal direto Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 89 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Placas de Configuração do Canal Direto 1 Receptor para 4 saídas de RF; 2 Receptores Redundantes para 4 saídas de RF; 2 Receptores sendo um para cada 2 saídas de RF; 2 pares de Receptores Redundantes para 2 saídas de RF cada par; 4 Receptores sendo 1 para cada saída de RF Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 90 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 91 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 92 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Placas de Configuração do Canal de Retorno 4 entradas de RF combinadas em um único transmissor de retorno; 4 entradas de RF combinadas em 2 transmissores redundantes de retorno; 2 entradas de RF combinadas em um transmissor e outras 2 entradas combinadas em outro transmissor de retorno; 2 entradas de RF combinadas em 2 transmissores redundantes e outras 2 entradas combinadas em outros 2 transmissores redundantes de retorno; Cada entrada de RF direcionada a um transmissor de retorno. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 93 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 94 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 95 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividadesda NET Funções da Placa EPIM Chave S2: Controla a atenuação da chave de controle de ingresso (ICS) quando a chave está instalada no caminho de retorno dos módulos de RF. Há três possibilidades de chaveamento para as 6 chaves S2-1 a S2-6 destinadas uma para cada porta de RF. -40dB – Isola a porta contaminada adicionando 40dB de atenuação; -6dB – Fornece uma perda adicional de 6dB. É usada para diagnosticar a presença de ruído sem interromper o serviço; ON – O sinal do caminho de Retorno não é alterado; Quando uma das chaves S2 se encontra em -40dB ou -6dB, o LED D5 permanece aceso. Chave SW1 Auto: Indica quando o par de Receptores Ópticos localizados nas posições 1 e 2 operam em Modo Redundante. O padrão é o receptor da posição 1 ser o primário e o da posição 2 ser o secundário. Quando a Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 96 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET potência óptica no receptor primário cai abaixo de -5dBm, a placa EPIM automaticamente chaveia para o receptor secundário; Chave SW1 A: O receptor óptico localizado na posição 1 permanece habilitado independente da potência de entrada; Chave SW1 B: O receptor óptico localizado na posição 2 permanece habilitado independente da potência de entrada; Chave SW2 Auto: Indica quando o par de Receptores Ópticos localizados nas posições 7 e 8 operam em Modo Redundante. O padrão é o receptor da posição 7 ser o primário e o da posição 8 ser o secundário. Quando a potência óptica no receptor primário cai abaixo de -5dBm, a placa EPIM automaticamente chaveia para o receptor secundário; Chave SW2 A: O receptor óptico localizado na posição 7 permanece habilitado independente da potência de entrada; Chave SW2 B: O receptor óptico localizado na posição 8 permanece habilitado independente da potência de entrada. O LED D6 pisca constantemente para informar que a placa EPIM está funcionando corretamente; Reset Switch: A chave de reset deve ser pressionada toda vez que forem feitas modificações na configuração do equipamento ou em caso de troca, adição ou remoção de módulos. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 97 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Alimentação e Redundância de AC Fonte de Alimentação A fonte do SG 4000 possui dois pontos de teste: AC e DC. A tensão DC é de 24,3V. O trimpot de ajuste é alinhado em fábrica e não deve ser alterado. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 98 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Módulo de Redundância de AC SG4 – DP – SW Configuração da Redundância de Fonte Externa 1. Defina qual será a fonte externa prioritária (lado direito ou lado esquerdo); 2. Configure o jumper Primary Source Select do módulo SG4-DP-SW de acordo com o lado selecionado (direito ou esquerdo); 3. Configure o jumper Force Mode Select do módulo SG4-DP-SW na posição Prim; 4. Retire os fusíveis de entrada; 5. Retire o Shunt F1 e o jumper J8 da placa de fusíveis do SG 4000; 6. Instale o módulo SG4-DP-SW na porta 2 ou 5 do SG 4000; 7. Encaixe o conector do módulo SG4-DP-SW nos pinos do jumper J8; 8. Coloque os fusíveis de entrada; 9. O node deve entrar em funcionamento com a fonte primária; Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 99 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 10. Mude o jumper Force Mode Select do módulo SG4-DP-SW para a posição Sec; 11. O node deve passar a funcionar com a fonte secundária; 12. Retorne o jumper para a posição Prim. Alinhamento do Nó Óptico SG 4000 Canal Direto 1. Instale um Pad de 10dB (este é o valor padrão) no módulo receptor óptico e outro de 0dB no módulo de RF de saída; 2. Esse Pad de 10dB só pode ser reduzido caso no módulo de RF esteja um Pad de 0dB e o nível de sinal ainda esteja baixo; 3. Meça a tensão DC no ponto de teste de potência óptica indicado no módulo receptor óptico (de 0,5 a +1,6Vdc; Nível ideal é 1Vdc); 4. Meça os níveis de sinal dos canais alto e baixo no ponto de teste do módulo receptor óptico. O sinal deve estar com um tilt em torno de 3dB, dependendo dos canais piloto; Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 100 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 5. Meça os níveis dos canais alto e baixo no ponto de teste do módulo de RF de saída em todas as portas. Troque o Pad do módulo de RF de saída até atingir os valores de projeto; 6. Faça o Sweep do Canal Direto em todas as portas do receptor óptico e salve a curva como referência. (Veja o procedimento na Seção Sweep). Canal de Retorno 1. Escolha o Pad do módulo transmissor de retorno de acordo com o nível de alinhamento. Veja tabela abaixo; 2. Instale Pads de retorno de 0dB nos módulos de RF de saída; 3. Usando a função Loop Back, injete o valor de alinhamento no Test Point de Saída do módulo de RF e colha o resultado no Test Point de entrada do módulo Transmissor de Retorno (deve estar em torno de 15dBmV / Com a atenuação de -20dB deve estar em torno de -5dBmV); 4. Injete no Test Point de saída uma portadora em CW com o valor de alinhamento; 5. Alinhe com o Headend/Hub; 6. Faça o Sweep do Retorno em todas as portas do receptor óptico e salve a curva como referência. (Veja a Seção Sweep); 7. Faça a simulação de um cable-modem com o medidor e compare o valor de sincronismo com o de Telemetria de Retorno; 8. Se estiverem diferentes, entre em contato com o Headend/Hub para correção; 9. Preencha a etiqueta do receptor óptico com os valores de potência óptica, níveis de sinal, Pads e frequência de Telemetria. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 101 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 5.1.3. NODE AURORA NC4000HG O node tem 6 entradas coaxiais, sendo 2 exclusivas para entrada AC e 4 saídas de RF (estas também podem ser alimentadas por AC), 4 portas atenuadas -20dB para serem utilizadas como pontos de medição e 2 entradas para fibra óptica. Características placa mãe da tampa: Até 4 slots para receptores (Direto), até 2 slots para transmissores duplos (retorno) ou para outros módulos variados... O NM40XX é um módulo de Gerenciamento e o RS40XX é um módulo de segmentação de retorno... Há também um conector (GND) que deve ser utilizado como amostra de TERRA nos testes de tensão. Estas devem ser medidas diretamente nas conexões da placa. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 102/ 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Características da Fonte de Alimentação: Uma Fonte de Alimentação é capaz de alimentar todos os equipamentos, porém é possível ter duas fontes em paralelo, sendo a segunda como redundante. A Fonte de Alimentação possui cinco test points, sendo quatro para tensão DC e uma para AC. Deve haver tensões em todos os pontos DC e todos devem estar com as tensões conforme a indicação (24VDC, 12Vdc, 5VDC e 3,3VDC). Receptor Óptico: A sensibilidade óptica do receptor é de -8dBm (0,15VDC) a 0dBm (1VDC). A relação de potência é 1VDC = 1mW = 0dBm. Para cada nível de potência óptica usa-se um valor de PAD para a atenuação no receptor óptico. dBm Volts PAD EQ -8,0 0,15 0 6 -7,5 0,17 1 6 -7,0 0,19 2 6 -6,5 0,22 3 6 -6,0 0,25 4 6 -5,5 0,28 5 6 -5,0 0,31 6 6 -4,5 0,35 6 6 -4,0 0,39 7 6 -3,5 0,44 8 6 -3,0 0,50 9 6 -2,5 0,56 10 6 -2,0 0,63 11 6 -1,5 0,70 12 6 -1,0 0,78 13 6 -0,5 0,88 14 6 0,0 1,00 15 6 Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 103 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Instalando os fusíveis: Exemplo 1: Quando há somente uma fonte externa e apenas 1 fonte interna, deve-se instalar apenas o fusível na porta onde está entrando o AC. Exemplo 2: Quando há somente uma fonte externa e 2 fontes interna, deve-se instalar o fusível na porta onde está entrando o AC e o Fusível que interliga as duas fontes (AC in FUSE). Exemplo 3: Quando há duas fontes externa e 2 fontes interna, deve-se instalar os fusíveis nas portas onde estão entrando o AC e NUNCA instalar o fusível que interliga as duas fontes (AC in FUSE). Transmissor Digital: O node Aurora NC4000HG transmite o retorno de forma digital. O transmissor digitaliza o sinal analógico vindo da rede e o envia de forma digital via fibra até o receptor no Headend/Hub. O DT (Digital Transmiter) usa tranceivers SFP (Small Form-Factor Pluggable), que transforma o sinal RF Digital em luz para transporte via fibra óptica. Cada SFP faz a conversão para um determinado comprimento de onda, ex.: 1310nm,1360nm, 1410nm, 1460nm... Módulo RF: Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 104 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Os pads e equalizers do canal direto no módulo RF não devem ser alterados, pois cada node já vem configurado de fábrica. No retorno, para cada nível de Upstream (TX), usa-se um valor de PAD predeterminado na entrada do módulo conforme tabela. Fechamento do housing: Pad Nível Pad Nível 4 30 10 36 5 31 11 37 6 32 12 38 7 33 13 39 8 34 14 40 9 35 15 41 Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 105 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Alinhando do Nó Óptico Aurora NC4000SG Alinhamento do canal direto: 1. Meça a tensão DC no ponto de teste de potência óptica indicado no módulo receptor óptico (de 0,15Vdc a 1Vdc); 2. De acordo com o nível óptico de entrada, troque o Pad com o valor corresponde ao nível de saída projetado; 3. No Receptor o Equalizer deverá ser de 10dBmV e o pad varia de 0dB a 15dB, sendo 0 dB para potência de 0,15Vdc (-8dBm) e 15dB para potência de 1Vdc (0dBm); 4. Confirmar a equalização através dos test points laterais do housing do transceptor. Alinhamento do canal de retorno: 1. No módulo RF há 1 pad para cada porta RF, esses pads devem ser trocados de acordo com o projeto; 2. Uma vez instalado o PAD correto nas portas, configurar o medidor para a função LOOPBACK e injetar em uma das Test Points na lateral do housing o valor corresponde à inserção projetada, ou seja, se o nível de inserção do retorno é de 37 então deverá injetar 37dB. Deverá ser medido no test point “6” da placa mãe na tampa do transceptor o valor de 8 dBmV (com compensação ou -12 dBmV (sem compensação); 3. O DT (Transceiver Digital) deve ser instalado no slot A ou F da placa mãe; Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 106 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 5.2. AMPLIFICADORES 5.2.1. GAIN MAKER HGBT Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 107 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Alinhamento Gain Maker HGBT Canal Direto: 1. Ajuste o Jumper da Fonte para tensão de corte de 40V; 2. Calcule o Pad de AGC (O Valor do Pad de AGC é igual ao nível do canal piloto do AGC na saída menos 34); 3. Coloque a chave Switch 1 na posição 1 (Thermal); 4. Meça o sinal do Canal Alto e Baixo na Main Fwd Out TP; 5. Troque o equalizador de entrada até obter o tilt desejado; 6. Troque o Pad de entrada até atingir o nível padronizado para o canal alto; 7. Mova a chave Switch 1 para posição 3 (AGC); 8. Ajuste o potenciômetro do AGC até o nível do canal alto voltar ao mesmo nível medido na posição 1 (Pré-Ajuste do Thermal); 9. Atenção! O Equalizador e Pad Interstage e os Pads de saída são calibrados de fábrica e não devem ser trocados. Canal de Retorno: 1. Coloque um Pad de 0dB nas portas Main e Auxiliares; 2. Injete o valor padronizado nas portas Main e Auxiliares; 3. Troque o Equalizador de Retorno até que o tilt no Headend seja igual à zero; 4. Troque o Pad principal de Retorno até que a Telemetria de Retorno atinja o nível padronizado (geralmente 0dBmV). Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 108 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 5.2.2. GAIN MAKER HGUBT Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 109 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Alinhamento Gain Maker HGUBT Canal Direto: 1. Ajuste o Jumper da Fonte para tensão de corte de 40V; 2. Calcule o Pad de AGC (O Valor do Pad de AGC é igual ao nível do canal piloto do AGC na saída menos 24); 3. Coloque a chave Switch 1 na posição 1 (Thermal); 4. Meça o sinal do Canal Alto e Baixo na Main Fwd Out TP; 5. Troque o equalizadorde entrada até obter o tilt desejado; 6. Troque o Pad de entrada até atingir o nível padronizado para o canal alto; 7. Mova chave Switch 1 para posição 3 (AGC); 8. Ajuste o potenciômetro do AGC até o nível do canal alto voltar ao mesmo nível medido na posição 1 (Pré-Ajuste do Thermal); 9. Atenção! O Equalizador e Pad Interstage e os Pads de saída são calibrados de fábrica e não devem ser trocados. Canal de Retorno: 1. Coloque um Pad de 0dB nas portas Main e Auxiliares; 2. Injete o valor padronizado nas portas Main e Auxiliares; 3. Troque o equalizador de Retorno até que o tilt no Headend seja igual à zero; 4. Troque o Pad principal de Retorno até que a Telemetria de Retorno atinja o nível padronizado (geralmente 0dBmV). Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 110 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 5.2.3. GAIN MAKER HGD: Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 111 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Alinhamento Gain Maker HGD Canal Direto: 1. Ajuste o Jumper da Fonte para tensão de corte de 40V; 2. Calcule o Pad de AGC (O Valor do Pad de AGC é igual ao nível do canal piloto do AGC na saída menos 34); 3. Coloque a chave Switch 1 na posição 1 (Thermal); 4. Meça o sinal do Canal Alto e Baixo na Main Fwd Out TP; 5. Troque o equalizador de entrada até obter o tilt desejado; 6. Troque o Pad de entrada até atingir o nível padronizado para o canal alto; 7. Mova a chave Switch 1 para posição 3 (AGC); 8. Ajuste o potenciômetro do AGC até o nível do canal alto voltar ao mesmo nível medido na posição 1 (Pré-Ajuste do Thermal); 9. Atenção! O Equalizador e Pad Interstage e os Pads de saída são calibrados de fábrica e não devem ser trocados. 10. Para as saídas auxiliares, escolha o Jumper, Splitter ou DC conforme projeto. Canal de Retorno: 1. Coloque um Pad de 0dB na porta Main; 2. O valor dos Pads de Retorno das portas Auxiliares varia conforme a configuração (se for usado Jumper, Splitter ou DC): a. Para um Jumper, use Pad de Retorno de 0dB; b. Para um Splitter, use Pads de Retorno de 4dB; c. Para um DC8 ou DC12, use Pads de Retorno de 8dB ou 12dB respectivamente na saída mais atenuada e um Pad de 2dB na saída menos atenuada; 3. Injete o valor padronizado nas portas Main e Auxiliares; 4. Troque o equalizador de Retorno até que o tilt no Headend seja igual à zero; 5. Troque o Pad de Retorno na saída até que a Telemetria de Retorno atinja o nível padronizado (geralmente 0dBmV). Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 112 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 5.2.4. GAIN MAKER HGLE Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 113 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Alinhamento Gain Maker HGLE Canal Direto: 1. Ajuste o Jumper da Fonte para tensão de corte de 40V; 2. Calcule o Pad de AGC (O Valor do Pad de AGC é igual ao nível do canal piloto do AGC na saída menos 34); 3. Coloque a chave Switch 1 na posição 1 (Thermal); 4. Meça o sinal do Canal Alto e Baixo na Main Fwd Out TP; 5. Troque o equalizador de entrada até obter o tilt desejado; 6. Troque o Pad de entrada até atingir o nível padronizado para o canal alto; 7. Mova a chave Switch 1 para posição 3 (AGC); 8. Ajuste o potenciômetro do AGC até o nível do canal alto voltar ao mesmo nível medido na posição 1 (Pré-Ajuste do Thermal); 9. Atenção! O Equalizador e Pad Interstage são calibrados de fábrica e não devem ser trocados. Canal de Retorno: 1. Coloque um Pad de 0dB na porta Main; 2. Injete o valor padronizado na porta Main; 3. Troque o equalizador de Retorno até que o tilt no Headend seja igual à zero; 4. Troque o Pad de Retorno até que a Telemetria de Retorno atinja o nível padronizado (geralmente 0dBmV). Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 114 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 5.2.5. MOTOROLA BT 100 Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 115 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Alinhamento Motorola BT100 Canal Direto 1. Instale um equalizador de entrada de qualquer valor para iniciar; 2. Instale Pad de entrada de 20dB; 3. Instale Pad de AGC de 7dB; 4. Instale os Pads de saída e de interstage de 0dB; 5. Coloque a chave de controle do drive na posição MAN; 6. Meça o sinal de entrada (canais alto e baixo); 7. Calcule o valor do equalizador para o tilt requerido na entrada do 1° Híbrido (utilize a tabela de EQ de 1GHz); 8. Troque o Pad de entrada até atingir o nível desejado na entrada do 1° Híbrido; 9. Coloque o trimpot MAN no máximo (sentido horário); 10. Meça o nível do canal piloto do ADU no Test Point de saída; 11. Volte o trimpot MAN até obter 4dB a menos do que possuíamos no canal piloto do ADU; 12. Coloque a chave de controle do drive na posição AUTO; 13. Meça os níveis dos canais alto e baixo no Test Point de saída; 14. Ajuste o trimpot do ADU até obter o tilt projetado na saída; 15. Confirme novamente os níveis dos canais alto e baixo; 16. Pode ocorrer uma variação de no máx. 1dB para baixo ou para cima; 17. Tire esta diferença no Pad de interstage; 18. Ajuste novamente o trimpot do ADU até obter o tilt projetado na saída; 19. Se tiver ocorrido uma diferença maior que 1dB para baixo ou para cima repita todo o procedimento anterior; 20. Confira se todas as portas de saída de estão com o mesmo nível; 21. Se alguma porta não estiver sendo utilizada utilize atenuadores maiores que 14dB. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 116 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Canal de Retorno 1. Instale Pads de entrada de retorno de 0dB; 2. Injete o valor padronizado no Test Point de saída; 3. Troque o equalizador de retorno até que o tilt no Headend seja igual à zero; 4. Troque o Pad de saída de retorno até que a Telemetria de Retorno atinja o valor padronizado (geralmente 0dB); 5. Confira se todas as portas de entrada de retorno estão com o mesmo nível; 6. Se alguma porta não estiver sendo utilizada coloque atenuadores de 0dB (casar a porta com TRM). Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 117 / 296 Título Data de Emissão VersãoTREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 5.2.6. MOTOROLA MINI BRIDGER 1GHZ Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 118 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Alinhamento Motorola Mini Bridger 1GHz Canal Direto 1. Instale um equalizador de entrada de qualquer valor para iniciar; 2. Instale Pad de entrada de 20dB; 3. Instale Pad de AGC de 11dB; 4. Instale os Pads de saída e de interstage de 0dB; 5. Instale o DC/SPLITTER/JUMPER para as portas 3 e 4 conforme o projeto; 6. Coloque a chave de controle do drive na posição MAN; 7. Meça o sinal de entrada (canais alto e baixo); 8. Calcule o valor do equalizador para o tilt requerido na entrada do 1° Híbrido (utilize a tabela de EQ de 1GHz); 9. Troque o Pad de entrada para atingir o nível desejado na entrada do 1° Híbrido; 10. Coloque o trimpot MAN no máximo (sentido horário); 11. Meça o nível do canal piloto do ADU no Test Point de saída; 12. Volte o trimpot MAN até obter 4dB a menos do que possuíamos no canal piloto do ADU; 13. Coloque a chave de controle do drive na posição AUTO; 14. Meça os níveis dos canais alto e baixo no Test Point de saída; 15. Ajuste o trimpot do ADU até obter o tilt projetado na saída; 16. Confirme novamente os níveis dos canais alto e baixo; 17. Pode ocorrer uma variação de no máx. 1dB para baixo ou para cima; 18. Tire esta diferença no Pad de interstage; 19. Ajuste novamente o trimpot do ADU até obter o tilt projetado na saída; 20. Se tiver ocorrido uma diferença maior que 1dB para baixo ou para cima repita todo o procedimento anterior; 21. Confira se todas as portas de saída de estão com o nível correto; 22. Se alguma porta não estiver sendo utilizada utilize atenuadores maiores que 14dB. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 119 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Canal de Retorno 1. Instale Pads de entrada de retorno de 0dB; 2. Injete o valor padronizado no Test Point de saída; 3. Troque o equalizador de retorno até que o tilt no Headend seja igual à zero; 4. Troque o Pad de saída de retorno até que a Telemetria de Retorno atinja o valor padronizado (geralmente 0dB); 5. Confira se todas as portas de entrada de retorno estão com o mesmo nível; 6. Se alguma porta não estiver sendo utilizada coloque atenuadores de 0dB (casar a porta com TRM). Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 120 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 5.2.7. MOTOROLA BLE 1GHZ Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 121 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Alinhamento Motorola BLE 1GHz Canal Direto 1. Instale um equalizador de entrada de qualquer valor para iniciar; 2. Instale Pad de entrada de 20dB; 3. Instale Pad de AGC de 7dB; 4. Instale os Pads de saída e de interstage de 0dB; 5. Coloque a chave de controle do drive na posição MAN; 6. Meça o sinal de entrada (canais alto e baixo); 7. Calcule o valor do equalizador para o tilt requerido na entrada do 1° Híbrido (utilize a tabela de EQ de 1GHz); 8. Troque o Pad de entrada para atingir o nível desejado na entrada do 1° Híbrido; 9. Coloque o trimpot MAN no máximo (sentido horário); 10. Meça o nível do canal piloto do ADU no Test Point de saída; 11. Volte o trimpot MAN até obter 4dB a menos do que possuíamos no canal piloto do ADU; 12. Coloque a chave de controle do drive na posição AUTO; 13. Meça os níveis dos canais alto e baixo no Test Point de saída; 14. Ajuste o trimpot do ADU até obter o tilt projetado na saída; 15. Confirme novamente os níveis dos canais alto e baixo; 16. Pode ocorrer uma variação de no máx. 1dB para baixo ou para cima; 17. Tire esta diferença no Pad de interstage; 18. Ajuste novamente o trimpot do ADU até obter o tilt projetado na saída; 19. Se tiver ocorrido uma diferença maior que 1dB para baixo ou para cima repita todo o procedimento anterior; Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 122 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Canal de Retorno 1. Instale Pads de entrada de retorno de 0dB; 2. Injete o valor padronizado no Test Point de saída; 3. Troque o equalizador de retorno até que o tilt no Headend seja igual à zero; 4. Troque o Pad de saída de retorno até que a Telemetria de Retorno atinja o valor padronizado (geralmente 0dB); Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 123 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 5.2.8. PHILIPS / C-COR G3A Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 124 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Alinhamento Philips / C-Cor G3A Canal Direto 1. Meça os níveis dos canais alto e baixo no Test Point de entrada 2. Verifique se os valores medidos estão de acordo com o projeto 3. Instale um equalizador de entrada de qualquer valor para iniciar 4. Instale Pad de entrada de 20dB 5. Coloque a chave de controle do ALC na posição OFF 6. Meça os níveis dos canais alto e baixo no Test Point de saída porta 2 (Main Output) 7. Calcule o valor do equalizador na entrada para o tilt requerido na saída 8. Troque o Pad de entrada até atingir o nível desejado na saída 9. Coloque a chave de controle do ALC na posição ON 10. Meça os níveis dos canais alto e baixo no Test Point de saída 11. Ajuste o trimpot do ALSC Gain ADJ até obter a saída projetada 12. Confira se todas as portas de saída estão com o mesmo nível 13. Se alguma porta não estiver sendo utilizada utilize atenuadores maiores que 17dB. (casar a porta com TRM). Canal de Retorno 1. Instale Pads de entrada de retorno de 0dB 2. Injete o valor padronizado no Test Point de saída 3. Troque o equalizador de retorno até que o tilt no Headend seja igual à zero 4. Troque o Pad de saída de retorno até que a Telemetria de Retorno atinja o valor padronizado 5. Confira se todas as portas de entrada de retorno estão com o mesmo nível 6. Se alguma porta não estiver sendo utilizada coloque atenuadores de 0dB (casar a porta com TRM).Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 125 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 5.2.9. PHILIPS / C-COR LINE EXTENDER 6-LE97 O 6-LE98 Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 126 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Alinhamento Line Extender Philips / C-Cor 6-LE97 o 6-LE98 Canal Direto 1. Meça os níveis dos canais alto e baixo no Test Point de entrada 2. Verifique se os valores medidos estão de acordo com o projeto 3. Instale um equalizador de entrada de qualquer valor para iniciar 4. Instale Pad de entrada de 20dB 5. Meça os níveis dos canais alto e baixo no Test Point de saída 6. Calcule o valor do equalizador na entrada para o tilt requerido na saída 7. Troque o Pad de entrada até atingir o nível desejado na saída Canal de Retorno 1. Instale Pads de retorno (Return Gain Atten) de 0dB 2. Injete o valor padronizado no Injection Point do módulo de retorno 3. Troque o equalizador de retorno (RTN Eq) até que o tilt no Headend seja igual à zero 4. Troque o Pad de retorno até que a Telemetria de Retorno atinja o valor padronizado Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 127 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 5.3. WIFI Público 5.3.1. CISCO O Access Point (AP) funciona como um modem WIFI Docsis; portanto, valem os mesmos níveis de TX e RX de um modem interno. 1) Atenuador (Pad); 2) Shunt ou fusível; 3) Entrada de RF; 4) Reset: O Access Point possui um botão de Reset na lateral que não deve ser usado para evitar perda do parafuso e entrada de água. Para fazer o Reset do equipamento, retire o Shunt (Fusível). Objetivo: Proporcionar acesso à internet aos clientes Vírtua quando em trânsito; Fornecedor Cisco. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 128 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Pad interno padrão CISCO - Testar a velocidade de transmissão de dados direta e reversa da rede - Sequência de comandos recomendada: - Installer – Thru Put – Ent – Start Valores Obtidos: - Velocidade de transmissão direta (Downstream Rate) - Velocidade de transmissão reversa (Upstream Rate) Test Point para medição (-20dB) - Efetuar teste de conexão na Internet - Acesso a páginas da Internet. - Sequência de comandos recomendada: - Installer – Web Test / www – Ent Valores Obtidos: - Conexão efetuada com sucesso Shunt (fusível) para Reset. Padrão CISCO. Verificar o tempo de resposta da conexão com outros elementos da rede Ethernet. - Sequência de comandos recomendada: - Installer – Ping – Ent – Start - Valores obtidos: - Quantidade de pacotes enviados (Sent) - Quantidade de pacotes recebidos (Receiced) - Quantidade de pacotes perdidos (Lost) - Taxa de perda de pacotes (LPR) - Taxa percentual de perda de pacotes [LPR(%)] - Tempo mínimo de resposta (Min Time) - Tempo médio de resposta (Avg Time) - Tempo máximo de resposta (Máx Time) - Latência ( Latency) - Variação de pacotes (Jitter) Parafuso de aperto do pino central da Baph. Valores Obtidos - Downstream: - Frequência da portadora - Tipo de modulação - Nível de recepção (RX level) - Diferença sinal / ruído (SNR) - BER pré FEC (pré BER) - BER pós FEC (post BER) - Upstream: - Frequência central da portadora - Tipo de modulação - Nível de transmissão (TX level) Montagem subterrânea Montagem aérea Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 129 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Esquema básico para instalação em campo: O DC / Divisor deve ser calculado de modo a termos os níveis corretos de TX e RX conforme definido em projeto. Devem ser coletados os seguintes dados: Data de Instalação; CM MAC e AP MAC podem ser anotados durante os testes em bancada e enviados ao Datacenter para registro no LDAP; Endereço completo; Node e Área; Latitude e Longitude: Coordenadas geográficas no formato decimal: LAT: - 40.345678; LON: - 56.647856 (Podem ser obtidas através do Google Maps); Número de série e Patrimônio. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 130 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Abaixo, a localização, descrição e interpretação dos LEDs: LED Verde Estável Alternando Verde / Âmbar / Vermelho Âmbar Estável Âmbar Piscante Vermelho Estável AP Status Operacional Protocolo LWAPP encontrado AP vizinho encontrado Autenticação de Rede Mesh Falha de Firmware UPLink Uma das portas Ethernet Ativa RF-1 (2,4GHz) Operacional Falha de Firmware RF-2 (5GHz) Operacional Falha de Firmware Cor do LED LEDs - Da esquerda para a direita: 1. AP Status; 2. Up Link; 3. RF 1; 4. RF 2. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 131 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 5.4. Fontes 5.4.1. ALPHA XM3 Descrição da Fonte XM3 1. Conector do Balanceador de Baterias (SAG) 2. Conector do Cartão de Aplicações 3. Alça para prender o cabo de energia AC 4. Conectores Saídas 1 e 2 5. Alça de manuseio Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 132 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Smart AlphaGuard (SAG): habilita o Módulo Inversor Inteligente a reunir dados de tensão da bateria até quatro séries de bateria (A a D).Sua Tecnologia de Gerenciamento de Carga aplica corrente de carga em excesso às baterias conforme o necessário para manter as tensões equilibradas em toda a série. Placa Alpha APPS: analisa as informações da fonte via NOC, laptop ou Display da XM3 como data de fabricação das baterias, histórico das medidas, siemens de cada bateria, histórico da corrente em modo flutuação de cada banco de baterias e temperatura. Com isso consegue-se verificar a previsão do tempo de carga restante das baterias, expectativa de vida útil restante das baterias, relatório do comportamento da rede de energia, histórico de alarmes e de eventos, e o acompanhamentodos relatórios de manutenção preventiva. Saída 1 (branco = neutro, preto = linha): o conector de saída CA está claramente marcado e com codificação de cores para identificação fácil. O Insersor de energia de serviço (SPI) conecta-se diretamente ao conector de saída 1. Saída 2 (branco = neutro, preto = linha): quando o AlphaDOC não está instalado, essa saída é ligada em paralelo com a saída 1 e é frequentemente usada para cargas auxiliares. Se o AlphaDOC estiver instalado, a saída 2 pode ser isolada da saída 1. CableUPS Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 133 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Os transponders DOCSIS embutidos AlphaNet DSM3 e IDH4 permitem o monitoramento das fontes de alimentação da Alpha por meio da infraestrutura da rede cabeada existente. Serviços de rede avançados fornecem relatórios rápidos e acesso a informações essenciais de fornecimento de energia. Etapa Estado de Comunicações ALM / RDY Saída (DS) Registro (REG) Energia Rx / Tx Comunicação (COM) 1 Transponder Inicializando / buscando canal DOCSIS Piscando (verde) Flash Desligado Desligado Flash 2 Canal DOCSIS bloqueado – Concluindo registro de saída de rede Piscando (verde) Ligado Flash Ligado (verde) Piscando 3 On – Line Piscando (verde) Ligado Ligado Ligado (verde) Flash 4 DSM3 totalmente funcional Piscando (verde) Ligado Ligado Ligado (verde) Acende ao comunicar TABELA STATUS DO Alpha XM3-HP CableUPS Smart Display PWR(Energia): Apertando-se uma vez a tecla de função abaixo de PWR, exibe-se o Menu de Informações e de Configuração de Alimentação. Nesse menu, o operador pode ver a configuração atual da Fonte de Alimentação ou acessar o menu PWR CONFIG para ajustar parâmetros. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 134 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET BATT (Bateria): Apertando-se uma vez a tecla de função abaixo de BATT, exibe- se o Menu de Informações e Configuração da Bateria. Nesse menu, o operador pode ver as informações atuais ou tipo da bateria e ajustar os parâmetros da bateria conforme o necessário. COM (Comunicações): Apertando-se uma vez a tecla de função abaixo de COM, exibe-se o Menu de Informações e Configuração das Comunicações. Nesse menu, o operador pode acessar menus adicionais (Geral / Estendido/Diagnóstico) para ver e/ou modificar os parâmetros COM. APPS (Aplicativos): Apertando-se uma vez a tecla de função abaixo de APPS, exibe-se o Menu de Informações e Configuração da Aplicação. Nesse menu, o operador pode ver ou modificar os parâmetros da placa APP instalada. Conexões do módulo do inversor 1. Smart Display: todas as funções operacionais, teste do sistema, itens de configuração e alarmes estão disponíveis no painel do Smart Display, na parte dianteira da Fonte de alimentação. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 135 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 2. Teclas de função: fornece acesso aos vários menus e sub menus do Alpha XM3- HP. 3. LED de saída: indica o estado de saída do Alpha XM3-HP. 4. LED do alarme: indica a condição do alarme. 5. Botão de autoteste: inicia o autoteste. 6. Conector do indicador local/remoto: indica a condição do alarme para a lâmpada externa. 7. O Sensor de temperatura de precisão (PTS): conecta-se diretamente no conector da Sonda de temperatura (tipo RJ-11C). 8. Disjuntor do circuito da bateria: controla a energia CC da bateria para o inversor. 9. Conector de entrada do cabo da bateria: o conector do cabo da bateria conecta- se diretamente ao conector de entrada da bateria do Módulo do inversor. O conector é polarizado e encaixa somente em uma direção. Conexões A conexão do SAG embutido para o banco de baterias é feita com um dos kits de fios que podem ser encomendados. O kit de fios do SAG consiste em um fio positivo de série de 36V e um fio negativo de série comum a todas as séries. Para cada série (A, B, C e D), há dois fios adicionais que devem ser conectados. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 136 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Indicadores de Alarmes Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 137 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Reconfiguração da Tensão de Saída Ferramentas necessárias: Chave de fenda pequena de ponta chata 1. Para acessar o Terminal de Tensão de Saída, remova o Módulo Inversor. 2. Afrouxe o parafuso terminal e mova o Cabo de Tensão de saída até a posição de tensão de saída desejada no Termina de Tensão de Saída 3. Aperte o parafuso terminal fixar o Cabo de Tensão de Saída.. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 138 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 5.4.2. ALPHA XM2 Saída 1 (e Saída 2 se o PIM opcional estiver instalado) Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 139 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Conector de saída de AC, conectado diretamente à SPI. Branco = Neutro; Preto = Linha. LRI (Indicador Remoto / Local) Lâmpada externa de indicação (12V, 250mA). Apagada = Modo Linha; Acesa = Modo Standby; Piscando = Problema encontrado (Seleção de tensão, baterias descarregadas, módulo carregador com defeito, etc). Fusível de saída Fusível de 20A de Ruptura Lenta. Também pode estar localizado na lateral. Disjuntor de bateria Disjuntor do circuito CC do Módulo Inversor. Quando desligado, a fonte não entra em modo Standby, e o Inversor e o Carregador permanecem desligados. O disjuntor desarma em caso de sobrecorrente no circuito CC ou polaridade invertida das baterias. Tilt Negativo Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 140 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Entrada de bateria Cabo que conecta as baterias ao módulo Carregador/Inversor. Vermelho = Positivo; Preto = Negativo. Ventilador para Resfriamento do Inversor Durante o modo Standby o ventilador mantém a temperatura do módulo Carregador/Inversorentre 75º e 85º. O ventilador também entra em operação no modo Autoteste. Tensão de Bateria Use estes pontos para medir a tensão do banco de baterias. Sensor de Temperatura Ponto de conexão do RTS – Sensor Remoto de Temperatura. O RTS deve ser colocado entre as baterias do seguinte modo: entre a segunda e a terceira bateria (da esquerda para a direita) e a ¾ da altura da bateria. Deve ser fixado com Silver Tape (não use fita isolante). As baterias devem estar afastadas por espaçadores. Operação de Carga A fonte de alimentação da Alpha XM2 possui um carregador de baterias de três fases com compensação de temperatura. Os modos de operação são: Carga Rápida, Carga Lenta (ou Equalização) e Flutuação. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 141 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Carga Rápida O modo Carga Rápida é uma fonte de Corrente Constante. Esta é a corrente máxima que o carregador pode fornecer: 10A para os modelos 615, 915 e 922. Quando as baterias atingem a tensão de 2,27V por célula (13,5V) o carregador muda para o modo Carga Lenta. Carga Lenta O modo Carga Lenta ou Equalização é uma fonte de Tensão Constante. O carregador fornece uma tensão constante de 2,4V por célula (14,4 V por bateria e 43,2V por banco). Nesse modo, o carregador trabalha com compensação de temperatura para garantir vida mais longa à bateria. Este modo termina quando a corrente de carga das baterias fica abaixo de 0,5A ou o tempo de Carga Lenta atinge 6h – o que ocorrer primeiro. Neste momento, as baterias estão completamente carregadas e o carregador muda para o modo Flutuação. Flutuação O modo Flutuação é uma fonte de Tensão Pulsante com compensação de temperatura. O carregador libera uma tensão pulsante para compensar a autodescarga das baterias e o consumo de pequenas cargas do módulo. Neste momento, a tensão é de 2,27V por célula (13,62V por bateria e 40,86 por banco). Quando a carga das baterias alcança o nível de Carga Completa o tempo entre as pulsações aumenta. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 142 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Compensação de Temperatura Durante os modos de Carga Lenta e Flutuação a tensão de carga por célula é reduzida em 5mV para cada grau Celsius de aumento na temperatura (0,3V por bateria e 0,9V por banco para cada 10°C de variação). Essa característica visa estender a vida útil das baterias. Para isso, é instalado um sensor térmico entre as baterias que é conectado ao módulo Carregador. As baterias devem estar afastadas por espaçadores. Placa PIM (Módulo de Interface Protetora) A função da placa PIM é proteger a fonte contra sobrecorrente ou curto circuito desligando a saída nessas situações. O valor da sobrecorrente pode ser programado de 3A a 30A e o tempo de sobrecorrente antes do desligamento de 1s a 10s. A placa PIM também fornece uma segunda saída de tensão. Chave ATS (Chave de Tap Automática) A ATS aumenta a tolerância à variação da tensão de entrada de +- 15% para +- 30%. Isso é necessário quando há uma grande flutuação da energia fornecida pela Concessionária. A Chave ATS possui 2 fusíveis de ruptura lenta (30A para 110V e 15A para 220V) Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 143 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Configuração da Tensão de Entrada e de Saída Para selecionar a tensão de entrada e de saída, configure os jumpers de tensão e os Switches SW1 e SW2 de acordo com o padrão abaixo: Ajustes de Tensão de Entrada Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 144 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Ajustes de Tensão de Saída AutoTeste A função de Autoteste permite que a fonte XM2 execute uma verificação do estado das baterias e do circuito Inversor. O teste verifica primeiro se as baterias estão instaladas e carregadas e se o disjuntor das baterias está instalado. Caso as baterias estejam descarregadas ou não instaladas ou com o disjuntor desarmado, a fonte Não entrará no modo Autoteste. Ao final do teste a fonte retorna para o modo Linha. Se durante o teste a tensão das baterias não caiu abaixo de certo limite (programável), a Lâmpada LRI permanecerá apagada. Caso seja encontrado qualquer problema, ela ficará piscando. Para iniciar manualmente um AutoTeste, aperte simultaneamente as teclas Enter + Seta para Baixo. Para cancelar um AutoTeste em andamento, aperte novamente as teclas Enter + Seta para Baixo. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 145 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Informações disponibilizadas pelo visor - Output Aceso – Modo normal - Alarm Aceso – Alarme ativado por algum problema de funcionamento - ESC – Retornar um nível sem salvar as informações - Seta UP – Informação acima dentro do nível - Seta Down – Informação abaixo dentro do nível - Enter – Muda de nível e confirma modificações - Enter + Seta Down – Ativa o modo de Autoteste - Enter + Seta Up – Mostra as informações iniciais (Figura acima) Operação normal: Informações de tensão de entrada, tensão e corrente de saída, tensão das baterias, número de eventos e tempo de Standby, modo de carga e modo de operação. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 146 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Informação Adicional: Temperatura das baterias, corrente de carga, frequência de entrada, potência de saída, capacidade utilizada. Atenção! As baterias são sensíveis à temperatura. Por isso, devem estar afastadas por espaçadores para melhorar a ventilação. A bateria do meio é a que mais sofre com os efeitos da temperatura. Assim, a cada manutenção preventiva, troque as baterias de lugar para evitar a perda prematura das mesmas. O sensor de temperatura deve estar fixado à lateral da segunda bateria com Silver Tape. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 147 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 5.4.3. ALPHA 60 / 90 Circuito elétrico Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 148 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETNUso restrito às atividades da NET Configuração da Tensão de Saída Selecione a tensão de saída através dos conectores ao lado do transformador. Configuração da Tensão de Entrada Selecione a tensão de entrada através dos jumpers para 110V ou 220V conforme a figura abaixo. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 149 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Vista lateral da fonte Bornes 3 e 4 – LRI: Indicador Remoto / Local. Lâmpada externa de status; Bornes 5 e 6 – AC Output: Conectores de saída de AC; Battery Connector – Conectores do banco de baterias; Battery Circuit Breaker – Disjuntor do banco de baterias; RTS Port – Conector do Sensor de Temperatura do banco de baterias. Módulo do Circuito Principal Este módulo faz todo o controle lógico da Fonte, inclusive o controle das tensões de Flutuação e Equalização. As posições padrão são FLOAT 2 (40,5V) e EQ 1 (0,9V acima da tensão de Flutuação). Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 150 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Sensor de Temperatura Ponto de conexão do RTS – Sensor Remoto de Temperatura. O RTS deve ser colocado entra as baterias do seguinte modo: entre a segunda e a terceira bateria (da esquerda para a direita) e a ¾ da altura da bateria. Deve ser fixado com Silver Tape. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 151 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Monitoramento da Placa APM Test/Reset - Aciona manualmente o teste de Standby; Test in Progress - Led aceso durante o Modo de Autoteste; Check Batteries - Led aceso em caso de defeito nas baterias; Check Inverter - Led aceso em caso de defeito no inversor. Monitoramento de Carga (Charger Status) Charge Mode - Aciona manualmente o modo de Flutuação (Float) e o modo de Equalização (Equalize); Float (Flutuação) - Led aceso quando a fonte está no modo de Flutuação (até 1A de corrente e tensão de 40,5V). Pode ser acionado manualmente através da Tecla Charger Mode; Equalize (Equalização) - Led aceso durante o modo de Equalização. Pode ser acionado manualmente através da Tecla Charger Mode. Com o uso da placa APM, Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 152 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET a fonte pode ser programada para acionar automaticamente o modo Equalize. O tempo máximo de equalização é de 1,2h e tensão máxima de 41,4V; Recharge (Recarga) - Led aceso durante o modo de Carga. A corrente de carga estará entre 3A e 7A (limitado a 10A). Tempo típico de 12h de carga; Quando os Leds Equalize e Recharge estão acesos, as baterias estão drenando mais de 7ª de corrente de Recarga. Monitoramento do Sistema (System Status) Line Power – Led aceso em modo normal (Modo Linha); Standby Power – Led aceso em modo Standby ( Inversor atuando); AC Output – Led deve estar sempre aceso. Indica que há tensão na saída. Caso esteja apagado, verifique o fusível de saída. Quando os três Leds estão acesos, a fonte está em Modo de Transferência, ou seja, está retornando do modo Standby para o Modo Linha. Este processo dura cerca de 50 segundos para esperar pela estabilização da tensão de entrada. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 153 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Indicador de Corrente de Saída Informa a corrente de saída de 2 em 2 ampéres. Devido a essa escala, não é muito preciso, sendo necessário confirmar com o Multímetro True RMS. Contador de eventos Elapsed Time – Informa o tempo total decorrido de eventos de Standby; Standby Events – Informa a quantidade total de eventos de Standby; Mode – Alterna entre os dois modos acima. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 154 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 5.4.4. POWER GUARD Módulos O módulo Ferro é responsável pelo fornecimento da Tensão de Saída. O módulo Carregador / Inversor carrega as baterias durante o modo Linha e transforma a tensão DC do banco de baterias em tensão AC para alimentar o Módulo Ferro durante o modo StandBy. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 155 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Na tomada, mede-se a tensão de entrada (AC); Para medir a corrente de saída com o multímetro, retire o jumper e coloque o multímetro em série (escala de 20A). No caso de usar o Amperímetro – Alicate, meça no fio amarelo. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 156 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET O módulo inversor possui a Placa Inversora que aciona o sistema de Standby no caso de interrupção de energia e a Placa de Carga que recarrega as baterias e as mantém em flutuação. Nos pontos de teste vermelho e preto, mede-se a tensão nas baterias (DC) e nos pontos brancos mede-se a corrente de recarga ou flutuação nas baterias, tendo como referência 1V/10A (DC). Tensão Corrente de Carga 1V 10A 0,9V 9A 0,8V 8A 0,7V 7A 0,6V 6A 0,5V 5A 0,4V 4A 0,3V 3A 0,2V 2A 0,1V 1A Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 157 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 5.5. Protetor de Surto Objetivo: Proteger as fontes de alimentação contra sobrecorrentes e sobretensões transitórias provocadas por descargas atmosféricas, chaveamentos no sistema elétrico, apagões, etc. Possui sinalização em LED bicolor: Verde – Operacional; Vermelho – Fora de Serviço. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 158 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Departamento Referência PáginaEscola Técnica NET - ETN 159 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 5.6. Gerador a gasolina Procedimento 1. Verifique o nível da gasolina; 2. Verifique o nível do óleo; 3. Abra a válvula da gasolina; 4. Acione o afogador; 5. Ligue o circuito elétrico ON / OFF; 6. Puxe a corda; 7. Retorne o afogador para a posição anterior; 8. Verifique a tensão de saída; 9. Desligue disjuntor do protetor de surto; 10. Desligue o disjuntor do circuito de Standby; 11. Na tecnologia Alpha, retire o módulo inversor; 12. Conecte a fonte ao gerador; 13. Ligue o disjuntor de saída do gerador. Após o retorno da energia elétrica: 1. Desligue o disjuntor do gerador e desconecte a extensão; 2. Ligue o disjuntor do circuito de Standby; 3. Ligue o disjuntor do protetor de surto. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 160 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 5.7. Inversor PRONET Procedimento 1. Confirme a corrente da fonte com o COP Rede; 2. Desligue disjuntor do protetor de surto; 3. Desligue o disjuntor do circuito de Standby; 4. Conecte os cabos do Inversor aos polos da bateria do veículo; 5. Conecte a extensão do Inversor aos conectores de saída da fonte; 6. Selecione a tensão de saída no Inversor (60V ou 90V); 7. Ligue o veículo e o mantenha em média aceleração; 8. Ligue o Inversor; Após o retorno da energia elétrica: 1. Desligue o inversor e desconecte a extensão; 2. Reconecte os conectores de saída da fonte; 3. Ligue o disjuntor do circuito de Standby; 4. Ligue o disjuntor do protetor de surto. Tensão da Fonte Corrente Máxima Potência 90V 6A 540VA 60V 9A 540VA Atenção à Corrente Máxima! Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 161 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 6. Leitura de Projetos Simbologia: POSTES Poste de concreto Circular telefônica aterrado Poste de concreto com aterramento Trilho Poste de concreto com transformador e aterramento Trilho com aterramento Poste de madeira Trilho com transformador e aterramento Poste de madeira com aterramento Estacionamento Poste de madeira com transformador e aterramento Iluminação Poste de ferro Chave Poste de ferro com aterramento Aterramento telefônico Poste de ferro com transformador e aterramento Só passa linha primária Poste duplo T Ancoragem Poste duplo T com aterramento Poste a ser implantado Poste duplo T com transformador e aterramento Caixa subterrânea Circular telefônica Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 162 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET HP'S DIVISORES Referências de casas Divisor 1X2 Referências de edifícios Divisor 1X3 Referências de comércios Acoplador direcional TAP'S HOTTAP'S TAP de 2 saídas HOTTAP de 2 saídas TAP de 4 saídas HOTTAP de 4 saídas TAP de 8 saídas HOTTAP de 8 saídas CABOS Cabo Coaxial .750 ou .860 Cabo Coaxial .500 ou .540 Cabo RG 11 P a r a f u s o d e a p e r t o d o p i n o c e n t r a l d a B a p h . Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 163 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET AMPLIFICADORES Amplificador de rede DUAL - com divisor interno (DC) Amplificador de rede DUAL - com divisor interno (TWO WAY) Amplificador de rede UNBALANCED Amplificador de rede BALANCED Carga Equalizador Terminação Passagem Subterrânea XX= Canal alto YY= Canal baixo Edifícios residenciais e comerciais Hub Headend Caixas de emendas ópticas Aterramento Bloqueamento de potência Fonte de alimentação Amplificador de rede Amplificador Line Extender Receptor Óptico Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 164 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET INFORMAÇÕES DA TABELA DE AMPLIFICADORES Legenda Descrição Legenda Descrição Ativos Identificação do ativo R High Input Nível de entrada retorno- canal alto - (1 GHz - 550 MHz) Modelo Modelo do amplificador R Low Input Nível de entrada retorno - canal baixo - (55 MHz) Fonte Número da fonte High Output Nível de saída principal - canal alto - (1 GHz - 550 MHz) Tensão Tensão AC Low Output Nível de saída principal - canal baixo - (55 MHz) FW PAD Atenuador de entrada R High Output Nível de saída retorno - canal alto - (1GHz - 550 MHz) FW EQ Equalizador de entrada R Low Output Nível de saída retorno - canal baixo - (55 MHz) R PAD Atenuador de retorno S 1 High Nível de saída 1 - canal alto - (1GHz - 550 MHz) R EQ Equalizador de retorno S 1 Low Nível de saída 1 - canal baixo - (55 MHz) Cascata Posição do ativo na cascata S 2 High Nível de saída 2 - canal alto - (1GHz - 550 MHz) FTG Distância do ativo anterior (m) S 2 Low Nível de saída 2 - canal baixo - (55 MHz) High Input Nível de entrada - canal alto - (1GHz - 550 MHz) D/ Interno Divisor interno Low Input Nível de entrada - canal baixo - (55 MHz) Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 165 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 7. PADRÕES DE CONSTRUÇÃO A seguir estão descritos os padrões técnicos que devem ser obedecidos em toda construção ou readequação de rede. O Técnico de Rede Externa deve conhecer esses padrões para que possa orientar as equipes de construção/readequação durante os trabalhos. a) Padrão de construção de rede com passivos: b) Padrão de construção de rede com ativos: Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 166 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET c) Padrão de construção de rede: d) Padrão de construção de encabeçamento de rede (sem eletrônicos): Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 167 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restritoàs atividades da NET e) Padrão de construção de rede em travessias: f) Padrão de construção de rede com ativos: Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 168 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET g) Padrão de construção de aterramentos: Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 169 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET h) Padrões de construção de rede óptica: i) Padrão de construção de Loop: Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 170 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET i) Padrão de fixação de cabos em cordoalha: Alturas mínimas Devem ser obedecidas as seguintes alturas mínimas (confirmar o padrão com a Concessionária de Energia local): TIPOS ALTURA MÍNIMA Travessias sobre leito carroçável (ruas e avenidas) 5,0 m Locais de tráfego de pedestres e ao longo de vias sem trânsito de veículos automotores 3,0 m Locais de trânsito de pedestres e veículos particulares 4,5 m Travessias por onde transitam máquinas pesadas e veículos de transporte (Caminhões, Ônibus, etc.). 6,0 m Rodovias 8,0 m Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 171 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Travessias sobre leito carroçável Locais de tráfego de pedestres e ao longo de vias sem trânsito de veículos automotores O b j e t i v o : P r o t e g e r a s f o n t e s Locais de trânsito de pedestres e veículos particulares Obrigatório: 2 x ao ano Recomendado: 4 x ao ano Desejável: 6 x ao ano Travessias por onde transitam máquinas pesadas e veículos de transporte Rodovias Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 172 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 7.1. ATERRAMENTO Os pontos de aterramento estão previstos em projeto. Basicamente devem receber aterramento todos os ativos, todas as fontes e todos os fins de rede. O aterramento reduz os riscos de choques elétricos, reduz também os problemas com as descargas eletrostáticas causadas pelas partículas carregadas no ar ou queda de raios. Os pontos de aterramento devem ser executados da seguinte maneira: Os aterramentos são executados sob o passeio público. Deve ser aberta uma vala de 20 cm de largura por 20 cm de profundidade. Instale a primeira haste a uma distância de 1m do poste e profundidade de 40 cm. Caso seja necessário instalar mais de uma haste para se atingir a resistência de aterramento, a distância entre elas será de 3 metros. São colocadas até três hastes para se conseguir uma resistência de aterramento considerada ideal, ou seja, ≤ 20 ohms. A interligação das hastes deve ser feita utilizando-se cordoalha de aço com sete fios e bitola de 3/16” e a conexão com as hastes deve ser realizada com conector para haste de 5/8”. A conexão da rede aérea com as hastes deve ser realizada utilizando-se cordoalha de aço com sete fios e bitola de 3/16”. Esta descida deve ser protegida com eletroduto rígido de PVC de 1/2". Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 173 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET “A conexão da cordoalha de descida com a cordoalha que interliga as hastes deve ser realizada com conector bimetálico para aterramento de 5/8”. A cordoalha de descida deve ser amarrada ao poste no trecho antes do eletroduto de PVC. Esta amarração deve ser realizada com fita de aço e deve garantir que a cordoalha fique bem esticada. Concluídos os serviços, o passeio deve ser inteiramente recomposto utilizando-se o mesmo tipo de material de acabamento que se encontrava no local. Deverá ser realizada uma anotação no mapa e no relatório de construção para cada aterramento realizado, nessa anotação deverão estar indicados à quantidade de hastes utilizadas e o valor da impedância medida para conferência posterior juntamente com o relatório de aterramento. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 174 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 175 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 8. Processos de Trabalho Processos de Trabalho servem para padronizar e orientar as atividades de manutenção. Seguir os Processos de Trabalho nos garante que todas as etapas da atividade sejam seguidas, assegurando a qualidade final do trabalho. A seguir, os processos que regem as atividades de Rede Externa: Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 176 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 8.1. INSPEÇÃO VISUAL (POP.F012.003) 8.1.1. OBJETIVO Apresentar os procedimentos e critérios para inspeção das redes aéreas e subterrâneas caso existam pontos em desacordo com os padrões já estabelecidos a fim de evitar interrupções na Rede HFC, determinando necessidades e prioridades de manutenção em campo. 8.1.2. ABRANGÊNCIA NET Serviços e suas Controladas e Coligadas. 8.1.3. DEFINIÇÕES PROJETO ELETRÔNICO O projeto eletrônico mostra a rede de cabos coaxiais. Ele possui todas as informações de localização de equipamentos, modelos, níveis de operação, níveis de final de linha, etc. SECUNDÁRIO Rede da companhia de energia elétrica, BT (baixa tensão) ou Rede secundária; SPLICING O splicing é uma fase de construção da rede posterior ao lançamento de cabos e cordoalhas. Ela consiste em cortar o cabo para fazer os conectores, e montar os equipamentos nos vãos dos postes. 8.1.4. PERIODICIDADE O planejamento deve ser anual. Em cada mês, é inadmissível a execução de menos de 80% do planejado e, neste caso, os 20% restantes deverão ser recuperados nos meses subsequentes. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 177 / 296 TítuloData de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Observação: Sempre que houver liberação de nova área, a mesma deve ser inserida no planejamento como incremento para o próximo ciclo de preventiva, ou seja, no ciclo em andamento não precisa ser inserida, porém ao finalizar o ciclo a área liberada deverá estar planejada para o próximo ciclo e respeitar a periodicidade obrigatória. 8.1.5. INSTRUMENTAL Check -List; Planta do node; EPC (Cone e fita para isolamento de perímetro); EPI (Luvas, óculos, cinto de segurança e capacete.); Kit de Ferramental. 8.1.6. CAPACITAÇÃO Para a verificação física da rede é necessário que o técnico tenha conhecimento das normas das concessionárias de energia elétrica locais, normas de construção de redes óticas e coaxiais, leitura de projetos e splicing. 8.1.7. SEGURANÇA A verificação física da rede poderá ser executada por técnicos andando a pé ou com veículo automotivo. Em áreas com tráfego intenso é recomendado que o técnico faça a tarefa a pé, e em regiões com tráfego menos intenso o uso do veículo poderá ajudar na execução da atividade. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 178 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 8.1.8. PROCEDIMENTOS O procedimento para Inspeção Visual da Rede tem o seguinte roteiro: O trabalho de verificação consiste em anotar as irregularidades da rede e locais que necessitam de reparos. Por meio desta verificação, é possível identificar anormalidades que podem influenciar o desempenho da rede, comprometendo a continuidade do serviço, qualidade do fornecimento ou integridade das instalações. Além disso, com os dados obtidos em campo é possível realizar estudos estatísticos da rede para avaliar a incidência de defeitos, vida útil de equipamentos e materiais diversos e aspectos relacionados à manutenção da rede, como planejamento, gerenciamento e quantidade efetuada em um período, tornando os serviços de reparos mais econômicos e racionais. Toda a estrutura aérea e subterrânea deverá ser inspecionada, e deverão ser anotados aqueles casos que apresentem condições anormais, sendo relatado o problema em planilha. Depois de encaminhado o problema, o mesmo deverá ser monitorado pelo coordenador/monitor até a solução. O fechamento com a solução deverá ser documentado em planilha (status ok). O técnico deverá percorrer toda a rede, observando principalmente o estado da cordoalha, cabeamento, altura, travessias, estado do aterramento e ponto de fixação no poste (altura e estado das abraçadeiras, etc). Serão registradas na planilha somente aquelas anormalidades que podem provocar interrupções de Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 179 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET sinal. Se for verificado diferenças entre o projeto eletrônico e o que foi implantando em campo, o técnico deverá anotar um observação no mapa. Algumas irregularidades ou reparo poderão possuir um caráter emergencial. Nesses casos, o técnico deverá acionar imediatamente uma equipe de manutenção para que o problema seja solucionado o mais rápido possível. Pode ser considerado emergencial, uma situação na qual é iminente o risco de acidentes de qualquer natureza ou danificação da rede de cabos da operadora. O acionamento do técnico deverá ser feito através do coordenador / monitor, ou através de solicitação direta ao COP Rede. A seguir são apresentadas algumas irregularidades que podem ser encontradas na verificação física da rede: Rede próxima do secundário; Árvores próximas ou tocando nos cabos; Altura dos cabos abaixo da especificada; Travessias em cruzamentos com cabos abaixo da altura mínima especificada ou transição de alturas nos postes; Em outras palavras, o técnico deverá verificar se são obedecidos todos os critérios de construção, tal como posicionamento da rede, alturas mínimas de travessia, de acordo com as normas de construção vigente. Com relação aos danos na rede, o técnico deverá estar atento para os seguintes defeitos ou anormalidades na rede aérea: Espinamento solto ou rompido; Abraçadeiras danificadas ou inexistentes; Conexões defeituosas; Troca de poste onde o ponto de fixação não tenha sido transferido; Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 180 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Cabo vincado ou danificado; Rompimento da cordoalha; Poste em condições precárias; Falta ou dano no aterramento; Altura e fixação incorreta das fontes. Danos aparentes e alarmes; Reservas de cabos ópticos fora de padrão; Conjunto da ancoragem da cordoalha com defeito; Caixas de emenda fixadas incorretamente; Nos cabos coaxiais, verificar se “loop” de expansão está danificado ou em mal estado; Nas redes subterrâneas deverão ser verificados os seguintes itens: Caixas e/ou tampas danificadas; Fixação dos ativos e passivos nas caixas; Presença de água nas caixas e tubulações; Presença de aterramento; Estado dos cabos e conectores; Interferência de cabos; Reserva de cabo fora do padrão ou danificada; Transição do cabo aéreo para subterrâneo de forma inadequada ou fora do padrão(duto lateral inexistente ou danificado); Aterramento danificado ou inexistente; Segue abaixo os detalhamentos dos principais pontos mais críticos encontrados na rede. Falta de aterramento: pode ter sido causada por furto do cabo de aterramento; Troca de poste: é um procedimento muito comum em grandes cidades, e normalmente não há aviso da companhia de energia elétrica local para a operadora de cabo. Dessa forma, muitas vezes e possível encontrar vários Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 181 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET equipamentos amarrados de maneira irregular na rede, devido à troca de poste; Cabos vincados: prejudica o sinal da rede, já que o cabo é danificado permanentemente. O cabo coaxial utilizado na rede é sensível a deformações, já que a impedância característica dele é dependendo da relação dos raios do condutor central e externo. Esse tipo de problema pode ocorrer quando há uma troca de poste. Espinamento rompido: é quando o cabo de operadora deixa de ficar presa a cordoalha. Quando esse tipo de problema ocorre, normalmente o cabo fica com “barriga”, isto é, ele poderá fica a uma altura inferior da permitida na norma. Obs.: A tabela detalhada de todos os motivos de anomalia na rede externa e que deverão ser observados durante a manutenção preventiva de inspeção visual, estão na página 2 do checklist de inspeção visual. 8.1.9. DETALHES REDE AÉREA Normas NBR 15214: Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 182 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTOTÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET As distâncias mínimas de segurança entre condutores das redes de telecomunicações e o solo, em situações de flecha mais crítica dos cabos, devem ser as seguintes: a. Sobre pistas de rolamento e ferrovias, e sobre vias e canais navegáveis: de acordo com as normas dos órgãos competentes; b. Sobre ruas e avenidas: 5,00 m c. Sobre vias de uso exclusivo de pedestres: 3,0 m d. Sobre entradas de prédios e demais locais de uso restrito a veículos: 4,5 m e. Sobre locais acessíveis ao trânsito de veículos e travessias sobre estradas particulares na área rural: 4,5 m f. Sobre locais acessíveis ao trânsito de máquinas e equipamentos agrícolas na área rural: 6,00 m - Afastamentos mínimos entre condutores da rede de telecomunicações e rede elétrica ao longo do vão: Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 183 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Notas: 1. Devem ser obedecidas as distâncias mínimas “h” do cabo do ocupante mais crítico (ponto de fixação inferior da faixa de ocupação) ao solo; 2. A distância de 600 mm dos cabos, fios e cordoalhas das redes de telecomunicações á rede de energia elétrica até 1.000 V refere-se à distância mínima de segurança entre o ocupante mais crítico (ponto de fixação superior da faixa de ocupação) e o condutor inferior da rede secundária. - Afastamentos mínimos (ocupação de postes com rede secundária): Nota: 1. Devem ser obedecidas as distâncias mínimas “h” do cabo da rede do ocupante ao solo; 2. Quando existir rede própria de iluminação pública, devem ser obedecidos os afastamentos mínimos indicados na figura acima; Nas redes urbanas que não contenham rede secundária, deve ser mantida a reserva de espaço para instalação futura da rede, observando os respectivos afastamentos; Esta altura pode ser alterada de acordo com o padrão construtivo da detentora. Afastamentos mínimos (ocupação postes rede primária sem previsão de rede secundária): Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 184 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Notas: 1. Devem ser obedecidas as distâncias mínimas “h” do cabo da rede do ocupante ao solo; 2. Quando existir neutro da rede primária deve ser obedecido à distância mínima de 600 mm entre a rede de telecomunicações e o neutro. Caixa de emenda de cabo de fibra óptica instalada no meio do vão: Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 185 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET - Instalação de reserva técnica de cabo de fibra óptica no meio do vão: Espaçamentos mínimos e aterramento dos equipamentos do ocupante nos postes: Nota: Não utilizar postes que possuem aterramento da rede detentora Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 186 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET - Ligação da fonte de tensão para equipamentos de TV a cabo na rede de energia: Nota: Ligação de instalação da medição, quando necessária, fica a critério da detentora. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 187 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET - Elevação típica para atendimento da rede de telecomunicações em travessias: Notas: 1. Devem ser obedecidas ás distâncias de segurança do cabo ao solo, conforme ABNT NBR 5433 e ABNT NBR 5434, onde: a. H = altura do cabo na travessia, me milímetros; b. h = altura do cabo ao longo da rede, milímetros. 2. Nos pontos de transição e ao longo da travessia, devem ser obedecidas as distâncias mínimas de segurança dos cabos da rede de telecomunicações aos condutores da rede elétrica. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 188 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 8.1.10. DETALHES REDE SUBTERRÂNEA - Caixa de emenda ou reserva técnica instalada em caixa subterrânea. Nota: Os dutos de descida dos cabos de telecomunicações devem ser de aço galvanizado. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 189 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET - Compartilhamento de dutos subterrâneos (instalação de subdutos). - Instalação de cabo de telecomunicações em caixa de passagem da rede subterrânea de distribuição de energia elétrica. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 190 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET - Caixas de passagem da rede subterrânea de distribuição de energia elétrica. - Caixas de passagem de rede de telecomunicações paralelas à rede subterrânea de distribuição de energia elétrica. - Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 191 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET - Dimensionamento das caixas subterrâneas. Parede Piso (Fundo) 10 cm Tampão/chassis Moldura em concreto (teto) TELC OMP 10 cm 10 cm 116 cm (c/ chassis) 110 cm 56 cm Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 192 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 8.1.11. RELATÓRIO Os dados referentes aos levantamentos realizados, bem como as informações pertinentes deverão ser registrados no Check-List de Inspeção Visual. Para melhor controle, os check-lists deverão ser preenchidos por node, ou seja, não registrar dados de mais de um no de no checklist. O coordenador/monitor é responsável por consolidar as informações, realizar as atualizações das pendências e manter disponível para consulta do MSO 8.1.12. SLA’SRede aérea: Rede subterrânea: Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 193 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Para as correções que geram interrupção de Sinal levar em conta o processo de agendamento COP e/ou NOC 8.1.13. RESPONSABILIDADES Gestores de processos: é de responsabilidade de cada gestor a geração, revisão, aprovação e manutenção na Redes das eventuais falhas levantadas em campo. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 194 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 8.2. LEAKAGE (POP.F012.002) 8.2.1. OBJETIVO O objetivo do Processo é orientar e padronizar os procedimentos de execução e testes de vazamento e ingresso de sinal nas redes coaxiais da operadora de cabo. É extremamente importante pois o sinal que vaza de nossa rede interfere em outros serviços existentes no ar, alguns destes essenciais como os aeronáuticos. Ao mesmo tempo, pelo mesmo ponto irão ingressar em nossa rede sinais externos que provocam interferências nos canais de vídeo e ruído no canal de retorno. Segurança Pública: Interferência potencial com aeronaves na comunicação e navegação. O sistema a cabo pode interferir nos sinais off-air; Qualidade do Serviço: Ingresso prejudica a qualidade de vídeo e que frequentemente são sinais procedentes de falhas de equipamento; Dinâmica do problema: Se o sistema tem vazamento, certamente também terá ingresso. O ingresso põe em dúvida a confiabilidade do sistema; A verificação de vazamento e ingresso na rede de TV a Cabo é regulamentada e auditada pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações); Requisitos ANATEL: – As medições devem ser constantes e repetidas durante o ano; – Antena dipolo deve estar a 3 metros da fonte e 3 metros do chão; – O dipolo deve ser girado sobre o eixo vertical até a máxima indicação; – A área de medição deve estar livre de obstáculos. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 195 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET – A norma (no. 13/96 - rev/97 - ítem 8.2.11) determina que este este valor não pode exceder de 20 uV/m (faixa de 54 MHz a 216 MHz). Preferencialmente utilizar canal 15 (127,26MHz). Fontes Frequentes de Fuga e ingresso: A água e o tempo podem resultar em mau contato, perda ou oxidação em equipamentos eletrônicos como taps, divisores, amplificadores e blocos de aterramento, etc... Conexões clandestinas, passivos de má qualidade, conectores irregulares ou inexistentes também podem resultar em descasamento, gerando fugas e ingressos na Rede HFC. 8.2.2. ABRANGÊNCIAS NET Serviços e suas Controladas e Coligadas. 8.2.3. DEFINIÇÕES Diagrama de conexão do equipamento de medição de vazamento: Para a realização do teste de vazamento e ingresso na rede de tv a cabo, utiliza-se o seguinte par de equipamentos ilustrados acima. Apesar de o leakage tagger ser opcional, é altamente recomendado sua utilização na detecção de vazamentos na rede. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 196 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET A sua função é “etiquetar” um determinado canal do sistema, e o medidor fará a leitura desse sinal quando houver vazamento. Essa etiqueta no sinal é necessária para que o medidor saiba que o que está sendo medido realmente é o que se quer averiguar, o vazamento da rede. É possível que o teste de irradiação seja feito sem o leakage tagger, já que o medidor possui alta sensibilidade e é capaz de identificar canais de televisão. Ruído de ingresso: O ruído de ingresso é predominante na banda de retorno, na faixa de 5 a 15 MHz. Além disso, estudos indicam que em uma rede normal, em torno de 95% desse ruído é originado na instalação interna do assinante, isto é, no cabo drop e instalações dentro da residência. 8.2.4. LEGENDA: ANATEL: Agência Nacional de Telecomunicações. Órgão regulador das telecomunicações no Brasil, que fiscaliza o setor de telecomunicações brasileiro; ANALISADOR DE ESPECTRO: Equipamento que exibe o sinal em função da frequência; DROP: Cabo que interliga a saída de um tap até a residência do um assinante; INGRESSO/VAZAMENTO: Entrada de sinais externos e vazamento de sinais da rede. HEADEND: Locais onde sinais são recebidos, processados e distribuídos para a rede HFC SPLICING: Consiste na preparação de cabos, conectores e equipamentos na rede HFC. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 197 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET UPSTREAM Sinal de retorno, isto é, que vai do assinante até o headend, provendo um caminho bidirecional na rede HFC. 8.2.5. PERIODICIDADE O planejamento deve ser anual. Em cada mês, é inadmissível a execução de menos de 80% do planejado e, neste caso, os 20% restantes deverão ser recuperados nos meses subsequentes 8.2.6. INSTRUMENTAL - Modulador Canal Analógico / Digital para transporte do TAG (instrumento acoplado no Headend - canal definido pela Engenharia); - Gerador Leakage Tagger (instrumento acoplado no Headend); Modelos homologados: LT1000 (JDSU) e CT-3 (Trilithic); - Medidor Leakage Detector (instrumento manuseado pelos técnicos de Campo); Modelos homologados: CLI1450 (JDSU) e Seeker (Trilithic); - Antenas para patrulhamento Antena Veicular / Antena Dipolo / Antena Monopólo; - “Bastão” para antena dipolo Bastão utilizado apenas para o medidor modelo CLI1450 (o modelo Seeker já vem com o “bastão” acoplado); - EPI (equipamentos de proteção individual); - EPC (equipamentos de proteção coletiva); - Kit Ferramental (padrão Rede Externa). Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 198 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 8.2.6.1. CONJUNTO LEAKAGE TRILITHIC 1. Conjunto Antenas Leakage: Monopolo, Dipolo (com tamanho fixo de elementos), Veicular; 2. Leakage Detector: Medidor campo configurável Seeker (interface PC: Seeker Setup v.3.58); 3. Leakage Tagger: Gerador de TAG(etiqueta eletrônica) de Rack CT-2; Medidor Seeker: Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 199 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 1. GPS: Este ícone é aplicado somente na versão Seeker GPS. É exibido quando o medidor é colocado no Suporte Veicular e a conexão GPS está corretamenteestabelecida com o modulo MCA III. Quando este ícone não é mostrado, o Seeker pode estar incorretamente encaixado no Suporte Veicular, ou a conexão GPS não foi estabelecida com o modulo MCA III. Quando este ícone estiver piscando, a conexão com o GPS foi estabelecida, mas não consegue visualizar os satélites de posicionamento; 2. DIST: Este ícone mostra a distância entre o veículo e a rede de cabos quando o modo correção de distância está ativado; 3. PK: Este ícone indica que o modo Retenção de Pico (Peak Hold) está ativado; 4. FREQ: Este ícone indica o número da frequência de operação selecionada no medidor; 5. TAG: Este ícone indica que a detecção de TAG está ativada. Não é mostrado quando a detecção de TAG está desabilitada; 6. Unidade de Medição – Este indicador exibe a unidade de medição que está configurada no medidor. Fica piscando quando os qualificadores de ruído tipo GT são identificados; 7. Visor Principal – Mostra diversos parâmetros e sua função depende modo atual em que o instrumento está selecionado; 8. Antena – Este ícone pisca quando o modo sinal está ativado. É o modo normal para detecção e medição de fugas de RF do sistema de cabos; 9. Gráfico de Barras – Este indicador é usado para mostrar o nível de diversos parâmetros do Seeker. Sua função depende modo atual em que o visor está selecionado; 10. Bateria – Este ícone pisca quando o modo bateria está selecionado. Quando o ícone fica constante, a bateria necessita recarga; 11. Áudio – Este ícone pisca quando o botão de volume está pressionado. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 200 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 12. Carga – Este ícone pisca quando a bateria está sendo carregada, ou quando o medidor está encaixado no Suporte Veicular (não fornecido). Procedimento de Configuração medidor de campo Seeker:: 1. Instale o software Seeker Setup; 2. Conecte o cabo de comunicação (I/O-20) em uma porta USB do PC e ao medidor; 3. Abra o software Seeker Setup e insira no campo o número da porta COM reconhecida pelo PC para o cabo de comunicação (I/O-20); 4. Selecione Seeker no campo Seeker Model; 5. Acione o botão Test Device; 6. Acione o botão Sync Clock to PC; 7. Acione o botão Get Setup; 8. Selecione a unidade de medição no campo Display Units (recomenda-se uV/m). Não preecher o campo Tech ID; Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 201 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 9. Insira o valor desejado no campo Truck Squelch (recomenda-se 2 uV/m a 5 uV/m) 10. Insira o valor desejado no campo Squelch 11. Não marque o campo Enable Peak Hold; 12. Marque o campo Enable GT Noise Discrimination; 13. Não marque o campo Trigger MCA Pairing; Seeker 14. Não marque Enable Distance Correction (esta opção deve ser usada somente com a antena dipolo em medições calibradas Anatel); 15. Configure o campo Frequency Presets, habilitando os campos Enable, Default Frequency (MHz), Tag Enable e Tag Frequency para um único # (Número de Frequência). Recomenda-se desabilitar todas as demais, para evitar eventuais alterações durante o manuseio operacional; 16. Para concluir a configuração, acione o botão Send Setup; 17. Certifique-se que o medidor foi configurado corretamente, acionando o botão Get Setup; 18. Você pode salvar esta configuração para posterior programação de outros medidores. Basta pressionar o botão Save Setup, para armazenar o arquivo de configuração no PC. Para recuperar o arquivo do PC, acione o botão Open Setup. Importante: para o correto funcionamento do instrumento em patrulhamento veicular, o gerador de TAG modelo CT-2 deve estar instalado no Headend / Hub, configurado para 23 Hz TAG. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 202 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 8.2.6.2. CONJUNTO LEAKAGE JDSU: - Conjunto Antenas Leakage: Monopolo, Dipolo (tamanho variável de elementos) e Veicular; - Leakage Detector: Medidor de campo configurável CLI1450; - Leakage Tagger: Gerador de TAG(etiqueta eletrônica) de Rack LT1000; Procedimento de Configuração medidor de campo CLI1450: 1. Condições de disparo de alarme sonoro: LIMITE + TAG; 2. Limitar de ativação do alarme sonoro: 10 μV/m; 3. Unidade de Leakage: μV/m; 4. Frequência medição: marcar Rotulado:Sim (Tagged:Yes) no plano canais do medidor; 5. Tipo de portadora (Vídeo ou CW): Verifique em sua Operação; 6. Unidade de distância: metros; Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 203 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 7. Frequência selecionada Leakage Tagger: Use a frequência adotada em sua Operação; 8. Distância de referência: 3 metros se o procedimento a pé ou 5 metros se for de carro; 9. Tipo de antena: Selecione entre antena dipolo se for feito a pé ou antena veicular se for de carro. - Dispositivo de compensação de distância: - Frequência de atuação: Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 204 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET - Detecção do Sinal de TAG: - Captura de Máxima medição: - Medida de Nível em dois formatos: Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 205 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET - Alarme Audível: - Ajuste de Referência: - Tipo de Antena: Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 206 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET - Modo de Busca: 8.2.7. CAPACITAÇÃO. Para a execução dos testes de vazamento e ingresso de sinal, é necessário uma equipe tenha conhecimento das normas de segurança e splicing. 8.2.8. SEGURANÇA Caso seja necessário efetuar reparos alguns cuidados devem ser seguidos: É obrigatório o uso dos EPI’s fornecidos pela empresa (luvas, óculos, cinto de segurança e capacete). Utilizar EPC’s para evitar acidente a terceiros (cones e fita de isolamento de perímetro). Estacionar o veículo a frente do poste, respeitando o fluxo do trafego local, para a proteção contra outros veículos. 8.2.9. PROCEDIMENTOS Para execução do trabalho em campo devemos seguir o seguinte roteiro: Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 207 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDEEXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 8.2.10. PATRULHANDO COM O EQUIPAMENTO: Para o procedimento for realizado de carro, utilizar a antena veicular com a distancia configurada para 5 metros no medidor, a unidade de leakage para μV/m e limitar de detecção igual a 10 μV/m. Abaixo ilustração detalhando a distancia na medição e a velocidade média no patrulhamento: Distancia entre 3 e 30 metros Velocidade ideal próxima a 20km/h Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 208 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Localizando um vazamento detectado: Durante o patrulhamento, o vazamento detectado com veiculo como níveis com picos, deve ser considerado o ponto de maior vazamento; Remova a antena veicular e acople a antena dipolo trabalhe a pé com a distancia de 3 metros e com o mastro com altura de 3 metros do ponto de fuga identifica-lo para confirmar o vazamento conforme ilustração abaixo: Use Triangulação para “cercar” a fonte de vazamento. Rode a antena dipolo para localizar o ponto de maior intensidade. A fonte é sempre perpendicular aos elementos da antena. Repita o procedimento a 7m do primeiro teste, a fonte de fuga estará próxima ao cruzamento entre estes vetores. Use o bom senso, procure pela causa lógica da fuga! Abaixo uma ilustração para ajudar no entendimento do processo de triangulação: Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 209 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 8.2.11. RELATÓRIO Os dados referentes coletados deverão ser registrados no Check-List de Leakage. O coordenador/monitor é responsável por consolidar as informações, realizar o follow das pendências e manter disponível para consulta do MSO. 8.3. Alinhamento e Sweep de Ativos (POP.F012.005) 8.3.1. OBJETIVO Esta atividade tem como objetivo orientar e padronizar os procedimentos de execução do alinhamento e testes de Sweep em ativos da Rede, garantindo o bom funcionamento dos serviços prestados pela NET promovendo a transmissão adequada de sinais e eliminando defeitos que afete a resposta em frequência do sinal de Direto e Retorno na Rede. 8.3.2. ABRANGÊNCIA NET Serviços e suas Controladas e Coligadas. 8.3.3. DEFINIÇÕES: CMTS (Cable Modem Termination System) - Dispositivo localizado no headend, e é um equipamento que fornece a banda larga aos cable modems; GANHO UNITÁRIO - Significa que o ganho total do sistema é 1, isto é, 0 dB. Toda atenuação do sinal nos cabos e passivos é reposta através de amplificadores RF; FILTRO DIPLEX - Filtro responsável pela separação do sinal de downstream e upstream dentro dos Transceptores Ópticos e amplificadores RF que possuem circuitos eletrônicos bidirecionais; DOWNSTREAM - Canal direto das redes CATV, entre o Headend/Hub e o assinante; UPSTREAM - Canal de retorno das redes CATV, entre o assinante e o Headend/Hub; FREQÜÊNCIA TELEMETRIA - Selecionada para a comunicação entre dois equipamentos. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 210 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET No caso do sweep, a frequência de comunicação entre as unidades de Headend / Hub e o medidor de campo; HEADEND - Ponto de recepção, processamento e distribuição de sinal na Rede HFC; HFC (Hybrid Fiber Coax) - Arquitetura híbrida de TV a Cabo, banda larga e telefonia formada por um enlace óptico e distribuição local através de cabos coaxiais metálicos; PONTO TESTE - Ponto de coleta ou inserção de sinais de teste no sistema de TV a cabo; PONTEIRA INJEÇÃO - Utilizado para a injeção de sinais de sweep no sistema. Alguns amplificadores necessitam dessa ponteira para realizar o sweep; SWEEP - Teste de varredura no sistema. Utilizado para verificar a resposta em frequência e atenuações entre dois pontos na Rede HFC. SPLICING: Consiste na preparação de cabos, conectores e equipamentos na rede HFC. 8.3.4. PERIODICIDADE O planejamento deve ser anual. Em cada mês, é inadmissível a execução de menos de 80% do planejado e, neste caso, os 20% restantes deverão ser recuperados nos meses subsequentes. Observação: Sempre que houver liberação de nova área, a mesma deve ser inserida no planejamento como incremento para o próximo ciclo de preventiva, ou seja, no ciclo em andamento não precisa ser inserida, porém ao finalizar o ciclo a área liberada deverá estar planejada para o próximo ciclo e respeitar a periodicidade obrigatória. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 211 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 8.3.5. INSTRUMENTAL Os instrumentos necessários para realização do alinhamento e testes de Sweep são: Sites (Headend/Hub): Plataforma JDSU: o SDA5500 para função Sweep Direto e Retorno; o SDA5510 para função Sweep Retorno (até 10 técnicos ao mesmo tempo) Plataforma Trilithic: o 8300FST para função Sweep Direto; o 8310RSA para função Sweep Retorno; o 9580SST/9581SST para função Sweep Retorno (balanceamento 8 pontos); Equipes de campo: Medidor de Campo: o SDA5000/ DSAM6000/ DSAM6300 com função Sweep (Plataforma JDSU); o 860DSP com função Sweep (plataforma Trilithic); Ponteira de injeção sinal (necessário para alguns modelos de ativo); Estojo de Atenuador (Pads e Equalizadores); Kit Ferramental (padrão Rede Externa); Veiculo rede Externa; EPI (equipamentos de proteção individual); EPC (equipamentos de proteção coletiva); 8.3.6. CAPACITAÇÃO Para a verificação do alinhamento e Sweep de ativos, é pré-requisito para o técnico conhecimento do funcionamento dos amplificadores e transceptores ópticos e conceitos de ganho unitário da Rede HFC. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 212 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Domínio na leitura de projetos eletrônicos, conhecimentos em Splicing e conhecimento dos instrumentos de medição bem como seu funcionamento. 8.3.7. SEGURANÇA Caso seja necessário efetuar reparos alguns cuidados devem ser seguidos: É obrigatório o uso dos EPI’s fornecidos pela empresa (luvas, óculos, cinto de segurança e capacete). Utilizar EPC’s para evitar acidente a terceiros (cones e fita de isolamento de perímetro). Estacionar o veículo a frente do poste, respeitando o fluxo do trafego local, para a proteção contra outros veículos. 8.3.8. PROCEDIMENTO Para execução devemos seguir o seguinte roteiro: Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 213 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETNUso restrito às atividades da NET Acoplamento e configuração: O primeiro passo consiste em verificar se a montagem e o acoplamento dos equipamentos de Sweep no Site de origem do sinal estão devidamente configurados. Caso seja necessário acoplar os equipamentos de Sweep, o técnico deverá recorrer aos diagramas de montagem fornecidos pelo fabricante do equipamento, e pedir auxílio a um técnico de headend. Segue abaixo diagrama de acoplamento dos equipamentos em um Site (headend / Hub): Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 214 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Após o acoplamento dos equipamentos, o próximo passo e garantir a configuração dos equipamentos respeitando o plano de canais da Operação assim como os níveis de acoplamento fornecidos pelo fabricante do equipamento. Com o equipamento de Sweep devidamente montado no headend e combinado com o node de teste, o técnico deverá configurar tanto a unidade de headend como a de campo, para que assim consigam se comunicar entre si e realizar os testes. Muitos parâmetros devem ser configurados, como o canal de comunicação do direto e retorno e níveis de operação dos equipamentos. O plano de canalização da rede também deve ser informado ao equipamento. Para criar esse plano, o técnico deverá conectar o equipamento de sweep em algum ponto da rede em que o sinal esteja disponível. Após conectar, deverá ser selecionado como padrão de canalização o NCTA. É de grande importância que o canal seja criado corretamente, já que a medida efetuada pelo equipamento utiliza as informações de canalização da rede. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 215 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Normalmente, para a telemetria de retorno, o canal não deverá ser muito baixo. Isso se deve ao fato do ruído de ingresso ser acentuado nas frequências de 5 a 15 MHz. Essa frequência não poderá também ser sob a portadora de Cable Modem, pois isso interferiria na comunicação entre “Cable Modens e CMTS”. Também não poderá ser elevada respeitando a faixa de atuação do filtro Diplex. A frequência de telemetria do direto também deverá ser escolhida cuidadosamente, para que não recaia sob outro canal ou mesmo em uma frequência na qual o filtro diplex corte, e ainda deve ser observada a banda de resguardo da portadora. Ocorrerão problemas também, se a unidade de headend estiver combinada com muitas áreas simultaneamente. Esse problema ocorre devido ao somatório dos ruídos de várias áreas. Logo, quanto menos áreas estiverem combinadas em um equipamento responsável pelo Sweep de retorno, melhor e mais eficiente será o teste. 1. Receber o Node O cronograma preventivo de Sweep é feito para toda a planta de Nodes da Operação e encaminhado para os técnicos de campo semanalmente. É importante que o cronograma de execução acordado seja respeitado 2. Dirigir-se ao Node Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 216 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET O técnico deverá se dirigir até o node em campo, o primeiro passo consiste em realizar o Sweep no primeiro ativo da rede, que no caso das redes HFC é o nó óptico. 3. Verificar o Sinal do Headend/Hub No nó óptico, o técnico deverá abrir o equipamento (housing) e localizar os pontos de testes possíveis de se injetar e ler os sinais de Sweep. Com esses pontos identificados, restará ao técnico realizar as devidas conexões. Precisamos garantir que o Nó óptico está alinhado e com a chegada dos canais dentro dos níveis estabelecidos conforme projeto. Caso necessário, o ideal é corrigir a curva de Sweep caso haja problemas antes de tirar a referência. As medições feitas devem ser documentadas no check-list de Node durante o alinhamento que posteriormente fará parte do Book preventivo do Node e arquivado para consulta Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 217 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 4. Atribuir Curva Nó Óptico como referência: Após a checagem e ajustes, salve a foto de Sweep de direto e retorno do Nó óptico como referência. Com isso, todos os valores do teste de Sweep terão como referência o valor obtido no nó óptico. Os valores dos pontos de teste deverão ser anotados no Check-list e os arquivos de leitura salvos na memória do medidor de campo. 5. Dirigir-se ao próximo ativo e Verificar Curva de Sweep O Sweep nos amplificadores segue o mesmo procedimento descrito para o nó óptico. Abertura do housing, identificação dos pontos, conexões de cabos e realização do Sweep. Abaixo o conceito analise Sweep no ativo utilizando foto de referência do nó óptico: As fotos de Sweep deveram ser armazenadas no medidor e os dados coletados no checklist de Ativos. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 218 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 6. Alinhamento Amplificador Passo 1: Medir sinal Verificar o nível de sinal de entrada do amplificador (utilizando função TILT ou LEVEL do medidor) e comparar com o nível estabelecido em projeto. Passo 2 – Equalização O valor do “Tilt” de entrada é fundamental para especificar o equalizador a ser utilizado. Para iniciarmos o cálculo do valor do equalizador, devemos ter em mãos o projeto da rede e consultarmos nele o valor especificado de entrada e de saída do equipamento. Devemos ter em mãos também os níveis especificados de entrada do módulo de amplificação (Híbrido). Com essas duas informações, podemos estabelecer o valor correto da entrada do amplificador (Híbrido). Exemplo: Amplificador com 20/23 dBmV de entrada (Tilt -3dB) e desejamos 10/10 dBmV no módulo híbrido (Tilt de 0dB). O valor necessário equalização: TILT REQUERIDO = 0dB - (-3dB) = 3dB Para definir o valor do equalizador tal devemos consultar a curva ou tabela de atenuação dos equalizadores para especificarmos qual deverá ser utilizado. No caso do exemplo dado, a célula equalizadora que mais se aproxima é a de valor nominal de 5dB, pois segundo a tabela de perdas gera um tilt entre os canais pilotos de 2,7dB conforme tabela abaixo: Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 219 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Passo 3 – Atenuação: Quando especificamos o valor do módulo equalizador estabelecemos apenas o tilt correto a ser injetado no módulo híbrido. Ainda precisamos acertar o nível de entrada no amplificador Após o processo de especificação do módulo equalizador o próximo passo é escolhermoso atenuador que deverá ajustar o nível correto de entrada do sinal no módulo híbrido. Exemplo: Nível de entrada no amplificador de 20/23 e desejávamos 10/10 no módulo híbrido. Conforme havíamos visto, o valor nominal do equalizador a ser utilizado seria o de 5dB. Tal equipamento gera atenuação de 4,2dB no canal piloto baixo e 1,5dB no canal piloto alto Sendo o assim, os canais piloto baixo e alto, após passarem pelo equalizador, teriam os níveis de 18,8dBmV e 18,5dBmV (tilt de -0,3dB) Para entregar o nível mais próximo do desejado (10/10dBmV) é o atenuador de 8dB. Passo 4 – Controle de ganho interno Checar se o amplificador possui controle de ganho interno (ADU / AGC), caso sim é necessário ativa-lo (adotar procedimentos indicados pelo fabricante conforme tecnologia ) Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 220 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 7. Apontar detalhes no Check-list As medições feitas devem ser documentadas no Check-list de Node durante o Alinhamento que posteriormente fará parte do Book preventivo do Node para consulta. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 221 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 8.4. Fontes (POP.F012.001) 8.4.1. OBJETIVO O objetivo do Processo de Preventiva de Fontes é promover o suprimento contínuo de energia à rede coaxial. Com cada vez mais serviços trafegando pela rede, torna- se mais importante ainda que o sistema não sofra interrupções. 8.4.2. ABRANGÊNCIAS NET Serviços e suas Controladas e Coligadas. 8.4.3. DEFINIÇÕES/GLOSSÁRIO CHECK-LIST: relatório unitário de checagem de fonte unitário; REDES HFC: redes híbridas de cabos de fibras ópticas e cabos coaxiais para a transmissão de sinais de televisão por assinatura, internet banda larga e telefonia; STANDY BY: modo fonte operando sem a energia da companhia elétrica local, alimentado por banco de baterias mantendo a rede HFC operante; VAC: tensão de corrente alternada, no caso das fontes a tensão de entrada e saída da fonte; IDC: corrente DC, no caso das fontes, a corrente entre o banco de baterias e a fonte; TRUE RMS: valor real da tensão ou corrente medida com instrumentos (multímetro, amperímetro); Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 222 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 8.4.4. PERIODICIDADE 8.4.5. INSTRUMENTAL Alicate Amperímetro “True RMS” (homologado pela Engenharia); Check-List Fonte; EPC; EPI; Multímetro Digital “True RMS” (homologado pela Engenharia); Kit de Ferramental (padrão Rede Externa). 8.4.6. CAPACITAÇÃO O trabalho deve ser executado por um técnico que conheça o funcionamento geral das fontes de alimentação e os procedimentos específicos da mesma em manutenção. 8.4.7. SEGURANÇA Estacionar o veículo a frente do poste, respeitando o fluxo do trafego local, para a proteção á outros veículos. Posicionar os cones próximos e ao redor do poste da fonte, conforme procedimento de segurança. É obrigatório o uso dos EPI’s fornecidos pela empresa (luvas, óculos, cinto de segurança, capacete e máscara de proteção facial). Utilizar EPC’s para evitar acidente a terceiros. Em função de algumas operações possuírem baterias líquidas que podem desprender gases inflamáveis, deve-se proceder a abertura da tampa do gabinete da fonte com cuidado, não posicionando o rosto diretamente a abertura da porta. Cuidados também devem ser tomados no manuseio das baterias que também podem estar acumulando gases em seu interior. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 223 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 8.4.8. PROCEDIMENTO Para a manutenção preventiva de fontes seguir os seguinte roteiro: INFORMAÇÕES GERAIS Antes de começamos os ensaios, devemos confirmar alguns dados cadastrais. TAG node: Nome do Node qual fonte alimenta em sistema (deve ser o mesmo do Projeto); TAG célula: Alguns NODES possuem mais de uma fonte, nesses casos devemos identificar no projeto a nomenclatura de cada e inserir no relatório (deve ser o mesmo do Projeto); Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 224 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Código - Concessionária: Refere-se ao numero de identificação junto a concessionaria local; CP (Circuito Primário): Indica onde a fonte está conectada na planta Primaria concessionaria; ET (Circuito Secundário): Indica onde a fonte está conectada na planta Secundaria da concessionaria. Importante evitarmos mais de uma fonte conectada ao mesmo circuito ET. Temos este dado na listagem para quase todas as fontes porem nem sempre está atualizado, o que dificulta bastante o planejamento do desligamento programado. Para garantir a atualização temos que coletar em campo este dado (o técnico deverá observar o secundário onde a fonte esta ligada e seguir os fios até o transformador mais próximo, onde que normalmente se vê uma plaqueta de identificação do transformador contendo o número de registro, geralmente em vermelho); Endereço: Endereço físico que dever ser o mesmo que indicado em Projeto; Caso contrário necessário atualizar os controles junto ao setor de Projetos; Técnico: Nome do técnico executando a manutenção preventiva na Fonte; Ocorrência COP: Importante notificar o COP rede sobre a manutenção, caso haja interrupção do sistema durante a atividade o Técnico será avisado imediatamente; Alimenta RX: Informar se a fonte alimenta ou não Transceptor Óptico Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 225 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Chegando ao local, iniciaremos os testes com o objetivo de avaliar a fonte em 4 etapas. São eles: E preciso garantir que todas as etapas citadas estejam operando conforme a necessidade para que a fonte seja considerada como pronta para um futuro evento. INFORMAÇÕES ELÉTRICAS - Campo no Check-List para coleta das Informações Elétricas: Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 226 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Marca/Modelo da fonte: Indicar o modelo da fonte no local assim como Serial Number do Módulo Ferro e do Inversor da Fonte; Número Eventos: coletarno Display da Fonte, após deletar informação. Para deletar, aperte ao mesmo tempo as teclas “ESC” e “ENTER” e segure até zerar o marcador. Tempo Total de Eventos: coletar no Display da Fonte, após deletar informação. Para deletar, aperte ao mesmo tempo as teclas “ESC” e “ENTER” e segure até zerar o marcador. MAC Modem / Transponder: Identificar se a fonte possui um cable modem ou transponder e coletar o Mac Adress do equipamento. Se possível conferir o serial com o cadastrado no COP. Modelo Modem / Transponder: Indicar se a fonte possui transponder ou cable modem externo como paliativo; 1. Tensão de Entrada (VAC): Medir na tomada interna do Gabinete ou no disjuntor de entrada; Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 227 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 2. Corrente de Entrada (IAC): Medir com alicate amperímetro corrente (IAC) no disjuntor de entrada (Protetor de surto). Comparar com o valor em projeto; Protetor Surto Bifásico Alicate Amperímetro Protetor Surto Monofásico 3. Tensão de Saída (VAC): 87V ou 63V. Ponta Positiva do multímetro dentro da borracha do SPI e Ponta Negativa do multímetro na carcaça da SPI. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 228 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 4. Corrente de Saída (IAC): verificar valor no projeto. Medir com alicate amperímetro corrente (IAC) no cabo branco do SPI, lembrando que o cabo Branco e o Preto estão entrelaçados e deve-se separar para fazer a medição. 5. Tensão de Recarga (VDC): medir nos conectores do banco de baterias (polos com os cabos conectados a fonte). O valor de tensão do banco deverá ser medido com disjuntor de baterias armado. Com o valor coletado será possível saber a classificação da recarga no momento da medição. 6. Corrente de Recarga (IDC): Medir com alicate amperímetro corrente (IDC) no cabo ligado ao polo positivo do banco de baterias. O valor de corrente tensão do banco deverá ser medido com o disjuntor de baterias armado. Com o valor coletado será possível saber a classificação da recarga no momento da medição; http://www.minipa.com.br/produtos/imagens/et-2075a_g.jpg Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 229 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Carga Rápida = 7 ~ 10A Carga Lenta = 2 ~ 6A Flutuação = 0 ~ 1A 7. Tensão sem carga: Desligar o disjuntor das baterias, aguardar 10 minutos e medir a tensão de cada bateria do banco A diferença entre as baterias deve ser igual ou menor que 0,3V. A tensão medida por bateria deverá variar entre 13,0V à 13,65; Disjuntor Baterias desarmado Medir cada uma das baterias após 10 minutos http://www.minipa.com.br/produtos/imagens/et-2075a_g.jpg Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 230 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 8. Tensão Standby de Saída: Armar o disjuntor das baterias e desligar a alimentação AC de entrada da Concessionaria forçando com que a fonte opere alimentada pelo banco de baterias em modo Standby. Em seguida medir a tensão de Saída da fonte (VAC). Comparar medição com Display da Fonte; 9. Corrente Standby de Saída: Ainda com a fonte em modo Standby, medir com alicate amperímetro no cabo branco do SPI,a corrente de Saída da fonte (IAC). lembrando que o cabo Branco e Preto estão entrelaçado e deve-se separar para fazer a medição. Comparar medição com Display da Fonte; 10. Tensão Standby Bateria (VDC): Ainda com a fonte em Standby, após 10minutos medir cada uma das baterias do banco; Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 231 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 11. Corrente Standby Banco Baterias (IDC): Medir com alicate amperímetro corrente (IDC) no cabo ligado ao polo positivo ao banco de baterias. O valor de corrente alimentado pelo banco deverá ser medido com disjuntor de baterias armado após 10 minutos com a fonte em Standby; 12. Corrente de Recarga (IDC): Religar a alimentação AC externa da fonte (armar disjuntor Standby) e aguardar a comutação da fonte do banco baterias (10 segundos), Medir após o acendimento led verde do módulo fonte no cabo do polo positivo da bateria (cabo vermelho). Corrente medida deverá estar entre ≥ 7A 13. Temperatura (Cº): Coletar a temperatura indicada no display da fonte no momento da recarga das baterias. Importante que a fonte esteja com o RTS conectado Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 232 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET BATERIAS Mesmo com o arranjo operando dentro do esperado um ponto de atenção é a vida útil do banco de baterias. Por este motivo controlamos algumas informações sobre a vida das baterias em nossa Rede - Campo no Check-List para preenchimento dados das Baterias: Recomendações para garantir a máxima vida útil das baterias: Marca / Modelo: Banco precisa ter o conjunto de baterias com o mesmo modelo; Data Fabricação: Necessário que o banco de baterias tenha a mesma data de fabricação; Data Instalação: Recomendado que o conjunto de baterias seja instalado na mesma data. INSPEÇÃO FÍSICA - Campo no Check-List para preenchimento dados das Baterias: Posicionamento: Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 233 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Luz Sinalização: LRI (Indicador Remoto / Local) está localizada na lateral externa do gabinete da fonte e sua função é sinalizar o status da bateria da seguinte forma: Apagada = Modo Linha; Acesa = Modo Standby; Piscante = Problema encontrado (Seleção de tensão, baterias descarregadas, módulo carregador com defeito, etc...); Altura da Fonte: Altura varia entre 3 á 7 metros, dependendo do local; Posição da Fonte: Deve ficar numa posição que possibilite o técnico ter um acesso seguro e que não atrapalhe o transito e os pedestres. É proibida a instalação de frente a ruas, avenidas e esquinas. Tendo como referencia a avenida/rua o técnico deve identificar a posicionamento da mesma (0º/45º/90º/180º); Estado do Gabinete: Verificar o estado físico, identificar se houve roubo ou não (se foi violado, amassado, ferrugens etc...);Trava Gabinete: Informar se gabinete possui trava e o modelo; LPI: Identificar se a fonte possui LPI no acoplamento com Rede HFC; Alimentação: Conectorização Padrão: Verificar se existe conectorização entre a fiação de descida de AC e a rede da concessionaria; Bengala descida AC: Verificar a fixação e o estado da bengala; Relógio Medição: Verificar se existe ou não. Algumas operações não utilizam relógios na fontes, nesses casos é realizado um estudo de consumo médio mensal; Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 234 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Protetor de Surto: Protetor de Surto: Informar se a fonte possui ou não protetor de surto Fixação Protetor: Verificar a fixação do protetor no poste Disjuntor de Entrada: Disjuntor de 20A (curva "C") acompanha conjunto Protetor Surto Clamper, localizado dentro da caixa Protetor; Status Varistores: Verificar a sinalização dos varistores no protetor de Surto, “Verde” para ok e “vermelho” para defeito; Conexões Protetor: Checar se as conexões no protetor de Surto estão devidamente apertadas afim de evitar mal contato entre elas; Aterramento: Possui aterramento: Se a fonte possui aterramento ou não; Duto de Proteção: Estado da proteção (PVC ou Ferro Galvanizado a Fogo) do fio de descida do aterramento; Tipo Fio Descida: Informar qual o material do fio de descida (cobre ou cordoalha); Valor aterramento (Ω): Medir o valor ôhmico do aterramento da fonte; 8.4.9. RELATÓRIO Os dados referentes coletados deverão ser registrados no Check-List de Fonte; Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 235 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 8.5. Limpeza Massiva do Canal de Retorno (POP.F012.004) 8.5.1. OBJETIVO Esta atividade tem como objetivo manter a banda de retorno (5 a 42MHz/ 5 a 85MHz) funcionando livre de interferências que possam vir a prejudicar o bom funcionamento nos serviços prestados pela NET. 8.5.2. ABRANGÊNCIAS NET Serviços e suas Controladas e Coligadas. 8.5.3. DEFINIÇÕES/ LEGENDA: CATV (Community Antenna Television) – Antena compartilhada entre vários usuários. Atualmente se refere às redes de televisão a cabo; CPD (Commom Path Distortion) – também conhecido como efeito diodo sendo causado por oxidação de conectores e pontas dos cabos; CNR (Carrier to Noise Ratio) – Relação Portadora-Ruído indica o quanto a portadora de RF é maior que o ruído; DOWNSTREAM - Canal direto das redes CATV, entre o Headend/Hub e o assinante; UPSTREAM - Canal de retorno das redes CATV, entre o assinante e o Headend/Hub; FILTRO HI-PASS (Filtro passa-alta) – Equipamento que permite a passagem do Downstream, bloqueando o Upstream.; FILTRO LOW-PASS (Filtro passa-baixa) – Equipamento que permite a passagem do Upstream, bloqueando o Downstream; Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 236 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET INGRESSO - Entrada de sinais externos na rede. 8.5.4. PERIODICIDADE O planejamento deve ser anual. Em cada mês, é inadmissível a execução de menos de 80% do planejado e, neste caso, os 20% restantes deverão ser recuperados nos meses subsequentes. 8.5.5. INSTRUMENTAL: O instrumental necessário para realização da verificação do espectro do retorno é: Headend/Hub: Analisador de espectro; Modelos existentes: Tektronix 2715 (fabricante: Tektronix); Avantron AT2500 (fabricante: Sunrise Telecom); Agilent 8591C (fabricante: HP); Medidor 860DSP (fabricante: Trilithic); Medidor DSAM6000 / DSAM6300 (fabricante: JDSU); Equipe de campo: Medidor de Campo; Modelos existentes: Medidor 860DSP (fabricante: Trilithic); Medidor DSAM6000 / DSAM6300 (fabricante: JDSU); Veiculo rede Externa; Estojo de Atenuador (Pads e Equalizadores); Filtro Hi-Pass; Filtro Low-Pass (com proteção VBC para acoplamento na linha ativa de RF); Engate rápido (adaptador KS-Femea); Cabo Jumper; Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 237 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Kit Ferramental (padrão Rede Externa). EPI (equipamentos de proteção individual); EPC (equipamentos de proteção coletiva); 8.5.6. CAPACITAÇÃO Para a verificação do espectro do retorno é pré-requisito para o técnico em campo conhecer os principais amplificadores e modelos de receptores ópticos de uma rede coaxial, o posicionamento de seus plug-ins e as maneiras desabilitar temporariamente uma ou todas as saídas dos ativos. O conhecimento dos equipamentos passivos e as formas de desabilitar uma ou todas as vias do dispositivo é necessário. 8.5.7. SEGURANÇA Caso seja necessário efetuar reparos alguns cuidados devem ser seguidos: É obrigatório o uso dos EPI’s fornecidos pela empresa (luvas, óculos, cinto de segurança e capacete). Utilizar EPC’s para evitar acidente a terceiros (cones e fita de isolamento de perímetro). Estacionar o veículo a frente do poste, respeitando o fluxo do trafego local, para a proteção contra outros veículos. 8.5.8. PROCEDIMENTO O processo de limpeza de ruído tem como objetivo evitar o acúmulo de ruído nos ativos. Para execução devemos seguir o seguinte roteiro: Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 238 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Identificar Node Necessário checar junto ao site que alimenta o Node qual o piso de ruído antes de ir a campo. Analisar se o node possui ou não piso de ruído elevado na faixa de retorno (5 a 42 MHz / 5 à 85MHz). Conectar o analisador espectro ao “test point” do receptor de retorno no Headend e coletar a curva de ruído. Para diagnosticar um Node ou célula do Node como ruidoso é preciso utilizar como referencia a “Mascara de piso de Ruído”: Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 239 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Figura XX Mascara adotada para Preventiva de Limpeza massiva de ruído - E2E Localizar último da Cascata Na limpeza massiva de ruído verificamos todos os amplificadores do Node ruidoso, começando pelo ultimo amplificador da cascata (conforme projeto eletrônico): Figura XX – Diagrama unifilar do Node indicando posição ultimo amplificador da cascata Verificar as portas do Ativo Conectar o equipamento de medição no ponto de teste (return out) do amplificador. Utilizar o medidor de campo na função “analisador de espectro” ajustado para a faixa de retorno conforme configuração do Node (5 a 42 MHz e/ou 5 a 85MHz);Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 240 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Repete-se o procedimento descrito acima para todos os ramos do amplificador, até que se descubram todas as “pernas” do ativo que estão ruidosas; Detectar pernas ruidosas Verificar se há no amplificador ”test points” de retorno individuais de cada uma das portas do amplificador. Caso haja o técnico deverá verificar o ruído proveniente de cada um dos ramos conectando o equipamento de medição com a função analisador de espectro. Caso o modelo de amplificador não possua ”test points” de retorno individuais de cada uma das portas do amplificador o técnico deverá utilizar o seguinte arranjo: - Filtro Low-pass com bloqueador VBC (filtro AC para proteção do medidor de campo); - Adaptador engate rápido KS / Femea (para facilitar a conexão na linha passiva); Abaixo o formato com que o componente é conectado ao passivo de Rede Externa: Figura XX – Arranjo para leitura do piso de Ruído na linha passiva do Node Caso haja piso de ruído elevado, é necessário seguir a perna ruidosa do amplificador, os ramos desse ativo deverão ser investigados para a correção do problema, caso contrário registra-se no relatório que o ativo não possui ruído. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 241 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Investigar fontes de ruído Conhecida a porta de saída com problemas, a próxima tarefa é descobrir quais são as fontes geradoras desses ruídos; O técnico deverá ir tap à tap, e verificar se o ruído está adiante ou não do ponto de medida. O procedimento é o seguinte: 1. Iniciar do primeiro passivo da cascata, e caminhar em direção ao último; 2. Os não-assinantes deverão ser filtrados e anotados (somente para regiões onde não há codificação total). Esses casos serão analisados pela área de ligações clandestinas. Para regiões onde há codificação total do sinal paytv, deve-se efetuar o desligamento do clandestino, e anotar em relatório os dados deste usuário irregular, e enviado relatório para a área de antipirataria. 3. Medir todos os assinantes Banda Larga e documentar os com ruído acima da referência, filtrando-os inicialmente, após a análise do ramo retirar esses filtros (esses assinantes deverão ter sua rede interna revisada). Fica definido que -40 dBmV é o ruído máximo permitido em uma instalação; 4. Após procedimento acima, verificar se o ruído está localizado adiante ou não. Isso é feito com auxilio do filtro Low-Pass conectado no porta KS não utilizada do passivo. Com esse ponto de teste, conectar o equipamento de medição. Se o ruído estiver presente, significa que a fonte geradora está localizada mais adiante do ponto de medida; 5. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 242 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Eliminar fontes de ruído Quando for efetuada a filtragem provisória de todos os clientes banda larga, e mesmo assim for constatado que o ruído continua, deve-se prosseguir com outros testes a fim de localizar o problema na infraestrutura de rede externa, tais como: Estes testes devem ser feitos retirando a face dos passivos, desde que seja usado um cabo jumper (modelo GIC-KSMP-KSMP-3), para que o sinal a frente não seja interrompido conforme ilustração abaixo: Figura XX – Cabo jumper com engate rápido. Possibilita sacar a face do Tap sem derrubar a Rede HFC Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 243 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 1. Esse procedimento segue até que todos os passivos sejam verificados, e eliminados as fontes do ruído; 2. Eliminando o ruído de todos os ramos que compreende este ativo, o técnico deverá conectar o medidor no “test point” (return out) e analisar como está o ingresso de ruído, este valor deve variar de -30 dBmV à -25 dBmV; 3. Este procedimento de limpeza se repete em todos os ativos de trás para frente, isto é, do ativo de ponta de cascata sentido ao RX. 8.5.9. RELATÓRIO Os documentos com as informações do espectro de retorno, gerados durante a realização das atividades, deverão ser armazenados em formato eletrônico. Caso a operação disponha de um analisador de espectros ligado a um microcomputador, é necessário “fotografar” o espectro do sinal para documentação e posterior comparação após medidas corretivas. A equipe de campo deve anotar em relatório especifico o endereço de assinantes filtrados, medidas corretivas e material utilizado quando algum reparo na rede for efetuado. O nível do piso de ruído dos assinantes de banda larga deve ser anotado em formulário especifico. 8.5.10. RESPONSABILIDADES Gestores de Processos: É de responsabilidade de cada gestor a geração, revisão, aprovação e manutenção de seus documentos. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 244 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 8.6. MANUTENÇÃO CORRETIVA: O objetivo deste processo é manter a disponibilidade do sinal, garantindo aos Clientes o funcionamento ininterrupto dos serviços oferecidos pela empresa, seja TV, telefone ou Internet. Procedimento: 1. Receba a ocorrência do COP; 2. Dirija-se ao local; 3. Faça o diagnóstico do problema; 4. Localize o ponto comum; 5. Execute o serviço; 6. Baixa a ocorrência dentro do prazo; Veja a seguir alguns passos para execução de algumas atividades corretivas: Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 245 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET CURTO NA REDE Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 246 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET EQUALIZAÇÃO Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 247 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET OUTAGE Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 248 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET– ETN Uso restrito às atividades da NET DEGRADAÇÃO Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 249 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 250 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 251 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET __________________________________________________________________ Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 252 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 8.7. Quebra e Subdivisão de Nodes: O objetivo do Processo de Quebra de Nodes é aumentar a capacidade do tráfego de dados da rede, diminuindo o número de HP’s atendidos por Node. Para se determinar quais nodes devem ser quebrados são consideradas duas métricas: 1. O número de Clientes Docsis atendidos pelo node; Limite de Dowstream: 700 Clientes por fibra de Direto; Limite de UpStream: 350 Clientes por fibra de Retorno. 2. O índice de Saturação do node. O tráfego de Downstream e Upstream de cada porta é monitorado a cada 15min. Se durante 30 minutos o tráfego for maior que 85% da capacidade da porta, significa que ela está saturada; neste caso o Cliente irá ligar na central reclamando de lentidão. A seguir, o Processo de Quebra e Subdivisão de Nodes: Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 253 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Se o processo não for executado adequadamente teremos: Excesso de Clientes por porta do CMTS (Up e Down); Nível de ruído elevado na faixa de retorno. Quais as consequências para o Cliente? Queda de velocidade no NETVírtua; Degradação de voz no NETFone. Conceitos: Existem três formas de se dividir o tráfego de dados conforme abaixo: 1. Load Balance: É a inserção de uma nova upstream quando a upstream existente alcança 175 Clientes Docsis. Esta ação é executada pelo Headend. Quando o Load Balance não é suficiente, passamos para o próximo passo: 2. Quebra do node: É a segmentação de portas em um mesmo transceptor óptico. Para isso, são inseridos novos módulos transmissores e receptores tanto no node quanto no Headend. Quando o node não permite mais a quebra, a última opção é a Subdivisão: 3. Subdivisão do node: É a segmentação do node quando não se pode mais manter os critérios apenas com a quebra. É instalado um novo transceptor óptico em campo e os HP’s são distribuídos entre os dois. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 254 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 9. INDICADORES 9.1. Tempo de Atendimento Rede Externa Coaxial (ME 1.1) Definição Esse indicador tem como objetivo medir o tempo gasto para atender manutenções na Rede Externa de cabos coaxiais dentro da Meta de 90 minutos. Essa base é utilizada para rede unidirecional e bidirecional individualmente. Fórmula Cálculo da operação: 9.2. Tempo de Atendimento Rede Externa Óptica (ME 1.2) Definição Esse indicador tem como objetivo medir o tempo gasto para atender manutenções na Rede Óptica dentro da meta de 6 horas. Essa base é utilizada para rede unidirecional e bidirecional. Fórmula Cálculo da operação: Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 255 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 9.3. Indisponibilidade da Rede HFC Definição Esse indicador tem como objetivo medir o tempo gasto para atender as manutenções na rede com queda/ausência de sinal tendo uma meta de 43 minutos. Essa base é utilizada para rede unidirecional e bidirecional individualmente. Fórmula Cálculo da operação: OC = Indisponibilidade total da ocorrência Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 256 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 9.4. Tempo Médio Reparo – TMR (MTTR Global) Definição Esse indicador tem como objetivo medir o tempo médio de tratamento do Outage sem sinal na Rede HFC. Essa base é utilizada para a rede unidirecional e bidirecional individualmente. CONSOLIDADO DOS PRINCIPAIS INDICADORES: Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 257 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 10. TABELAS 10.1. CONVERSÃO ÓPTICA RX GS7000 / SG4000 RX Jerrold BTN Tensão Potência Potência Tensão Potência Potência em Volt em mW em dBm em Volt em mW em dBm 0.07 0.07 -11,55 0,14 0.07 -11,55 0.08 0.08 -10,96 0,16 0.08 -10,96 0.09 0.09 -10,45 0,18 0.09 -10,45 0.10 0.10 -10,00 0.20 0.10 -10,00 0.20 0.20 -6,98 0.40 0.20 -6,98 0.30 0.30 -5,22 0.60 0.30 -5,22 0.40 0.40 -3,98 0.80 0.40 -3,98 0.50 0.50 -3,01 1.00 0.50 -3,01 0.60 0.60 -2,22 1.20 0.60 -2,22 0.70 0.70 -1,55 1.40 0.70 -1,55 0.80 0.80 -0,97 1.60 0.80 -0,97 0.90 0.90 -0,46 1.80 0.90 -0,46 1.00 1.00 0,00 2.00 1.00 0,00 1.20 1.20 0,79 2.40 1.20 0.79 1.40 1.40 1,46 2.80 1.40 1.46 1.60 1.60 2.04 3.20 1.60 2.04 1.80 1.80 2.55 3.60 1.80 2.55 2.00 2.00 3.01 4.00 2.00 3.01 2.20 2.20 3.42 4.40 2.20 3.42 2.40 2.40 3.80 4.80 2.40 3.80 2.60 2.60 4.14 5.20 2.60 4.14 2.80 2.80 4.47 5.60 2.80 4.47 OBS: Para 1Vdc = 1mW OBS: Para 2Vdc = 1mW Fórmula de conversão: Pot ( dBm ) = 10 x log ( Pot mW ) {P (dBm ) / 10 } Fórmula de conversão: Pot (mW) = 10 Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 258 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO- REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 10.2. ATENUAÇÃO DE CABOS Atenuação dos cabos - DB / 100m Modelo Freq. (MHz) 0.500 0.540 .625 0.750 0.860 5 0,52 0,46 0,39 0,36 0,3 20 0,89 0,78 0,73 0,62 0,53 55 1,77 1,54 1,38 1,21 1,05 83 2,17 1,9 1,67 1,51 1,31 211 3,58 3,12 2,79 2,43 2,1 250 3,94 3,38 3,02 2,66 2,3 300 4,3 3,71 3,35 2,92 2,49 350 4,69 4,03 3,58 3,18 2,72 400 5,02 4,33 3,87 3,44 2,89 450 5,35 4,59 4,13 3,67 3,12 487 5,59 4,81 4,25 3,81 3,24 500 5,67 4,89 4,33 3,87 3,28 550 5,97 5,12 4,63 4,07 3,48 600 6,27 5,38 4,86 4,3 3,61 750 7,09 6,07 5,45 4,86 4,07 865 7,68 6,56 5,81 5,28 4,36 1000 8,27 7,12 6,4 5,71 4,72 Ohms/Km 5,64 5,28 2,76 2,55 2,37 Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 259 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 10.3. PERDA DE PASSIVOS 10.3.1. GI (1GHZ) Passivos GI (1 GHz) FREQUÊNCIA (MHz) Modelo 5 10 50 450 550 750 870 1000 FFT2 - 4TP NE NE NE NE NE NE NE NE FFT2 - 7P 3,4 3,3 3,3 3,9 4,2 4,3 4,5 4,7 FFT2 - 10P 1,7 1,3 1,3 1,8 1,8 2,2 2,5 3,2 FFT2 - 12P 1,4 1,1 1 1,5 1,6 1,9 2,4 2,7 FFT2 - 14P 1,1 0,9 0,9 1,3 1,3 1,6 1,9 2,2 FFT2 - 17P 1 0,9 0,8 1,2 1,2 1,5 1,7 2 FFT2 - 20P 0,6 0,5 0,5 0,9 1,1 1,3 1,6 1,9 FFT2 - 23P 0,3 0,3 0,3 0,8 0,9 1,3 1,4 1,8 FFT2 - 26P 0,3 0,3 0,3 0,9 0,9 1,3 1,4 1,8 FFT2 - 29P 0,3 0,3 0,3 0,8 0,9 1,3 1,4 1,8 FFT4 - 7TP NE NE NE NE NE NE NE NE FFT4 - 10P 3,3 3,3 3,3 4 4,1 4,3 4,5 4,2 FFT4 - 14P 1,6 1,3 1,3 1,9 1,9 2,4 2,6 3,2 FFT4 - 15,5P 1,3 1,1 1 1,5 1,5 1,9 2,3 2,9 FFT4 - 17P 1,1 0,9 1 1,4 1,3 1,7 2,1 2,6 FFT4 - 20P 0,8 0,7 0,8 1,4 1,2 1,6 1,8 2,1 FFT4 - 23P 0,5 0,5 0,5 1 1 1,2 1,6 1,9 FFT4 - 26P 0,3 0,3 0,3 0,8 0,9 1,3 1,4 1,9 FFT4 - 29P 0,3 0,3 0,3 0,9 0,9 1,3 1,4 1,9 FFT8 - 10TP NE NE NE NE NE NE NE NE FFT8 - 14P 3,9 3,4 3,3 3,9 4 4,4 4,6 5 FFT8 - 17P 1,8 1,8 1,6 2,1 2,3 2,7 2,8 3,5 FFT8 - 20P 1,2 1 0,8 1,3 1,5 1,9 2,1 2,6 FFT8 - 23P 1 0,9 0,8 1,2 1,2 1,5 1,7 2,1 FFT8 - 26P 0,6 0,5 0,4 0,8 1 1,2 1,5 2 FFT8 - 29P 0,3 0,3 0,3 0,7 0,9 1,2 1,4 1,9 SSP - 3N 3,9 3,7 3,6 3,9 4 4,3 4,6 5,1 SSP - 3N 3,9 3,7 3,6 3,9 4 4,3 4,6 5,1 SSP - 7N 2 1,8 1,7 2,2 2,4 2,8 3,2 3,9 SSP - 9N 1,5 1,3 1,2 1,6 1,7 2,1 2,4 2,8 SSP - 12N 1,1 1 1 1,3 1,4 1,6 1,8 2 SSP - 16N 1 0,9 0,8 1,1 1,3 1,5 1,7 2,1 SSP - 3 - 636N 7,1 7 7 7,6 7,7 8,1 8,7 9,7 SSP - 3 - 636N 7,1 7 7 7,3 7,4 7,8 8,4 9,5 SSP - 3 - 636N 3,8 3,6 3,6 4 4,1 4,5 4,7 5,4 Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 260 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 10.3.2. REGAL (1GHZ) Passivos Regal (1 GHz) FREQUÊNCIA ( MHz ) Modelo 5-- 10 11-- 50 51--100 101--300 301--400 401--500 501--600 601--700 701--800 801--900 901--1000 2 X 04 T T T T T T T T T T T 2 X 08 3,5 3,5 3,7 3,8 3,9 3,9 4,2 4,5 4,6 4,7 4,8 2 X 11 1,7 1,6 1,6 1,7 1,9 2,1 2,2 2,4 2,6 2,8 3,3 2 X 14 1,2 1,2 1,2 1,3 1,6 1,6 1,6 1,8 2,1 2,4 2,9 2 X 17 0,7 0,7 0,7 0,8 1 1 1,1 1,3 1,4 1,6 1,9 2 X 20 0,7 0,7 0,7 0,7 1 1 1 1,1 1,2 1,3 1,6 2 X 23 0,7 0,7 0,7 0,7 0,8 0,8 0,8 0,9 1,1 1,3 1,6 2 X 26 0,7 0,7 0,7 0,7 0,8 0,8 0,8 0,9 1,1 1,3 1,6 2 X 29 0,7 0,7 0,7 0,7 0,8 0,8 0,8 0,9 1,1 1,3 1,6 2 X 32 0,7 0,7 0,7 0,7 0,8 0,8 0,8 0,9 1,1 1,3 1,6 2 X 35 0,7 0,7 0,7 0,7 0,8 0,8 0,8 0,9 1,1 1,3 1,6 4 X 04 NE NE NE NE NE NE NE NE NE NE NE 4 X 08 T T T T T T T T T T T 4 X 11 3,3 3,5 3,7 3,7 4 4 4,2 4,4 4,6 4,6 4,8 4 X 14 1,7 1,6 1,9 1,9 2 2,1 2,2 2,5 2,8 3,1 3,6 4 X 17 1,3 1,2 1,4 1,4 1,6 1,6 1,7 2 2,3 2,7 3 4 X 20 0,9 0,8 1,1 1,1 1,3 1,3 1,3 1,3 1,5 1,7 2,1 4 X 23 0,8 0,7 0,8 0,8 1 1 1 1,1 1,2 1,4 1,6 4 X 26 0,7 0,7 0,7 0,8 0,8 0,8 0,8 0,9 1,1 1,3 1,6 4 X 29 0,7 0,7 0,7 0,7 0,8 0,8 0,8 0,9 1,1 1,3 1,6 4 X 32 0,7 0,7 0,7 0,7 0,8 0,8 0,8 0,9 1,1 1,3 1,6 4 X 35 0,7 0,7 0,7 0,7 0,8 0,8 0,8 0,9 1,1 1,3 1,7 8 X 04 NE NE NE NE NE NE NE NE NE NE NE 8 X 08 NE NE NE NE NE NE NE NE NE NE NE 8 X 11 T T T T T T T T T T T 8 X 14 3,5 3,5 3,8 3,8 3,9 4,2 4,4 4,5 4,6 4,7 4,9 8 X 17 1,8 1,7 1,9 2 2,1 2,2 2,3 2,5 3 3,2 3,6 8 X 20 1,2 1,1 1,2 1,3 1,4 1,6 1,7 1,8 2 2,4 2,9 8 X 23 1 0,9 0,9 1 1,1 1,2 1,5 1,5 1,5 1,8 2,1 8 X 26 0,9 0,9 0,9 0,9 1 1,1 1,3 1,3 1,3 1,4 1,7 8 X 29 0,7 0,6 0,7 0,9 0,9 1 1,1 1,1 1,3 1,4 1,7 8 X 32 0,7 0,6 0,7 0,9 0,9 1 1,1 1,1 1,3 1,4 1,7 8 X 35 0,7 0,6 0,7 0,9 0,9 1 1,1 1,1 1,3 1,4 1,7 DC 08 2,5 2,4 2,5 2,5 2,6 2,9 3,2 3,5 3,5 3,5 4,1 DC 12 2 1,8 2 2 2 2,2 2,3 2,9 2,9 2,9 3,7 DC 16 1,7 1,5 1,8 1,8 1,9 2,2 2,3 2,9 2,9 2,9 3,7 2 x 1 4,8 4,4 4,6 4,6 4,5 4,8 5,1 5,3 5,3 5,3 6,1 3x1B 6,4 6,1 7 7 7,1 7,3 7,3 7,8 7,8 7,8 8,5 3x1D( 2/3 ) 8,2 8,2 8,2 8,2 8,2 8,3 8,5 9 9 9 9,5 3x1D( 4 ) 4,7 4,3 4,7 4,7 4,6 5 5,2 5,6 5,6 5,6 6 LPI 1,1 0,8 1,2 1,2 1 1,2 1 1,6 1,6 1,6 1,6 Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 261 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 10.3.3. CISCO (1GHZ) Passivos CISCO (1GHz) Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 262 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 10.3.3.1. PASSIVOS CISCO COM EQUALIZADOR INTERNO TAP de 4 saídas Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 263 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET TAP de 8 saídas Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 264 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 10.3.4. MAGNAVOX (1GHZ) Passivos Magnavox (1 GHz) FREQUÊNCIA ( MHz ) Modelo 10 30 54 112 150 186 222 330 400 450 550 600 750 862 1000 2 X 04 T T T T T T T T T T T T T T T 2 X 8,5 2,8 2,8 2,8 3,2 3,2 3,2 3,3 3,4 3,4 3,4 3,5 3,8 4,3 4,5 4,8 2 X 11 1,3 1,3 1,3 1,7 1,7 1,7 1,7 1,8 1,9 1,9 1,9 2,1 2,5 2,8 3,5 2 X 14 1 0,8 0,7 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 1 1 1 1,1 1,2 1,4 1,6 2 X 17 0,9 0,7 0,7 0,8 0,8 0,8 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 1 1,2 1,3 1,3 2 X 20 0,7 0,6 0,6 0,7 0,7 0,7 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,9 1 1,1 1,1 2 X 23 0,3 0,3 0,3 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,6 0,6 0,6 0,6 0,8 0,9 1 2 X 26 0,3 0,3 0,3 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,6 0,6 0,6 0,6 0,8 0,9 1 2 X 29 0,3 0,3 0,3 0,4 0,4 0,4 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,6 0,7 0,9 1 2 X 32 0,3 0,3 0,3 0,4 0,4 0,4 0,5 0,5 0,5 0,5 0,6 0,6 0,8 1 1,1 4 X 08 T T T T T T T T T T T T T T T 4 X 11,5 3,5 3,4 3,4 3,8 3,8 3,9 3,9 4 4,1 4,1 4,2 4,4 4,7 4,8 4,9 4 X 14,5 1,3 1,3 1,3 1,7 1,7 1,8 1,8 1,8 1,8 1,8 1,9 2,1 2,6 3 3,6 4 X 17 1 0,7 0,7 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 1 1 1 1,1 1,3 1,6 1,8 4 X 20 0,9 0,7 0,7 0,8 0,8 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 1,1 1,3 1,3 4 X 23 0,6 0,6 0,6 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,80,8 0,8 0,8 1 1,1 1,1 4 X 26 0,3 0,3 0,3 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,6 0,6 0,9 1,1 1,1 4 X 29 0,3 0,3 0,3 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,6 0,6 0,6 0,6 0,8 1 1 4 X 32 0,3 0,3 0,3 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,6 0,6 0,6 0,7 0,8 1 1 4 X 35 0,3 0,3 0,3 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,6 0,6 0,8 1 1 8 X 12 T T T T T T T T T T T T T T T 8 X 15,5 3,5 3,4 3,4 3,8 3,8 3,9 3,9 4 4,1 4,1 4,2 4,5 4,9 5 5,2 8 X 18 1,4 1,3 1,3 1,7 1,7 1,8 1,8 1,9 2 2 2 2,2 2,6 2,9 3,5 8 X 21 1,1 0,9 0,9 1 1 1 1,1 1,1 1,1 1,1 1,1 1,2 1,3 1,5 1,7 8 X 24 0,9 0,7 0,7 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,9 0,9 0,9 1 1,2 1,2 8 X 27 0,7 0,6 0,5 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,8 0,9 1,1 1,1 8 X 30 0,3 0,3 0,3 0,4 0,4 0,4 0,4 0,5 0,5 0,6 0,6 0,7 0,8 1 1,1 8 X 33 0,3 0,3 0,3 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,6 0,6 0,7 0,8 1 1,1 8 X 36 0,3 0,3 0,3 0,4 0,4 0,4 0,4 0,5 0,5 0,5 0,6 0,6 0,8 1 1,1 9-TFC-08 1,7 1,6 1,5 1,8 1,8 1,8 1,8 1,8 1,9 1,9 2 2,1 2,4 2,6 3 9-TFC-12 0,9 0,8 0,8 1 1 1 1 1 1,1 1,1 1,1 1,3 1,5 1,8 2 9-TFC-16 0,7 0,7 0,6 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 1,1 1,2 1,4 1,6 9-TFC-4 3,7 3,5 3,5 3,6 3,6 3,7 3,7 3,8 3,8 3,9 4 4,1 4,3 4,5 4,8 9-TFC-488 3,7 3,7 3,6 3,7 3,7 3,8 3,8 3,9 3,9 4 4,1 4,2 4,5 4,6 5,1 9-TFC-488 7,2 7,1 7,1 7,2 7,2 7,3 7,3 7,4 7,4 7,4 7,5 7,7 8 8,4 8,8 9-TFC-777 5,6 5,5 5,4 5,5 5,6 5,7 5,8 5,9 5,9 6 6 6,2 6,5 7,1 7,8 9-LPI 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,6 0,6 0,6 0,6 0,7 0,8 0,8 1 1,3 1,5 Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 265 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 10.4. Equalizadores 10.4.1. MAGNAVOX Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 266 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 10.4.2. GI - 1GHZ Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 267 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 10.4.3. GI - 870 MHZ E 750 MHZ Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 268 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 10.4.4. SCIENTIFIC ATLANTA – 750 MHZ E 550 MHZ Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 269 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 10.4.5. MOTOROLA 1GHZ Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 270 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 10.4.6. CISCO – 1GHZ 50 75 83 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 487 499,3 500 525 550 575 600 625 650 675 700 725 750 775 800 850 870 900 925 950 1003 EQ-1000-30,0 24,30 22,80 22,37 21,53 20,41 19,40 18,47 17,60 16,79 16,02 15,29 14,59 13,92 13,28 12,66 12,05 11,47 10,91 10,35 10,10 9,83 9,82 9,30 8,78 8,29 7,80 7,32 6,85 6,39 5,94 5,49 5,06 4,63 4,21 3,38 3,06 2,58 2,19 1,80 1,00 EQ-1000-28,5 23,14 21,71 21,30 20,50 19,44 18,48 17,60 16,77 16,00 15,27 14,58 13,91 13,28 12,66 12,07 11,50 10,95 10,41 9,89 9,64 9,39 9,38 8,88 8,40 7,92 7,46 7,00 6,56 6,12 5,69 5,27 4,86 4,45 4,05 3,26 2,96 2,50 2,13 1,76 1,00 EQ-1000-27,0 21,97 20,62 20,23 19,47 18,47 17,56 16,72 15,94 15,21 14,52 13,86 13,23 12,63 12,05 11,49 10,95 10,42 9,91 9,42 9,19 8,95 8,94 8,47 8,01 7,56 7,12 6,69 6,26 5,85 5,44 5,04 4,65 4,27 3,89 3,14 2,85 2,42 2,07 1,72 1,00 EQ-1000-25,5 20,81 19,53 19,16 18,45 17,50 16,64 15,85 15,11 14,42 13,77 13,15 12,55 11,98 11,44 10,91 10,40 9,90 9,42 8,95 8,73 8,51 8,50 8,05 7,62 7,19 6,78 6,37 5,97 5,58 5,20 4,82 4,45 4,08 3,73 3,03 2,75 2,34 2,01 1,68 1,00 EQ-1000-24,0 19,64 18,44 18,10 17,42 16,53 15,72 14,98 14,28 13,63 13,02 12,43 11,87 11,34 10,82 10,33 9,84 9,38 8,92 8,48 8,28 8,07 8,05 7,64 7,23 6,83 6,44 6,05 5,68 5,31 4,95 4,60 4,25 3,90 3,57 2,91 2,65 2,27 1,95 1,64 1,00 EQ-1000-22,5 18,48 17,35 17,03 16,40 15,56 14,80 14,10 13,45 12,84 12,27 11,72 11,19 10,69 10,21 9,74 9,29 8,85 8,43 8,02 7,82 7,63 7,61 7,22 6,84 6,46 6,10 5,74 5,39 5,04 4,70 4,37 4,04 3,72 3,41 2,79 2,54 2,19 1,89 1,60 1,00 EQ-1000-21,0 17,31 16,26 15,96 15,37 14,59 13,88 13,23 12,62 12,05 11,52 11,00 10,52 10,05 9,59 9,16 8,74 8,33 7,93 7,55 7,37 7,18 7,17 6,81 6,45 6,10 5,76 5,42 5,09 4,77 4,46 4,15 3,84 3,54 3,25 2,67 2,44 2,11 1,83 1,56 1,00 EQ-1000-19,5 16,15 15,17 14,89 14,34 13,62 12,96 12,35 11,79 11,26 10,76 10,29 9,84 9,40 8,98 8,58 8,19 7,81 7,44 7,08 6,91 6,74 6,73 6,39 6,06 5,74 5,42 5,11 4,80 4,50 4,21 3,92 3,64 3,36 3,08 2,55 2,34 2,03 1,77 1,52 1,00 EQ-1000-18,0 14,98 14,08 13,82 13,32 12,65 12,04 11,48 10,96 10,47 10,01 9,57 9,16 8,75 8,37 7,99 7,63 7,28 6,94 6,61 6,46 6,30 6,29 5,98 5,67 5,37 5,08 4,79 4,51 4,23 3,96 3,70 3,43 3,18 2,92 2,43 2,24 1,95 1,71 1,48 1,00 EQ-1000-16,5 13,82 12,99 12,75 12,29 11,68 11,12 10,61 10,13 9,69 9,26 8,86 8,48 8,11 7,75 7,41 7,08 6,76 6,45 6,15 6,00 5,86 5,85 5,56 5,28 5,01 4,74 4,48 4,22 3,96 3,72 3,47 3,23 3,00 2,76 2,31 2,13 1,87 1,65 1,44 1,00 EQ-1000-15,0 12,65 11,90 11,69 11,26 10,70 10,20 9,73 9,30 8,90 8,51 8,15 7,80 7,46 7,14 6,83 6,53 6,24 5,95 5,68 5,55 5,42 5,41 5,15 4,89 4,64 4,40 4,16 3,92 3,69 3,47 3,25 3,03 2,81 2,60 2,19 2,03 1,79 1,60 1,40 1,00 EQ-1000-13,5 11,49 10,81 10,62 10,24 9,73 9,28 8,86 8,47 8,11 7,76 7,43 7,12 6,82 6,53 6,25 5,97 5,71 5,46 5,21 5,09 4,98 4,97 4,73 4,50 4,28 4,06 3,84 3,63 3,43 3,22 3,02 2,83 2,63 2,44 2,07 1,93 1,71 1,54 1,36 1,00 EQ-1000-12,0 10,32 9,72 9,55 9,21 8,76 8,36 7,99 7,64 7,32 7,01 6,72 6,44 6,17 5,91 5,66 5,42 5,19 4,96 4,74 4,64 4,53 4,53 4,32 4,11 3,91 3,72 3,53 3,34 3,16 2,98 2,80 2,62 2,45 2,28 1,95 1,82 1,63 1,48 1,32 1,00 EQ-1000-10,5 9,16 8,63 8,48 8,18 7,79 7,44 7,11 6,81 6,53 6,26 6,00 5,76 5,52 5,30 5,08 4,87 4,67 4,47 4,27 4,18 4,09 4,09 3,90 3,72 3,55 3,38 3,21 3,05 2,89 2,73 2,57 2,42 2,27 2,12 1,83 1,72 1,55 1,42 1,28 1,00 EQ-1000-9,0 7,99 7,54 7,41 7,16 6,82 6,52 6,24 5,98 5,74 5,51 5,29 5,08 4,88 4,68 4,50 4,32 4,14 3,97 3,81 3,73 3,65 3,65 3,49 3,34 3,19 3,04 2,90 2,75 2,62 2,48 2,35 2,22 2,09 1,96 1,71 1,62 1,47 1,36 1,24 1,00 EQ-1000-7,5 6,83 6,45 6,34 6,13 5,85 5,60 5,37 5,15 4,95 4,76 4,57 4,40 4,23 4,07 3,91 3,76 3,62 3,48 3,34 3,27 3,21 3,20 3,07 2,95 2,82 2,70 2,58 2,46 2,35 2,23 2,12 2,01 1,91 1,80 1,60 1,51 1,40 1,30 1,20 1,00 EQ-1000-6,0 5,66 5,36 5,27 5,11 4,88 4,68 4,49 4,32 4,16 4,00 3,863,72 3,58 3,46 3,33 3,21 3,09 2,98 2,87 2,82 2,77 2,76 2,66 2,56 2,46 2,36 2,26 2,17 2,08 1,99 1,90 1,81 1,73 1,64 1,48 1,41 1,32 1,24 1,16 1,00 EQ-1000-4,5 4,50 4,27 4,21 4,08 3,91 3,76 3,62 3,49 3,37 3,25 3,14 3,04 2,94 2,84 2,75 2,66 2,57 2,49 2,40 2,36 2,33 2,32 2,24 2,17 2,09 2,02 1,95 1,88 1,81 1,74 1,67 1,61 1,54 1,48 1,36 1,31 1,24 1,18 1,12 1,00 EQ-1000-3,0 3,33 3,18 3,14 3,05 2,94 2,84 2,75 2,66 2,58 2,50 2,43 2,36 2,29 2,23 2,17 2,11 2,05 1,99 1,94 1,91 1,88 1,88 1,83 1,78 1,73 1,68 1,63 1,58 1,54 1,49 1,45 1,41 1,36 1,32 1,24 1,21 1,16 1,12 1,08 1,00 EQ-1000-1,5 2,17 2,09 2,07 2,03 1,97 1,92 1,87 1,83 1,79 1,75 1,71 1,68 1,65 1,61 1,58 1,55 1,52 1,50 1,47 1,45 1,44 1,44 1,41 1,39 1,36 1,34 1,32 1,29 1,27 1,25 1,22 1,20 1,18 1,16 1,12 1,10 1,08 1,06 1,04 1,00 Frequência ( MHz ) CISCO Modelo Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 271 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 10.5. CABLE SIMULATOR 10.5.1. CABLE SIMULATOR SCIENTIFIC ATLANTA – 550 MHZ E 750 MHZ Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 272 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 10.5.2. MOTOROLA 1GHZ Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 273 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 10.5.3. CISCO – 1 GHZ E 870 MHZ Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 274 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 10.6. ADU MOTOROLA ANALÓGICO ADU Amplificador Atenuador JXP- *B Range do Nível de saída dos amplificadores (550MHz) BLE */* JXP-7B +43 dBmV até + 49 dBmV MB */* JXP-11B +43 dBmV até + 49 dBmV BT */* JXP-7B +43 dBmV até + 49 dBmV MBV3 */* JXP-6B +43 dBmV até + 49 dBmV Amplificador Atenuador JXP- *B Range do Nível de saída dos amplificadores (550MHz) BLE */* JXP-1dB Abaixo de +43 dBmV MB */* JXP-3dB Abaixo de +43 dBmV BT */* JXP-1dB Abaixo de +43 dBmV Amplificador Atenuador JXP- *B Range do Nível de saída dos amplificadores (550MHz) BLE */* JXP-11dB Acima de +49 dBmV MB */* JXP-15dB Acima de +49 dBmV BT */* JXP-11dB Acima de +49 dBmV DIGITAL ADU Amplificador Atenuador JXP- *B Range do Nível de saída dos amplificadores (550MHz) BLE */* JXP-0B +38 dBmV até + 47 dBmV MB */* JXP-6B +38 dBmV até + 47 dBmV BT */* JXP-0B +38 dBmV até + 47 dBmV MBV3 */* JXP-0B +38 dBmV até + 47 dBmV Amplificador Atenuador JXP- *B Range do Nível de saída dos amplificadores (550MHz) BLE */* JXP-7dB Acima de +47 dBmV MB */* JXP-13dB Acima de +47 dBmV BT */* JXP-7dB Acima de +47 dBmV Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 275 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 11. Exercícios 1. Calcule os níveis de sinal nos taps descritos abaixo: Considerar Cabo___________________Passivo Marca/Modelo________________ Amplificador CA= CB= TX= AUX1 AUX1 TAP 20x8 TAP 4x2 CA= CA= CB= CB= TX= TX= MAIN MAIN TAP 20x4 TAP 11x8 CA= CA= CB= CB= TX= TX= Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 276 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 2. Equalizar a rede abaixo. Utilizar as tabelas de perda de cabos e equalizer para identificar e anotar nas tabelas os níveis de entrada, saída e valores de Pad, EQ e BCS de cada ativo abaixo. Adotar: cabo ________, entrada _________, saída ___________, canais piloto___________, equalizer_______________e amplificadores____________________. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 277 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 278 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 12. Práticas de Laboratório Faça as medições abaixo para os medidores usados em sua Operação. Discuta com seu colega as questões apresentadas. Na dúvida, peça auxílio ao Instrutor: Item DSAM Concluído? 1 Menu de configuração: Quais as funções? Quais os atalhos? Teste cada um dos atalhos. 2 Level: Selecione um canal analógico. O que é o símbolo de TV? O que é o símbolo de áudio? O que é o Delta? Qual o valor do Delta? Porque deve existir este Delta? O que é o C/N? Agora selecione um canal digital. O que mudou? Quais os parâmetros para um canal digital? 3 Hum: O que é HUM? Como se manifesta na imagem? Selecione um canal analógico e faça a medição da Hum. Quais os valores de Referência? Quais as configurações? 4 Miniscan: Faça o Miniscan. Quantos canais podem ser vistos? O que é o símbolo do lado esquerdo? O que são os valores mostrados? Como definir os canais que aparecerão? Confira no plano de canais. Encontre uma portadora analógica e uma digital – qual a diferença de nível entre elas? 5 Fullscan: Faça o Fullscan. Quantos canais podem ser vistos? O que é o símbolo do lado esquerdo? O que são os valores mostrados? Encontre uma portadora analógica, uma digital, uma downstream e uma de telemetria. 6 Tilt: Como definir os canais que aparecerão? Confira no plano de canais. Quantos canais podem ser vistos? Como plotar a linha corretamente? O que são os itens LO e HI e os valores à frente deles? Quais canais devem ser marcados como LO e HI? Por que? 7 Constelação: Selecione uma portadora digital. O que são os valores mostrados: MHz, dBmV, MER, BER PRE e POST? Como aplicar o zoom? O que é possível saber com o uso desta tela? 8 DQI: Faça o DQI de uma portadora digital. O que é? O que são os valores mostrados? Quando deve ser usado? Qual o valor padrão? 9 QAM Ingress: Selecione uma portadora digital, depois selecione a função QAM Ingress. Para que serve? O que são os valores mostrados? Em que situações usar? 10 Return QAM Generator: Para que serve? Qual a diferença entre CW e QAM? Quando usar oCW e quando usar o QAM? O que é necessário para se usar o modo QAM? 11 LoopBack: O que é? Quando usar? Faça o Loopback em um amplificador ou node. O que são os itens: Transmit Status, Transmit Setting, Transmit Level, Receive Level, Delta, Enable / Disable TX? 12 Docsis (simular o Modem): O que acontece nos passos 1, 2, 3 e 4? O Que é o MAC address? 13 Docsis (simular o Modem): Faça a simulação. Identifique as informações sobre a Downstream: largura de banda, modulação, frequência, nível, MER, BER PRE e POST. O que é o MER Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 279 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Headroom? Identifique as informações sobre a Upstream: largura de banda, modulação, frequência, nível. O que é o Level Headroom? 14 Resistência ao Ingresso: Selecione esta função. O que é? O que é possível medir? Qual a faixa de frequência? Por quê? O que são os marcadores A e B? O que é o Delta? 15 Espectro de Downstream: Execute esta função. Para que serve? Qual a faixa de frequência analisada? Qual o Span? Como ajustar a frequência? O que são os itens A e B, Delta e Center? 16 Espectro de Upstream: Execute esta função. Para que serve? Qual o range de operação? O que é o item Pass/Fail? Identifique a frequência e o valor. 17 Field View: Para que serve? Qual a vantagem? Como configurar? O que é o Node List? O que são os itens A, B, Delta e Telemetria? 18 Configuração de Sweep: Explique os itens que devem ser configurados: Tilt Compensation, Tilt Amount, Low Tilt Frequency, High Tilt Frequency, Sweep Limit, Sweep Limit Value, Reverse Sweep Port. 19 Sweep do Direto (Forward): Execute. Descreva o processo de Sweep do Direto. Onde colher a Referência? Onde posicionar os marcadores A e B? O que são os itens A, B e Delta? O que é o item MAX-MIN e qual o valor máximo? O que é o item TELEM? O que são pontos de Sweep? O que são pontos de inserção de Sweep? Como configurar o medidor para Sweep? 20 Sweep do Retorno: Execute. Descreva o processo de Sweep do Retorno. Quando usar as funções Bidirecional ou Reverse Only? Onde posicionar os marcadores A e B? O que são os itens A, B e Delta? O que é o item MAX-MIN e qual o valor máximo? O que é o item TELEM? O que são pontos de inserção de Sweep? Como configurar o medidor para Sweep? 21 Reverse Aligment: Execute. Qual a diferença para o Sweep do Retorno? O que são os valores Meter, Headend e Delta? Onde posicionar os marcadores A e B? 22 Config Test Point: Para que serve o Test Point do Direto e do Retorno? Como configurar? Quais os níveis de Telemetria e Sweep do Retorno? 23 Plano de canais: Qual o procedimento? Construa um plano de canais e configure um canal analógico, um digital e uma Downstream. O que deve ser configurado para cada um? 24 Clone: Para que serve? Qual o procedimento? 25 Throughtput: Para que serve? Como configurar? Identifique os valores para a Upstream e Downstream. 26 Packet Loss: Para que serve? Identifique a quantidade de pacotes enviados e recebidos, pacotes perdidos, percentual de pacotes perdidos, modulação da Upstream, SNR da Upstream. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 280 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 27 Ping Test: Para que serve? Identifique: o endereço IP em teste, o tamanho dos pacotes enviados, tempo entre cada pacote, tempo de resposta, percentual de perda e tempo médio. 28 Ethernet Network: Para que serve? Onde conectar? Como configurar? Quais as opções de teste? Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 281 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Item Trilithic DSP 860 Concluído? 1 MENU DE CONFIGURAÇÃO: Configure um canal analógico, um canal transportstream e um canal de downstream. Explique o que é o MAC 1. 2 LEVEL: Qual a frequência de vídeo do canal analógico? Qual a frequência de áudio do canal de áudio? O que é o Delta? Qual deve ser o valor mínimo e máximo do Delta? Qual a faixa de frequência ocupada pelo canal analógico? Qual a frequência de vídeo do canal analógico? Qual a frequência de áudio do canal analógico? Qual a faixa de frequência do canal digital? Qual a diferença entre esses canais? 3 QAM: Qual a frequência central da portadora do canal digital? Qual a faixa de frequência utilizada por este transportstream? Qual a modulação utilizada? Em qual anexo da ITU este transportstream está inserido? Qual a taxa de símbolos utilizada? Qual o nível de sinal desta portadora? Qual o valor do MER? Este valor está de acordo com os parâmetros aceitáveis? Por quê? 4 SPECTRUM: Visualize no Spectrum Analyzer um canal analógico, um canal de transportstream e um canal de downstream. Qual é analógico ? Qual é Transportstream? Qual é Downstream? Posicione o marcador A sobre o pico da portadora de vídeo do canal analógico. Posicione o marcador B sobre o pico da portadora de áudio do canal analógico. Qual a distância entre estas portadoras? Posicione o marcador A sobre a frequência central das portadora de DW. Qual a BW ocupada por esta DW? Visualize todo o line up e com o auxílio dos marcadores, veja o nível de sinal dos canais analógicos e digitais. Qual a diferença de nível de sinal entre eles? Por quê existe esta diferença? 5 TILT: Quantos canais podem ser visualizados? Como plotar a linha corretamente? O que são os itens LO e HI? Qual o cuidado que devemos ter ao selecionar os canais piloto quando utilizamos esta função? 6 CM STAT: Selecione a frequência de DW da região (Node). Qual o MAC Address do seu medidor, o que este número significa? Qual o valor de RX e SNR de DW apresentado? Qual é a modulação utilizada na DW? Qual é a frequência de UP? Qual é a modulação utilizada pela UP? Qual seria a outra modulação possível para a banda de retorno DOCSIS? Como fazer para o modem sincronizar em outra frequência de UP, caso exista? Quais os IPS recebidos pelo cable modem? O que significa DHCP, DNS (pri) e DNS (SEC)? 7 PING: Para que serve este teste? Quando e como executar? Quais as informações visualizadas? 8 TRACE RT: Para que serve este teste? Quando e como executar? 9 VOIP: Qual a finalidade deste teste? O que significa e quais são os parâmetros aceitáveis para MOS, Latency e Jitter para UP e DW? 10 THRU PUT: Qual a finalidade deste teste? Como executar um teste de volocidade de tráfego de Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 282 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET informações? 11 BER: Qual a finalidade deste teste? Em que situação devemos utilizá-lo? 12 WWW e WEB TEST: Para que servem estes testes? Quando utilizá-los? 13 AUTO TEST E AUTO TEST RESULTS: Como programar, executar, arquivar e visualizar testes programados na rede? Em quais situações deverá ser executado? 14 HUM: O que é HUM? Qual o valor máximo aceitável de acordo com a Anatel? 15 C/N: O que é C/N? Qual o valor mínimodesta relação de acordo com a Anatel? 16 MOD: O que é o índice de modulação da portadora de vídeo? Qual o valor mínimo aceitável? Onde é definido este valor? 17 SCAN: Para que serve esta função? Quais os parâmetros visualizados? 18 SWEEP: Como salvar uma amostra de line up? Como comparar a amostra com o ponto a ser testado? Como salvar arquivos diferentes dentro de um mesmo node? 19 SSR: Quais as frequências das portadoras enviadas pelo SSR? Como selecionar a frequência de telemetria utilizada pelo SST? Por que devemos inserir sinal até que o Gain fique com 0 dBmV? Por quê o Tilt deve estar sempre próximo de 0 dB? Quais as informações visualizadas nos gráficos de Swp e SST? Quando e como deve ser alterado o SSR Unit ID? 20 SOURCE: Qual a finalidade deste teste? Como testar um cabo ou vários equipamentos entre 2 pontos de uma rede? Como alterar o modo de sinal enviado (CW, Pulse, etc...)? Como selecionar a frequência e a potência (amplitude) do sinal enviado? Por que não devemos enviar um sinal na mesma frequência das portadoras de Upstream? Como e quando utilizar a função Loop Back? Como calibrar o equipamento? O que significa TX level e RX Level? 21 QAM SOURCE: Como gerar um sinal digital na faixa de Upstream? O que significam os itens: Modulation, symbol rate, freq step? Como selecionar a frequência e a amplitude do sinal transmitido? 22 FILES: Como visualizar arquivos gravados no medidor? Como filtrar apenas arquivos do mesmo tipo para uma visualização mais rápida? 23 SET TP COMPENSATION: Como alterar a leitura do valor medido de nível de sinal para se adequar ao valor da perda de test point de um equipamento? Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 283 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET ATIVIDADE PRÁTICA: LEAKAGE Durante a atividade, discuta com seu colega as questões apresentadas para realização do Leakage. Ao final da experiência preencha o check list de Leakage. Na dúvida, peça auxílio ao Analista: o Leakage: Qual a finalidade do Leakage? Quais as configurações necessárias para realização do Leakage? Como configurar o medidor? (Pag. 200 apostila) Como calcular o tamanho da antena ? (CLI 1450) Explique as funções: Alarme / TAG / Nível de disparo do Alarme / Edição do tipo de antenas. Qual o procedimento para efetuar o Leakage? Qual a distância padrão? Por que fazer a triangulação? Qual o valor máximo permitido? Qual a periodicidade e abrangência do teste? Quem determina esses parâmetros? Qual a frequência de medição do Leakage? Qual a frequência do TAG? Como esta frequência deve ser marcada no Plano de Canais? Quais as configurações de Disparo do Alarme? Quais foram os principais problemas encontrados? Como resolver esses problemas? Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 284 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET ATIVIDADE PRÁTICA: TRANSCEPTOR ÓPTICO Faça a desmontagem e remontagem do node. Depois, faça o alinhamento. Ao final preencha o check list de nodes e etiquetas. Durante a atividade, discuta as questões abaixo com seu colega. Na dúvida, peça auxílio ao Analista: o Gabinete (Housing): Qual a sequência de abertura e fechamento? o Conectores: Como é realizada a fixação do pino central? Qual a medida do pino central? Como saber a medida correta? Como é feito o contato do pino central dos conectores? Quais os cuidados que devem ser tomados? o Módulos: Identifique os parafusos de fixação dos módulos receptor, transmissor, amplificador e fonte; qual a sequência de aperto? Quais os cuidados que devem ser tomados na retirada e colocação dos módulos? o Fibra: Como é feito o acondicionamento das fibras? Como retirar e colocar o conector de fibra? Quais os cuidados que devem ser tomados no manuseio da fibra? o Alimentação: Quantas fontes internas existem? Onde são os pontos de teste AC e DC? Quais os níveis de tensão AC e DC? Como configurar a Redundância de AC? o Alinhamento do node: Onde medir potência óptica? Qual a relação de tensão e potência deste modelo? Quais os níveis ideais de tensão e potência? Onde medir RF de Entrada e Saída? Quais os níveis ideais de RF? Quais as opções de ajuste que o modelo oferece? Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 285 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Onde ajustar o nível de RF? Como alinhar o retorno? Onde injetar o sinal para alinhamento com o Headend e qual o nível injetado? Qual o nível que o Headend deve ler no receptor óptico de retorno? Como fazer o LoopBack? O que é possível saber com o Loopback? Onde injetar sinal e onde fazer a leitura para LoopBack? Qual o valor injetado e qual o valor lido para este modelo? o Quebra de nodes: Configurar o node para: 1X1; 1x2; 1x4; 2x2; 2x4; 4x4. o Repita todo o procedimento acima para cada modelo disponível no Laboratório. Discuta formas de fazer manutenção no node sem causar grande impacto ao Cliente. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 286 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET ATIVIDADE PRÁTICA: AMPLIFICADOR e ALINHAMENTO Faça a desmontagem e remontagem do amplificador. Depois, faça o alinhamento. Ao final preencha o check list e as etiquetas de ativos. Durante a atividade, discuta as questões abaixo com seu colega. Na dúvida, peça auxílio ao Analista: o Gabinete (Housing): Qual a sequência de abertura e fechamento? o Conectores: Como é realizada a fixação do pino central? Qual a medida do pino central? Como saber a medida correta? Como é feito o contato do pino central dos conectores? Quais os cuidados que devem ser tomados? o Módulos: Identifique os parafusos de fixação dos módulos amplificador e fonte; qual a sequência de aperto? Quais os cuidados que devem ser tomados na retirada e colocação dos módulos? o Alimentação: Onde são os pontos de teste AC e DC? Quais os níveis de tensão AC e DC? o Alinhamento do amplificador: Onde medir RF de Entrada e Saída? Quais os níveis ideais de RF? Quais as opções de ajuste que o modelo oferece? Onde ajustar o nível de RF? Como calcular o PAD e Equalizador? Como alinhar o retorno? Onde injetar o sinal para alinhamento com o Headend e qual o nível injetado? Qual o nível que o Headend deve ler? Como fazer o LoopBack? O que é possível saber com o Loopback? Onde injetar sinal e onde fazer a leitura para LoopBack? Qual o valor injetado e qual o valor lido? Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 287 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NETo AGC (ADU): Como alinhar o AGC (ADU)? Alinhe o AGC (ADU). Depois, varie o nível de entrada para cima e para baixo e veja o que acontece. Preencha a tabela abaixo: Nível de Entrada Equalizer PAD Nível no 1º híbrido Nível de Saída o Repita todo o procedimento acima para cada modelo disponível no Laboratório. o Discuta formas de fazer manutenção nos amplificadores sem causar grande impacto ao Cliente. O PROCEDIMENTO DE ALINHAMENTO PARA O MODELO DE AMPLIFICADOR DE SUA OPERAÇÃO VOCE ENCONTRA A PARTIR DA PAGINA 106 DE SUA APOSTILA! Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 288 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET ATIVIDADE PRÁTICA: SWEEP DO CANAL DIRETO E DO CANAL DE RETORNO Faça o Sweep do Canal Direto e do Canal de Retorno. Ao final preencha o check list de ativos. Durante a atividade, discuta as questões abaixo com seu colega. Na dúvida, peça auxílio ao Analista: o Sweep do Direto (Forward): Descreva o processo de Sweep do Direto: Com o equipamento de rack (SDA 5500, 8300 FST); Usando o Sweepless Sweep. Como configurar o medidor? Qual a frequência de Telemetria? Onde colher a referência? Como salvar a referência? Onde posicionar os marcadores? Como fazer a leitura? Como carregar a referência? O que é o Delta? O que é o valor MAX – MIN (JDSU) ou Delta (Trilithic)? Qual o valor máximo? O que é o valor de TELEM (JDSU) ou Gain (Trilithic) ? Qual o efeito causado na curva de Sweep por: Água? Conexão defeituosa? Cabo amassado ou furado? Efetuar o Sweep do Direto em toda a cascata. o Sweep do Canal de Retorno: Descreva o processo de Sweep do Canal de Retorno. Como configurar o medidor? Quais as frequências de Telemetria do Canal Direto (Forward) e do Canal de Retorno? Onde posicionar os marcadores? Onde injetar o sinal? Onde colher a resposta? Como fazer a leitura? Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 289 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET O que é o Delta (Trilithic)? O que é o valor MAX – MIN? Qual o valor máximo? O que é o valor de TELEM ou Gain? Qual o valor que deve ser lido? Qual o efeito causado na curva de Sweep por: Água? Conexão defeituosa? Cabo amassado ou furado? Efetuar o Sweep do Canal de Retorno em toda a cascata. o Simulando o cable-modem: Use o medidor para simular um cable-modem. Houve diferença de medidas entre o Sweep e a Simulação? Por que existe essa diferença? Essa diferença causa que problemas? Onde e como corrigir essa diferença? Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 290 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET ATIVIDADE PRÁTICA: MANUTENÇÃO PREVENTIVA DA FONTE. Faça as configurações e medições de tensão e corrente da fonte. Durante a atividade, discuta as questões abaixo com seu colega. Preencha o Check - List de Preventiva de Fontes. Na dúvida, peça auxílio ao Analista: o Inspeção física: Qual a altura ideal da fonte? Qual a posição ideal da fonte? Analise a trava de segurança do gabinete. Quais são os pontos de aterramento? Como e onde instalar o protetor de surto? o Medições: Onde e como medir a tensão de entrada? Onde e como medir a corrente de entrada? Onde e como medir a tensão de saída da fonte? Onde e como medir a corrente de saída da fonte? Onde e como medir a tensão do carregador? Onde e como medir a corrente de Recarga / Flutuação? Onde e como medir a tensão das baterias? Compare as medições feitas com o multímetro e as informações do Display. o Gerador: (Veja o procedimento) Como ligar o gerador a gasolina? Por que remover o módulo Inversor da fonte antes de ligar o gerador? Como ligar o inversor (carro-gerador)? o Stand-by: Como saber o número de eventos e tempo de Stand-by? Por que e como zerar o marcador de eventos? o Monitoração: Como instalar o cable-modem na fonte? Qual a posição ideal do cable-modem? o Configuração: Configure a tensão de entrada para 110v e 220v, caso a fonte possua esta opção; Configure a tensão de saída para 90v. o CheckList: Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 291 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Preencha o CheckList de Fontes. o Repita todo o procedimento acima para cada modelo disponível no Laboratório. o Discuta formas de fazer manutenção na fonte sem causar grande impacto ao Cliente. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 292 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET ATIVIDADE PRÁTICA: LIMPEZA MASSIVA DE RUÍDO Faça as configurações no seu medidor de campo/analisador de espectro para realizar a atividade. Discuta as questões abaixo com seu colega. Preencha o Check - List de Limpeza Massiva de Ruído ao final. Na dúvida, peça auxílio ao Analista: Utilize o POP como material de apoio, pagina 235 de sua apostila. Quais as configurações necessárias no medidor de campo para analise do ruído? Quais ferramentas usar? Como utilizo a “Mascara de piso de ruído”, presente no POP de Limpeza Massiva de ruído (pag. 254) para diagnosticar um node ou célula ruidoso? Localize o ultimo ativo da cascata em sua rede de treinamento. Após a localização do ativo, onde devemos conectar o equipamento de medição para realizar a leitura do ruído? Se no amplificador não houver ”test points” de retorno individuais para cada uma das portas do amplificador, como devemos proceder?. Qual a função do Filtro Low-pass com bloqueador VBC e Adaptador engate rápido KS / Femea? Como faço para investigar a fonte de ruído em uma linha passiva sem desligar o sinal? Qual procedimento em relação aos clandestinos encontrados durante a Limpeza de Ruído? O que é cabo jumper e qual a sua importância na investigação do ruído? Como deve ser feita a sua conexão junto ao passivo? Depois de eliminar o ruído de todos os ramos que compreende o ativo, qual o valor que dever estar o ingresso de ruído? Realize o preenchimento do check list com os problemas encontrados no laboratório. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 293 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET ATIVIDADE PRÁTICA: LABORATÓRIO DE CORRETIVA. Discuta as questões abaixo com seu colega.Depois, faça as simulações sugeridas. Na dúvida, peça auxílio ao Analista: o Sintomas: O que pode causar problemas: Nas frequências baixas? Nas frequências intermediárias? Nas frequências altas? No MER e BER / Macrobloco? No nível de TX e RX? No nível de potência óptica? Intermitência de sinal? Intermitência de AC? Interferências? Sobrecarga de corrente ou curto? o Simulação: Analista, faça as simulações abaixo e demonstre o efeito de cada uma sobre: canais analógicos; canais digitais; sweep do direto e Retorno, frequências altas; frequências intermediárias, frequências altas: Provoque um curto num Tap fim de rede; Afaste o conector de fibra óptica do node, simulando potência baixa; Insira um tap queimado na rede; Insira um tap com água na rede; Sature a entrada do amplificador; Reduza o nível de entrada do amplificador; Usando um cabo RG6, faça dobras no cabo; Afrouxe os parafusos do conector central do tap (vivo); Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 294 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET ATIVIDADE PRÁTICA: PREPARAÇÃO DE CABOS E CONECTORIZAÇÃO. Discuta as questões abaixo com seu colega. Depois, faça as conexões sugeridas. Na dúvida, peça auxílio ao Analista: o Cabos: Quais os tipos de cabo usados na rede externa? Qual a diferença nos métodos de construção dos cabos (P3 x QR)? Como a bitola do cabo influencia no sinal de RF? Quais os cuidados que devem ser tomados no manuseio do cabo? o Ferramentas: Que ferramentas usar? Que ferramentas não usar? Por quê? o Conectores: Quais são as marcas e modelos de conectores usados em sua Operação? Há diferença de montagem entre eles? o Conexões: Qual é o procedimento de preparação do cabo? Quais os cuidados que devem ser tomados na preparação do cabo? Qual a medida do condutor central? Como saber a medida correta? Por que arredondar a ponta do condutor central? Qual o torque ideal? Por que usar o protetor termocontrátil (Canusa)? Quais os cuidados na hora de queimar o protetor (Canusa)? o Dentre as conexões abaixo, execute as que são usadas na sua Operação: RG6; RG11; .500; .540; .625; .750; .860; Ks /Ks; Emenda; TRM; Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 295 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET Baph (Pin-to-F); Curva 90º; Curva 180º. Departamento Referência Página Escola Técnica NET - ETN 296 / 296 Título Data de Emissão Versão TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 13. Referências: Manuais Técnicos dos seguintes fabricantes: Alpha; Aurora; Cisco; Clamper; JDSU; Magnavox; Motorola; Regal; Trilithic; Manual Técnico – Implantação de Rede. Franquias Internas – 2011; MORAIS, Vicente Mazzolla. Metodologia para Implantação de Serviços Digitais em uma Rede HFC Existente. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Paraná. Curitiba – 2006; NBR 5434. Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Rio de Janeiro – 1982; NBR 15214. Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Rio de Janeiro – 2005; Padrão de Rede CATV. NET Serviços – 2007; Padrões Técnicos para Construção de Rede. NET Rio; POSSEBON, Samuel. TV por Assinatura 20 Anos de Evolução. Save Produções Editoriais, Associação Brasileira de TV por Assinatura, Sindicato das Empresas de TV por Assinatura. São Paulo – 2009; SemiFlex Cable Series. Times Fiber Communications. 2006;