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Treinamento Técnico Rede Externa ver 5 3

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Flavio Souza

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Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 1 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Treinamento Técnico 
Rede Externa 
 
 
 
 
 
 
 
 
Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 2 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
 
 
 
 
O objetivo deste manual é fornecer de forma concisa informações e procedimentos 
técnicos essenciais para as atividades de Manutenção de Rede Externa. Para que o aluno 
tenha direito à Certificação ETN, é necessário que o treinamento seja ministrado por um 
Analista de Treinamento ETN. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 3 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
Índice 
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................... 7 
1.1. INTRODUÇÃO À TV A CABO ................................................................... 7 
1.2. ARQUITETURA HFC .................................................................................. 8 
2. TEORIA: ..................................................................................................... 9 
2.1. MEDIDAS EM CATV................................................................................... 9 
2.2. PARÂMETROS DE QUALIDADE: ........................................................... 10 
2.3. DOCSIS ....................................................................................................... 20 
2.4. HEADEND .................................................................................................. 26 
2.5. CWDM / DWDM ........................................................................................ 29 
2.6. ALINHAMENTO ........................................................................................ 30 
2.7. FONTE DE ALIMENTAÇÃO .................................................................... 34 
2.7.1. BATERIAS ....................................................................................................................... 34 
2.8. SWEEP ........................................................................................................ 36 
3. MATERIAIS .............................................................................................. 38 
3.1. CABOS COAXIAIS .................................................................................... 38 
3.2. PASSIVOS: .................................................................................................. 39 
3.3. CONECTORES: .......................................................................................... 40 
3.4. FIBRA ÓPTICA .......................................................................................... 43 
4. INSTRUMENTOS ..................................................................................... 47 
4.1. MEDIDORES .............................................................................................. 47 
4.1.1. DSAM (DIGITAL SERVICE ACTIVATION METER) .................................................. 47 
4.1.2. 860DSP ............................................................................................................................. 66 
5. EQUIPAMENTOS ..................................................................................... 78 
5.1. TRANSCEPTORES ÓPTICOS ............................................................... 78 
5.1.1. NODE SCIENTIFIC ATLANTA GS 7000 ...................................................................... 78 
5.1.2. NODE MOTOROLA SG 4000 ...................................................................................... 87 
5.1.3. NODE AURORA NC4000HG ..................................................................................... 101 
5.2. AMPLIFICADORES ................................................................................ 106 
5.2.1. GAIN MAKER HGBT ................................................................................................... 106 
5.2.2. GAIN MAKER HGUBT ................................................................................................ 108 
5.2.3. GAIN MAKER HGD: .................................................................................................... 110 
5.2.4. GAIN MAKER HGLE ................................................................................................... 112 
5.2.5. MOTOROLA BT 100 .................................................................................................... 114 
5.2.6. MOTOROLA MINI BRIDGER 1GHZ ......................................................................... 117 
5.2.7. MOTOROLA BLE 1GHZ ............................................................................................. 120 
5.2.8. PHILIPS / C-COR G3A ................................................................................................ 123 
5.2.9. PHILIPS / C-COR LINE EXTENDER 6-LE97 O 6-LE98 ...................................... 125 
5.3. WIFI PÚBLICO ......................................................................................... 127 
5.3.1. CISCO ............................................................................................................................. 127 
 
 
 
 
Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 4 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
5.4. FONTES .................................................................................................... 131 
5.4.1. ALPHA XM3 .................................................................................................................. 131 
5.4.2. ALPHA XM2 .................................................................................................................. 138 
5.4.3. ALPHA 60 / 90 ............................................................................................................... 147 
5.4.4. POWER GUARD ........................................................................................................... 154 
5.5. PROTETOR DE SURTO .......................................................................... 157 
5.6. GERADOR A GASOLINA ....................................................................... 159 
5.7. INVERSOR PRONET ............................................................................... 160 
6. LEITURA DE PROJETOS ...................................................................... 161 
7. PADRÕES DE CONSTRUÇÃO.............................................................. 165 
7.1. ATERRAMENTO ..................................................................................... 172 
8. PROCESSOS DE TRABALHO .............................................................. 175 
8.1. INSPEÇÃO VISUAL (POP.F012.003) ................................................. 176 
8.1.1. OBJETIVO ..................................................................................................................... 176 
8.1.2. ABRANGÊNCIA ........................................................................................................... 176 
8.1.3. DEFINIÇÕES ................................................................................................................176 
8.1.4. PERIODICIDADE ......................................................................................................... 176 
8.1.5. INSTRUMENTAL ......................................................................................................... 177 
8.1.6. CAPACITAÇÃO ............................................................................................................ 177 
8.1.7. SEGURANÇA ................................................................................................................ 177 
8.1.8. PROCEDIMENTOS ....................................................................................................... 178 
8.1.9. DETALHES REDE AÉREA .......................................................................................... 181 
8.1.10. DETALHES REDE SUBTERRÂNEA ........................................................................ 188 
8.1.11. RELATÓRIO ................................................................................................................ 192 
8.1.12. SLA’S ........................................................................................................................... 192 
8.1.13. RESPONSABILIDADES ........................................................................................... 193 
8.2. LEAKAGE (POP.F012.002) ................................................................... 194 
8.2.1. OBJETIVO ..................................................................................................................... 194 
8.2.2. ABRANGÊNCIAS ......................................................................................................... 195 
8.2.3. DEFINIÇÕES ................................................................................................................ 195 
8.2.4. LEGENDA: .................................................................................................................... 196 
8.2.5. PERIODICIDADE ......................................................................................................... 197 
8.2.6. INSTRUMENTAL ......................................................................................................... 197 
8.2.6.1. CONJUNTO LEAKAGE TRILITHIC .................................................................... 198 
8.2.6.2. CONJUNTO LEAKAGE JDSU: ............................................................................. 202 
8.2.7. CAPACITAÇÃO. ........................................................................................................... 206 
8.2.8. SEGURANÇA ............................................................................................................... 206 
8.2.9. PROCEDIMENTOS ....................................................................................................... 206 
8.2.10. PATRULHANDO COM O EQUIPAMENTO: ............................................................ 207 
8.2.11. RELATÓRIO ................................................................................................................ 209 
8.3. ALINHAMENTO E SWEEP DE ATIVOS (POP.F012.005) ............... 209 
8.3.1. OBJETIVO ..................................................................................................................... 209 
8.3.2. ABRANGÊNCIA ........................................................................................................... 209 
8.3.3. DEFINIÇÕES: ................................................................................................................ 209 
8.3.4. PERIODICIDADE ......................................................................................................... 210 
8.3.5. INSTRUMENTAL ......................................................................................................... 211 
8.3.6. CAPACITAÇÃO ............................................................................................................ 211 
 
 
 
 
Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 5 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
8.3.7. SEGURANÇA ............................................................................................................... 212 
8.3.8. PROCEDIMENTO ........................................................................................................ 212 
8.4. FONTES (POP.F012.001) ..................................................................... 221 
8.4.1. OBJETIVO ..................................................................................................................... 221 
8.4.2. ABRANGÊNCIAS ......................................................................................................... 221 
8.4.3. DEFINIÇÕES/GLOSSÁRIO........................................................................................ 221 
8.4.4. PERIODICIDADE ......................................................................................................... 222 
8.4.5. INSTRUMENTAL ......................................................................................................... 222 
8.4.6. CAPACITAÇÃO ............................................................................................................ 222 
8.4.7. SEGURANÇA ................................................................................................................ 222 
8.4.8. PROCEDIMENTO ........................................................................................................ 223 
8.4.9. RELATÓRIO .................................................................................................................. 234 
8.5. LIMPEZA MASSIVA DO CANAL DE RETORNO (POP.F012.004) 235 
8.5.1. OBJETIVO ..................................................................................................................... 235 
8.5.2. ABRANGÊNCIAS ......................................................................................................... 235 
8.5.3. DEFINIÇÕES/ LEGENDA: .......................................................................................... 235 
8.5.4. PERIODICIDADE ......................................................................................................... 236 
8.5.5. INSTRUMENTAL: ........................................................................................................ 236 
8.5.6. CAPACITAÇÃO ............................................................................................................ 237 
8.5.7. SEGURANÇA ............................................................................................................... 237 
8.5.8. PROCEDIMENTO ........................................................................................................ 237 
8.5.9. RELATÓRIO ................................................................................................................. 243 
8.5.10. RESPONSABILIDADES ........................................................................................... 243 
8.6. MANUTENÇÃO CORRETIVA: .............................................................. 244 
8.7. QUEBRA E SUBDIVISÃO DE NODES: ................................................. 252 
9. INDICADORES ....................................................................................... 254 
9.1. TEMPO DE ATENDIMENTO REDE EXTERNA COAXIAL (ME 1.1) 254 
9.2. TEMPO DE ATENDIMENTO REDE EXTERNA ÓPTICA (ME 1.2) ... 254 
9.3. INDISPONIBILIDADE DA REDE HFC .................................................. 255 
9.4. TEMPO MÉDIO REPARO – TMR (MTTR GLOBAL) .......................... 256 
10. TABELAS ............................................................................................. 257 
10.1. CONVERSÃO ÓPTICA ........................................................................ 257 
10.2. ATENUAÇÃO DE CABOS ....................................................................258 
10.3. PERDA DE PASSIVOS .......................................................................... 259 
10.3.1. GI (1GHZ) .................................................................................................................... 259 
10.3.2. REGAL (1GHZ) ........................................................................................................... 260 
10.3.3. CISCO (1GHZ) ............................................................................................................. 261 
10.3.3.1. PASSIVOS CISCO COM EQUALIZADOR INTERNO ................................... 262 
10.3.4. MAGNAVOX (1GHZ) ................................................................................................. 264 
10.4. EQUALIZADORES ................................................................................ 265 
10.4.1. MAGNAVOX ............................................................................................................... 265 
10.4.2. GI - 1GHZ..................................................................................................................... 266 
10.4.3. GI - 870 MHZ E 750 MHZ ........................................................................................... 267 
10.4.4. SCIENTIFIC ATLANTA – 750 MHZ E 550 MHZ ..................................................... 268 
10.4.5. MOTOROLA 1GHZ .................................................................................................... 269 
10.4.6. CISCO – 1GHZ ............................................................................................................ 270 
10.5. CABLE SIMULATOR ............................................................................ 271 
 
 
 
 
Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 6 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
10.5.1. CABLE SIMULATOR SCIENTIFIC ATLANTA – 550 MHZ E 750 MHZ ............... 271 
10.5.2. MOTOROLA 1GHZ..................................................................................................... 272 
10.5.3. CISCO – 1 GHZ E 870 MHZ ....................................................................................... 273 
11. EXERCÍCIOS ........................................................................................ 275 
12. PRÁTICAS DE LABORATÓRIO .......................................................... 278 
13. REFERÊNCIAS: ................................................................................... 296 
 
 
 
 
 
 
 
 
Revisões 
 
Revisão N Data Histórico Responsável 
1 22/08/2012 Elaboração do material Rogério e Almir 
2 05/09/2013 Atualizações e correções Danilo Zanardi 
3 03/07/2014 Atualização do logo ETN Danilo Zanardi 
4 04/12/2014 Atualização de material Danilo Zanardi 
5 12/05/2015 Reestruturação e atualização Danilo Zanardi 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 7 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
1. INTRODUÇÃO 
1.1. Introdução à TV a Cabo 
A história da TV a Cabo começa em 1948 na cidade de Astória, estado de Oregon, 
Estados Unidos. Ed Parsons instalou uma antena em uma montanha e instalou 
cabos e amplificadores até sua casa. 
 
Ao mesmo tempo, conectou seus vizinhos ao sistema e começou a cobrar taxas de 
instalação e manutenção do sinal. 
 
Este sistema ficou conhecido como Antena Comunitária e proporcionava uma 
significativa melhora na recepção do sinal em comunidades afastadas. No Brasil, 
uma das primeiras cidades a implantar TV a Cabo foi São José dos Campos em 
1976. 
 
O sistema de transmissão a cabo possibilita uma ampla faixa de transmissão, uma 
vez que a blindagem impede que os canais presentes no ar interfiram nos canais 
presentes no cabo e vice-versa. O sistema também possibilita alocar uma faixa de 
frequência exclusiva para o sinal de Retorno. 
 
Assim, num único cabo podemos ter sinal de TV, Banda Larga e Telefone, além da 
interatividade e serviços como Vídeo sob Demanda. 
 
Na figura abaixo, vemos a faixa destinada ao sinal de Retorno (de 5 a 42 / 85MHz) 
e a faixa destinada aos canais analógicos, digitais e Downstream (de 54 / 104MHz 
a 1GHz). O nível dos canais digitais deve estar 6dB abaixo dos canais analógicos. 
 
 
 
 
 
 
Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 8 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
1.2. ARQUITETURA HFC 
 
No início, as redes de TV a Cabo eram construídas apenas com cabos coaxiais e 
vários amplificadores em cascata. Isso prejudicava a qualidade do sinal, uma vez 
que cada amplificador provoca distorções no sinal num efeito acumulativo: 
 
 
 
Com o tempo, o sistema evoluiu para uma rede híbrida, constituída de um trecho 
inicial de fibra óptica, seguido de um trecho de cabos coaxiais (rede Híbrida de 
Fibra e Cabo - HFC). Essa mudança produziu melhor qualidade de sinal, uma vez 
que o número de amplificadores foi reduzido e a fibra óptica não provocava 
distorções. O sistema ainda era unidirecional, ou seja, permitia a transmissão 
apenas no sentido Headend – Cliente: 
 
 
 
 
O próximo passo foi tornar a rede bidirecional, permitindo que o sinal trafegasse no 
sentido Cliente – Headend. Isso possibilitou a oferta de serviços de Banda Larga, 
Telefonia e Interatividade: 
 
 
 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 9 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
2. TEORIA: 
2.1. Medidas em CATV 
 
Unidades de medida: O decibel (dB) é uma medida da razão entre duas 
quantidades, sendo usado para uma grande variedade de medições em acústica, 
física e eletrônica. 
 
Esta unidade de medida surgiu da necessidade de representar números muito 
grandes ou muito pequenos sem a necessidade de colocar muitos "zeros". 
 
Usamos esta unidade para medir ganho ou perda de sinal. 
 
dBm ou dBmW: 
É uma unidade de medida usada para sinal óptico e possui um nível de referência 
de 1mW. É calculado através da seguinte fórmula: 
 
 
 
dBmV: 
É a unidade de medida de nível mais usada em CATV e possui um nível de 
referência de 1mV. Usamos para medir níveis de sinal elétrico. É calculado através 
da seguinte fórmula: 
Potência em mW Potência em dBm
4 mW 6dBm
2 mW 3dBm
1 mW 0dBm
0,5 mW -3dBm
0,25 mW -6dBm
A potência em mW 
dobra a cada 3dB de 
aumento na potência 
em dBm.
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 10 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
 
 
 
 
2.2. Parâmetros de qualidade: 
 
Um canal analógico de TV é composto de 3 portadoras: Vídeo, Croma e Áudio e 
ocupa no total uma faixa de 6MHz no espectro de frequências. 
 
 O nível da portadora de Áudio deve estar entre 13dB e 17dB abaixo da portadora 
de Vídeo para não gerar interferências no canal seguinte. 
 
C/N: É a Relação Portadora / Ruído também conhecida como Carrier to Noise 
(C/N). Esta relação é definida como a diferença de nível entre o topo da portadorade vídeo e o piso de ruído ao lado da portadora. Esta diferença deve ser de, no 
mínimo, 45dB. 
 
Tensão em mV Tensão em dBmV
4 mV 12dBmV
2 mV 6dBmV
1 mV 0dBmV
0,5 mV -6dBmV
0,25 mV -12dBmV
A tensão em mV dobra 
a cada 6dB de 
aumento na tensão em 
dBmV.
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 11 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
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Uma pobre relação entre o sinal e o ruído (C/N) causa chuviscos na imagem: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Distorções não-lineares: Quando múltiplas frequências são injetadas em um ativo 
de rede HFC (transmissores ópticos, receptores ópticos, amplificadores, etc) irão 
aparecer em suas saídas componentes espectrais em outras frequências devido ao 
efeito de intermodulação. Essas distorções recebem o nome de Composit Second 
>45 dB 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 12 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
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CSO >53dB 
Order – CSO (Distorção de Segunda Ordem Composta) e Composit Triple Beat – 
CTB (Batimento Composto de Terceira Ordem). 
 
CSO: É a interação de duas frequências gerando subprodutos de acordo com o 
padrão abaixo. A diferença entre a portadora de Vídeo e estas harmônicas deve 
ser de, no mínimo, 53dB. Para esta medição deve-se usar uma portadora de Vídeo 
não modulada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quando fora de padrão, o CSO aparece como tramas diagonais na imagem: 
CSO >53dB 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 13 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
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CTB: É a interação de três frequências gerando harmônicas de acordo com o 
padrão abaixo. A diferença entre a portadora de Vídeo e estas harmônicas deve 
ser de, no mínimo, 53dB. Para esta medição deve-se usar uma portadora de Vídeo 
não modulada. 
 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 14 / 296 
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TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
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O CTB aparece como espúrios exatamente na frequência da portadora de vídeo 
causando degradação na qualidade do sinal. O resultado são tramas horizontais na 
imagem: 
 
 
 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 15 / 296 
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TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
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Componentes eletrônicos como diodos e capacitores existentes nos ativos de rede 
geram distorções não-lineares que aparecem na forma de CSO e CTB. Para se 
reduzir este efeito, é necessário respeitar os níveis de entrada e saída dos 
equipamentos. 
 
Outra causa de CSO e CTB são conexões oxidadas. Uma vez que as conexões 
são formadas por diferentes materiais, quando ocorre a oxidação elas atuam como 
diodos, provocando distorções não-lineares. Para se evitar este efeito, as conexões 
devem ser feitas sempre no padrão e na ausência de água ou impurezas: 
 
Modulação Cruzada: De uma maneira simples, podemos dizer que a modulação 
cruzada ocorre sempre que um determinado sinal de vídeo, que modula a 
portadora de um canal, consegue modular a portadora de um outro canal 
resultando, assim, em barras verticais na imagem e, até mesmo, no aparecimento 
de uma imagem "negativa" ao fundo. A Norma Técnica estabelece o limite mínimo 
de 53dB para modulação cruzada. 
 
Ruído Térmico: A ação do calor em condutores e equipamentos eletrônicos gera 
um sinal elétrico aleatório denominado ruído térmico. Esta variação de energia do 
ruído causa perturbações no sinal de RF. O valor do ruído térmico pode ser 
determinado pela equação abaixo que dá o valor em μV e, posteriormente, ser 
convertido para dBmV. 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 16 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
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A largura de banda de interesse, para um sistema de TV a cabo, equivale à 
largura de banda útil de informação de um canal de televisão analógica, que 
corresponde a 4MHz. O valor típico do piso de ruído é de aproximadamente 
- 59,16dBmV. 
 
Figura de ruído: Nos equipamentos ativos (amplificadores de RF) o ruído térmico 
é caracterizado pela figura de ruído. A figura de ruído é determinada pela medição 
na saída do amplificador sem que nenhum sinal seja injetado em sua entrada, ou 
seja, é definida como sendo a razão entre as relações sinal-ruído na entrada e na 
saída do circuito. 
 
Hum: Esta distorção é provocada pela passagem de grandes correntes através do 
amplificador que recebe indução em seus circuitos. O efeito desta distorção é a 
mistura das interferências ao sinal. 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 17 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
A HUM é expressa em porcentagem e se manifesta através de uma ou duas barras 
horizontais que se movem lentamente sobre a tela. O nível máximo admitido para a 
modulação Hum é de 3%. 
 
A HUM provocada pela alimentação da rede elétrica pode ser de: 
 60 Hz ou 120 Hz. 
As causas mais comuns da modulação HUM pode ser provocada por: 
 Baixa tensão AC, prejudicando o funcionamento da fonte; 
 Envelhecimento ou defeito nos capacitores de filtragem; 
 Diodo danificado na fonte de alimentação do módulo amplificador; 
 Oxidação excessiva nos conectores de emenda, formando um diodo para 
60Hz. 
 
Distorção e Interferência: 
Distorção é o efeito causado por componentes da própria rede coaxial e que 
ocorrem em diversas frequências. 
Interferência é causada por um agente externo e ocorre em um número limitado 
de frequências. As causas mais comuns de interferências são: 
 Rádio FM; 
 
 
 
 
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 Rádio AM; 
 Rádio amador; 
 Canais de VHF e UHF; 
 Ruídos impulsivos causados por equipamentos elétricos que recaem sobre a 
faixa de retorno. 
 
Canais Digitais: Entre as vantagens do vídeo digital em relação ao analógico 
estão: 
 Maior imunidade a interferências e distorções; 
 Maior capacidade de transmissão do sistema, uma vez que o vídeo digital 
ocupa menos espaço que o analógico; 
 Interatividade e serviços agregados. 
 
Uma portadora de vídeo digital ocupa o mesmo espaço no espectro de frequências 
que uma portadora analógica (6 MHz). A grande diferença é que a portadora digital 
é capaz de transmitir até 10 canais enquanto que a analógica transmite apenas1 
canal. 
 
 
 
 
 
 
 
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A seguir, um diagrama que mostra como a tecnologia digital possibilitou a inclusão 
de serviços agregados: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6MHz 
(1 Canal) 
 
 
 
Modulação 256QAM 
6MHz 
(...9 canais) 
 
 
 
 
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Abaixo, o padrão de vídeo digital para o sistema DVB-C (Digital Video Broadcasting 
– Cable) conforme definido pelo ITU - T, série J.83. 
 
O padrão de modulação para vídeo digital adotado pela NET é 256 QAM, largura 
de banda de 6MHz, taxa de símbolos de 5217 MSPS e fator de Roll-Off de 13%. 
Para uma correta medição, configuramos o medidor para Anexo A. 
 
2.3. DOCSIS 
Para a transmissão de dados na rede HFC é utilizado o padrão DOCSIS (Data 
Over Cable Services Interface Specification). 
O cable modem ou e-MTA realiza a interface entre a rede interna do cliente e a 
rede HFC. O CMTS (Cable Modem Termination System) faz o roteamento e 
gerencia os cable modems da rede HFC. 
 
CMTS ARRIS CABLE MODEM MOTOROLA 
 
 
 
 
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Para o canal de downstream (Canal Direto) o sistema Docsis utiliza as 
recomendações do ITU-T J.83 Anexo B: modulação 256 QAM; largura de banda 
6MHz, taxa de símbolos de 5361 MSPS e Fator de Roll OFF 12%. 
 
Abaixo, um quadro resumo do padrão de Transmissão DOCIS para os canais de 
downstream (com modulação de 256QAM) e upstream (com modulação de 64 
QAM). 
 
 
 
Para evitar conflito de acesso dos cable modems, o CMTS gerencia os canais de 
acesso de acordo com o padrão TDMA (Time Division Multiplexing Access) ou 
Acesso por Multiplexação de Divisão de Tempo. Neste padrão, vários cable 
modems acessam o mesmo canal em tempos diferentes. 
 
 
 
 
 
 
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Pelo fato de possuir maior potência, o nível da portadora digital deve ser inferior ao 
da portadora analógica. Para o caso da modulação 256 QAM essa diferença deve 
ser de 6dB. 
 
A qualidade das transmissões dos canais digitais em uma rede HFC está 
diretamente relacionada com a taxa de erro de bits (BER – Bit Error Rate) e com a 
relação do erro de modulação (MER – Modulation Error Ratio). O BER e o MER 
por sua vez estão relacionados com as distorções e os ruídos do canal de 
comunicação, tanto na banda de descida como na banda de retorno. 
 
A taxa de erro de bits é definida como sendo a relação entre o número total de bits 
errados pelo número total de bits transmitidos. 
Os erros em um sistema digital podem ter diferentes comportamentos: 
 Os erros intermitentes provocam eventuais erros espalhados na sequência 
binária; 
 
 
 
 
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 Já o erro em rajada, ocorre de modo a prejudicar uma sequência inteira de 
bits. Os erros em rajada são mais prejudiciais ao sistema uma vez que 
podem destruir grandes partes da informação. 
 
Como o BER é uma relação entre um número pequeno por um número maior, o 
BER será sempre um número menor ou igual a 1 estando sempre em notação 
científica. 
Quanto menor o número que representa o BER, menores serão os erros e melhor 
será o sistema. 
 
Um canal digital de televisão é considerado perfeito quando possuir uma relação de 
erro de bit na ordem de 1.10 E -10, sendo que a degradação torna-se visível a 
partir de 1.10 E -6, sendo que a FEC deverá reduzir a taxa de erro de bit para 1.10 
E -10. 
A FEC é formada por conjuntos de códigos detectores e corretores de erro que têm 
como função aumentar a probabilidade de recuperação da informação por parte do 
receptor. Desta forma, pode-se verificar o BER tanto antes como depois da FEC. 
 
 
 
 
 
Decimal Notação Científica Taxa de Erro
1 1,0E+00 1 bit errado a cada 1 bit
0,1 1,0E-01 1 bit errado a cada 10 bits
0,01 1,0E-02 1 bit errado a cada 100 bits
0,001 1,0E-03 1 bit errado a cada 1.000 bits
0,0001 1,0E-04 1 bit errado a cada 10.000 bits
0,00001 1,0E-05 1 bit errado a cada 100.000 bits
0,000001 1,0E-06 1 bit errado a cada 1.000.000 bits BER Mínimo no Decoder / Cable Modem
0,0000001 1,0E-07 1 bit errado a cada 10.000.000 bits
0,00000001 1,0E-08 1 bit errado a cada 100.000.000 bits
0,000000001 1,0E-09 1 bit errado a cada 1.000.000.000 bits
Após a correção FEC 
Anterior à correção FEC 
 
 
 
 
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Os erros Pré-FEC são aqueles causados pelo canal de comunicação e os erros 
Pós-FEC são aqueles remanescentes, ou seja, erros que a FEC não conseguiu 
corrigir. 
 
A relação do erro de modulação, MER, é outro parâmetro muito importante para a 
qualidade de transmissão dos canais digitais, estando diretamente relacionada com 
o nível de ruído do sistema e, consequentemente, com a probabilidade de erro. 
Esta característica confere ao MER o parâmetro de qualidade fundamental para o 
desempenho do sistema. 
 
O MER é análogo à relação SNR para os sinais digitais e à relação C/N para os 
sinais analógicos, sendo que identifica qual é a margem do sistema antes da falha. 
 
Um sistema com baixo ruído irá acumular seus pontos mais no centro das 
fronteiras de decisão. Quando perturbado por um ruído aleatório os pontos se 
espalham, sendo que, em alguns casos, podem-se ter pontos que ultrapassam os 
quadrantes e que geram erros: 
 
A modulação QAM é representada através de dois fasores ortogonais I e Q que 
indicam a amplitude e a fase do sinal respectivamente. A figura abaixo mostra a 
representação fasorial da modulação QAM: 
 
 
 
 
 
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Relação Sinal / Ruído – SNR: A relação Sinal / Ruído de um sinal digital é definido 
como a diferença em dB entre a potência do sinal demodulado e o piso de ruído no 
canal de transmissão. 
Cada tipo de modulação suporta um determinado nível de SNR que, quando 
ultrapassado, provoca problemas na transmissão como perda de pacotes. Esses 
problemas se manifestam como lentidão, congelamento da imagem, baixa 
qualidade de voz, etc. A tabela abaixorelaciona cada tipo de modulação digital aos 
níveis aceitáveis de SNR: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2.4. HEADEND 
No Headend ocorre todo o processamento do sinal que é enviado ao Cliente. 
Os sinais de TV são recebidos via antena parabólica, fibra óptica e antenas 
comuns para serem digitalizados, modulados e combinados com outros serviços 
para serem enviados a campo. 
 
Ao mesmo tempo, o sinal que retorna do Cliente (telefonia, Internet e serviços 
interativos como o Vídeo Sob Demanda) é recebido e direcionado aos respectivos 
equipamentos. 
 
Também há equipamentos necessários ao alinhamento e manutenção da rede 
óptica e coaxial com os quais o técnico de rede externa interage diariamente para 
alinhamento, Sweep e limpeza de ruído. 
 
A figura abaixo mostra o diagrama esquemático desde o Headend até o 
equipamento do Cliente: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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A próxima figura mostra a construção de um Line Up e a inserção de serviços de 
Internet e telefonia (CMTS) e equipamentos de alinhamento e Sweep (SDA e 
Trilithic). 
 
Os canais analógicos e digitais são modulados em suas respectivas frequências, 
depois combinados em um único cabo que, por sua vez, é combinado com os 
serviços de Internet, telefonia, alinhamento e Sweep. 
 
Depois disso, o próximo passo é enviar este sinal combinado ao transmissor óptico 
para envio ao node. 
 
 
 
Abaixo temos o resumo do espectro de frequências para o Canal Direto, que inclui 
as portadoras de TV analógicas, as portadoras de TV Digital, portadoras de 
Downstream (Internet e telefonia) e as portadoras de Telemetria para alinhamento 
e Sweep. 
 
 
 
 
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A seguir temos o processamento do sinal de Retorno que é enviado pelo node até 
o Headend. 
O sinal é recebido por um receptor óptico e transformado em sinal de RF. Após 
isso é enviado ao combinador e direcionado a equipamentos como CMTS (Internet 
e telefonia), SDA ou Trilithic (Alinhamento e Sweep) e Path Track (monitoramento 
de ruído). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2.5. CWDM / DWDM 
Com a tecnologia WDM (Wavelength Division Multiplexing ou Multiplexação por 
Divisão de Comprimento de Onda) é possível alocar vários comprimentos de onda 
numa mesma fibra óptica, proporcionando assim, economia de fibra. Existem dois 
tipos de multiplexação: Esparso (CWDM) e Denso (DWDM). A diferença entre eles 
é a quantidade de comprimentos de onda multiplexados. 
Neste sistema multiplexado, cada transmissor opera com um comprimento de onda 
diferente (ex. 1510nm, 1530nm, 1550nm, 1570nm, etc). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Esta arquitetura de rede é chamada de HUB Virtual e pode ser com ou sem 
redundância. 
Transmissor 1 
Transmissor 2 
Transmissor 3 
Transmissor 4 
 
 
M
u
x
 Ó
p
ti
c
o
 
D
e
m
u
x
 Ó
p
ti
c
o
 
4 fibras 
4 fibras 
1 fibra 
Transmissor 1 
Transmissor 2 
Transmissor 3 
Transmissor 4 
 
 
 
 
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2.6. ALINHAMENTO 
Esta atividade consiste no alinhamento dos ativos da rede. Para isso é fundamental 
respeitar os níveis estabelecidos para cada modelo e situação. Todos estes níveis 
estão disponíveis no Caderno de Ativação. 
 
Abaixo temos um exemplo de um Caderno de Ativação com sua respectiva 
legenda: 
 
 
Uma vez energizados os ativos, é necessário aguardar por 30min antes de iniciar o 
procedimento de equalização para que os amplificadores alcancem a temperatura 
de trabalho. 
 
Um alinhamento correto é essencial para se manter as características da rede 
HFC. Os níveis de entrada e saída de cada modelo de amplificador devem ser 
 
 
 
 
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respeitados para se evitar distorções nos parâmetros de qualidade (CTB / CSO / 
SNR / BER / MER / etc). 
 
A Equalização de um sinal é a correção do Tilt que chega ao amplificador. O Tilt 
pode ser positivo ou negativo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Para a correção de Tilt são utilizados: 
 
Equalizadores: provocam perda maior nas frequências baixas, corrigindo Tilt 
negativo; 
 
Simuladores de cabo: provocam perda maior nas frequências altas, corrigindo Tilt 
positivo. 
 
Exemplos de Equalizadores e Simuladores de Cabo: 
 
 
 
Tilt Positivo 
 
Valores 
Obtidos: 
 
- Nível de 
potência 
digital 
(Level) 
- Modulation 
error ratio 
(MER) 
- BER pré 
FEC (pré 
BER) 
- Ber pós 
Fec (post 
BER) 
- Frequência 
da 
portadora 
- Taxa de 
Símbolos 
(SR – 
Symbol 
Rate) 
 
 
Tilt Negativo 
 
Valores 
Obtidos: 
 
- Nível 
médio de 
potência 
da 
portadora 
digital 
 
- Frequênci
a central 
da 
portadora 
digital 
 
- Largura 
de banda 
da 
portadora 
 
 
 
 
 
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Após a correção de Tilt, é feito o ajuste do nível do sinal com o uso de Atenuadores 
(Pads). 
 
 
 
O procedimento de alinhamento deve ser feito da seguinte forma: 
 
1. Meça o tilt na entrada do amplificador; 
2. Verifique o Tilt desejado no 1º híbrido; 
3. Calcule a diferença de Tilt; 
4. Verifique na tabela qual o Equalizador ou Simulador de Cabo que fornece a 
diferença de Tilt desejada; 
5. Calcule as perdas provocadas pelo Equalizador ou Simulador de Cabo nas 
frequências altas e baixas; 
6. Calcule o Atenuador necessário para atingir o nível de entrada no 1º híbrido. 
 
Exemplo de alinhamento: 
 
Sinal que chega ao amplificador: Canal 70 =17dBmV e Canal 6 = 22dBmV. Tilt 
negativo de 5dB; 
 
Nível desejado no 1º híbrido: Flat 10 / 10dBmV. Tilt de 0dB; 
Diferença de Tilt: 5dB. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EQ PAD 
 
Pela tabela GI 1GHz, verificamos que o 
Equalizador que chega mais próximo dessa 
diferença é o de 12dB. 
 
Agora, calculamos as perdas que ele provoca 
nos Canais Alto e Baixo: Canal Alto = 4,53dB e 
Canal Baixo = 9,55dB. 
 
Ficamos assim com um sinal de 12,47dBmV no 
Canal 70 e de 12,45 no Canal 6. 
 
Colocamos um Atenuador de 2dB e chegamos 
ao nível desejado no 1º híbrido: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Abaixo os procedimentos básicos de ativação do receptor óptico e dos amplificadores: 
 
 
 
Canal 70 Canal 6
Nível de entrada 17 22
Perda do Equalizador 4,53 9,55
Valor do Atenuador 2 2
Nível no 1º Híbrido 10,47 10,45
Equalizador GI 1GHz 
Valor 
CH 70 
499.25MHz 
CH 6 
83,25 
MHz 
TILT 
22 7,48 16,67 9,19 
21 7,18 15,96 8,78 
20 6,89 15,25 8,36 
19 6,6 14,53 7,93 
18 6,3 13,82 7,52 
17 6,01 13,11 7,1 
16 5,71 12,4 6,69 
15 5,42 11,69 6,27 
14 5,12 10,97 5,85 
13 4,83 10,26 5,43 
12 4,53 9,55 5,02 
11 4,24 8,84 4,6 
10 3,94 8,12 4,18 
9 3,65 7,41 3,76 
8 3,36 6,7 3,34 
7 3,06 5,99 2,93 
6 2,77 5,27 2,5 
5 2,47 4,56 2,09 
4 2,18 3,85 1,67 
3 1,88 3,14 1,26 
2 1,59 2,42 0,83 
1 1,29 1,71 0,42 
CA= 17dBmV 
CB= 22dBmV 
 
CA= 12dBmV 
CB= 12dBmV 
CA= 10dBmV 
CB= 10dBmV 
Híbrido 
 
 
 
 
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2.7. FONTE DE ALIMENTAÇÃO 
A fonte de alimentação tem por função alimentar os equipamentos que necessitam 
de AC utilizados na rede garantindo a não interrupção do sistema, tornando-o livre 
de distúrbios da energia fornecida pela concessionária. 
 
Esse equipamento utiliza uma forma de onda semi-quadrada, que fornece maior 
quantidade de energia RMS ao sistema, portanto transporta mais energia com 
menores níveis de corrente. Para que não ocorra uma “contaminação” espectral, a 
forma de onda semi-quadrada é a mais indicada evitando distorções no sistema de 
CATV. 
 
 
Para corretas medições de tensão e corrente, equipamentos True RMS (Alicate 
Amperímetro e Multímetro) deverão ser utilizados. 
 
 
2.7.1. BATERIAS 
 
Para manter a alimentação ininterrupta da rede de CATV, as fontes possuem um 
sistema redundante de entrada de energia, constituído de baterias ligadas em série 
(em alguns casos série / paralelo), fornecendo energia quando constatado algum 
distúrbio na alimentação principal. 
 
 
 
 
 
 
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Arranjo de banco de baterias 
 
 
 
Diagrama em blocos do sistema de alimentação elétrica de CATV 
 
Grande parte da tecnologia das fontes é voltada para o banco de baterias. Se a 
bateria fica armazenada sem seu carregador, ela se descarregará. Uma bateria 
alocada em um lugar quente sem um carregador que a recarregue se sulfatará 
internamente e depois de uns meses estará danificada irreparavelmente, não 
importa quão nova ela seja, caso descarregue por muito tempo, uma vez 
danificada, não há forma de “reviver” esta bateria. 
 
Para evitar que o nível de tensão abaixe, o carregador da fonte aplica uma 
Voltagem de Flutuação. Esta Carga de Flutuação ou Voltagem de Flutuação deve 
ser permanentemente aplicada pela fonte, para evitar danos às baterias. Durante 
um evento (apagão), as baterias entregam uma grande quantidade de energia, 
Ligação: Série / Paralelo Ligação: Série 
 
 
 
 
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descarregando-se. Depois de um evento, as baterias necessitam recuperar sua 
carga, e a Voltagem de Flutuação somente mantém, mas não sobe o nível, por isto 
que necessitamos uma Voltagem mais forte que é a de Equalização, a qual se 
entrega energia às baterias até que recuperem sua carga e então o carregador as 
regressa automaticamente a Voltagem de Flutuação. 
 
A fonte possui um sensor de temperatura, que trabalha em conjunto com o 
carregador da bateria fazendo a compensação caso a temperatura suba ou desça 
dos 25C°, mudando a Tensão de Flutuação. Por cada 10C° de variação da 
temperatura, haverá uma compensação aproximada do carregador de 1V. 
 
2.8. SWEEP 
O Sweep é a varredura do espectro de frequências em diferentes pontos da rede 
coaxial, verificando se há frequências sofrendo maior atenuação que outras, 
testando assim a Resposta em Frequência da rede. 
 
Através das portadoras de Telemetria o medidor de campo faz o sincronismo entre 
o equipamento de rack (localizado no Hub / Headend). Sem esse sincronismo o 
medidor de campo não sabe onde há espaços vagos no espectro de retorno para 
injetar portadoras e o Sweep não é possível. 
 
O equipamento de rack também marca as portadoras presentes no espectro do 
canal direto como Pontos de Sweep e injeta Pontos de Inserção de Sweep nos 
espaços vagos do espectro do canal direto. 
 
Assim afere-se o espectro de forma completa mesmo onde não há alocação de 
portadoras. 
 
 
 
 
 
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A falta de equalização entre as portadoras (ondulações, falta de linearidade, como 
visto na figura logo acima) provoca efeitos de distorções coerentes chamados CTB 
e CSO na entrada dos amplificadores podendo, causar intermodulação (som e 
áudio cruzados), clicks de áudio, chiado, chuvisco, saturação dos amplificadores, 
clip dos lasers, internet lenta, voz robotizada, imagem digital quadriculada etc., tudo 
resultando em, no mínimo, perda de qualidade. 
 
Realizar o sweep utilizando o recurso de comparar a curva com uma referência lhe 
permite comparar rapidamente e facilmente o ponto “A” com o ponto “B”. 
 
O primeiro passo é adotar o node como uma referência e depois comparar cada 
ativo de rede com esta referência. 
 
 
 
Pode-se definir limites de desvios que, geralmente, variam entre 2 dB para o Canal 
de Retorno e 4 dB o Canal Direto de pico-vale. 
 
 
 
 
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3. MATERIAIS 
3.1. Cabos Coaxiais 
 
Os cabos coaxiais são construídos basicamente de uma blindagem externa e um 
condutor central separados por um material dielétrico: 
 
 
 
 
 
 
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A fórmula mostra a importância de nunca amassar o cabo coaxial, uma vez que a 
impedância característica de 75 ohms está diretamente relacionada ao diâmetro do 
condutorexterno. 
 
Outra característica do cabo coaxial é o efeito Pelicular (efeito Skin). Esta 
característica faz com que as altas frequências migrem para a superfície do 
condutor que, por isso, recebe um banho de cobre. 
 
 
Assim, o fato de o cabo de rede externa ser feito de alumínio banhado a cobre e o 
de rede interna ser feito de aço banhado a cobre, não afeta a condutividade do 
cabo. 
 
Porém, se o condutor central for raspado o banho de cobre será removido, 
alterando a condutividade. Por isso, nunca use estilete ou outro metal para limpar o 
condutor central; use a ferramenta adequada. 
 
3.2. Passivos: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3.3. Conectores: 
 
 
 
 
 
Preparação de conectores: A qualidade de mão de obra empregada nas 
atividades de conectorização (splicing) é extremamente importante. Grande parte 
 
 
 
 
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dos problemas encontrados numa rede é oriunda da utilização de mão de obra 
desqualificada durante os serviços de conectorização. Os principais problemas 
encontrados são listados a seguir: 
 O cabo não foi cortado com o comprimento apropriado para conectorização; 
 Conectores não instalados corretamente, ou não apertados 
apropriadamente; 
 Parafusos não apertados com o torque ideal; 
 Limpeza inadequada do condutor central; 
 Equipamento instalado com sentido invertido não respeitando a indicação do 
projeto; 
 Equipamento não instalado ou instalado no cabo errado; 
 Equipamento instalado fora do padrão (distâncias, quantidade de fitas e 
espaçadores). 
 
Remoção da capa 
 Remova a proteção que reveste o cabo para que a blindagem de alumínio 
fique exposta; 
 Nessa tarefa deve-se utilizar a ferramenta adequada (jacket strip) para o 
cabo coaxial que está sendo utilizado. Nunca utilize estilete ou facas para 
esta atividade; 
 Deve-se expor de 7,5 cm a 10 cm da blindagem de alumínio; 
 Quando utilizar cabos com jaqueta, nenhuma marca visível é aceita no 
alumínio depois da remoção desta. 
 
 
 
 
 
 
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Remoção do núcleo/dielétrico 
 A remoção do dielétrico deve ser feita com ferramenta apropriada (coring 
tool), pois essa ferramenta remove o dielétrico na profundidade exata. É de 
extrema importância a utilização de uma ferramenta afiada na remoção do 
dielétrico. 
 
 Os conectores possuem um indicador de corte na PORCA PRINCIPAL para 
ajudar na remoção da quantidade exata do condutor externo e dielétrico 
para expor o comprimento correto do condutor central. 
 
 Limpe o condutor central utilizando uma ferramenta apropriada ou um 
pedaço de acrílico. Nunca utilize estilete ou facas para esta atividade. 
 
 Após a remoção da capa dielétrica, verifique o comprimento do condutor 
central e corte conforme o necessário. 
 
 Deve-se fazer uma ponta em forma de pirâmide para permitir uma inserção 
mais fácil do condutor central ao corpo do conector. Após medir o condutor 
central faça um corte até a metade, gire os cortadores a 90º e complete o 
corte: 
 
 
 
 
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 Todos os conectores devem receber acabamento com a luva termocontrátil. 
Em nenhuma hipótese o condutor externo do cabo pode ficar exposto. Nos 
casos de conectores housing-to-housing (KS-KS), curvas e alongadores o 
acabamento deve ser realizado com fita de autofusão. 
 
 Aperte todos os parafusos de contato do condutor central com o torque 
especificado pelo fabricante. Para a realização de retornos de saída dos 
amplificadores devem ser utilizados conectores de 90° ou 180º. NÃO são 
aceitas curvas com cabos para realização desses retornos (vulgarmente 
conhecido como “Orelha de Mickey”). 
 
 Os conectores devem ser apertados utilizando-se uma chave inglesa e uma 
fixa. Não devem ser utilizados alicates. 
 
3.4. Fibra Óptica 
Fibras ópticas, simplificadamente, são um meio físico que conduz a potência 
luminosa injetada pelo emissor de luz até o fotodetector. 
 
 
 
 
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Há uma região central na fibra óptica por onde a luz passa que é chamada de 
núcleo. O núcleo pode ser composto por um fio de vidro especial ou polímero. 
Ao redor do núcleo está a casca, que é um material com índice de refração menor. 
 
É a diferença entre os índices de refração da casca e do núcleo que possibilita a 
reflexão total e a consequente manutenção do feixe luminoso no interior da fibra. 
Ao redor da casca ainda há uma capa feita de material plástico como forma de 
proteger o interior contra danos mecânicos e contra intempéries. 
 
Nos cabos ópticos com estrutura "Loose", as fibras, após receberem ou não um 
revestimento secundário, são colocadas soltas no interior de um tubo de pequeno 
diâmetro. Os tubos são então reunidos em torno do elemento central de tração, 
formando o núcleo do cabo. Este núcleo, depois de enfaixado, também recebe uma 
capa plástico-metálica. 
 
 
 
 
 
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Abaixo temos a atenuação aproximada para uma fibra óptica monomodo em cada 
comprimento de onda. 
 
Exemplo de cabo óptico 
 
Exemplos de conectores ópticos 
 
 
 
 
 
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A seguir, o alcance aproximado para um enlace óptico com base num nível de 
transmissão de 10dBm e recepção no node de 0dBm. Não foram consideradas 
perdas por fusão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4. INSTRUMENTOS 
4.1. MEDIDORES 
Ao utilizar equipamentos de medição são necessários alguns cuidados: 
 Transporte: Os medidores devem ser transportados nos carros em local 
seguro onde não haja risco de impacto e fora da vista; 
 Conexãocom a rede: Ligue o equipamento e selecione a função antes de 
conectá-lo a um ponto de rede para não gerar reflexão de sinal. Não conecte 
o medidor em pontos onde os níveis de sinal sejam muito altos, pois isso 
pode gerar ruído na faixa de retorno e queimar ou descalibrar o 
equipamento. Se necessário, utilize um Tap ou atenuador FAN na entrada 
do medidor e calcule a perda; 
 Conexão com rede energizada: não conecte o medidor diretamente a um 
ponto onde haja AC para não queimar o equipamento. Caso seja 
necessário, utilize filtro de AC ou Tap de rede para bloquear o AC. 
 
4.1.1. DSAM (DIGITAL SERVICE ACTIVATION METER) 
É um instrumento de teste que combina as funções de um analisador de espectro 
de sinais analógico e digital. 
 
: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Abaixo, as teclas de atalho 
- Shift 3 = Volume do auto-falante 
- Shift 4 = Compensação do Test Point 
- Shift 5 = Sistema de Help 
- Shift 6 = Informações do medidor 
- Shift 7 = Contraste da tela 
- Shift 8 = Pausa na medição 
- Shift 9 = Aplica o melhor ajuste de referência 
- Shift space = (reservado para aplicação futura) 
- Shift 0 = Muda a polaridade (+/-) de um número digitado 
- Shift clear = (reservado para aplicação futura) 
- Shift shift = Liga/desliga a luz de fundo 
- Funções de Configuração (no rodapé da tela LCD) [#1] [#2] [#3] [#4] 
- Shift#1 = Nível de sinal 
- Shift#2 = Miniscan 
- Shift#3 = Analisador do espectro de Upstream 
- Shift#4 = Medições em DOCSIS 
 
 
 
 
 
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• Autotest: permite realizar testes 
programados para vídeo, cable modem 
ou ambos. 
• Measure: use esta opção para medir 
qualquer parâmetro analógico ou digital 
da rede. 
• Access: esta tecla dá acesso às funções 
de sincronismo entre o medidor e o 
software (para baixar e carregar arquivos) 
e arquivos gravados na memória do 
equipamento. 
• Configure: esta tecla permite configurar 
todos os parâmetros do medidor, como 
data, hora, limites, portas de acesso, 
plano de canais, canais de tilt, scan etc. 
 
Combo Test: Sequência de testes de 
canais de vídeo e cable modems. 
 
Canais de Vídeo: Sequência de testes 
para medições de nível de sinal de uma 
série de canais analógicos e/ou digitais. 
 
Cable Modem: Sequência de testes para 
verificação da conectividade up e 
downstream, simulação de ranging e 
medida dos parâmetros de qualidade de 
uma série de Canais DOCSIS. 
 
 
 
 
 
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 Medida de Nível de Sinal 
 
- O modo “medida de nível” permite 
visualizar e analisar o nível de 
sinal de cada portadora (áudio, 
vídeo, QAM, DOCSIS) em 
qualquer um dos canais definidos 
no plano de canais. Esta medição 
pode ser feita em canais 
embaralhados. 
 
- FILE: opção para abrir ou gravar 
resultados 
- VIEW: acesso rápido para várias 
outras funções 
- LIMITS: permite escolher as 
tabelas para o veredicto de Pass/ 
Fail 
- SETTINGS: seleciona entre 
sintonia por canal ou por 
frequência 
 
HUM (Interferência de baixa frequência) 
 
Permite medir a interferência/ 
intermodulação de baixas frequências 
(energia AC) em canais de vídeo. 
 
Tais níveis de interferência não devem 
ultrapassar 3% (ou 32dB) da modulação 
total de acordo com a FCC. 
 
É importante ter o equipamento 
configurado para 60Hz de frequência de 
rede AC (padrão brasileiro). 
 
Este ajuste se faz da seguinte forma: 
 Configure 
 Regional Preferences 
 Hum results units: (selecionar em % 
ou dB) 
 Hum Power Grid: (selecionar 60Hz) 
 
 
 
 
 
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O modo medida MiniScan permite 
visualizar e analisar os níveis das 
portadoras de até 12 canais mostrando 
o resultado numa única tela. 
 
Este resultado pode ser visualizado 
graficamente ou em tabela e pode ser 
gravado e analisado posteriormente. 
 
NOTA: Os canais usados no MiniScan 
devem ser configurados e marcados 
no plano de canais. 
 
O modo full scan pode ser 
utilizado para uma rápida 
verificação de resposta em 
frequência da rede. 
 
A resposta que se espera 
obter é uma figura plana 
onde todas as frequências 
têm o mesmo 
comportamento, mesmo que 
haja TILT na rede. 
 
 Tilt de 12 portadoras 
 
O modo de medição de Tilt, permite 
visualizar e analisar até 12 canais e 
mostrar os resultados numa única tela. 
 
O canal piloto mais baixo e mais alto 
devem ser ajustados para que o traço 
do tilt seja plotado corretamente. 
 
Coloque o marcador sobre o canal mais 
baixo e na opção “marker”, selecione 
LOW. 
 
Coloque o marcador sobre o canal mais 
alto e na opção “marker”, selecione 
HIGH. 
 
 
 
 
 
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 Análise de Constelação 
 
 O modo de medida de 
constelação mostra o diagrama da 
portadora modulada em QAM 
(Modulação em Amplitude e 
Quadratura) tipo 64, 128 e 256 QAM. 
 
 O canal medido deve estar 
definido como tipo Digital ou 
DOCSIS, 64, 128 ou 256 QAM dentro 
de um plano de canais válido. 
 
Ruído Térmico: 
 
 Ruído térmico causa 
pontos espalhados na tela, 
fora da região central e 
próximos dos limites de 
decisão, indicando BER 
significativo. A função de 
zoom permite avaliar melhor 
os pontos em relação à 
grade. 
 
Ruído de Fase: 
 
Problemas de ruído de fase 
causa pontos no gráfico, em 
formato circular. 
Este fenômeno é melhor 
visualizado sem o zoom. 
 
Interferência Coerente: 
 
 Interferência coerente pode 
ser um problema de CTB, 
CSO e espúrios – faz com 
que os pontos no gráfico 
fiquem próximos do centro, 
mas nunca o toque. 
 
 
 
 
 
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DQI (Índice de Qualidade Digital) 
 
A função de índice de qualidade digital é uma patente da JDSU que visa corrigir os 
problemas de medição de MER e BER em analisadores padrão de constelação. 
 
Os resultados são apresentados na forma de gráfico (da direita para esquerda) que 
apresenta instantaneamente qualquer variação ocorrida na portadora digital, com 
um veredicto na forma de nota que vai de zero a dez, sendo dez a melhor possível, 
indicando que não há qualquer defeito na rede. 
 
Ingresso em portadora QAM 
 
Esta função permite medir o ruído dentro 
de uma portadora QAM de TV Digital (QAM 
64/ 256) em tempo real, sem a 
necessidade de se desligar a portadora 
principal. 
 
O resultado apresentado na tela é 
exatamente o ruído que está dentro da 
portadora digital de 6MHz de banda.O aumento de ruído dentro de uma 
portadora digital provoca uma diminuição 
do índice de modulação MER e, 
consequentemente, um aumento da taxa 
de erro de bit BER. 
 
 
 
 
 
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Gerador CW e QAM 
 
O gerador de portadoras CW e QAM serve para gerar portadoras que podem ser usadas 
como a antiga função “diagnóstico” do SDA5000. 
 
Pode-se escolher a frequência e o nível de sinal a ser injetado, desde 4MHz até 1GHz, 
ou seja, cobrindo todo o espectro do direto e do retorno. 
 
Com o auxílio das teclas “para cima” e “para baixo” é possível aumentar ou diminuir o 
nível de sinal injetado, respectivamente. 
 
Gerador CW e QAM 
 
O gerador de QAM 16/64 pode ser utilizado em conjunto com o 
PathTrack que possua placas RPM3000 para funções de 
Constelação e BER no canal de retorno. 
 
 
 
 
 
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Loopback 
 
A função de loopback permite gerar e medir uma portadora no mesmo instrumento 
através de dois cabos conectados às entradas 1 e 2 do DSAM 6000. 
 
Para configurá-la, basta seguir os seguintes passos: 
 Selecione a frequência a ser gerada diretamente pelo teclado numérico; 
 Selecione o nível de sinal a ser injetado (de 0 a 58dBmV) através das teclas 
“para cima/ para baixo”; 
 Habilite o gerador (enable). 
 
A barra da esquerda mostrará quanto está sendo gerado de sinal pela porta 2 e a barra 
da direita, quanto está sendo lido pela porta 1 do medidor. 
 
IMPORTANTE: 
Devido à larga faixa de operação do 
equipamento (de 4MHz a 1GHz) 
recomenda-se fazer a calibração 
interna sempre antes de utilizar a 
função Loop Back. Para isso, basta 
pressionar Settings/Reference e 
conectar um pequeno cabo entre as 
entradas 1 e 2 do equipamento. Em 
seguida, pressione Reference. 
Aguarde até que o equipamento 
termine a calibração interna. 
 
Simulando o Cable Modem 
 
 O primeiro passo do processo de teste DOCSIS é 
sintonizar e entender os atributos do canal DOCSIS. 
 Quando este passo estiver completo, a mensagem 
será “downstream channel found”. 
 O segundo passo captura o system timing 
(SYNCs), informação do canal de upstream (UCDs) e os 
time slots (MAPs – como e quando). Quando finalizado, 
mostrará “upstream channel data acquired”. 
 O terceiro passo estabelece o melhor nível de 
saída de potência do transmissor (nível de TX) de acordo 
com a especificação DOCSIS. Quando a atividade termina, 
aparece “ranging complete”. 
 O quarto passo estabelece as atividades de 
registro do cable modem de acordo com a especificação 
DOCSIS. Ao término do processo veremos “registration 
complete”. 
 Quando todo o processo acima termina, aparece na 
tela “TEST COMPLETE” e os resultados do canal testado. 
 
 
 
 
 
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Simulando o Cable Modem 
 
1. Selecione o canal DOCSIS a ser testado; 
2. Digite o endereço MAC no medidor ou utilize outro já cadastrado ou utilize o próprio 
MAC do medidor. (Estes MAC devem ser reconhecidos pelo CMTS e portanto estar 
liberados no datacenter); 
3. Pressione Start para iniciar o teste. 
 
Para alterar as configurações do teste DOCSIS: 
1. Pressione CONFIGURE; 
2. Use CONFIGURE/ MEASURE/ OTHER SETTINGS para definir os ajustes; 
3. Selecione a configuração preferida: Range only, Ranging and Registration, ou 
Registration with CPE Initialization; 
4. Selecione os limites de teste; 
5. Pressione LIMITS e escolha: Tap, Ground Block, TV, Cable Modem ou Off. 
 
Resultado do Sinal Digital 
 
 O resultado do teste mostra o 
desempenho do nível de sinal no upstream e 
downstream, taxa de erro de modulação do 
downstream (MER ou EVM), e a taxa 
estimada de erro de bit (BER) antes e depois 
do FEC. 
 
O range das medições e a classificação de 
Pass/Fail serão conforme a configuração do 
usuário. 
 
MER Headroom 
MER Headroom é a diferença entre o nível atual de MER e o mínimo configurado no 
medidor para 256 QAM. Os valores podem ser ajustados em Configure/Measure/Limit Sets. 
 
Level Headroom 
Level Headroom é a diferença entre a máxima saída possível (58 dBmV para QPSK, 55 
dBmV para 16 QAM) e o nível transmitido pelo DSAM. 
O level Headroom é testado e o resultado baseado no “Min CM Headroom” que é de 5 dB. 
 
 
 
 
 
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Resistência ao Ingresso 
 
 Esta função permite que o 
usuário verifique se há problemas de 
conexão no cabo, utilizando fontes de 
sinal conhecidas (e quase sempre 
presentes em todas as grandes cidades) 
que são as emissoras de rádio FM. 
 O medidor é automaticamente 
configurado para sintonizar de 88 a 
108MHz e se forem encontradas 
portadoras com nível significativo, 
revelará que há problemas no cabo. 
 
 Espectro de Downstream 
 
 O analisador de espectro de 
downstream permite a visualização de 
toda a rede CATV entre 50 MHz e 1 
GHz em spans de 50 MHz (default) ou 
10 MHz. O span de frequência é 
determinado pela frequência central. 
Para visualizar uma determinada parte 
do espectro, pressione SETTINGS, 
digite a frequência Central. 
 
Espectro de Upstream 
 
O analisador de espectro de retorno 
(upstream) permite analisar o ingresso e 
distorção num canal específico de upstream 
(return path). O range de operação é de 4-
45MHz, com frequências de start e stop 
indicadas na tela. 
 
Use as setas para cima e para baixo para 
ajustar o nível de referência entre -70 e +65 
dBmV em passos de 1 dB. 
 
 
 
 
 
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Função FieldView 
 
 A ferramenta de análise Field View 
oferece a visualização do espectro de 
upstream remoto de um determinado nó 
escolhido através de broadcasting. Para 
configurar o PathTrack, selecione: 
 − Os nodes a serem divulgados 
“broadcast nodes”, ou todos os nodes; 
 − A frequência de telemetria; 
 − Nível da portadora de telemetria. 
 Para configurar o DSAM selecione: 
 Node List: nesta lista, aparecerão 
todos os nodes selecionados e 
divulgados pelo PathTrack; 
 Frequência de telemetria: deve ser 
a mesma do PathTrack. 
 
Sweep Settings 
 
Use esta função para configurar os ajustes de sweep. 
Tilt Compensation: quando ligado, permite que o tilt seja compensado na tela de 
resposta de sweep para compensar as atenuações das altas frequências. 
Tilt Amount: quantidade (em dB) de compensação do Tilt 
Low Tilt Frequency: determina a frequência do canal baixo. 
High Tilt Frequency: determina a frequência do canal alto. 
Sweep Limit: quando LIGADO, permite que se visualize os limites entre pico evale da 
resposta em frequência da rede. 
Sweep Limit Value: ajuste o valor permitido de desvio (em dB) entre pico e vale da 
resposta em frequência da rede. 
Reverse Sweep Port permite selecionar entre: 
porta 1 (bidirecional) 
porta 2 (apenas para retorno) 
 
 
 
 
 
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Sweep Forward 
 
 Para se realizar o sweep do direto 
basta conectar o DSAM à saída de test 
point do direto do amplificador e sintonizar 
a frequência de telemetria utilizada pelo 
SDA5500 de headend. 
Procedimento: 
 1) Measure; 
 2) Sweep; 
 3) Forward Sweep; 
 4) Settings (selecione a frequência 
de telemetria do SDA5500 de headend); 
 5) Faça a leitura da curva de 
resposta; 
 6) Através da opção FILE 
carregue uma referência de sweep 
(preferencialmente do node) ou grave a 
resposta atual como uma nova referência. 
 Sweep mode: deixe o SDA5500 e 
TODOS os SDA5000 de campo em 
STEALTH COMPATIBLE. 
 Sweep Forward 
 
Os itens A e B são os Marcadores 
com seus valores de Frequência e 
Nível. 
 
Coloque o Marker A no primeiro 
canal e o Marker B no último canal 
do espectro. 
 
O Triângulo ou Delta mostra a 
diferença de Frequência e Nível do 
Marcador A menos o marcador B. 
 
O MAX-MIN mostra a diferença 
entre o ponto mais alto e o mais 
baixo entre os Marcadores A e B. 
Esta é a relação pico-vale que 
deve ser menor que 4dB para o 
Sweep do Direto. 
 
O item TELEM mostra o nível de 
telemetria do Canal Direto que está 
chegando ao medidor. 
 
 
 
 
 
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Sweep do Retorno 
 
 Para ativos com test point 
bidirecional basta conectar o DSAM à 
saída de test point do amplificador e 
sintonizar a frequência de telemetria 
utilizada pelo SDA5500/5510 de 
headend. 
 Para ativos com test point 
separado (direto e retorno), deve-se 
ajustar o DSAM para: 
 Porta 2- Reverse Only 
utilizando dois cabos: (porta 1 no test 
point do canal direto e porta 2 no test 
point do canal de retorno). 
 Procedimento: 
 1) Measure; 
 2) Sweep; 
 3) Reverse Sweep; 
 4) Settings (selecione a 
frequência de telemetria do 
SDA5500/5510 de headend); 
 5) Settings (ajuste o nível de 
sinal que será injetado pelo DSAM- 
telemetria e sweep); 
 6) Faça a leitura da curva de 
resposta; 
 7) Através da opção FILE 
carregue uma referência de sweep 
(preferencialmente do node) ou 
grave a resposta atual como uma nova 
referência. 
 
Sweep do Retorno 
 
Os itens A e B são os Marcadores com 
seus valores de Frequência e Nível. 
Coloque o Marker A no início do espectro 
e o Marker B no final. 
O Triângulo ou Delta mostra a diferença 
de Frequência e Nível do Marcador A 
menos o Marcador B. 
O MAX-MIN mostra a diferença entre o 
ponto mais alto e o mais baixo entre os 
Marcadores A e B. Esta é a relação pico-
vale que deve ser menor que 2dB para o 
Sweep do Canal de Retorno. 
O item TELEM mostra o nível de 
telemetria do Canal de Retorno que está 
chegando ao SDA5500/5510 no Headend. 
 
 
 
 
 
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Alinhamento do Canal de Retorno 
 
 A função de alinhamento do 
Canal de Retorno pode ser utilizada 
como opção alternativa ao sweep para 
alinhamento dos amplificadores de 
retorno. 
 O procedimento é exatamente o 
mesmo: a única diferença é que, neste 
caso, estamos injetando as portadoras 
de retorno e podemos ver, através dos 
marcadores A e B, qual é a resposta 
absoluta destas portadoras lidas no 
SDA5000 ou SDA5510. 
 Observe a figura ao lado: 
 
Test point do Canal Direto: permite configurar a compensação da atenuação do 
test point dos amplificadores e nodes para que os valores mostrados na tela do 
instrumento sejam reais e não números negativos (o que irá reprovar todos os 
testes se a opção de LIMITS estiver ativada). 
 
Test point do Canal de Retorno: permite configurar o nível de sinal a ser gerado 
pelo medidor nas opções de Alinhamento do Retorno e Sweep do Retorno. 
Os níveis de Telemetria e de Sweep devem ser iguais e ambos devem ser 
digitados em suas respectivas caixas. 
 
 
 
 
 
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Plano de Canais 
 
Para criar um novo plano de canais, 
digite a sequência: 
1) Configure. 
2) Chan Plan. 
3) Build new plan. 
Em seguida, faça os passos de 1 a 4: 
Passo 1: digite um nome para o novo 
plano de canais. 
Passo 2: selecione NCTA pois é o 
padrão de frequências que utilizamos 
no Brasil. 
Passo 3: digite a frequência de 
parada, ou seja, a última frequência 
disponível na rede. 
Passo 4: conecte o DSAM na rede e 
pressione START. 
 
Edit- Edita as características de 
canais individuais dentro do plano. 
 Nesta etapa, você precisará 
editar PRINCIPALMENTE: 
 1) Canais embaralhados ou 
codificados; 
 2) Canais digitais MPEG; 
 3) Canais DOCSIS. 
 
 
 
 
 
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Clonagem 
 
Use CLONE para transferir ajustes de um 
medidor para outro. 
Conecte os medidores. A porta Ethernet 
está localizada no topo do medidor. Use 
um cabo crossover Ethernet para conectá-
los. 
Na tela CLONE – WHAT WOULD YOU 
LIKE TO DO? (Clonar – O que você deseja 
fazer?) use as setas para marcar send 
settings from this meter (enviar os 
ajustes deste medidor para outro) e 
pressione Select. 
Na tela SELECT WHICH SETTINGS TO 
SEND (selecione quais ajustes enviar) use 
as setas para fazer sua escolha 
(selecionando ou não) os grupos que 
deverão ser clonados. 
Para mover para a próxima tela, pressione 
OK. 
Na tela READY TO CLONE (pronto para 
clonar) pressione Done. 
Na tela CLONE do outro medidor - WHAT 
WOULD YOU LIKE TO DO? (Clonar – O 
que você deseja fazer?) use as setas para 
marcar receive settings from another 
meter. (receber ajustes do outro 
medidor). 
 
 Teste de Throughput 
 
 Mostra os resultados do 
throughput de upstream e downstream. 
 
 A taxa de transferência do 
upstream é determinada da seguinte 
forma: 
 1. O DSAM gera uma série de 
pacotes ao CMTS; 
 2. O DSAM monitora as 
respostas enviadas pelo CMTS; 
 3. Calcula o número de pacotes 
enviados em um segundo, vezes o 
tamanho dos pacotes (em Bytes). 
 
 
 
 
 
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A taxa de transferência do downstream é determinada da seguinte forma: 
 
Simplesmente se mede avelocidade de transferência que um arquivo pode ser baixado 
(em bytes/s) de um servidor qualquer de web. 
 
O medidor deve estar configurado para acessar um servidor cujo IP esteja dentro da 
mesma rede e subrede daquele CM, pois isto representará a velocidade esperada de 
throughput apenas da rede da operadora, sem considerar os atrasos decorrentes da 
nuvem internet. 
 
Teste de Packet Loss 
 
Mostra a perda de pacote de round-trip, 
upstream, downstream e SNR da 
upstream. 
 
O teste de packet loss (perda de 
pacotes) envia pings ao CMTS e conta 
as respostas. 
 
Test de Ping 
 
 O teste de ping verifica todo o 
caminho de comunicação e 
conectividade entre o DSAM e a rede de 
cabo. Este teste permite selecionar um 
endereço IP, tamanho dos pacotes, e 
tempo entre pings, incluindo tempo de 
round trip time, time-to-live (TTL), 
pacotes enviados e recebidos, tempo 
médio de round trip e taxa de 
perda/enviados. 
 
 
 
 
 
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Simulando o PC do Cliente via 
Ethernet 
 Esta opção permite configurar o 
acesso via porta ethernet entre o 
DSAM6000 e o cable modem do cliente. 
 Na grande maioria dos casos, 
você irá utilizar uma conexão via DHCP, 
portanto faça o seguinte: 
 1) Pressione Configure; 
 2) Selecione Ethernet Network; 
 3) Em “Obtain IP adress from:” 
escolha: DHCP Server; 
 4) Selecione OK para finalizar. 
 Para fazer os testes e simulação 
do PC do cliente: 
 1) Conecte o CM do cliente e 
aguarde até ficar on line; 
 2) Conecte o cabo ethernet RJ45 
no DSAM6000; 
 3) Pressione MEASURE; 
 4) SERVICE; 
 5) Ethernet; 
 6) Aguarde até que o DSAM 
obtenha um IP do CMTS; 
 7) Quando aparecer a tela BIND 
RESULTS, vá em VIEW e selecione um 
dos testes possíveis (ping, throughput ou 
perda de pacotes). 
 
Sincronização através de conexão 
Ethernet: 
 Conecte um cabo Ethernet num 
ponto de rede e também ao medidor. 
Quando a conexão for direta, entre PC 
e medidor, utilize um cabo crossover. 
Confirme a configuração da porta. 
A conexão default para sincronização é 
“Ethernet”. Pressione CONFIGURE e 
Configure Access; selecione PC 
CONNECTION ou Ethernet connection. 
 
Defina um endereço IP. 
Em PC CONNECTION, use o teclado 
para entrar com o endereço IP do 
computador designado à sincronização. 
 
Sincronização via RF: 
Conecte um cabo coaxial entre a rede e 
o medidor. 
Confirme a configuração da porta. 
A configuração default é “Ethernet”. 
 
Defina um endereço IP. 
Em PC CONNECTION, use o teclado 
para entrar com o endereço IP do 
computador designado à sincronização. 
 
 
 
 
 
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Pasta de Arquivos 
 
 Esta ferramenta permite gerenciar 
as pastas e arquivos gravados durante os 
testes. 
 Use Work Folders para: 
Criar uma nova pasta para arquivos de 
medição; 
Renomear ou examinar as propriedades de 
uma pasta; 
Apagar uma pasta que não será mais 
usada; 
Apagar todas as pastas que foram 
sincronizadas com o software FDM-100 e 
transferidas para ele. 
 
 
 
 
 
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4.1.2. 860DSP 
 
O 860DSP é um instrumento de teste que combina as 
funções de um analisador de sinais analógico e digital. 
 
 
Abaixo, o Menu Principal de navegação: 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Medição de Canal Analógico 
 
Valores Obtidos: 
- Nível de potência da portadora de 
vídeo (VID) 
- Nível de potência da portadora 
de áudio (AUD) 
- Diferença Vídeo / Áudio (DELTA) 
 
C/N 
 
Medição da relação Sinal / Ruído de 
portadoras analógicas 
 
Valores obtidos: 
- Nível de sinal da portadora de 
vídeo (CAR) 
- Nível de sinal do piso de ruído 
(NOISE) 
- Valor da relação sinal/ruído (C/N) 
 
 
 
 
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CSO / CTB 
 
Medição da interferência de harmônicos 
em canais analógicos 
 
Valores Obtidos: 
- Nível da portadora de vídeo (VID) 
- Valor do Composite Second Order 
(CSO) 
- Valor do Composite Triple Beat 
(CTB). 
 
Profundidade de Modulação 
 
Medição do índice de modulação de 
uma portadora de vídeo 
 
Valores obtidos: 
- Índice de modulação AM da 
portadora de vídeo (VID) 
 
 
 
 
 
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Medição de Canal Digital 
 
Valores Obtidos: 
- Nível médio de potência da 
portadora digital 
 
- Frequência central da portadora 
digital 
 
- Largura de banda da portadora 
 
Hum 
 
- Teste da interferência da rede 
elétrica nos canais 
 
Valores Obtidos: 
- Percentual de interferência da 
frequência fundamental 60 Hz 
- Percentual de interferência do 
primeiro harmônico 120 Hz 
- Percentual de interferência de 
harmônicos abaixo de 1 KHz. 
 
Tilt 
 
Medição da inclinação de 
portadoras (até 8 portadoras). 
 
Valores Obtidos: 
- Nível de sinal da portadora 
baixa (LO) 
- Nível de potência da portadora 
alta (HI) 
- Diferença entre as portadoras 
alta e baixa (TILT) 
 
 
 
 
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QAM Lite 
 
Valores Obtidos: 
- Nível de potência digital (Level) 
- Modulation error ratio (MER) 
- BER pré FEC (pré BER) 
- Ber pós Fec (post BER) 
- Frequência da portadora 
- Taxa de Símbolos (SR – Symbol 
Rate) 
 
 
BER Over Time 
 
Efetuar a medição gráfica e numérica de 
erros corrigidos e não corrigidos durante 
período de tempo determinado. 
Sequência de comandos recomendada: 
- Installer – BER – Ent (seta direita). 
 
 Valores Obtidos: 
- Gráfico (Tempo x Erros) 
- Erros corrigidos (palito cinza) 
- Erros não corrigidos (palito preto) 
- Nível de RF (Lev) 
- Taxa de erro de modulação (MER) 
- BER – Taxa de erro de bits 
- Pré FEC (pre) 
- Pós FEC (Post) 
Constelação QAM 
 
- Análise de constelação de 
canal digital 
- Medição do nível de potência 
digital, MER, BER pré FEC, e 
BER pós FEC 
- Visualização gráfica da 
constelação QAM 
- Visualização gráfica ao longo 
do tempo dos erros 
recuperados e não 
recuperados peloFEC. 
 
 
 
 
 
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QAM EVS 
Visualizar o piso de ruído e sinais 
interferentes escondidos na portadora 
digital de downstream 
 
Valores Obtidos: 
- Visualização de piso de ruído do 
canal digital 
- Portadoras ingressantes no canal 
digital 
 
SOURCE / QAM SOURCE 
Gerador de sinais para canal de 
retorno 
 
Valores Obtidos: 
- Frequência de transmissão 
(Frequency) 
- Nível de transmissão (TX Level) 
- Nível de Recepção (RX Level) 
- Diferença de nível entre o sinal 
transmitido e recebido (Delta) 
 
CUIDADO: 
- Esta função é interferente e 
pode prejudicar o tráfego de 
dados no canal de retorno 
dependendo da frequência e 
amplitude utilizadas. 
 
 
 
 
 
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Analisador de Espectro: 
 
Medição de freqüências no 
espectro entre 4MHz e 1GHz, com 
resolução fixa 300 RBW 
 
Valores Obtidos: 
- Espectro de todo do sistema 
- Espectro do canal de retorno 
- Espectro de portadora analógica 
Espectro de Portadora Analógica Espectro de Portadora Digital 
 
 
 
 
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SWEEP 
 
Verificar o alinhamento do canal 
direto, utilizando as portadoras ativas 
do sistema (Sweepless Sweep) 
 
Valores Obtidos: 
- Curva de alinhamento do canal 
direto 
 
Alinhamento do Canal de Retorno 
 
Verificar o alinhamento dinâmico do 
canal reverso e visualização de 
ingressos no ponto de teste e no 
headend (Field View) 
 
- Curva de alinhamento reverso 
- Gráfico de ruído no headend 
- Freqüência do marcador (M) 
- Nível de sinal no marcador (M2) 
- Valor de ganho (Gain) 
- Valor da inclinação (Tilt) 
- Índice de qualidade da telemetria 
(Link) 
 
 
 
 
 
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Field View 
Espectro no ponto de teste local: 
-Gráfico de ruído no ponto de teste local 
(Loc) 
-Referência do gráfico local (Ref) 
-Porta SST conectada 1 – 8 ou 
autodetecção (Node) 
-Nível de transmissão (TX) 
 
Espectro do headend: 
-Gráfico de ruído do headend 
-Freq. Do marcador (M) 
-Nível de sinal do marcador (M2) 
-Valor de ganho (Gain) 
-Valor de inclinação (Tilt) 
-Índice de qualidade da telemetria (Link). 
 
SCAN 
 
Teste automático de portadoras 
dentro de limites preestabelecidos 
 
Valores Obtidos: 
- Lista de canais que falharam por 
cada limite. 
 
 
 
 
 
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Auto Test / Auto Test Results 
 
- Testar de forma programada e 
automática parâmetros 
analógicos e digitais. 
 
WEB Test e WWW 
 
Efetuar teste de conexão na Internet 
acessando páginas da web. 
 
Valores Obtidos: 
- Conexão efetuada com sucesso 
ThroughPut 
 
Testar a velocidade de transmissão de 
dados direta e reversa da rede 
 
Valores Obtidos: 
- Velocidade de transmissão direta 
(Downstream Rate) 
- Velocidade de transmissão reversa 
(Upstream Rate) 
 
 
 
 
 
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Cable Modem Stastitics 
 
Visualizar os parâmetros de conexão 
do cable modem DOCSIS 
 
Valores Obtidos 
- Downstream: 
- Frequência da portadora 
- Tipo de modulação 
- Nível de recepção (RX level) 
- Diferença sinal / ruído (SNR) 
- BER pré FEC (pré BER) 
- BER pós FEC (post BER) 
- Upstream: 
- Frequência central da portadora 
- Tipo de modulação 
- Nível de transmissão (TX level) 
 
Ping: 
 
Verificar o tempo de resposta da conexão 
com outros elementos da rede Ethernet. 
 
Valores obtidos: 
- Quantidade de pacotes enviados 
(Sent) 
- Quantidade de pacotes recebidos 
(Receiced) 
- Quantidade de pacotes perdidos (Lost) 
- Taxa de perda de pacotes (LPR) 
- Taxa percentual de perda de pacotes 
[LPR(%)] 
- Tempo mínimo de resposta (Min Time) 
- Tempo médio de resposta (Avg Time) 
- Tempo máximo de resposta (Máx 
Time) 
- Latência ( Latency) 
- Variação de pacotes (Jitter) 
 
 
 
 
 
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Trace Route 
 
Verificar a rota de conexão na rede 
Ethernet 
 
Valores Obtidos: 
- Endereço de IP de cada elemento da 
rota 
- Tempo de resposta de cada elemento 
da rota 
- Identificação de cada elemento da rota 
 
VOIP 
Efetuar testes de qualidade da rede para 
transmissões de voz sobre IP 
 
Valores Obtidos 
- Upstream 
- Latência (Latency) 
- Variação média de pacotes (Jitter) 
- Mean Opinion Score (MOS) 
- Downstream: 
- Latência (Latency) 
- Variação média de pacotes (Jitter) 
- Mean Opinion Score (MOS) 
 
 
 
 
 
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5. EQUIPAMENTOS 
5.1. TRANSCEPTORES ÓPTICOS 
5.1.1. NODE SCIENTIFIC ATLANTA GS 7000 
 
 
 
 
 
 
 
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TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
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Alinhamento do Nó Óptico GS 7000 
Canal Direto 
1. Meça a tensão DC no ponto de teste de potência óptica indicado no 
módulo receptor óptico (de 0,5 a 2Vdc; Nível ideal é 1Vdc); 
2. Se a tensão estiver igual ou acima de 1Vdc, posicione a Chave de 
Atenuação do receptor óptico para -5dB (-6dB nos modelos novos). Caso 
esteja abaixo, posicione a chave de atenuação em 0dB; 
3. Meça os níveis de sinal dos canais alto e baixo no ponto de teste do 
módulo receptor óptico. O sinal deve estar Flat; 
4. Meça os níveis dos canais alto e baixo no ponto de teste das portas de 
saída do módulo Amplificador. Troque os Pads do módulo receptor óptico 
até atingir os valores de projeto; 
5. Não troque os Pads nem os Equalizadores do módulo Amplificador, pois 
estes já vêm ajustados de fábrica; 
6. Faça o Sweep do Canal Direto em todas as portas do módulo 
Amplificador e salve a curva como referência. (Veja o procedimento na 
Seção Sweep). 
 
Canal de Retorno 
1. Escolha o Pad de Retorno da placa OIB de acordo com o nível de 
alinhamento. Veja tabela abaixo; 
 
2. Instale Pads de Retorno de 0dB nas portas do módulo Amplificador; 
3. Usando a função Loop Back, injete o valor de alinhamento no Test Point 
de Saída do módulo Amplificador e colha o resultado no Test Point de 
entrada do módulo Transmissor de Retorno (o valor deve estar entre 12 e 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 87 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
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13 dBmV / Com a atenuação de -20dB do Test Point, deve estar entre -7 
e -8dBmV); 
4. Injete no Test Point de saída uma portadora em CW com o valor de 
alinhamento; 
5. Alinhe com o Headend/Hub; 
6. Faça o Sweep do Retorno em todas as portas do módulo Amplificador e 
salve a curva como referência. (Veja a Seção Sweep); 
7. Faça a simulação de um cable-modem com o medidor e compare o valor 
de sincronismo com o de Telemetria de Retorno; 
8. Se estiverem diferentes, entre em contato com o Headend/Hub para 
correção; 
9. Preencha a etiqueta do equipamento com os valores de potência óptica, 
níveis de sinal, Pads e frequência de Telemetria. 
 
5.1.2. NODE MOTOROLA SG 4000 
Módulo Receptor Óptico 
 
 
 O comprimento de 
onda deve ser de 
1310nm; 
 
 O nível ideal de 
entrada é em torno de 
1Vdc no Test Point; 
 
 O Pad de entrada deve 
ser de 10dB. 
 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 88 / 296 
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TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
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Módulo Transmissor Óptico de Retorno 
 
Módulo RF de Saída 
 
 
 O Pad de Retorno deve ser 
de 0dB; 
 
 Troque o Pad do Canal 
Direto até atingir o nível de 
alinhamento; 
 
 
 Curva de alinhamento do 
canal direto 
 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 89 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
 
 
 
 
 
 
 
Placas de Configuração do Canal Direto 
 
 1 Receptor para 4 saídas de RF; 
 2 Receptores Redundantes para 
4 saídas de RF; 
 2 Receptores sendo um para 
cada 2 saídas de RF; 
 2 pares de Receptores 
Redundantes para 2 saídas de 
RF cada par; 
 4 Receptores sendo 1 para cada 
saída de RF 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 90 / 296 
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Placas de Configuração do Canal de Retorno 
 
 4 entradas de RF combinadas em um 
único transmissor de retorno; 
 4 entradas de RF combinadas em 2 
transmissores redundantes de retorno; 
 2 entradas de RF combinadas em um 
transmissor e outras 2 entradas 
combinadas em outro transmissor de 
retorno; 
 2 entradas de RF combinadas em 2 
transmissores redundantes e outras 2 
entradas combinadas em outros 2 
transmissores redundantes de retorno; 
 Cada entrada de RF direcionada a um 
transmissor de retorno. 
 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 93 / 296 
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Funções da Placa EPIM 
 Chave S2: Controla a atenuação da chave de controle de ingresso (ICS) 
quando a chave está instalada no caminho de retorno dos módulos de RF. 
Há três possibilidades de chaveamento para as 6 chaves S2-1 a S2-6 
destinadas uma para cada porta de RF. 
 -40dB – Isola a porta contaminada adicionando 40dB de atenuação; 
 -6dB – Fornece uma perda adicional de 6dB. É usada para diagnosticar a 
presença de ruído sem interromper o serviço; 
 ON – O sinal do caminho de Retorno não é alterado; 
 Quando uma das chaves S2 se encontra em -40dB ou -6dB, o LED D5 
permanece aceso. 
 
 Chave SW1 Auto: Indica quando o par de Receptores Ópticos localizados 
nas posições 1 e 2 operam em Modo Redundante. O padrão é o receptor da 
posição 1 ser o primário e o da posição 2 ser o secundário. Quando a 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 96 / 296 
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TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
potência óptica no receptor primário cai abaixo de -5dBm, a placa EPIM 
automaticamente chaveia para o receptor secundário; 
 Chave SW1 A: O receptor óptico localizado na posição 1 permanece 
habilitado independente da potência de entrada; 
 Chave SW1 B: O receptor óptico localizado na posição 2 permanece 
habilitado independente da potência de entrada; 
 
 Chave SW2 Auto: Indica quando o par de Receptores Ópticos localizados 
nas posições 7 e 8 operam em Modo Redundante. O padrão é o receptor da 
posição 7 ser o primário e o da posição 8 ser o secundário. Quando a 
potência óptica no receptor primário cai abaixo de -5dBm, a placa EPIM 
automaticamente chaveia para o receptor secundário; 
 Chave SW2 A: O receptor óptico localizado na posição 7 permanece 
habilitado independente da potência de entrada; 
 Chave SW2 B: O receptor óptico localizado na posição 8 permanece 
habilitado independente da potência de entrada. 
 
 O LED D6 pisca constantemente para informar que a placa EPIM está 
funcionando corretamente; 
 
 Reset Switch: A chave de reset deve ser pressionada toda vez que forem 
feitas modificações na configuração do equipamento ou em caso de troca, 
adição ou remoção de módulos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 97 / 296 
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Alimentação e Redundância de AC 
 
 
Fonte de Alimentação 
 
A fonte do SG 4000 possui dois pontos de teste: AC e DC. A tensão DC é de 
24,3V. O trimpot de ajuste é alinhado em fábrica e não deve ser alterado. 
 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 98 / 296 
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TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
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Módulo de Redundância de AC SG4 – DP – SW 
 
 
Configuração da Redundância de Fonte Externa 
 
1. Defina qual será a fonte externa prioritária (lado direito ou lado esquerdo); 
2. Configure o jumper Primary Source Select do módulo SG4-DP-SW de 
acordo com o lado selecionado (direito ou esquerdo); 
3. Configure o jumper Force Mode Select do módulo SG4-DP-SW na posição 
Prim; 
4. Retire os fusíveis de entrada; 
5. Retire o Shunt F1 e o jumper J8 da placa de fusíveis do SG 4000; 
6. Instale o módulo SG4-DP-SW na porta 2 ou 5 do SG 4000; 
7. Encaixe o conector do módulo SG4-DP-SW nos pinos do jumper J8; 
8. Coloque os fusíveis de entrada; 
9. O node deve entrar em funcionamento com a fonte primária; 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 99 / 296 
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TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
10. Mude o jumper Force Mode Select do módulo SG4-DP-SW para a posição 
Sec; 
11. O node deve passar a funcionar com a fonte secundária; 
12. Retorne o jumper para a posição Prim. 
 
 
 
Alinhamento do Nó Óptico SG 4000 
Canal Direto 
1. Instale um Pad de 10dB (este é o valor padrão) no módulo receptor óptico 
e outro de 0dB no módulo de RF de saída; 
2. Esse Pad de 10dB só pode ser reduzido caso no módulo de RF esteja um 
Pad de 0dB e o nível de sinal ainda esteja baixo; 
3. Meça a tensão DC no ponto de teste de potência óptica indicado no 
módulo receptor óptico (de 0,5 a +1,6Vdc; Nível ideal é 1Vdc); 
4. Meça os níveis de sinal dos canais alto e baixo no ponto de teste do 
módulo receptor óptico. O sinal deve estar com um tilt em torno de 3dB, 
dependendo dos canais piloto; 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 100 / 296 
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TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
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5. Meça os níveis dos canais alto e baixo no ponto de teste do módulo de 
RF de saída em todas as portas. Troque o Pad do módulo de RF de saída 
até atingir os valores de projeto; 
6. Faça o Sweep do Canal Direto em todas as portas do receptor óptico e 
salve a curva como referência. (Veja o procedimento na Seção Sweep). 
 
Canal de Retorno 
1. Escolha o Pad do módulo transmissor de retorno de acordo com o nível 
de alinhamento. Veja tabela abaixo; 
 
2. Instale Pads de retorno de 0dB nos módulos de RF de saída; 
3. Usando a função Loop Back, injete o valor de alinhamento no Test Point 
de Saída do módulo de RF e colha o resultado no Test Point de entrada 
do módulo Transmissor de Retorno (deve estar em torno de 15dBmV / 
Com a atenuação de -20dB deve estar em torno de -5dBmV); 
4. Injete no Test Point de saída uma portadora em CW com o valor de 
alinhamento; 
5. Alinhe com o Headend/Hub; 
6. Faça o Sweep do Retorno em todas as portas do receptor óptico e salve a 
curva como referência. (Veja a Seção Sweep); 
7. Faça a simulação de um cable-modem com o medidor e compare o valor 
de sincronismo com o de Telemetria de Retorno; 
8. Se estiverem diferentes, entre em contato com o Headend/Hub para 
correção; 
9. Preencha a etiqueta do receptor óptico com os valores de potência óptica, 
níveis de sinal, Pads e frequência de Telemetria. 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 101 / 296 
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TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
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5.1.3. NODE AURORA NC4000HG 
O node tem 6 entradas coaxiais, sendo 2 exclusivas para entrada AC e 4 saídas de 
RF (estas também podem ser alimentadas por AC), 4 portas atenuadas -20dB para 
serem utilizadas como pontos de medição e 2 entradas para fibra óptica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Características placa mãe da tampa: 
 
Até 4 slots para receptores 
(Direto), até 2 slots para 
transmissores duplos (retorno) 
ou para outros módulos 
variados... 
 
O NM40XX é um módulo de 
Gerenciamento e o RS40XX é 
um módulo de segmentação de 
retorno... 
 
Há também um conector (GND) 
que deve ser utilizado como 
amostra de TERRA nos testes 
de tensão. 
Estas devem ser medidas 
diretamente nas conexões da 
placa. 
 
 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 102/ 296 
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Características da Fonte de Alimentação: 
 
 
Uma Fonte de Alimentação é capaz de alimentar todos 
os equipamentos, porém é possível ter duas fontes em 
paralelo, sendo a segunda como redundante. 
 
 
A Fonte de Alimentação possui cinco test points, sendo 
quatro para tensão DC e uma para AC. 
Deve haver tensões em todos os pontos DC e todos 
devem estar com as tensões conforme a indicação 
(24VDC, 12Vdc, 5VDC e 3,3VDC). 
 
 
 
Receptor Óptico: 
 
A sensibilidade óptica do receptor é de -8dBm (0,15VDC) a 0dBm (1VDC). 
A relação de potência é 1VDC = 1mW = 0dBm. Para cada nível de potência óptica 
usa-se um valor de PAD para a atenuação no receptor óptico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
dBm Volts PAD EQ 
-8,0 0,15 0 6 
-7,5 0,17 1 6 
-7,0 0,19 2 6 
-6,5 0,22 3 6 
-6,0 0,25 4 6 
-5,5 0,28 5 6 
-5,0 0,31 6 6 
-4,5 0,35 6 6 
-4,0 0,39 7 6 
-3,5 0,44 8 6 
-3,0 0,50 9 6 
-2,5 0,56 10 6 
-2,0 0,63 11 6 
-1,5 0,70 12 6 
-1,0 0,78 13 6 
-0,5 0,88 14 6 
0,0 1,00 15 6 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 103 / 296 
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Instalando os fusíveis: 
 
 
 
Exemplo 1: Quando há somente uma fonte 
externa e apenas 1 fonte interna, deve-se 
instalar apenas o fusível na porta onde está 
entrando o AC. 
 
 
 
Exemplo 2: Quando há somente uma fonte 
externa e 2 fontes interna, deve-se instalar o 
fusível na porta onde está entrando o AC e o 
Fusível que interliga as duas fontes (AC in 
FUSE). 
 
 
 Exemplo 3: Quando há duas fontes 
 externa e 2 fontes interna, deve-se instalar 
 os fusíveis nas portas onde estão entrando 
 o AC e NUNCA instalar o fusível que 
 interliga as duas fontes (AC in FUSE). 
 
 
 
Transmissor Digital: 
O node Aurora NC4000HG transmite o retorno de 
forma digital. O transmissor digitaliza o sinal 
analógico vindo da rede e o envia de forma digital 
via fibra até o receptor no Headend/Hub. 
 
O DT (Digital Transmiter) usa tranceivers SFP 
(Small Form-Factor Pluggable), que transforma o 
sinal RF Digital em luz para transporte via fibra 
óptica. Cada SFP faz a conversão para um 
determinado comprimento de onda, ex.: 1310nm,1360nm, 1410nm, 1460nm... 
Módulo RF: 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 104 / 296 
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Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
 
Os pads e equalizers do canal direto no módulo RF não devem ser alterados, pois 
cada node já vem configurado de fábrica. No retorno, para cada nível de Upstream 
(TX), usa-se um valor de PAD predeterminado na entrada do módulo conforme 
tabela. 
 
 
 
 
Fechamento do housing: 
 
 
 
 
 
 
Pad Nível Pad Nível 
4 30 10 36 
5 31 11 37 
6 32 12 38 
7 33 13 39 
8 34 14 40 
9 35 15 41 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
Alinhando do Nó Óptico Aurora NC4000SG 
 
Alinhamento do canal direto: 
 
1. Meça a tensão DC no ponto de teste de potência óptica indicado no módulo 
receptor óptico (de 0,15Vdc a 1Vdc); 
2. De acordo com o nível óptico de entrada, troque o Pad com o valor 
corresponde ao nível de saída projetado; 
3. No Receptor o Equalizer deverá ser de 10dBmV e o pad varia de 0dB a 
15dB, sendo 0 dB para potência de 0,15Vdc (-8dBm) e 15dB para potência 
de 1Vdc (0dBm); 
4. Confirmar a equalização através dos test points laterais do housing do 
transceptor. 
 
Alinhamento do canal de retorno: 
 
1. No módulo RF há 1 pad para cada porta RF, esses pads devem ser trocados 
de acordo com o projeto; 
2. Uma vez instalado o PAD correto nas portas, configurar o medidor para a 
função LOOPBACK e injetar em uma das Test Points na lateral do housing o 
valor corresponde à inserção projetada, ou seja, se o nível de inserção do 
retorno é de 37 então deverá injetar 37dB. Deverá ser medido no test point 
“6” da placa mãe na tampa do transceptor o valor de 8 dBmV (com 
compensação ou -12 dBmV (sem compensação); 
3. O DT (Transceiver Digital) deve ser instalado no slot A ou F da placa mãe; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 106 / 296 
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Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
5.2. AMPLIFICADORES 
5.2.1. GAIN MAKER HGBT 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 107 / 296 
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TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
 
Alinhamento Gain Maker HGBT 
 
Canal Direto: 
1. Ajuste o Jumper da Fonte para tensão de corte de 40V; 
2. Calcule o Pad de AGC (O Valor do Pad de AGC é igual ao nível do canal 
piloto do AGC na saída menos 34); 
3. Coloque a chave Switch 1 na posição 1 (Thermal); 
4. Meça o sinal do Canal Alto e Baixo na Main Fwd Out TP; 
5. Troque o equalizador de entrada até obter o tilt desejado; 
6. Troque o Pad de entrada até atingir o nível padronizado para o canal alto; 
7. Mova a chave Switch 1 para posição 3 (AGC); 
8. Ajuste o potenciômetro do AGC até o nível do canal alto voltar ao mesmo 
nível medido na posição 1 (Pré-Ajuste do Thermal); 
9. Atenção! O Equalizador e Pad Interstage e os Pads de saída são 
calibrados de fábrica e não devem ser trocados. 
 
Canal de Retorno: 
1. Coloque um Pad de 0dB nas portas Main e Auxiliares; 
2. Injete o valor padronizado nas portas Main e Auxiliares; 
3. Troque o Equalizador de Retorno até que o tilt no Headend seja igual à 
zero; 
4. Troque o Pad principal de Retorno até que a Telemetria de Retorno atinja 
o nível padronizado (geralmente 0dBmV). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 108 / 296 
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5.2.2. GAIN MAKER HGUBT 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 109 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
 
Alinhamento Gain Maker HGUBT 
 
Canal Direto: 
1. Ajuste o Jumper da Fonte para tensão de corte de 40V; 
2. Calcule o Pad de AGC (O Valor do Pad de AGC é igual ao nível do canal 
piloto do AGC na saída menos 24); 
3. Coloque a chave Switch 1 na posição 1 (Thermal); 
4. Meça o sinal do Canal Alto e Baixo na Main Fwd Out TP; 
5. Troque o equalizadorde entrada até obter o tilt desejado; 
6. Troque o Pad de entrada até atingir o nível padronizado para o canal alto; 
7. Mova chave Switch 1 para posição 3 (AGC); 
8. Ajuste o potenciômetro do AGC até o nível do canal alto voltar ao mesmo 
nível medido na posição 1 (Pré-Ajuste do Thermal); 
9. Atenção! O Equalizador e Pad Interstage e os Pads de saída são 
calibrados de fábrica e não devem ser trocados. 
 
Canal de Retorno: 
1. Coloque um Pad de 0dB nas portas Main e Auxiliares; 
2. Injete o valor padronizado nas portas Main e Auxiliares; 
3. Troque o equalizador de Retorno até que o tilt no Headend seja igual à 
zero; 
4. Troque o Pad principal de Retorno até que a Telemetria de Retorno atinja 
o nível padronizado (geralmente 0dBmV). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 110 / 296 
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TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
5.2.3. GAIN MAKER HGD: 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
Alinhamento Gain Maker HGD 
 
Canal Direto: 
1. Ajuste o Jumper da Fonte para tensão de corte de 40V; 
2. Calcule o Pad de AGC (O Valor do Pad de AGC é igual ao nível do canal piloto 
do AGC na saída menos 34); 
3. Coloque a chave Switch 1 na posição 1 (Thermal); 
4. Meça o sinal do Canal Alto e Baixo na Main Fwd Out TP; 
5. Troque o equalizador de entrada até obter o tilt desejado; 
6. Troque o Pad de entrada até atingir o nível padronizado para o canal alto; 
7. Mova a chave Switch 1 para posição 3 (AGC); 
8. Ajuste o potenciômetro do AGC até o nível do canal alto voltar ao mesmo nível 
medido na posição 1 (Pré-Ajuste do Thermal); 
9. Atenção! O Equalizador e Pad Interstage e os Pads de saída são calibrados de 
fábrica e não devem ser trocados. 
10. Para as saídas auxiliares, escolha o Jumper, Splitter ou DC conforme projeto. 
 
Canal de Retorno: 
1. Coloque um Pad de 0dB na porta Main; 
2. O valor dos Pads de Retorno das portas Auxiliares varia conforme a 
configuração (se for usado Jumper, Splitter ou DC): 
a. Para um Jumper, use Pad de Retorno de 0dB; 
b. Para um Splitter, use Pads de Retorno de 4dB; 
c. Para um DC8 ou DC12, use Pads de Retorno de 8dB ou 12dB 
respectivamente na saída mais atenuada e um Pad de 2dB na saída 
menos atenuada; 
3. Injete o valor padronizado nas portas Main e Auxiliares; 
4. Troque o equalizador de Retorno até que o tilt no Headend seja igual à zero; 
5. Troque o Pad de Retorno na saída até que a Telemetria de Retorno atinja o nível 
padronizado (geralmente 0dBmV). 
 
 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 112 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
5.2.4. GAIN MAKER HGLE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 113 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
Alinhamento Gain Maker HGLE 
 
Canal Direto: 
1. Ajuste o Jumper da Fonte para tensão de corte de 40V; 
2. Calcule o Pad de AGC (O Valor do Pad de AGC é igual ao nível do canal 
piloto do AGC na saída menos 34); 
3. Coloque a chave Switch 1 na posição 1 (Thermal); 
4. Meça o sinal do Canal Alto e Baixo na Main Fwd Out TP; 
5. Troque o equalizador de entrada até obter o tilt desejado; 
6. Troque o Pad de entrada até atingir o nível padronizado para o canal alto; 
7. Mova a chave Switch 1 para posição 3 (AGC); 
8. Ajuste o potenciômetro do AGC até o nível do canal alto voltar ao mesmo 
nível medido na posição 1 (Pré-Ajuste do Thermal); 
9. Atenção! O Equalizador e Pad Interstage são calibrados de fábrica e não 
devem ser trocados. 
 
Canal de Retorno: 
1. Coloque um Pad de 0dB na porta Main; 
2. Injete o valor padronizado na porta Main; 
3. Troque o equalizador de Retorno até que o tilt no Headend seja igual à 
zero; 
4. Troque o Pad de Retorno até que a Telemetria de Retorno atinja o nível 
padronizado (geralmente 0dBmV). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 114 / 296 
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TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
5.2.5. MOTOROLA BT 100 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 115 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
Alinhamento Motorola BT100 
 
Canal Direto 
1. Instale um equalizador de entrada de qualquer valor para iniciar; 
2. Instale Pad de entrada de 20dB; 
3. Instale Pad de AGC de 7dB; 
4. Instale os Pads de saída e de interstage de 0dB; 
5. Coloque a chave de controle do drive na posição MAN; 
6. Meça o sinal de entrada (canais alto e baixo); 
7. Calcule o valor do equalizador para o tilt requerido na entrada do 1° 
Híbrido (utilize a tabela de EQ de 1GHz); 
8. Troque o Pad de entrada até atingir o nível desejado na entrada do 1° 
Híbrido; 
9. Coloque o trimpot MAN no máximo (sentido horário); 
10. Meça o nível do canal piloto do ADU no Test Point de saída; 
11. Volte o trimpot MAN até obter 4dB a menos do que possuíamos no canal 
piloto do ADU; 
12. Coloque a chave de controle do drive na posição AUTO; 
13. Meça os níveis dos canais alto e baixo no Test Point de saída; 
14. Ajuste o trimpot do ADU até obter o tilt projetado na saída; 
15. Confirme novamente os níveis dos canais alto e baixo; 
16. Pode ocorrer uma variação de no máx. 1dB para baixo ou para cima; 
17. Tire esta diferença no Pad de interstage; 
18. Ajuste novamente o trimpot do ADU até obter o tilt projetado na saída; 
19. Se tiver ocorrido uma diferença maior que 1dB para baixo ou para cima 
repita todo o procedimento anterior; 
20. Confira se todas as portas de saída de estão com o mesmo nível; 
21. Se alguma porta não estiver sendo utilizada utilize atenuadores maiores 
que 14dB. 
 
 
 
 
 
Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 116 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
Canal de Retorno 
1. Instale Pads de entrada de retorno de 0dB; 
2. Injete o valor padronizado no Test Point de saída; 
3. Troque o equalizador de retorno até que o tilt no Headend seja igual à 
zero; 
4. Troque o Pad de saída de retorno até que a Telemetria de Retorno atinja 
o valor padronizado (geralmente 0dB); 
5. Confira se todas as portas de entrada de retorno estão com o mesmo 
nível; 
6. Se alguma porta não estiver sendo utilizada coloque atenuadores de 0dB 
(casar a porta com TRM). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 117 / 296 
Título Data de Emissão VersãoTREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
5.2.6. MOTOROLA MINI BRIDGER 1GHZ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 118 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
Alinhamento Motorola Mini Bridger 1GHz 
 
Canal Direto 
1. Instale um equalizador de entrada de qualquer valor para iniciar; 
2. Instale Pad de entrada de 20dB; 
3. Instale Pad de AGC de 11dB; 
4. Instale os Pads de saída e de interstage de 0dB; 
5. Instale o DC/SPLITTER/JUMPER para as portas 3 e 4 conforme o projeto; 
6. Coloque a chave de controle do drive na posição MAN; 
7. Meça o sinal de entrada (canais alto e baixo); 
8. Calcule o valor do equalizador para o tilt requerido na entrada do 1° Híbrido 
(utilize a tabela de EQ de 1GHz); 
9. Troque o Pad de entrada para atingir o nível desejado na entrada do 1° Híbrido; 
10. Coloque o trimpot MAN no máximo (sentido horário); 
11. Meça o nível do canal piloto do ADU no Test Point de saída; 
12. Volte o trimpot MAN até obter 4dB a menos do que possuíamos no canal piloto 
do ADU; 
13. Coloque a chave de controle do drive na posição AUTO; 
14. Meça os níveis dos canais alto e baixo no Test Point de saída; 
15. Ajuste o trimpot do ADU até obter o tilt projetado na saída; 
16. Confirme novamente os níveis dos canais alto e baixo; 
17. Pode ocorrer uma variação de no máx. 1dB para baixo ou para cima; 
18. Tire esta diferença no Pad de interstage; 
19. Ajuste novamente o trimpot do ADU até obter o tilt projetado na saída; 
20. Se tiver ocorrido uma diferença maior que 1dB para baixo ou para cima repita 
todo o procedimento anterior; 
21. Confira se todas as portas de saída de estão com o nível correto; 
22. Se alguma porta não estiver sendo utilizada utilize atenuadores maiores que 
14dB. 
 
 
 
 
 
 
 
Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 119 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
Canal de Retorno 
1. Instale Pads de entrada de retorno de 0dB; 
2. Injete o valor padronizado no Test Point de saída; 
3. Troque o equalizador de retorno até que o tilt no Headend seja igual à 
zero; 
4. Troque o Pad de saída de retorno até que a Telemetria de Retorno atinja 
o valor padronizado (geralmente 0dB); 
5. Confira se todas as portas de entrada de retorno estão com o mesmo 
nível; 
6. Se alguma porta não estiver sendo utilizada coloque atenuadores de 0dB 
(casar a porta com TRM). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 120 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
5.2.7. MOTOROLA BLE 1GHZ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 121 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
Alinhamento Motorola BLE 1GHz 
 
Canal Direto 
1. Instale um equalizador de entrada de qualquer valor para iniciar; 
2. Instale Pad de entrada de 20dB; 
3. Instale Pad de AGC de 7dB; 
4. Instale os Pads de saída e de interstage de 0dB; 
5. Coloque a chave de controle do drive na posição MAN; 
6. Meça o sinal de entrada (canais alto e baixo); 
7. Calcule o valor do equalizador para o tilt requerido na entrada do 1° 
Híbrido (utilize a tabela de EQ de 1GHz); 
8. Troque o Pad de entrada para atingir o nível desejado na entrada do 1° 
Híbrido; 
9. Coloque o trimpot MAN no máximo (sentido horário); 
10. Meça o nível do canal piloto do ADU no Test Point de saída; 
11. Volte o trimpot MAN até obter 4dB a menos do que possuíamos no canal 
piloto do ADU; 
12. Coloque a chave de controle do drive na posição AUTO; 
13. Meça os níveis dos canais alto e baixo no Test Point de saída; 
14. Ajuste o trimpot do ADU até obter o tilt projetado na saída; 
15. Confirme novamente os níveis dos canais alto e baixo; 
16. Pode ocorrer uma variação de no máx. 1dB para baixo ou para cima; 
17. Tire esta diferença no Pad de interstage; 
18. Ajuste novamente o trimpot do ADU até obter o tilt projetado na saída; 
19. Se tiver ocorrido uma diferença maior que 1dB para baixo ou para cima 
repita todo o procedimento anterior; 
 
 
 
 
 
 
 
 
Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 122 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
Canal de Retorno 
1. Instale Pads de entrada de retorno de 0dB; 
2. Injete o valor padronizado no Test Point de saída; 
3. Troque o equalizador de retorno até que o tilt no Headend seja igual à 
zero; 
4. Troque o Pad de saída de retorno até que a Telemetria de Retorno atinja 
o valor padronizado (geralmente 0dB); 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 123 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
5.2.8. PHILIPS / C-COR G3A 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 124 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
Alinhamento Philips / C-Cor G3A 
 
Canal Direto 
1. Meça os níveis dos canais alto e baixo no Test Point de entrada 
2. Verifique se os valores medidos estão de acordo com o projeto 
3. Instale um equalizador de entrada de qualquer valor para iniciar 
4. Instale Pad de entrada de 20dB 
5. Coloque a chave de controle do ALC na posição OFF 
6. Meça os níveis dos canais alto e baixo no Test Point de saída porta 2 
(Main Output) 
7. Calcule o valor do equalizador na entrada para o tilt requerido na saída 
8. Troque o Pad de entrada até atingir o nível desejado na saída 
9. Coloque a chave de controle do ALC na posição ON 
10. Meça os níveis dos canais alto e baixo no Test Point de saída 
11. Ajuste o trimpot do ALSC Gain ADJ até obter a saída projetada 
12. Confira se todas as portas de saída estão com o mesmo nível 
13. Se alguma porta não estiver sendo utilizada utilize atenuadores 
maiores que 17dB. (casar a porta com TRM). 
 
Canal de Retorno 
1. Instale Pads de entrada de retorno de 0dB 
2. Injete o valor padronizado no Test Point de saída 
3. Troque o equalizador de retorno até que o tilt no Headend seja igual à 
zero 
4. Troque o Pad de saída de retorno até que a Telemetria de Retorno 
atinja o valor padronizado 
5. Confira se todas as portas de entrada de retorno estão com o mesmo 
nível 
6. Se alguma porta não estiver sendo utilizada coloque atenuadores de 
0dB (casar a porta com TRM).Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 125 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
5.2.9. PHILIPS / C-COR LINE EXTENDER 6-LE97 O 6-LE98 
 
 
 
 
 
 
 
Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 126 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
Alinhamento Line Extender Philips / C-Cor 6-LE97 o 6-LE98 
 
Canal Direto 
1. Meça os níveis dos canais alto e baixo no Test Point de entrada 
2. Verifique se os valores medidos estão de acordo com o projeto 
3. Instale um equalizador de entrada de qualquer valor para iniciar 
4. Instale Pad de entrada de 20dB 
5. Meça os níveis dos canais alto e baixo no Test Point de saída 
6. Calcule o valor do equalizador na entrada para o tilt requerido na saída 
7. Troque o Pad de entrada até atingir o nível desejado na saída 
 
 
 
Canal de Retorno 
1. Instale Pads de retorno (Return Gain Atten) de 0dB 
2. Injete o valor padronizado no Injection Point do módulo de retorno 
3. Troque o equalizador de retorno (RTN Eq) até que o tilt no Headend seja 
igual à zero 
4. Troque o Pad de retorno até que a Telemetria de Retorno atinja o valor 
padronizado 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 127 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
5.3. WIFI Público 
5.3.1. CISCO 
 
 
O Access Point (AP) funciona como um modem WIFI Docsis; portanto, valem os 
mesmos níveis de TX e RX de um modem interno. 
 
 
 
 
1) Atenuador (Pad); 
2) Shunt ou fusível; 
3) Entrada de RF; 
4) Reset: O Access Point possui 
um botão de Reset na lateral que 
não deve ser usado para evitar 
perda do parafuso e entrada de 
água. Para fazer o Reset do 
equipamento, retire o Shunt 
(Fusível). 
 
 Objetivo: Proporcionar acesso à 
internet aos clientes Vírtua 
quando em trânsito; 
 Fornecedor Cisco. 
 
 
 
 
Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 128 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pad interno padrão CISCO 
 
- Testar a velocidade de 
transmissão de dados 
direta e reversa da 
rede 
- Sequência de 
comandos 
recomendada: 
- Installer – Thru Put – 
Ent – Start 
 
Valores Obtidos: 
- Velocidade de 
transmissão direta 
(Downstream Rate) 
- Velocidade de 
transmissão reversa 
(Upstream Rate) 
 
Test Point para medição (-20dB) 
 
- Efetuar teste de conexão 
na Internet 
- Acesso a páginas da 
Internet. 
- Sequência de comandos 
recomendada: 
- Installer – Web Test / 
www – Ent 
 
Valores Obtidos: 
- Conexão efetuada com 
sucesso 
Shunt (fusível) para Reset. Padrão CISCO. 
Verificar o tempo de resposta da conexão 
com outros elementos da rede Ethernet. 
- Sequência de comandos 
recomendada: 
- Installer – Ping – Ent – Start 
- 
Valores obtidos: 
- Quantidade de pacotes enviados 
(Sent) 
- Quantidade de pacotes recebidos 
(Receiced) 
- Quantidade de pacotes perdidos 
(Lost) 
- Taxa de perda de pacotes (LPR) 
- Taxa percentual de perda de pacotes 
[LPR(%)] 
- Tempo mínimo de resposta (Min 
Time) 
- Tempo médio de resposta (Avg Time) 
- Tempo máximo de resposta (Máx 
Time) 
- Latência ( Latency) 
- Variação de pacotes (Jitter) 
 
Parafuso de aperto do pino central da Baph. 
 
Valores Obtidos 
- Downstream: 
- Frequência da portadora 
- Tipo de modulação 
- Nível de recepção (RX level) 
- Diferença sinal / ruído (SNR) 
- BER pré FEC (pré BER) 
- BER pós FEC (post BER) 
 
- Upstream: 
- Frequência central da portadora 
- Tipo de modulação 
- Nível de transmissão (TX level) 
 Montagem subterrânea 
 
Montagem aérea 
 
 
 
 
 
Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 129 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
Esquema básico para instalação em campo: 
 O DC / Divisor deve ser calculado de modo a termos os níveis corretos de 
TX e RX conforme definido em projeto. 
 
Devem ser coletados os seguintes dados: 
 
 Data de Instalação; 
 CM MAC e AP MAC podem ser anotados durante os testes em bancada e 
enviados ao Datacenter para registro no LDAP; 
 Endereço completo; 
 Node e Área; 
 Latitude e Longitude: Coordenadas geográficas no formato decimal: LAT: - 
40.345678; LON: - 56.647856 (Podem ser obtidas através do Google Maps); 
 Número de série e Patrimônio. 
 
 
 
 
 
Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 130 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
Abaixo, a localização, descrição e interpretação dos LEDs: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LED Verde Estável
Alternando Verde / 
Âmbar / Vermelho
Âmbar Estável Âmbar Piscante Vermelho Estável
AP Status Operacional
Protocolo LWAPP 
encontrado
AP vizinho 
encontrado
Autenticação de 
Rede Mesh
Falha de Firmware
UPLink
Uma das portas 
Ethernet Ativa
RF-1 (2,4GHz) Operacional Falha de Firmware
RF-2 (5GHz) Operacional Falha de Firmware
Cor do LED
LEDs - Da esquerda para a direita: 
1. AP Status; 
2. Up Link; 
3. RF 1; 
4. RF 2. 
 
 
 
 
 
Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 131 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
5.4. Fontes 
5.4.1. ALPHA XM3 
 
 
 
Descrição da Fonte XM3 
 
 
1. Conector do Balanceador de Baterias (SAG) 
2. Conector do Cartão de Aplicações 
3. Alça para prender o cabo de energia AC 
4. Conectores Saídas 1 e 2 
5. Alça de manuseio 
 
 
 
 
 
 
 
 
Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 132 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
Smart AlphaGuard (SAG): habilita o Módulo Inversor Inteligente a reunir dados de 
tensão da bateria até quatro séries de bateria (A a D).Sua Tecnologia de 
Gerenciamento de Carga aplica corrente de carga em excesso às baterias 
conforme o necessário para manter as tensões equilibradas em toda a série. 
Placa Alpha APPS: analisa as informações da fonte via NOC, laptop ou Display da 
XM3 como data de fabricação das baterias, histórico das medidas, siemens de 
cada bateria, histórico da corrente em modo flutuação de cada banco de baterias e 
temperatura. Com isso consegue-se verificar a previsão do tempo de carga 
restante das baterias, expectativa de vida útil restante das baterias, relatório do 
comportamento da rede de energia, histórico de alarmes e de eventos, e o 
acompanhamentodos relatórios de manutenção preventiva. 
Saída 1 (branco = neutro, preto = linha): o conector de saída CA está claramente 
marcado e com codificação de cores para identificação fácil. O Insersor de energia 
de serviço (SPI) conecta-se diretamente ao conector de saída 1. 
Saída 2 (branco = neutro, preto = linha): quando o AlphaDOC não está instalado, 
essa saída é ligada em paralelo com a saída 1 e é frequentemente usada para 
cargas auxiliares. Se o AlphaDOC estiver instalado, a saída 2 pode ser isolada da 
saída 1. 
 
 CableUPS
 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 133 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
Os transponders DOCSIS embutidos AlphaNet DSM3 e IDH4 permitem o 
monitoramento das fontes de alimentação da Alpha por meio da infraestrutura da 
rede cabeada existente. Serviços de rede avançados fornecem relatórios rápidos e 
acesso a informações essenciais de fornecimento de energia. 
Etapa Estado de 
Comunicações 
ALM / 
RDY 
Saída 
(DS) 
Registro 
(REG) 
Energia 
Rx / Tx 
Comunicação 
(COM) 
1 
Transponder 
Inicializando / 
buscando canal 
DOCSIS 
Piscando 
(verde) 
Flash Desligado Desligado Flash 
2 
Canal DOCSIS 
bloqueado – 
Concluindo registro 
de saída de rede 
Piscando 
(verde) 
Ligado Flash 
Ligado 
(verde) 
Piscando 
3 On – Line 
Piscando 
(verde) 
Ligado Ligado 
Ligado 
(verde) 
Flash 
4 
 
DSM3 totalmente 
funcional 
Piscando 
(verde) 
Ligado Ligado 
Ligado 
(verde) 
Acende ao 
comunicar 
TABELA STATUS DO Alpha XM3-HP CableUPS 
 
Smart Display 
PWR(Energia): Apertando-se uma vez a tecla de função abaixo de PWR, exibe-se 
o Menu de Informações e de Configuração de Alimentação. Nesse menu, o 
operador pode ver a configuração atual da Fonte de Alimentação ou acessar o 
menu PWR CONFIG para ajustar parâmetros. 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 134 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
BATT (Bateria): Apertando-se uma vez a tecla de função abaixo de BATT, exibe-
se o Menu de Informações e Configuração da Bateria. Nesse menu, o operador 
pode ver as informações atuais ou tipo da bateria e ajustar os parâmetros da 
bateria conforme o necessário. 
COM (Comunicações): Apertando-se uma vez a tecla de função abaixo de COM, 
exibe-se o Menu de Informações e Configuração das Comunicações. Nesse menu, 
o operador pode acessar menus adicionais (Geral / Estendido/Diagnóstico) para 
ver e/ou modificar os parâmetros COM. 
APPS (Aplicativos): Apertando-se uma vez a tecla de função abaixo de APPS, 
exibe-se o Menu de Informações e Configuração da Aplicação. Nesse menu, o 
operador pode ver ou modificar os parâmetros da placa APP instalada. 
 
Conexões do módulo do inversor 
 
 
1. Smart Display: todas as funções operacionais, teste do sistema, itens de 
configuração e alarmes estão disponíveis no painel do Smart Display, na parte 
dianteira da Fonte de alimentação. 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 135 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
2. Teclas de função: fornece acesso aos vários menus e sub menus do Alpha XM3-
HP. 
3. LED de saída: indica o estado de saída do Alpha XM3-HP. 
4. LED do alarme: indica a condição do alarme. 
5. Botão de autoteste: inicia o autoteste. 
6. Conector do indicador local/remoto: indica a condição do alarme para a lâmpada 
externa. 
7. O Sensor de temperatura de precisão (PTS): conecta-se diretamente no 
conector da Sonda de temperatura (tipo RJ-11C). 
8. Disjuntor do circuito da bateria: controla a energia CC da bateria para o inversor. 
9. Conector de entrada do cabo da bateria: o conector do cabo da bateria conecta-
se diretamente ao conector de entrada da bateria do Módulo do inversor. O 
conector é polarizado e encaixa somente em uma direção. 
 
Conexões 
 
A conexão do SAG embutido 
para o banco de baterias é feita 
com um dos kits de fios que 
podem ser encomendados. O kit 
de fios do SAG consiste em um 
fio positivo de série de 36V e um 
fio negativo de série comum a 
todas as séries. Para cada série 
(A, B, C e D), há dois fios 
adicionais que devem ser 
conectados. 
 
 
 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 136 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
Indicadores de Alarmes 
 
 
 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 137 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
Reconfiguração da Tensão de Saída 
 
Ferramentas necessárias: 
Chave de fenda pequena de ponta chata 
1. Para acessar o Terminal de Tensão 
de Saída, remova o Módulo 
Inversor. 
2. Afrouxe o parafuso terminal e mova o 
Cabo de Tensão de saída até a 
posição de tensão de saída desejada 
no Termina de Tensão de Saída 
3. Aperte o parafuso terminal fixar o Cabo 
de Tensão de Saída.. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 138 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
5.4.2. ALPHA XM2 
 
 
 
Saída 1 (e Saída 2 se o PIM opcional estiver instalado) 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 139 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
Conector de saída de AC, conectado diretamente à SPI. Branco = Neutro; Preto = 
Linha. 
 
LRI (Indicador Remoto / Local) 
Lâmpada externa de indicação (12V, 250mA). 
 Apagada = Modo Linha; 
 Acesa = Modo Standby; 
 Piscando = Problema encontrado (Seleção de tensão, baterias 
descarregadas, módulo carregador com defeito, etc). 
 
Fusível de saída 
Fusível de 20A de Ruptura Lenta. Também pode estar localizado na lateral. 
 
 
 
Disjuntor de bateria 
Disjuntor do circuito CC do Módulo Inversor. Quando desligado, a fonte não entra 
em modo Standby, e o Inversor e o Carregador permanecem desligados. O 
disjuntor desarma em caso de sobrecorrente no circuito CC ou polaridade invertida 
das baterias. 
 
Tilt Negativo 
 
 
 
 
Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 140 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
Entrada de bateria 
Cabo que conecta as baterias ao módulo Carregador/Inversor. Vermelho = 
Positivo; Preto = Negativo. 
 
Ventilador para Resfriamento do Inversor 
Durante o modo Standby o ventilador mantém a temperatura do módulo 
Carregador/Inversorentre 75º e 85º. O ventilador também entra em operação no 
modo Autoteste. 
 
Tensão de Bateria 
Use estes pontos para medir a tensão do banco de baterias. 
 
Sensor de Temperatura 
Ponto de conexão do RTS – Sensor Remoto de Temperatura. O RTS deve ser 
colocado entre as baterias do seguinte modo: entre a segunda e a terceira bateria 
(da esquerda para a direita) e a ¾ da altura da bateria. Deve ser fixado com Silver 
Tape (não use fita isolante). As baterias devem estar afastadas por espaçadores. 
 
Operação de Carga 
A fonte de alimentação da Alpha XM2 possui um carregador de baterias de três 
fases com compensação de temperatura. Os modos de operação são: Carga 
Rápida, Carga Lenta (ou Equalização) e Flutuação. 
 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 141 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
 
Carga Rápida 
O modo Carga Rápida é uma fonte de Corrente Constante. Esta é a corrente 
máxima que o carregador pode fornecer: 10A para os modelos 615, 915 e 922. 
Quando as baterias atingem a tensão de 2,27V por célula (13,5V) o carregador 
muda para o modo Carga Lenta. 
 
Carga Lenta 
O modo Carga Lenta ou Equalização é uma fonte de Tensão Constante. O 
carregador fornece uma tensão constante de 2,4V por célula (14,4 V por bateria e 
43,2V por banco). Nesse modo, o carregador trabalha com compensação de 
temperatura para garantir vida mais longa à bateria. Este modo termina quando a 
corrente de carga das baterias fica abaixo de 0,5A ou o tempo de Carga Lenta 
atinge 6h – o que ocorrer primeiro. Neste momento, as baterias estão 
completamente carregadas e o carregador muda para o modo Flutuação. 
 
Flutuação 
O modo Flutuação é uma fonte de Tensão Pulsante com compensação de 
temperatura. O carregador libera uma tensão pulsante para compensar a 
autodescarga das baterias e o consumo de pequenas cargas do módulo. Neste 
momento, a tensão é de 2,27V por célula (13,62V por bateria e 40,86 por banco). 
Quando a carga das baterias alcança o nível de Carga Completa o tempo entre as 
pulsações aumenta. 
 
 
 
 
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Compensação de Temperatura 
Durante os modos de Carga Lenta e Flutuação a tensão de carga por célula é 
reduzida em 5mV para cada grau Celsius de aumento na temperatura (0,3V por 
bateria e 0,9V por banco para cada 10°C de variação). Essa característica visa 
estender a vida útil das baterias. Para isso, é instalado um sensor térmico entre as 
baterias que é conectado ao módulo Carregador. As baterias devem estar 
afastadas por espaçadores. 
 
Placa PIM (Módulo de Interface Protetora) 
A função da placa PIM é proteger a fonte contra sobrecorrente ou curto circuito 
desligando a saída nessas situações. O valor da sobrecorrente pode ser 
programado de 3A a 30A e o tempo de sobrecorrente antes do desligamento de 1s 
a 10s. A placa PIM também fornece uma segunda saída de tensão. 
 
 
Chave ATS (Chave de Tap Automática) 
A ATS aumenta a tolerância à variação da tensão de entrada de +- 15% para +- 
30%. Isso é necessário quando há uma grande flutuação da energia fornecida pela 
Concessionária. A Chave ATS possui 2 fusíveis de ruptura lenta (30A para 110V 
e 15A para 220V) 
 
 
 
 
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Configuração da Tensão de Entrada e de Saída 
Para selecionar a tensão de entrada e de saída, configure os jumpers de tensão e 
os Switches SW1 e SW2 de acordo com o padrão abaixo: 
 
Ajustes de Tensão de Entrada 
 
 
 
 
 
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Ajustes de Tensão de Saída 
 
 
 
AutoTeste 
A função de Autoteste permite que a fonte XM2 execute uma verificação do estado 
das baterias e do circuito Inversor. O teste verifica primeiro se as baterias estão 
instaladas e carregadas e se o disjuntor das baterias está instalado. Caso as 
baterias estejam descarregadas ou não instaladas ou com o disjuntor desarmado, a 
fonte Não entrará no modo Autoteste. 
Ao final do teste a fonte retorna para o modo Linha. Se durante o teste a tensão 
das baterias não caiu abaixo de certo limite (programável), a Lâmpada LRI 
permanecerá apagada. Caso seja encontrado qualquer problema, ela ficará 
piscando. Para iniciar manualmente um AutoTeste, aperte simultaneamente as 
teclas Enter + Seta para Baixo. Para cancelar um AutoTeste em andamento, 
aperte novamente as teclas Enter + Seta para Baixo. 
 
 
 
 
 
 
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Informações disponibilizadas pelo visor 
 
- Output Aceso – Modo normal 
- Alarm Aceso – Alarme ativado por algum problema de funcionamento 
- ESC – Retornar um nível sem salvar as informações 
- Seta UP – Informação acima dentro do nível 
- Seta Down – Informação abaixo dentro do nível 
- Enter – Muda de nível e confirma modificações 
- Enter + Seta Down – Ativa o modo de Autoteste 
- Enter + Seta Up – Mostra as informações iniciais (Figura acima) 
 
Operação normal: 
 Informações de tensão de entrada, tensão e corrente de saída, tensão das 
baterias, número de eventos e tempo de Standby, modo de carga e modo de 
operação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Informação Adicional: 
 Temperatura das baterias, corrente de carga, frequência de entrada, potência 
de saída, capacidade utilizada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atenção! 
As baterias são sensíveis à temperatura. Por isso, devem estar afastadas 
por espaçadores para melhorar a ventilação. A bateria do meio é a que 
mais sofre com os efeitos da temperatura. Assim, a cada manutenção 
preventiva, troque as baterias de lugar para evitar a perda prematura das 
mesmas. O sensor de temperatura deve estar fixado à lateral da segunda 
bateria com Silver Tape. 
 
 
 
 
 
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5.4.3. ALPHA 60 / 90 
 
Circuito elétrico 
 
 
 
 
 
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Configuração da Tensão de Saída 
Selecione a tensão de saída através dos conectores ao lado do transformador. 
 
 
 
Configuração da Tensão de Entrada 
Selecione a tensão de entrada através dos jumpers para 110V ou 220V conforme a 
figura abaixo. 
 
 
 
 
 
 
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Vista lateral da fonte 
 
Bornes 3 e 4 – LRI: Indicador Remoto / Local. Lâmpada externa de status; 
Bornes 5 e 6 – AC Output: Conectores de saída de AC; 
Battery Connector – Conectores do banco de baterias; 
Battery Circuit Breaker – Disjuntor do banco de baterias; 
RTS Port – Conector do Sensor de Temperatura do banco de baterias. 
 
Módulo do Circuito Principal 
 
Este módulo faz todo o controle lógico da Fonte, inclusive o controle das tensões 
de Flutuação e Equalização. As posições padrão são FLOAT 2 (40,5V) e EQ 1 
(0,9V acima da tensão de Flutuação). 
 
 
 
 
 
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Sensor de Temperatura 
Ponto de conexão do RTS – Sensor Remoto de Temperatura. O RTS deve ser 
colocado entra as baterias do seguinte modo: entre a segunda e a terceira bateria 
(da esquerda para a direita) e a ¾ da altura da bateria. Deve ser fixado com Silver 
Tape. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Monitoramento da Placa APM 
 
Test/Reset - Aciona manualmente o teste de Standby; 
Test in Progress - Led aceso durante o Modo de Autoteste; 
Check Batteries - Led aceso em caso de defeito nas baterias; 
Check Inverter - Led aceso em caso de defeito no inversor. 
 
 
Monitoramento de Carga (Charger Status) 
 
Charge Mode - Aciona manualmente o modo de Flutuação (Float) e o modo de 
Equalização (Equalize); 
Float (Flutuação) - Led aceso quando a fonte está no modo de Flutuação (até 1A 
de corrente e tensão de 40,5V). Pode ser acionado manualmente através da Tecla 
Charger Mode; 
Equalize (Equalização) - Led aceso durante o modo de Equalização. Pode ser 
acionado manualmente através da Tecla Charger Mode. Com o uso da placa APM, 
 
 
 
 
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a fonte pode ser programada para acionar automaticamente o modo Equalize. O 
tempo máximo de equalização é de 1,2h e tensão máxima de 41,4V; 
Recharge (Recarga) - Led aceso durante o modo de Carga. A corrente de carga 
estará entre 3A e 7A (limitado a 10A). Tempo típico de 12h de carga; 
Quando os Leds Equalize e Recharge estão acesos, as baterias estão drenando 
mais de 7ª de corrente de Recarga. 
 
 
Monitoramento do Sistema (System Status) 
 
Line Power – Led aceso em modo normal (Modo Linha); 
Standby Power – Led aceso em modo Standby ( Inversor atuando); 
AC Output – Led deve estar sempre aceso. Indica que há tensão na saída. Caso 
esteja apagado, verifique o fusível de saída. 
 
Quando os três Leds estão acesos, a fonte está em Modo de Transferência, ou 
seja, está retornando do modo Standby para o Modo Linha. Este processo dura 
cerca de 50 segundos para esperar pela estabilização da tensão de entrada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Indicador de Corrente de Saída 
Informa a corrente de saída de 2 em 2 ampéres. Devido a essa escala, não é muito 
preciso, sendo necessário confirmar com o Multímetro True RMS. 
 
Contador de eventos 
 
Elapsed Time – Informa o tempo total decorrido de eventos de Standby; 
Standby Events – Informa a quantidade total de eventos de Standby; 
Mode – Alterna entre os dois modos acima. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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5.4.4. POWER GUARD 
 
 
Módulos 
 
O módulo Ferro é responsável pelo fornecimento da Tensão de Saída. O módulo 
Carregador / Inversor carrega as baterias durante o modo Linha e transforma a 
tensão DC do banco de baterias em tensão AC para alimentar o Módulo Ferro 
durante o modo StandBy. 
 
 
 
 
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Na tomada, mede-se a tensão de entrada (AC); 
Para medir a corrente de saída com o multímetro, retire o jumper e coloque o 
multímetro em série (escala de 20A). No caso de usar o Amperímetro – Alicate, 
meça no fio amarelo. 
 
 
 
 
 
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O módulo inversor possui a Placa Inversora que aciona o sistema de Standby no 
caso de interrupção de energia e a Placa de Carga que recarrega as baterias e as 
mantém em flutuação. Nos pontos de teste vermelho e preto, mede-se a tensão 
nas baterias (DC) e nos pontos brancos mede-se a corrente de recarga ou 
flutuação nas baterias, tendo como referência 1V/10A (DC). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tensão Corrente de Carga
1V 10A
0,9V 9A
0,8V 8A
0,7V 7A
0,6V 6A
0,5V 5A
0,4V 4A
0,3V 3A
0,2V 2A
0,1V 1A
 
 
 
 
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5.5. Protetor de Surto 
 
 
 
 Objetivo: Proteger as fontes 
de alimentação contra 
sobrecorrentes e sobretensões 
transitórias provocadas por 
descargas atmosféricas, 
chaveamentos no sistema 
elétrico, apagões, etc. 
 Possui sinalização em LED 
bicolor: 
 Verde – Operacional; 
 Vermelho – Fora de 
Serviço. 
 
 
 
 
 
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5.6. Gerador a gasolina 
 
 
Procedimento 
1. Verifique o nível da gasolina; 
2. Verifique o nível do óleo; 
3. Abra a válvula da gasolina; 
4. Acione o afogador; 
5. Ligue o circuito elétrico ON / OFF; 
6. Puxe a corda; 
7. Retorne o afogador para a posição anterior; 
8. Verifique a tensão de saída; 
9. Desligue disjuntor do protetor de surto; 
10. Desligue o disjuntor do circuito de Standby; 
11. Na tecnologia Alpha, retire o módulo inversor; 
12. Conecte a fonte ao gerador; 
13. Ligue o disjuntor de saída do gerador. 
Após o retorno da energia elétrica: 
1. Desligue o disjuntor do gerador e desconecte a extensão; 
2. Ligue o disjuntor do circuito de Standby; 
3. Ligue o disjuntor do protetor de surto. 
 
 
 
 
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5.7. Inversor PRONET 
 
 
Procedimento 
1. Confirme a corrente da fonte com o COP Rede; 
2. Desligue disjuntor do protetor de surto; 
3. Desligue o disjuntor do circuito de Standby; 
4. Conecte os cabos do Inversor aos polos da bateria do veículo; 
5. Conecte a extensão do Inversor aos conectores de saída da fonte; 
6. Selecione a tensão de saída no Inversor (60V ou 90V); 
7. Ligue o veículo e o mantenha em média aceleração; 
8. Ligue o Inversor; 
Após o retorno da energia elétrica: 
1. Desligue o inversor e desconecte a extensão; 
2. Reconecte os conectores de saída da fonte; 
3. Ligue o disjuntor do circuito de Standby; 
4. Ligue o disjuntor do protetor de surto. 
 
Tensão da Fonte 
Corrente 
Máxima 
Potência
90V 6A 540VA
60V 9A 540VA
Atenção à Corrente Máxima!
 
 
 
 
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6. Leitura de Projetos 
Simbologia: 
POSTES 
Poste de concreto 
Circular telefônica 
aterrado 
 
Poste de concreto 
com aterramento 
 
Trilho 
 
Poste de concreto 
com transformador e 
aterramento 
 Trilho com 
aterramento 
 
Poste de madeira 
Trilho com 
transformador e 
aterramento 
 
Poste de madeira 
com aterramento 
 
Estacionamento 
 
Poste de madeira 
com transformador e 
aterramento 
 
Iluminação 
 
Poste de ferro Chave 
 
Poste de ferro com 
aterramento 
 Aterramento 
telefônico 
 
Poste de ferro com 
transformador e 
aterramento 
 Só passa linha 
primária 
 
Poste duplo T Ancoragem 
 
Poste duplo T com 
aterramento 
 Poste a ser 
implantado 
 
Poste duplo T com 
transformador e 
aterramento 
 
Caixa subterrânea 
 
Circular telefônica 
 
 
 
 
 
 
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HP'S DIVISORES 
Referências de 
casas 
 
Divisor 1X2 
 
Referências de 
edifícios 
 
Divisor 1X3 
Referências de 
comércios 
 Acoplador 
direcional 
 
 
TAP'S HOTTAP'S 
TAP de 2 saídas HOTTAP de 2 saídas 
 
TAP de 4 saídas 
 
HOTTAP de 4 saídas 
 
TAP de 8 saídas 
 
HOTTAP de 8 saídas 
 
 
 
 
CABOS 
Cabo Coaxial .750 ou .860 
 
 
 
 
Cabo Coaxial .500 ou .540 
 
Cabo RG 11 
 
 
 
 
 
P
a
r
a
f
u
s
o
 
d
e
 
a
p
e
r
t
o
 
d
o
 
p
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c
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t
r
a
l
 
d
a
 
B
a
p
h
. 
 
 
 
 
Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 163 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
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AMPLIFICADORES 
Amplificador de rede DUAL - com 
divisor interno (DC) 
 
 
Amplificador de rede DUAL - com 
divisor interno (TWO WAY) 
 
 
Amplificador de rede 
UNBALANCED 
 
 
Amplificador de rede BALANCED 
 
 
Carga 
 
 
Equalizador 
 
Terminação Passagem Subterrânea 
XX= Canal alto 
YY= Canal baixo 
 Edifícios residenciais e 
comerciais 
 
Hub 
 
Headend 
 
Caixas de 
emendas ópticas 
 Aterramento 
Bloqueamento de 
potência 
 
Fonte de alimentação 
 
Amplificador de 
rede 
 Amplificador Line 
Extender 
 
Receptor Óptico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
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INFORMAÇÕES DA TABELA DE AMPLIFICADORES 
Legenda Descrição Legenda Descrição 
Ativos Identificação do ativo R High Input 
Nível de entrada 
retorno- canal 
alto - (1 GHz - 
550 MHz) 
Modelo 
Modelo do 
amplificador 
R Low Input 
Nível de entrada 
retorno - canal 
baixo - (55 MHz) 
Fonte Número da fonte High Output 
Nível de saída 
principal - canal 
alto - (1 GHz - 
550 MHz) 
Tensão Tensão AC Low Output 
Nível de saída 
principal - canal 
baixo - (55 MHz) 
FW PAD Atenuador de entrada R High Output 
Nível de saída 
retorno - canal 
alto - (1GHz - 
550 MHz) 
FW EQ 
Equalizador de 
entrada 
R Low Output 
Nível de saída 
retorno - canal 
baixo - (55 MHz) 
R PAD Atenuador de retorno S 1 High 
Nível de saída 1 
- canal alto - 
(1GHz - 550 
MHz) 
R EQ Equalizador de retorno S 1 Low 
Nível de saída 1 
- canal baixo - 
(55 MHz) 
Cascata 
Posição do ativo na 
cascata 
S 2 High 
Nível de saída 2 
- canal alto - 
(1GHz - 550 
MHz) 
FTG 
Distância do ativo 
anterior (m) 
S 2 Low 
Nível de saída 2 
- canal baixo - 
(55 MHz) 
High Input 
Nível de entrada - 
canal alto - (1GHz - 
550 MHz) 
D/ Interno Divisor interno 
Low Input 
Nível de entrada - 
canal baixo - (55 MHz) 
 
 
 
 
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Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
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7. PADRÕES DE CONSTRUÇÃO 
 
A seguir estão descritos os padrões técnicos que devem ser obedecidos em toda 
construção ou readequação de rede. O Técnico de Rede Externa deve conhecer 
esses padrões para que possa orientar as equipes de construção/readequação 
durante os trabalhos. 
 
a) Padrão de construção de rede com passivos: 
 
b) Padrão de construção de rede com ativos: 
 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
c) Padrão de construção de rede: 
 
 
 
 
 
 
d) Padrão de construção de encabeçamento de rede (sem eletrônicos): 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
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e) Padrão de construção de rede em travessias: 
 
 
 
 
 
 
f) Padrão de construção de rede com ativos: 
 
 
 
 
 
 
 
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TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
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g) Padrão de construção de aterramentos: 
 
 
 
 
 
 
 
 
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h) Padrões de construção de rede óptica: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
i) Padrão de construção de Loop: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
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i) Padrão de fixação de cabos em cordoalha: 
 
 
 
Alturas mínimas 
 
Devem ser obedecidas as seguintes alturas mínimas (confirmar o padrão com a 
Concessionária de Energia local): 
 
TIPOS ALTURA MÍNIMA 
Travessias sobre leito carroçável (ruas e avenidas) 5,0 m 
Locais de tráfego de pedestres e ao longo de vias sem 
trânsito de veículos automotores 
3,0 m 
Locais de trânsito de pedestres e veículos particulares 4,5 m 
Travessias por onde transitam máquinas pesadas e veículos 
de transporte (Caminhões, Ônibus, etc.). 
6,0 m 
Rodovias 8,0 m 
 
 
 
 
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Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
 
Travessias sobre leito 
carroçável 
Locais de tráfego de 
pedestres e ao longo de 
vias sem trânsito de 
veículos automotores 
 
 O
b
j
e
t
i
v
o
:
 
P
r
o
t
e
g
e
r
 
a
s
 
f
o
n
t
e
s
Locais de trânsito de 
pedestres e veículos 
particulares 
Obrigatório: 2 x ao 
ano 
Recomendado: 4 x 
ao ano 
Desejável: 6 x ao 
ano 
 
Travessias por onde 
transitam máquinas 
pesadas e veículos de 
transporte 
Rodovias 
 
 
 
 
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7.1. ATERRAMENTO 
Os pontos de aterramento estão previstos em projeto. Basicamente devem receber 
aterramento todos os ativos, todas as fontes e todos os fins de rede. 
 
O aterramento reduz os riscos de choques elétricos, reduz também os problemas 
com as descargas eletrostáticas causadas pelas partículas carregadas no ar ou 
queda de raios. 
 
Os pontos de aterramento devem ser executados da seguinte maneira: 
 
 Os aterramentos são executados sob o passeio público. 
 
 Deve ser aberta uma vala de 20 cm de largura por 20 cm de profundidade. 
 
 Instale a primeira haste a uma distância de 1m do poste e profundidade de 
40 cm. 
 
 Caso seja necessário instalar mais de uma haste para se atingir a 
resistência de aterramento, a distância entre elas será de 3 metros. 
 
 São colocadas até três hastes para se conseguir uma resistência de 
aterramento considerada ideal, ou seja, ≤ 20 ohms. 
 
 A interligação das hastes deve ser feita utilizando-se cordoalha de aço com 
sete fios e bitola de 3/16” e a conexão com as hastes deve ser realizada 
com conector para haste de 5/8”. 
 
 A conexão da rede aérea com as hastes deve ser realizada utilizando-se 
cordoalha de aço com sete fios e bitola de 3/16”. Esta descida deve ser 
protegida com eletroduto rígido de PVC de 1/2". 
 
 
 
 
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 “A conexão da cordoalha de descida com a cordoalha que interliga as hastes 
deve ser realizada com conector bimetálico para aterramento de 5/8”. 
 
 A cordoalha de descida deve ser amarrada ao poste no trecho antes do 
eletroduto de PVC. Esta amarração deve ser realizada com fita de aço e 
deve garantir que a cordoalha fique bem esticada. 
 
 Concluídos os serviços, o passeio deve ser inteiramente recomposto 
utilizando-se o mesmo tipo de material de acabamento que se encontrava no 
local. 
 
 Deverá ser realizada uma anotação no mapa e no relatório de construção 
para cada aterramento realizado, nessa anotação deverão estar indicados à 
quantidade de hastes utilizadas e o valor da impedância medida para 
conferência posterior juntamente com o relatório de aterramento. 
 
 
 
 
 
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8. Processos de Trabalho 
Processos de Trabalho servem para padronizar e orientar as atividades de 
manutenção. Seguir os Processos de Trabalho nos garante que todas as etapas da 
atividade sejam seguidas, assegurando a qualidade final do trabalho. 
 
A seguir, os processos que regem as atividades de Rede Externa: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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8.1. INSPEÇÃO VISUAL (POP.F012.003) 
8.1.1. OBJETIVO 
Apresentar os procedimentos e critérios para inspeção das redes aéreas e 
subterrâneas caso existam pontos em desacordo com os padrões já estabelecidos 
a fim de evitar interrupções na Rede HFC, determinando necessidades e 
prioridades de manutenção em campo. 
 
8.1.2. ABRANGÊNCIA 
NET Serviços e suas Controladas e Coligadas. 
 
8.1.3. DEFINIÇÕES 
 PROJETO ELETRÔNICO 
O projeto eletrônico mostra a rede de cabos coaxiais. Ele possui todas as 
informações de localização de equipamentos, modelos, níveis de operação, níveis 
de final de linha, etc. 
 SECUNDÁRIO 
Rede da companhia de energia elétrica, BT (baixa tensão) ou Rede secundária; 
 SPLICING 
O splicing é uma fase de construção da rede posterior ao lançamento de cabos e 
cordoalhas. Ela consiste em cortar o cabo para fazer os conectores, e montar os 
equipamentos nos vãos dos postes. 
 
8.1.4. PERIODICIDADE 
 
 
O planejamento deve ser anual. Em cada mês, é inadmissível a execução de 
menos de 80% do planejado e, neste caso, os 20% restantes deverão ser 
recuperados nos meses subsequentes. 
 
 
 
 
 
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Observação: Sempre que houver liberação de nova área, a mesma deve ser 
inserida no planejamento como incremento para o próximo ciclo de preventiva, ou 
seja, no ciclo em andamento não precisa ser inserida, porém ao finalizar o ciclo a 
área liberada deverá estar planejada para o próximo ciclo e respeitar a 
periodicidade obrigatória. 
 
8.1.5. INSTRUMENTAL 
 Check -List; 
 Planta do node; 
 EPC (Cone e fita para isolamento de perímetro); 
 EPI (Luvas, óculos, cinto de segurança e capacete.); 
 Kit de Ferramental. 
 
8.1.6. CAPACITAÇÃO 
Para a verificação física da rede é necessário que o técnico tenha conhecimento 
das normas das concessionárias de energia elétrica locais, normas de construção 
de redes óticas e coaxiais, leitura de projetos e splicing. 
 
8.1.7. SEGURANÇA 
A verificação física da rede poderá ser executada por técnicos andando a pé ou 
com veículo automotivo. Em áreas com tráfego intenso é recomendado que o 
técnico faça a tarefa a pé, e em regiões com tráfego menos intenso o uso do 
veículo poderá ajudar na execução da atividade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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8.1.8. PROCEDIMENTOS 
O procedimento para Inspeção Visual da Rede 
tem o seguinte roteiro: 
 
O trabalho de verificação consiste em anotar as 
irregularidades da rede e locais que necessitam 
de reparos. Por meio desta verificação, é possível 
identificar anormalidades que podem influenciar o 
desempenho da rede, comprometendo a continuidade do serviço, qualidade do 
fornecimento ou integridade das instalações. 
 
Além disso, com os dados obtidos em campo é possível realizar estudos 
estatísticos da rede para avaliar a incidência de defeitos, vida útil de equipamentos 
e materiais diversos e aspectos relacionados à manutenção da rede, como 
planejamento, gerenciamento e quantidade efetuada em um período, tornando os 
serviços de reparos mais econômicos e racionais. 
 
Toda a estrutura aérea e subterrânea deverá ser inspecionada, e deverão ser 
anotados aqueles casos que apresentem condições anormais, sendo relatado o 
problema em planilha. 
 
Depois de encaminhado o problema, o mesmo deverá ser monitorado pelo 
coordenador/monitor até a solução. O fechamento com a solução deverá ser 
documentado em planilha (status ok). 
 
O técnico deverá percorrer toda a rede, observando principalmente o estado da 
cordoalha, cabeamento, altura, travessias, estado do aterramento e ponto de 
fixação no poste (altura e estado das abraçadeiras, etc). Serão registradas na 
planilha somente aquelas anormalidades que podem provocar interrupções de 
 
 
 
 
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sinal. Se for verificado diferenças entre o projeto eletrônico e o que foi implantando 
em campo, o técnico deverá anotar um observação no mapa. 
Algumas irregularidades ou reparo poderão possuir um caráter emergencial. 
Nesses casos, o técnico deverá acionar imediatamente uma equipe de manutenção 
para que o problema seja solucionado o mais rápido possível. Pode ser 
considerado emergencial, uma situação na qual é iminente o risco de acidentes de 
qualquer natureza ou danificação da rede de cabos da operadora. O acionamento 
do técnico deverá ser feito através do coordenador / monitor, ou através de 
solicitação direta ao COP Rede. 
 
A seguir são apresentadas algumas irregularidades que podem ser encontradas na 
verificação física da rede: 
 
 Rede próxima do secundário; 
 Árvores próximas ou tocando nos cabos; 
 Altura dos cabos abaixo da especificada; 
 Travessias em cruzamentos com cabos abaixo da altura mínima 
especificada ou transição de alturas nos postes; 
 
Em outras palavras, o técnico deverá verificar se são obedecidos todos os critérios 
de construção, tal como posicionamento da rede, alturas mínimas de travessia, de 
acordo com as normas de construção vigente. 
 
Com relação aos danos na rede, o técnico deverá estar atento para os seguintes 
defeitos ou anormalidades na rede aérea: 
 
 Espinamento solto ou rompido; 
 Abraçadeiras danificadas ou inexistentes; 
 Conexões defeituosas; 
 Troca de poste onde o ponto de fixação não tenha sido transferido; 
 
 
 
 
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 Cabo vincado ou danificado; 
 Rompimento da cordoalha; 
 Poste em condições precárias; 
 Falta ou dano no aterramento; 
 Altura e fixação incorreta das fontes. Danos aparentes e alarmes; 
 Reservas de cabos ópticos fora de padrão; 
 Conjunto da ancoragem da cordoalha com defeito; 
 Caixas de emenda fixadas incorretamente; 
 Nos cabos coaxiais, verificar se “loop” de expansão está danificado ou em 
mal estado; 
 
Nas redes subterrâneas deverão ser verificados os seguintes itens: 
 Caixas e/ou tampas danificadas; 
 Fixação dos ativos e passivos nas caixas; 
 Presença de água nas caixas e tubulações; 
 Presença de aterramento; 
 Estado dos cabos e conectores; 
 Interferência de cabos; 
 Reserva de cabo fora do padrão ou danificada; 
 Transição do cabo aéreo para subterrâneo de forma inadequada ou fora do 
padrão(duto lateral inexistente ou danificado); 
 Aterramento danificado ou inexistente; 
 Segue abaixo os detalhamentos dos principais pontos mais críticos 
encontrados na rede. 
 Falta de aterramento: pode ter sido causada por furto do cabo de 
aterramento; 
 Troca de poste: é um procedimento muito comum em grandes cidades, e 
normalmente não há aviso da companhia de energia elétrica local para a 
operadora de cabo. Dessa forma, muitas vezes e possível encontrar vários 
 
 
 
 
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equipamentos amarrados de maneira irregular na rede, devido à troca de 
poste; 
 Cabos vincados: prejudica o sinal da rede, já que o cabo é danificado 
permanentemente. O cabo coaxial utilizado na rede é sensível a 
deformações, já que a impedância característica dele é dependendo da 
relação dos raios do condutor central e externo. Esse tipo de problema pode 
ocorrer quando há uma troca de poste. 
 Espinamento rompido: é quando o cabo de operadora deixa de ficar presa a 
cordoalha. 
 Quando esse tipo de problema ocorre, normalmente o cabo fica com 
“barriga”, isto é, ele poderá fica a uma altura inferior da permitida na norma. 
 
Obs.: A tabela detalhada de todos os motivos de anomalia na rede externa e que 
deverão ser observados durante a manutenção preventiva de inspeção visual, 
estão na página 2 do checklist de inspeção visual. 
 
8.1.9. DETALHES REDE AÉREA 
Normas NBR 15214: 
 
 
 
 
 
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As distâncias mínimas de segurança entre condutores das redes de 
telecomunicações e o solo, em situações de flecha mais crítica dos cabos, devem 
ser as seguintes: 
a. Sobre pistas de rolamento e ferrovias, e sobre vias e canais navegáveis: de 
acordo com as normas dos órgãos competentes; 
b. Sobre ruas e avenidas: 5,00 m 
c. Sobre vias de uso exclusivo de pedestres: 3,0 m 
d. Sobre entradas de prédios e demais locais de uso restrito a veículos: 4,5 m 
e. Sobre locais acessíveis ao trânsito de veículos e travessias sobre estradas 
particulares na área rural: 4,5 m 
f. Sobre locais acessíveis ao trânsito de máquinas e equipamentos agrícolas na 
área rural: 6,00 m 
 
- Afastamentos mínimos entre condutores da rede de telecomunicações e rede 
elétrica ao longo do vão: 
 
 
 
 
 
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Notas: 
1. Devem ser obedecidas as distâncias mínimas “h” do cabo do ocupante mais 
crítico (ponto de fixação inferior da faixa de ocupação) ao solo; 
2. A distância de 600 mm dos cabos, fios e cordoalhas das redes de 
telecomunicações á rede de energia elétrica até 1.000 V refere-se à distância 
mínima de segurança entre o ocupante mais crítico (ponto de fixação superior da 
faixa de ocupação) e o condutor inferior da rede secundária. 
 
- Afastamentos mínimos (ocupação de postes com rede secundária): 
 
 
Nota: 
1. Devem ser obedecidas as distâncias 
mínimas “h” do cabo da rede do ocupante ao 
solo; 
2. Quando existir rede própria de 
iluminação pública, devem ser obedecidos os 
afastamentos mínimos indicados na figura 
acima; 
Nas redes urbanas que não contenham rede 
secundária, deve ser mantida a reserva de 
espaço para instalação futura da rede, 
observando os respectivos afastamentos; 
Esta altura pode ser alterada de acordo com o 
padrão construtivo da detentora. 
 
 
 
Afastamentos mínimos (ocupação postes rede primária sem previsão de rede 
secundária): 
 
 
 
 
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Notas: 
1. Devem ser obedecidas as distâncias 
mínimas “h” do cabo da rede do ocupante 
ao solo; 
2. Quando existir neutro da rede 
primária deve ser obedecido à distância 
mínima de 600 mm entre a rede de 
telecomunicações e o neutro. 
 
 
 
 
 
Caixa de emenda de cabo de fibra óptica instalada no meio do vão: 
 
 
 
 
 
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- Instalação de reserva técnica de cabo de fibra óptica no meio do vão: 
Espaçamentos mínimos e aterramento dos equipamentos do ocupante nos postes: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nota: Não utilizar postes que possuem aterramento da rede detentora 
 
 
 
 
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- Ligação da fonte de tensão para equipamentos de TV a cabo na rede de energia: 
 
Nota: Ligação de instalação da medição, quando necessária, fica a critério da 
detentora. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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- Elevação típica para atendimento da rede de telecomunicações em travessias: 
 
 
 
 
 
Notas: 
 
1. Devem ser obedecidas ás distâncias de segurança do cabo ao solo, 
conforme ABNT NBR 5433 e ABNT NBR 5434, onde: 
 
a. H = altura do cabo na travessia, me milímetros; 
b. h = altura do cabo ao longo da rede, milímetros. 
 
2. Nos pontos de transição e ao longo da travessia, devem ser obedecidas as 
distâncias mínimas de segurança dos cabos da rede de telecomunicações 
aos condutores da rede elétrica. 
 
 
 
 
 
 
 
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8.1.10. DETALHES REDE SUBTERRÂNEA 
 
- Caixa de emenda ou reserva técnica instalada em caixa subterrânea. 
 
 
Nota: Os dutos de descida dos cabos de telecomunicações devem ser de aço 
galvanizado. 
 
 
 
 
 
 
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- Compartilhamento de dutos subterrâneos (instalação de subdutos). 
 
 
 
- Instalação de cabo de telecomunicações em caixa de passagem da rede 
subterrânea de distribuição de energia elétrica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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- Caixas de passagem da rede subterrânea de distribuição de energia elétrica. 
 
 
- Caixas de passagem de rede de telecomunicações paralelas à rede subterrânea 
de distribuição de energia elétrica. 
 
 
- 
 
 
 
 
 
 
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- Dimensionamento das caixas subterrâneas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Parede 
 Piso (Fundo) 
10 cm 
Tampão/chassis 
Moldura em 
concreto (teto) 
TELC
OMP 
10 cm 
10 cm 
116 cm (c/ chassis) 
110 cm 
56 cm 
 
 
 
 
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8.1.11. RELATÓRIO 
 
Os dados referentes aos levantamentos realizados, bem como as informações 
pertinentes deverão ser registrados no Check-List de Inspeção Visual. Para melhor 
controle, os check-lists deverão ser preenchidos por node, ou seja, não registrar 
dados de mais de um no de no checklist. 
O coordenador/monitor é responsável por consolidar as informações, realizar 
as atualizações das pendências e manter disponível para consulta do MSO 
 
8.1.12. SLA’SRede aérea: 
 
Rede subterrânea: 
 
 
 
 
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Para as correções que geram interrupção de Sinal levar em conta o processo de 
agendamento COP e/ou NOC 
 
8.1.13. RESPONSABILIDADES 
Gestores de processos: é de responsabilidade de cada gestor a geração, 
revisão, aprovação e manutenção na Redes das eventuais falhas levantadas em 
campo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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8.2. LEAKAGE (POP.F012.002) 
8.2.1. OBJETIVO 
O objetivo do Processo é orientar e padronizar os procedimentos de execução 
e testes de vazamento e ingresso de sinal nas redes coaxiais da operadora de 
cabo. 
 
É extremamente importante pois o sinal que vaza de nossa rede interfere em 
outros serviços existentes no ar, alguns destes essenciais como os aeronáuticos. 
 
Ao mesmo tempo, pelo mesmo ponto irão ingressar em nossa rede sinais 
externos que provocam interferências nos canais de vídeo e ruído no canal de 
retorno. 
 
Segurança Pública: 
Interferência potencial com aeronaves na comunicação e navegação. O 
sistema a cabo pode interferir nos sinais off-air; 
Qualidade do Serviço: 
Ingresso prejudica a qualidade de vídeo e que frequentemente são sinais 
procedentes de falhas de equipamento; 
Dinâmica do problema: 
Se o sistema tem vazamento, certamente também terá ingresso. O ingresso 
põe em dúvida a confiabilidade do sistema; 
A verificação de vazamento e ingresso na rede de TV a Cabo é regulamentada e 
auditada pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações); 
Requisitos ANATEL: 
– As medições devem ser constantes e repetidas durante o ano; 
– Antena dipolo deve estar a 3 metros da fonte e 3 metros do chão; 
– O dipolo deve ser girado sobre o eixo vertical até a máxima indicação; 
– A área de medição deve estar livre de obstáculos. 
 
 
 
 
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– A norma (no. 13/96 - rev/97 - ítem 8.2.11) determina que este este valor não pode 
exceder de 20 uV/m (faixa de 54 MHz a 216 MHz). Preferencialmente utilizar canal 
15 (127,26MHz). 
Fontes Frequentes de Fuga e ingresso: 
A água e o tempo podem resultar em mau contato, perda ou oxidação em 
equipamentos eletrônicos como taps, divisores, amplificadores e blocos de 
aterramento, etc... 
 
Conexões clandestinas, passivos de má qualidade, conectores irregulares ou 
inexistentes também podem resultar em descasamento, gerando fugas e ingressos 
na Rede HFC. 
 
8.2.2. ABRANGÊNCIAS 
NET Serviços e suas Controladas e Coligadas. 
 
8.2.3. DEFINIÇÕES 
Diagrama de conexão do equipamento de medição de vazamento: 
 
 
Para a realização do teste de vazamento e ingresso na rede de tv a cabo, 
utiliza-se o seguinte par de equipamentos ilustrados acima. Apesar de o leakage 
tagger ser opcional, é altamente recomendado sua utilização na detecção de 
vazamentos na rede. 
 
 
 
 
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A sua função é “etiquetar” um determinado canal do sistema, e o medidor fará a 
leitura desse sinal quando houver vazamento. 
Essa etiqueta no sinal é necessária para que o medidor saiba que o que está 
sendo medido realmente é o que se quer averiguar, o vazamento da rede. 
 
É possível que o teste de irradiação seja feito sem o leakage tagger, já que o 
medidor possui alta sensibilidade e é capaz de identificar canais de televisão. 
 
Ruído de ingresso: 
O ruído de ingresso é predominante na banda de retorno, na faixa de 5 a 15 MHz. 
Além disso, estudos indicam que em uma rede normal, em torno de 95% desse 
ruído é originado na instalação interna do assinante, isto é, no cabo drop e 
instalações dentro da residência. 
 
 
 
 
 
8.2.4. LEGENDA: 
ANATEL: Agência Nacional de Telecomunicações. Órgão regulador das 
telecomunicações no Brasil, que fiscaliza o setor de telecomunicações brasileiro; 
 ANALISADOR DE ESPECTRO: Equipamento que exibe o sinal em função da 
frequência; 
DROP: Cabo que interliga a saída de um tap até a residência do um assinante; 
INGRESSO/VAZAMENTO: Entrada de sinais externos e vazamento de sinais da 
rede. 
HEADEND: Locais onde sinais são recebidos, processados e distribuídos para a 
rede HFC 
SPLICING: Consiste na preparação de cabos, conectores e equipamentos na rede 
HFC. 
 
 
 
 
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UPSTREAM Sinal de retorno, isto é, que vai do assinante até o headend, provendo 
um caminho bidirecional na rede HFC. 
 
8.2.5. PERIODICIDADE 
O planejamento deve ser anual. Em cada mês, é inadmissível a execução de 
menos de 80% do planejado e, neste caso, os 20% restantes deverão ser 
recuperados nos meses subsequentes 
 
8.2.6. INSTRUMENTAL 
- Modulador Canal Analógico / Digital para transporte do TAG (instrumento 
acoplado no Headend - canal definido pela Engenharia); 
- Gerador Leakage Tagger (instrumento acoplado no Headend); 
Modelos homologados: LT1000 (JDSU) e CT-3 (Trilithic); 
- Medidor Leakage Detector (instrumento manuseado pelos técnicos de Campo); 
Modelos homologados: CLI1450 (JDSU) e Seeker (Trilithic); 
 - Antenas para patrulhamento 
Antena Veicular / Antena Dipolo / Antena Monopólo; 
- “Bastão” para antena dipolo 
Bastão utilizado apenas para o medidor modelo CLI1450 (o modelo Seeker 
já vem com o “bastão” acoplado); 
- EPI (equipamentos de proteção individual); 
- EPC (equipamentos de proteção coletiva); 
- Kit Ferramental (padrão Rede Externa). 
 
 
 
 
 
 
 
 
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8.2.6.1. CONJUNTO LEAKAGE TRILITHIC 
 
 
 
 
 
1. Conjunto Antenas Leakage: Monopolo, Dipolo (com tamanho fixo de 
elementos), Veicular; 
2. Leakage Detector: Medidor campo configurável Seeker (interface PC: 
Seeker Setup v.3.58); 
3. Leakage Tagger: Gerador de TAG(etiqueta eletrônica) de Rack CT-2; 
 
Medidor Seeker: 
 
 
 
 
 
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1. GPS: Este ícone é aplicado somente na 
versão Seeker GPS. É exibido quando o 
medidor é colocado no Suporte Veicular e a 
conexão GPS está corretamenteestabelecida 
com o modulo MCA III. Quando este ícone não 
é mostrado, o Seeker pode estar incorretamente 
encaixado no Suporte Veicular, ou a conexão 
GPS não foi estabelecida com o modulo MCA 
III. Quando este ícone estiver piscando, a conexão com o GPS foi estabelecida, 
mas não consegue visualizar os satélites de posicionamento; 
2. DIST: Este ícone mostra a distância entre o veículo e a rede de cabos quando o 
modo correção de distância está ativado; 
3. PK: Este ícone indica que o modo Retenção de Pico (Peak Hold) está ativado; 
4. FREQ: Este ícone indica o número da frequência de operação selecionada no 
medidor; 
5. TAG: Este ícone indica que a detecção de TAG está ativada. Não é mostrado 
quando a detecção de TAG está desabilitada; 
6. Unidade de Medição – Este indicador exibe a unidade de medição que está 
configurada no medidor. Fica piscando quando os qualificadores de ruído tipo GT 
são identificados; 
7. Visor Principal – Mostra diversos parâmetros e sua função depende modo atual 
em que o instrumento está selecionado; 
8. Antena – Este ícone pisca quando o modo sinal está ativado. É o modo normal 
para detecção e medição de fugas de RF do sistema de cabos; 
9. Gráfico de Barras – Este indicador é usado para mostrar o nível de diversos 
parâmetros do Seeker. Sua função depende modo atual em que o visor está 
selecionado; 
10. Bateria – Este ícone pisca quando o modo bateria está selecionado. Quando o 
ícone fica constante, a bateria necessita recarga; 
11. Áudio – Este ícone pisca quando o botão de volume está pressionado. 
 
 
 
 
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12. Carga – Este ícone pisca quando a bateria está sendo carregada, ou quando o 
medidor está encaixado no Suporte Veicular (não fornecido). 
 
Procedimento de Configuração medidor de campo Seeker:: 
 
 
1. Instale o software Seeker Setup; 
2. Conecte o cabo de comunicação (I/O-20) em uma porta USB do PC e ao 
medidor; 
3. Abra o software Seeker Setup e insira no campo o número da porta COM 
reconhecida pelo PC para o cabo de comunicação (I/O-20); 
4. Selecione Seeker no campo Seeker Model; 
5. Acione o botão Test Device; 
6. Acione o botão Sync Clock to PC; 
7. Acione o botão Get Setup; 
8. Selecione a unidade de medição no campo Display Units (recomenda-se uV/m). 
Não preecher o campo Tech ID; 
 
 
 
 
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9. Insira o valor desejado no campo Truck Squelch (recomenda-se 2 uV/m a 5 
uV/m) 
10. Insira o valor desejado no campo Squelch 
11. Não marque o campo Enable Peak Hold; 
12. Marque o campo Enable GT Noise Discrimination; 
13. Não marque o campo Trigger MCA Pairing; Seeker 
14. Não marque Enable Distance Correction (esta opção deve ser usada somente 
com a antena dipolo em medições calibradas Anatel); 
15. Configure o campo Frequency Presets, habilitando os campos Enable, Default 
Frequency (MHz), Tag Enable e Tag Frequency para um único # (Número de 
Frequência). Recomenda-se desabilitar todas as demais, para evitar eventuais 
alterações durante o manuseio operacional; 
16. Para concluir a configuração, acione o botão Send Setup; 
17. Certifique-se que o medidor foi configurado corretamente, acionando o botão 
Get Setup; 
18. Você pode salvar esta configuração para posterior programação de outros 
medidores. Basta pressionar o botão Save Setup, para armazenar o arquivo de 
configuração no PC. Para recuperar o arquivo do PC, acione o botão Open Setup. 
 
Importante: para o correto funcionamento do instrumento em patrulhamento 
veicular, o gerador de TAG modelo CT-2 deve estar instalado no Headend / Hub, 
configurado para 23 Hz TAG. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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8.2.6.2. CONJUNTO LEAKAGE JDSU: 
 
 
 
 
- Conjunto Antenas Leakage: Monopolo, Dipolo (tamanho variável de elementos) 
e Veicular; 
- Leakage Detector: Medidor de campo configurável CLI1450; 
- Leakage Tagger: Gerador de TAG(etiqueta eletrônica) de Rack LT1000; 
 
Procedimento de Configuração medidor de campo CLI1450: 
1. Condições de disparo de alarme sonoro: LIMITE + TAG; 
2. Limitar de ativação do alarme sonoro: 10 μV/m; 
3. Unidade de Leakage: μV/m; 
4. Frequência medição: marcar Rotulado:Sim (Tagged:Yes) no plano canais do 
medidor; 
5. Tipo de portadora (Vídeo ou CW): Verifique em sua Operação; 
6. Unidade de distância: metros; 
 
 
 
 
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7. Frequência selecionada Leakage Tagger: Use a frequência adotada em sua 
Operação; 
8. Distância de referência: 3 metros se o procedimento a pé ou 5 metros se for de 
carro; 
9. Tipo de antena: Selecione entre antena dipolo se for feito a pé ou antena 
veicular se for de carro. 
 
- Dispositivo de compensação de distância: 
 
- Frequência de atuação: 
 
 
 
 
 
 
 
 
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- Detecção do Sinal de TAG: 
 
- Captura de Máxima medição: 
 
- Medida de Nível em dois formatos: 
 
 
 
 
 
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- Alarme Audível: 
 
- Ajuste de Referência: 
 
- Tipo de Antena: 
 
 
 
 
 
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- Modo de Busca: 
 
8.2.7. CAPACITAÇÃO. 
Para a execução dos testes de vazamento e ingresso de sinal, é necessário uma 
equipe tenha conhecimento das normas de segurança e splicing. 
 
8.2.8. SEGURANÇA 
Caso seja necessário efetuar reparos alguns cuidados devem ser seguidos: 
 
 É obrigatório o uso dos EPI’s fornecidos pela empresa (luvas, óculos, cinto 
de segurança e capacete). Utilizar EPC’s para evitar acidente a terceiros 
(cones e fita de isolamento de perímetro). 
 Estacionar o veículo a frente do poste, respeitando o fluxo do trafego local, 
para a proteção contra outros veículos. 
 
8.2.9. PROCEDIMENTOS 
Para execução do trabalho em campo devemos seguir o seguinte roteiro: 
 
 
 
 
 
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8.2.10. PATRULHANDO COM O EQUIPAMENTO: 
Para o procedimento for realizado de carro, utilizar a antena veicular com a 
distancia configurada para 5 metros no medidor, a unidade de leakage para μV/m 
e limitar de detecção igual a 10 μV/m. 
Abaixo ilustração detalhando a distancia na medição e a velocidade média no 
patrulhamento: 
 
Distancia entre 3 e 30 metros Velocidade ideal próxima a 20km/h 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Localizando um vazamento detectado: 
Durante o patrulhamento, o vazamento detectado com veiculo como níveis com 
picos, deve ser considerado o ponto de maior vazamento; 
Remova a antena veicular e acople a antena dipolo trabalhe a pé com a distancia 
de 3 metros e com o mastro com altura de 3 metros do ponto de fuga identifica-lo 
para confirmar o vazamento conforme ilustração abaixo: 
 
 
Use Triangulação para “cercar” a fonte de vazamento. Rode a antena dipolo para 
localizar o ponto de maior intensidade. A fonte é sempre perpendicular aos 
elementos da antena. 
Repita o procedimento a 7m do primeiro teste, a fonte de fuga estará próxima ao 
cruzamento entre estes vetores. Use o bom senso, procure pela causa lógica da 
fuga! 
Abaixo uma ilustração para ajudar no entendimento do processo de triangulação: 
 
 
 
 
 
 
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8.2.11. RELATÓRIO 
Os dados referentes coletados deverão ser registrados no Check-List de Leakage. 
O coordenador/monitor é responsável por consolidar as informações, realizar o 
follow das pendências e manter disponível para consulta do MSO. 
 
8.3. Alinhamento e Sweep de Ativos (POP.F012.005) 
8.3.1. OBJETIVO 
Esta atividade tem como objetivo orientar e padronizar os procedimentos de 
execução do alinhamento e testes de Sweep em ativos da Rede, garantindo o bom 
funcionamento dos serviços prestados pela NET promovendo a transmissão 
adequada de sinais e eliminando defeitos que afete a resposta em frequência do 
sinal de Direto e Retorno na Rede. 
 
8.3.2. ABRANGÊNCIA 
NET Serviços e suas Controladas e Coligadas. 
 
8.3.3. DEFINIÇÕES: 
CMTS (Cable Modem Termination System) - Dispositivo localizado no headend, e é 
um equipamento que fornece a banda larga aos cable modems; 
GANHO UNITÁRIO - Significa que o ganho total do sistema é 1, isto é, 0 dB. 
Toda atenuação do sinal nos cabos e passivos é reposta através de amplificadores 
RF; 
FILTRO DIPLEX - Filtro responsável pela separação do sinal de downstream e 
upstream dentro dos Transceptores Ópticos e amplificadores RF que possuem 
circuitos eletrônicos bidirecionais; 
DOWNSTREAM - Canal direto das redes CATV, entre o Headend/Hub e o 
assinante; 
UPSTREAM - Canal de retorno das redes CATV, entre o assinante e o 
Headend/Hub; 
FREQÜÊNCIA TELEMETRIA - Selecionada para a comunicação entre dois 
equipamentos. 
 
 
 
 
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No caso do sweep, a frequência de comunicação entre as unidades de Headend / 
Hub e o medidor de campo; 
HEADEND - Ponto de recepção, processamento e distribuição de sinal na Rede 
HFC; 
HFC (Hybrid Fiber Coax) - Arquitetura híbrida de TV a Cabo, banda larga e 
telefonia formada por um enlace óptico e distribuição local através de cabos 
coaxiais metálicos; 
PONTO TESTE - Ponto de coleta ou inserção de sinais de teste no sistema de TV 
a cabo; 
PONTEIRA INJEÇÃO - Utilizado para a injeção de sinais de sweep no sistema. 
Alguns amplificadores necessitam dessa ponteira para realizar o sweep; 
SWEEP - Teste de varredura no sistema. Utilizado para verificar a resposta em 
frequência e atenuações entre dois pontos na Rede HFC. 
SPLICING: Consiste na preparação de cabos, conectores e equipamentos na rede 
HFC. 
 
8.3.4. PERIODICIDADE 
 
 
O planejamento deve ser anual. Em cada mês, é inadmissível a execução de 
menos de 80% do planejado e, neste caso, os 20% restantes deverão ser 
recuperados nos meses subsequentes. 
 
Observação: Sempre que houver liberação de nova área, a mesma deve ser 
inserida no planejamento como incremento para o próximo ciclo de preventiva, ou 
seja, no ciclo em andamento não precisa ser inserida, porém ao finalizar o ciclo a 
área liberada deverá estar planejada para o próximo ciclo e respeitar a 
periodicidade obrigatória. 
 
 
 
 
 
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8.3.5. INSTRUMENTAL 
Os instrumentos necessários para realização do alinhamento e testes de Sweep 
são: 
Sites (Headend/Hub): 
 Plataforma JDSU: 
o SDA5500 para função Sweep Direto e Retorno; 
o SDA5510 para função Sweep Retorno (até 10 técnicos ao 
mesmo tempo) 
 Plataforma Trilithic: 
o 8300FST para função Sweep Direto; 
o 8310RSA para função Sweep Retorno; 
o 9580SST/9581SST para função Sweep Retorno 
(balanceamento 8 pontos); 
Equipes de campo: 
 Medidor de Campo: 
o SDA5000/ DSAM6000/ DSAM6300 com função Sweep (Plataforma 
JDSU); 
o 860DSP com função Sweep (plataforma Trilithic); 
 Ponteira de injeção sinal (necessário para alguns modelos de ativo); 
 Estojo de Atenuador (Pads e Equalizadores); 
 Kit Ferramental (padrão Rede Externa); 
 Veiculo rede Externa; 
 EPI (equipamentos de proteção individual); 
 EPC (equipamentos de proteção coletiva); 
 
8.3.6. CAPACITAÇÃO 
Para a verificação do alinhamento e Sweep de ativos, é pré-requisito para o técnico 
conhecimento do funcionamento dos amplificadores e transceptores ópticos e 
conceitos de ganho unitário da Rede HFC. 
 
 
 
 
 
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Domínio na leitura de projetos eletrônicos, conhecimentos em Splicing e 
conhecimento dos instrumentos de medição bem como seu funcionamento. 
 
8.3.7. SEGURANÇA 
Caso seja necessário efetuar reparos alguns cuidados devem ser seguidos: 
 
 É obrigatório o uso dos EPI’s fornecidos pela empresa (luvas, óculos, cinto 
de segurança e capacete). Utilizar EPC’s para evitar acidente a terceiros 
(cones e fita de isolamento de perímetro). 
 Estacionar o veículo a frente do poste, respeitando o fluxo do trafego local, 
para a proteção contra outros veículos. 
 
8.3.8. PROCEDIMENTO 
Para execução devemos seguir o seguinte roteiro: 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Acoplamento e configuração: 
O primeiro passo consiste em verificar se a montagem e o acoplamento dos 
equipamentos de Sweep no Site de origem do sinal estão devidamente 
configurados. 
 
Caso seja necessário acoplar os equipamentos de Sweep, o técnico deverá 
recorrer aos diagramas de montagem fornecidos pelo fabricante do equipamento, e 
pedir auxílio a um técnico de headend. 
Segue abaixo diagrama de acoplamento dos equipamentos em um Site (headend / 
Hub): 
 
 
 
 
 
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Após o acoplamento dos equipamentos, o próximo passo e garantir a configuração 
dos equipamentos respeitando o plano de canais da Operação assim como os 
níveis de acoplamento fornecidos pelo fabricante do equipamento. 
 
Com o equipamento de Sweep devidamente montado no headend e combinado 
com o node de teste, o técnico deverá configurar tanto a unidade de headend como 
a de campo, para que assim consigam se comunicar entre si e realizar os testes. 
 
Muitos parâmetros devem ser configurados, como o canal de comunicação do 
direto e retorno e níveis de operação dos equipamentos. O plano de canalização da 
rede também deve ser informado ao equipamento. 
 
Para criar esse plano, o técnico deverá conectar o equipamento de sweep em 
algum ponto da rede em que o sinal esteja disponível. Após conectar, deverá ser 
selecionado como padrão de canalização o NCTA. 
 
É de grande importância que o canal seja criado corretamente, já que a medida 
efetuada pelo equipamento utiliza as informações de canalização da rede. 
 
 
 
 
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Normalmente, para a telemetria de retorno, o canal não deverá ser muito baixo. 
Isso se deve ao fato do ruído de ingresso ser acentuado nas frequências de 5 a 15 
MHz. Essa frequência não poderá também ser sob a portadora de Cable Modem, 
pois isso interferiria na comunicação entre “Cable Modens e CMTS”. Também não 
poderá ser elevada respeitando a faixa de atuação do filtro Diplex. 
 
A frequência de telemetria do direto também deverá ser escolhida cuidadosamente, 
para que não recaia sob outro canal ou mesmo em uma frequência na qual o filtro 
diplex corte, e ainda deve ser observada a banda de resguardo da portadora. 
 
Ocorrerão problemas também, se a unidade de headend estiver combinada com 
muitas áreas simultaneamente. 
 
Esse problema ocorre devido ao somatório dos ruídos de várias áreas. Logo, 
quanto menos áreas estiverem combinadas em um equipamento responsável pelo 
Sweep de retorno, melhor e mais eficiente será o teste. 
 
1. Receber o Node 
O cronograma preventivo de Sweep é feito para toda a planta de Nodes da 
Operação e encaminhado para os técnicos de campo semanalmente. É importante 
que o cronograma de execução acordado seja respeitado 
 
2. Dirigir-se ao Node 
 
 
 
 
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O técnico deverá se dirigir até o node em campo, o primeiro passo consiste em 
realizar o Sweep no primeiro ativo da rede, que no caso das redes HFC é o nó 
óptico. 
 
 
3. Verificar o Sinal do Headend/Hub 
No nó óptico, o técnico deverá abrir o equipamento (housing) e localizar os pontos 
de testes possíveis de se injetar e ler os sinais de Sweep. Com esses pontos 
identificados, restará ao técnico realizar as devidas conexões. 
 
Precisamos garantir que o Nó óptico está alinhado e com a chegada dos canais 
dentro dos níveis estabelecidos conforme projeto. 
 
Caso necessário, o ideal é corrigir a curva de Sweep caso haja problemas antes de 
tirar a referência. 
 
As medições feitas devem ser documentadas no check-list de Node durante o 
alinhamento que posteriormente fará parte do Book preventivo do Node e 
arquivado para consulta 
 
 
 
 
 
 
 
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4. Atribuir Curva Nó Óptico como referência: 
Após a checagem e ajustes, salve a foto de Sweep de direto e retorno do Nó óptico 
como referência. 
 
Com isso, todos os valores do teste de Sweep terão como referência o valor obtido 
no nó óptico. 
 
Os valores dos pontos de teste deverão ser anotados no Check-list e os arquivos 
de leitura salvos na memória do medidor de campo. 
 
5. Dirigir-se ao próximo ativo e Verificar Curva de Sweep 
O Sweep nos amplificadores segue o mesmo procedimento descrito para o nó 
óptico. 
 
Abertura do housing, identificação dos pontos, conexões de cabos e realização do 
Sweep. 
 
Abaixo o conceito analise Sweep no ativo utilizando foto de referência do nó óptico: 
 
As fotos de Sweep deveram ser armazenadas no medidor e os dados coletados no 
checklist de Ativos. 
 
 
 
 
 
 
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6. Alinhamento Amplificador 
Passo 1: Medir sinal 
Verificar o nível de sinal de entrada do amplificador (utilizando função TILT ou 
LEVEL do medidor) e comparar com o nível estabelecido em projeto. 
 
Passo 2 – Equalização 
O valor do “Tilt” de entrada é fundamental para especificar o equalizador a ser 
utilizado. Para iniciarmos o cálculo do valor do equalizador, devemos ter em mãos 
o projeto da rede e consultarmos nele o valor especificado de entrada e de saída 
do equipamento. 
 
Devemos ter em mãos também os níveis especificados de entrada do módulo de 
amplificação (Híbrido). Com essas duas informações, podemos estabelecer o valor 
correto da entrada do amplificador (Híbrido). 
 
Exemplo: 
Amplificador com 20/23 dBmV de entrada (Tilt -3dB) e desejamos 10/10 dBmV no 
módulo híbrido (Tilt de 0dB). 
 
O valor necessário equalização: TILT REQUERIDO = 0dB - (-3dB) = 3dB 
 
Para definir o valor do equalizador tal devemos consultar a curva ou tabela de 
atenuação dos equalizadores para especificarmos qual deverá ser utilizado. 
 
No caso do exemplo dado, a célula equalizadora que mais se aproxima é a de valor 
nominal de 5dB, pois segundo a tabela de perdas gera um tilt entre os canais 
pilotos de 2,7dB conforme tabela abaixo: 
 
 
 
 
 
 
 
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Passo 3 – Atenuação: 
Quando especificamos o valor do módulo equalizador estabelecemos apenas o tilt 
correto a ser injetado no módulo híbrido. Ainda precisamos acertar o nível de 
entrada no amplificador 
 
Após o processo de especificação do módulo equalizador o próximo passo é 
escolhermoso atenuador que deverá ajustar o nível correto de entrada do sinal no 
módulo híbrido. 
 
Exemplo: 
Nível de entrada no amplificador de 20/23 e desejávamos 10/10 no módulo híbrido. 
Conforme havíamos visto, o valor nominal do equalizador a ser utilizado seria o de 
5dB. Tal equipamento gera atenuação de 4,2dB no canal piloto baixo e 1,5dB no 
canal piloto alto Sendo o assim, os canais piloto baixo e alto, após passarem pelo 
equalizador, teriam os níveis de 18,8dBmV e 18,5dBmV (tilt de -0,3dB) 
 
Para entregar o nível mais próximo do desejado (10/10dBmV) é o 
atenuador de 8dB. 
 
Passo 4 – Controle de ganho interno 
Checar se o amplificador possui controle de ganho interno (ADU / AGC), caso sim 
é necessário ativa-lo (adotar procedimentos indicados pelo fabricante conforme 
tecnologia ) 
 
 
 
 
 
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7. Apontar detalhes no Check-list 
As medições feitas devem ser documentadas no Check-list de Node durante o 
Alinhamento que posteriormente fará parte do Book preventivo do Node para 
consulta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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8.4. Fontes (POP.F012.001) 
8.4.1. OBJETIVO 
O objetivo do Processo de Preventiva de Fontes é promover o suprimento contínuo 
de energia à rede coaxial. Com cada vez mais serviços trafegando pela rede, torna-
se mais importante ainda que o sistema não sofra interrupções. 
 
8.4.2. ABRANGÊNCIAS 
NET Serviços e suas Controladas e Coligadas. 
 
8.4.3. DEFINIÇÕES/GLOSSÁRIO 
CHECK-LIST: relatório unitário de checagem de fonte unitário; 
 
REDES HFC: redes híbridas de cabos de fibras ópticas e cabos coaxiais para a 
transmissão de sinais de televisão por assinatura, internet banda larga e telefonia; 
 
STANDY BY: modo fonte operando sem a energia da companhia elétrica local, 
alimentado por banco de baterias mantendo a rede HFC operante; 
 
VAC: tensão de corrente alternada, no caso das fontes a tensão de entrada e saída 
da fonte; 
 
IDC: corrente DC, no caso das fontes, a corrente entre o banco de baterias e a 
fonte; 
 
TRUE RMS: valor real da tensão ou corrente medida com instrumentos 
(multímetro, amperímetro); 
 
 
 
 
 
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8.4.4. PERIODICIDADE 
8.4.5. INSTRUMENTAL 
 
 Alicate Amperímetro “True RMS” (homologado pela Engenharia); 
 Check-List Fonte; 
 EPC; 
 EPI; 
 Multímetro Digital “True RMS” (homologado pela Engenharia); 
 Kit de Ferramental (padrão Rede Externa). 
 
8.4.6. CAPACITAÇÃO 
O trabalho deve ser executado por um técnico que conheça o funcionamento geral 
das fontes de alimentação e os procedimentos específicos da mesma em 
manutenção. 
 
8.4.7. SEGURANÇA 
 
 Estacionar o veículo a frente do poste, respeitando o fluxo do trafego local, 
para a proteção á outros veículos. Posicionar os cones próximos e ao redor 
do poste da fonte, conforme procedimento de segurança. 
 É obrigatório o uso dos EPI’s fornecidos pela empresa (luvas, óculos, cinto 
de segurança, capacete e máscara de proteção facial). Utilizar EPC’s para 
evitar acidente a terceiros. 
 Em função de algumas operações possuírem baterias líquidas que podem 
desprender gases inflamáveis, deve-se proceder a abertura da tampa do 
gabinete da fonte com cuidado, não posicionando o rosto diretamente a 
abertura da porta. Cuidados também devem ser tomados no manuseio das 
baterias que também podem estar acumulando gases em seu interior. 
 
 
 
 
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8.4.8. PROCEDIMENTO 
Para a manutenção preventiva de fontes seguir os seguinte roteiro: 
 
 
 
 INFORMAÇÕES GERAIS 
Antes de começamos os ensaios, devemos confirmar alguns dados cadastrais. 
 
 
TAG node: Nome do Node qual fonte alimenta em sistema (deve ser o mesmo do 
Projeto); 
 
TAG célula: Alguns NODES possuem mais de uma fonte, nesses casos devemos 
identificar no projeto a nomenclatura de cada e inserir no relatório (deve ser o 
mesmo do Projeto); 
 
 
 
 
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Código - Concessionária: Refere-se ao numero de identificação junto a 
concessionaria local; 
 
CP (Circuito Primário): Indica onde a fonte está conectada na planta Primaria 
concessionaria; 
 
ET (Circuito Secundário): Indica onde a fonte está conectada na planta Secundaria 
da concessionaria. Importante evitarmos mais de uma fonte conectada ao mesmo 
circuito ET. Temos este dado na listagem para quase todas as fontes porem nem 
sempre está atualizado, o que dificulta bastante o planejamento do desligamento 
programado. Para garantir a atualização temos que coletar em campo este dado (o 
técnico deverá observar o secundário onde a fonte esta ligada e seguir os fios até o 
transformador mais próximo, onde que normalmente se vê uma plaqueta de 
identificação do transformador contendo o número de registro, geralmente em 
vermelho); 
 
Endereço: Endereço físico que dever ser o mesmo que indicado em Projeto; Caso 
contrário necessário atualizar os controles junto ao setor de Projetos; 
 
Técnico: Nome do técnico executando a manutenção preventiva na Fonte; 
 
Ocorrência COP: Importante notificar o COP rede sobre a manutenção, caso haja 
interrupção do sistema durante a atividade o Técnico será avisado imediatamente; 
 
Alimenta RX: Informar se a fonte alimenta ou não Transceptor Óptico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Chegando ao local, iniciaremos os testes com o objetivo de avaliar a fonte em 4 
etapas. São eles: 
 
 
 
E preciso garantir que todas as etapas citadas estejam operando conforme a 
necessidade para que a fonte seja considerada como pronta para um futuro evento. 
 
 
 INFORMAÇÕES ELÉTRICAS 
- Campo no Check-List para coleta das Informações Elétricas: 
 
 
 
 
 
 
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Marca/Modelo da fonte: Indicar o modelo da fonte no local assim como Serial 
Number do Módulo Ferro e do Inversor da Fonte; 
 
Número Eventos: coletarno Display da Fonte, após deletar informação. Para 
deletar, aperte ao mesmo tempo as teclas “ESC” e “ENTER” e segure até zerar o 
marcador. 
 
Tempo Total de Eventos: coletar no Display da Fonte, após deletar informação. 
Para deletar, aperte ao mesmo tempo as teclas “ESC” e “ENTER” e segure até 
zerar o marcador. 
 
MAC Modem / Transponder: Identificar se a fonte possui um cable modem ou 
transponder e coletar o Mac Adress do equipamento. Se possível conferir o serial 
com o cadastrado no COP. 
 
Modelo Modem / Transponder: Indicar se a fonte possui transponder ou cable 
modem externo como paliativo; 
 
1. Tensão de Entrada (VAC): Medir na tomada interna do Gabinete ou no disjuntor 
de entrada; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2. Corrente de Entrada (IAC): Medir com alicate amperímetro corrente (IAC) no 
disjuntor de entrada (Protetor de surto). Comparar com o valor em projeto; 
 
 
Protetor Surto Bifásico Alicate Amperímetro Protetor Surto Monofásico 
 
3. Tensão de Saída (VAC): 87V ou 63V. Ponta Positiva do multímetro dentro da 
borracha do SPI e Ponta Negativa do multímetro na carcaça da SPI. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4. Corrente de Saída (IAC): verificar valor no projeto. Medir com alicate 
amperímetro corrente (IAC) no cabo branco do SPI, lembrando que o cabo Branco 
e o Preto estão entrelaçados e deve-se separar para fazer a medição. 
 
 
5. Tensão de Recarga (VDC): medir nos conectores do banco de baterias (polos 
com os cabos conectados a fonte). O valor de tensão do banco deverá ser medido 
com disjuntor de baterias armado. Com o valor coletado será possível saber a 
classificação da recarga no momento da medição. 
 
 
 
6. Corrente de Recarga (IDC): Medir com alicate amperímetro corrente (IDC) no 
cabo ligado ao polo positivo do banco de baterias. O valor de corrente tensão do 
banco deverá ser medido com o disjuntor de baterias armado. Com o valor 
coletado será possível saber a classificação da recarga no momento da medição; 
http://www.minipa.com.br/produtos/imagens/et-2075a_g.jpg
 
 
 
 
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 Carga Rápida = 7 ~ 10A Carga Lenta = 2 ~ 6A Flutuação = 0 ~ 1A 
 
 
7. Tensão sem carga: Desligar o disjuntor das baterias, aguardar 10 minutos e 
medir a tensão de cada bateria do banco A diferença entre as baterias deve ser 
igual ou menor que 0,3V. A tensão medida por bateria deverá variar entre 13,0V à 
13,65; 
 
 
 Disjuntor Baterias desarmado Medir cada uma das baterias após 10 minutos 
 
 
 
 
 
 
http://www.minipa.com.br/produtos/imagens/et-2075a_g.jpg
 
 
 
 
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8. Tensão Standby de Saída: Armar o disjuntor das baterias e desligar a 
alimentação AC de entrada da Concessionaria forçando com que a fonte opere 
alimentada pelo banco de baterias em modo Standby. Em seguida medir a tensão 
de Saída da fonte (VAC). Comparar medição com Display da Fonte; 
 
 
9. Corrente Standby de Saída: Ainda com a fonte em modo Standby, medir com 
alicate amperímetro no cabo branco do SPI,a corrente de Saída da fonte (IAC). 
lembrando que o cabo Branco e Preto estão entrelaçado e deve-se separar para 
fazer a medição. Comparar medição com Display da Fonte; 
 
 
10. Tensão Standby Bateria (VDC): Ainda com a fonte em Standby, após 
10minutos medir cada uma das baterias do banco; 
 
 
 
 
 
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11. Corrente Standby Banco Baterias (IDC): Medir com alicate amperímetro 
corrente (IDC) no cabo ligado ao polo positivo ao banco de baterias. O valor de 
corrente alimentado pelo banco deverá ser medido com disjuntor de baterias 
armado após 10 minutos com a fonte em Standby; 
 
 
12. Corrente de Recarga (IDC): Religar a alimentação AC externa da fonte (armar 
disjuntor Standby) e aguardar a comutação da fonte do banco baterias (10 
segundos), Medir após o acendimento led verde do módulo fonte no cabo do polo 
positivo da bateria (cabo vermelho). Corrente medida deverá estar entre ≥ 7A 
 
 
 13. Temperatura (Cº): Coletar a temperatura indicada no display da fonte no 
momento da recarga das baterias. Importante que a fonte esteja com o RTS 
conectado 
 
 
 
 
 
 
 
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 BATERIAS 
Mesmo com o arranjo operando dentro do esperado um ponto de atenção é a 
vida útil do banco de baterias. Por este motivo controlamos algumas informações 
sobre a vida das baterias em nossa Rede 
 
- Campo no Check-List para preenchimento dados das Baterias: 
 
Recomendações para garantir a máxima vida útil das baterias: 
 
Marca / Modelo: Banco precisa ter o conjunto de baterias com o mesmo modelo; 
 
Data Fabricação: Necessário que o banco de baterias tenha a mesma data de 
fabricação; 
 
Data Instalação: Recomendado que o conjunto de baterias seja instalado na 
mesma data. 
 
 INSPEÇÃO FÍSICA 
- Campo no Check-List para preenchimento dados das Baterias: 
 
 
 
 
 
 
 
Posicionamento: 
 
 
 
 
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Luz Sinalização: LRI (Indicador Remoto / Local) está localizada na lateral externa 
do gabinete da fonte e sua função é sinalizar o status da bateria da seguinte forma: 
 Apagada = Modo Linha; 
 Acesa = Modo Standby; 
 Piscante = Problema encontrado (Seleção de tensão, baterias 
descarregadas, módulo carregador com defeito, etc...); 
 
Altura da Fonte: Altura varia entre 3 á 7 metros, dependendo do local; 
 
Posição da Fonte: Deve ficar numa posição que possibilite o técnico ter um acesso 
seguro e que não atrapalhe o transito e os pedestres. É proibida a instalação de 
frente a ruas, avenidas e esquinas. Tendo como referencia a avenida/rua o técnico 
deve identificar a posicionamento da mesma (0º/45º/90º/180º); 
 
Estado do Gabinete: Verificar o estado físico, identificar se houve roubo ou não (se 
foi violado, amassado, ferrugens etc...);Trava Gabinete: Informar se gabinete possui trava e o modelo; 
 
LPI: Identificar se a fonte possui LPI no acoplamento com Rede HFC; 
 
 Alimentação: 
Conectorização Padrão: Verificar se existe conectorização entre a fiação de 
descida de AC e a rede da concessionaria; 
 
Bengala descida AC: Verificar a fixação e o estado da bengala; 
 
Relógio Medição: Verificar se existe ou não. Algumas operações não utilizam 
relógios na fontes, nesses casos é realizado um estudo de consumo médio mensal; 
 
 
 
 
 
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 Protetor de Surto: 
Protetor de Surto: Informar se a fonte possui ou não protetor de surto 
 
Fixação Protetor: Verificar a fixação do protetor no poste 
 
Disjuntor de Entrada: Disjuntor de 20A (curva "C") acompanha conjunto Protetor 
Surto Clamper, localizado dentro da caixa Protetor; 
 
 
Status Varistores: Verificar a sinalização dos varistores no protetor de Surto, 
“Verde” para ok e “vermelho” para defeito; 
 
Conexões Protetor: Checar se as conexões no protetor de Surto estão 
devidamente apertadas afim de evitar mal contato entre elas; 
 
 Aterramento: 
 
Possui aterramento: Se a fonte possui aterramento ou não; 
 
Duto de Proteção: Estado da proteção (PVC ou Ferro Galvanizado a Fogo) do fio 
de descida do aterramento; 
 
Tipo Fio Descida: Informar qual o material do fio de descida (cobre ou cordoalha); 
 
Valor aterramento (Ω): Medir o valor ôhmico do aterramento da fonte; 
 
8.4.9. RELATÓRIO 
 
Os dados referentes coletados deverão ser registrados no Check-List de Fonte; 
 
 
 
 
 
 
 
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8.5. Limpeza Massiva do Canal de Retorno (POP.F012.004) 
8.5.1. OBJETIVO 
Esta atividade tem como objetivo manter a banda de retorno (5 a 42MHz/ 5 a 
85MHz) funcionando livre de interferências que possam vir a prejudicar o bom 
funcionamento nos serviços prestados pela NET. 
 
8.5.2. ABRANGÊNCIAS 
 
NET Serviços e suas Controladas e Coligadas. 
 
8.5.3. DEFINIÇÕES/ LEGENDA: 
 
CATV (Community Antenna Television) – Antena compartilhada entre vários 
usuários. Atualmente se refere às redes de televisão a cabo; 
 
CPD (Commom Path Distortion) – também conhecido como efeito diodo sendo 
causado por oxidação de conectores e pontas dos cabos; 
 
CNR (Carrier to Noise Ratio) – Relação Portadora-Ruído indica o quanto a 
portadora de RF é maior que o ruído; 
 
DOWNSTREAM - Canal direto das redes CATV, entre o Headend/Hub e o 
assinante; 
UPSTREAM - Canal de retorno das redes CATV, entre o assinante e o 
Headend/Hub; 
 
FILTRO HI-PASS (Filtro passa-alta) – Equipamento que permite a passagem do 
Downstream, bloqueando o Upstream.; 
 
FILTRO LOW-PASS (Filtro passa-baixa) – Equipamento que permite a passagem 
do Upstream, bloqueando o Downstream; 
 
 
 
 
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INGRESSO - Entrada de sinais externos na rede. 
 
8.5.4. PERIODICIDADE 
 
 
O planejamento deve ser anual. Em cada mês, é inadmissível a execução de 
menos de 80% do planejado e, neste caso, os 20% restantes deverão ser 
recuperados nos meses subsequentes. 
 
8.5.5. INSTRUMENTAL: 
O instrumental necessário para realização da verificação do espectro do 
retorno é: 
Headend/Hub: 
 Analisador de espectro; 
Modelos existentes: Tektronix 2715 (fabricante: Tektronix); 
Avantron AT2500 (fabricante: Sunrise Telecom); 
Agilent 8591C (fabricante: HP); 
Medidor 860DSP (fabricante: Trilithic); 
Medidor DSAM6000 / DSAM6300 (fabricante: JDSU); 
Equipe de campo: 
 Medidor de Campo; 
Modelos existentes: Medidor 860DSP (fabricante: Trilithic); 
Medidor DSAM6000 / DSAM6300 (fabricante: JDSU); 
 Veiculo rede Externa; 
 Estojo de Atenuador (Pads e Equalizadores); 
 Filtro Hi-Pass; 
 Filtro Low-Pass (com proteção VBC para acoplamento na linha ativa de RF); 
 Engate rápido (adaptador KS-Femea); 
 Cabo Jumper; 
 
 
 
 
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 Kit Ferramental (padrão Rede Externa). 
 EPI (equipamentos de proteção individual); 
 EPC (equipamentos de proteção coletiva); 
 
8.5.6. CAPACITAÇÃO 
 
Para a verificação do espectro do retorno é pré-requisito para o técnico em campo 
conhecer os principais amplificadores e modelos de receptores ópticos de uma 
rede coaxial, o posicionamento de seus plug-ins e as maneiras desabilitar 
temporariamente uma ou todas as saídas dos ativos. 
 
O conhecimento dos equipamentos passivos e as formas de desabilitar uma ou 
todas as vias do dispositivo é necessário. 
 
8.5.7. SEGURANÇA 
Caso seja necessário efetuar reparos alguns cuidados devem ser seguidos: 
 
 É obrigatório o uso dos EPI’s fornecidos pela empresa (luvas, óculos, cinto 
de segurança e capacete). Utilizar EPC’s para evitar acidente a terceiros 
(cones e fita de isolamento de perímetro). 
 Estacionar o veículo a frente do poste, respeitando o fluxo do trafego local, 
para a proteção contra outros veículos. 
 
8.5.8. PROCEDIMENTO 
 
O processo de limpeza de ruído tem como objetivo evitar o acúmulo de ruído nos 
ativos. 
 
Para execução devemos seguir o seguinte roteiro: 
 
 
 
 
 
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Identificar Node 
Necessário checar junto ao site que alimenta o Node qual o piso de ruído antes de 
ir a campo. Analisar se o node possui ou não piso de ruído elevado na faixa de 
retorno 
(5 a 42 MHz / 5 à 85MHz). 
 
Conectar o analisador espectro ao “test point” do receptor de retorno no Headend e 
coletar a curva de ruído. 
Para diagnosticar um Node ou célula do Node como ruidoso é preciso utilizar como 
referencia a “Mascara de piso de Ruído”: 
 
 
 
 
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Figura XX Mascara adotada para Preventiva de Limpeza massiva de ruído - E2E 
 
Localizar último da Cascata 
Na limpeza massiva de ruído verificamos todos os amplificadores do Node ruidoso, 
começando pelo ultimo amplificador da cascata (conforme projeto eletrônico): 
 
 
 Figura XX – Diagrama unifilar do Node indicando posição ultimo amplificador da cascata 
 
Verificar as portas do Ativo 
Conectar o equipamento de medição no ponto de teste (return out) do amplificador. 
Utilizar o medidor de campo na função “analisador de espectro” ajustado para a 
faixa de retorno conforme configuração do Node (5 a 42 MHz e/ou 5 a 85MHz);Departamento Referência Página 
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Repete-se o procedimento descrito acima para todos os ramos do amplificador, até 
que se descubram todas as “pernas” do ativo que estão ruidosas; 
 
Detectar pernas ruidosas 
 
Verificar se há no amplificador ”test points” de retorno individuais de cada uma das 
portas do amplificador. Caso haja o técnico deverá verificar o ruído proveniente de 
cada um dos ramos conectando o equipamento de medição com a função 
analisador de espectro. 
 
Caso o modelo de amplificador não possua ”test points” de retorno individuais de 
cada uma das portas do amplificador o técnico deverá utilizar o seguinte arranjo: 
 
- Filtro Low-pass com bloqueador VBC (filtro AC para proteção do medidor de 
campo); 
- Adaptador engate rápido KS / Femea (para facilitar a conexão na linha passiva); 
 
Abaixo o formato com que o componente é conectado ao passivo de Rede Externa: 
 
 
 Figura XX – Arranjo para leitura do piso de Ruído na linha passiva do Node 
 
 
Caso haja piso de ruído elevado, é necessário seguir a perna ruidosa do 
amplificador, os ramos desse ativo deverão ser investigados para a correção do 
problema, caso contrário registra-se no relatório que o ativo não possui ruído. 
 
 
 
 
 
 
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Investigar fontes de ruído 
Conhecida a porta de saída com problemas, a próxima tarefa é descobrir quais são 
as fontes geradoras desses ruídos; 
 
O técnico deverá ir tap à tap, e verificar se o ruído está adiante ou não do ponto de 
medida. 
 
O procedimento é o seguinte: 
 
1. Iniciar do primeiro passivo da cascata, e caminhar em direção ao último; 
 
2. Os não-assinantes deverão ser filtrados e anotados (somente para regiões 
onde não há codificação total). Esses casos serão analisados pela área de 
ligações clandestinas. Para regiões onde há codificação total do sinal paytv, 
deve-se efetuar o desligamento do clandestino, e anotar em relatório os 
dados deste usuário irregular, e enviado relatório para a área de 
antipirataria. 
 
3. Medir todos os assinantes Banda Larga e documentar os com ruído acima 
da referência, filtrando-os inicialmente, após a análise do ramo retirar esses 
filtros (esses assinantes deverão ter sua rede interna revisada). 
Fica definido que -40 dBmV é o ruído máximo permitido em uma instalação; 
 
4. Após procedimento acima, verificar se o ruído está localizado adiante ou 
não. Isso é feito com auxilio do filtro Low-Pass conectado no porta KS não 
utilizada do passivo. Com esse ponto de teste, conectar o equipamento de 
medição. Se o ruído estiver presente, significa que a fonte geradora está 
localizada mais adiante do ponto de medida; 
5. 
 
 
 
 
 
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Eliminar fontes de ruído 
Quando for efetuada a filtragem provisória de todos os clientes banda larga, e 
mesmo assim for constatado que o ruído continua, deve-se prosseguir com outros 
testes a fim de localizar o problema na infraestrutura de rede externa, tais como: 
 
 
 
Estes testes devem ser feitos retirando a face dos passivos, desde que seja 
usado um cabo jumper (modelo GIC-KSMP-KSMP-3), para que o sinal a frente não 
seja interrompido conforme ilustração abaixo: 
 
 
 Figura XX – Cabo jumper com engate rápido. Possibilita sacar a face do Tap sem derrubar a Rede HFC 
 
 
 
 
 
 
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1. Esse procedimento segue até que todos os passivos sejam verificados, e 
eliminados as fontes do ruído; 
 
2. Eliminando o ruído de todos os ramos que compreende este ativo, o técnico 
deverá conectar o medidor no “test point” (return out) e analisar como está o 
ingresso de ruído, este valor deve variar de -30 dBmV à -25 dBmV; 
 
3. Este procedimento de limpeza se repete em todos os ativos de trás para 
frente, isto é, do ativo de ponta de cascata sentido ao RX. 
 
8.5.9. RELATÓRIO 
Os documentos com as informações do espectro de retorno, gerados durante a 
realização das atividades, deverão ser armazenados em formato eletrônico. Caso a 
operação disponha de um analisador de espectros ligado a um microcomputador, é 
necessário “fotografar” o espectro do sinal para documentação e posterior 
comparação após medidas corretivas. 
 
A equipe de campo deve anotar em relatório especifico o endereço de assinantes 
filtrados, medidas corretivas e material utilizado quando algum reparo na rede for 
efetuado. 
 
O nível do piso de ruído dos assinantes de banda larga deve ser anotado em 
formulário especifico. 
 
8.5.10. RESPONSABILIDADES 
Gestores de Processos: 
É de responsabilidade de cada gestor a geração, revisão, aprovação e manutenção 
de seus documentos. 
 
 
 
 
 
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8.6. MANUTENÇÃO CORRETIVA: 
 
 
O objetivo deste processo é manter a disponibilidade do sinal, garantindo aos 
Clientes o funcionamento ininterrupto dos serviços oferecidos pela empresa, seja 
TV, telefone ou Internet. 
 
Procedimento: 
1. Receba a ocorrência do COP; 
2. Dirija-se ao local; 
3. Faça o diagnóstico do problema; 
4. Localize o ponto comum; 
5. Execute o serviço; 
6. Baixa a ocorrência dentro do prazo; 
 
Veja a seguir alguns passos para execução de algumas atividades corretivas: 
 
 
 
 
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CURTO NA REDE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EQUALIZAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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OUTAGE
 
 
 
 
 
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DEGRADAÇÃO 
 
 
 
 
 
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8.7. Quebra e Subdivisão de Nodes: 
 
O objetivo do Processo de Quebra de Nodes é aumentar a capacidade do tráfego 
de dados da rede, diminuindo o número de HP’s atendidos por Node. 
Para se determinar quais nodes devem ser quebrados são consideradas duas 
métricas: 
 
1. O número de Clientes Docsis atendidos pelo node; 
 Limite de Dowstream: 700 Clientes por fibra de Direto; 
 Limite de UpStream: 350 Clientes por fibra de Retorno. 
 
2. O índice de Saturação do node. 
 O tráfego de Downstream e Upstream de cada porta é monitorado a cada 
15min. Se durante 30 minutos o tráfego for maior que 85% da capacidade da 
porta, significa que ela está saturada; neste caso o Cliente irá ligar na central 
reclamando de lentidão. 
 
A seguir, o Processo de Quebra e Subdivisão de Nodes: 
 
 
 
 
 
 
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Se o processo não for executado adequadamente teremos: 
 Excesso de Clientes por porta do CMTS (Up e Down); 
 Nível de ruído elevado na faixa de retorno. 
 
Quais as consequências para o Cliente? 
 Queda de velocidade no NETVírtua; 
 Degradação de voz no NETFone. 
 
Conceitos: Existem três formas de se dividir o tráfego de dados conforme abaixo: 
 
1. Load Balance: É a inserção de uma nova upstream quando a upstream 
existente alcança 175 Clientes Docsis. Esta ação é executada pelo 
Headend. Quando o Load Balance não é suficiente, passamos para o 
próximo passo: 
 
2. Quebra do node: É a segmentação de portas em um mesmo transceptor 
óptico. Para isso, são inseridos novos módulos transmissores e receptores 
tanto no node quanto no Headend. Quando o node não permite mais a 
quebra, a última opção é a Subdivisão: 
 
3. Subdivisão do node: É a segmentação do node quando não se pode mais 
manter os critérios apenas com a quebra. É instalado um novo transceptor 
óptico em campo e os HP’s são distribuídos entre os dois. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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9. INDICADORES 
9.1. Tempo de Atendimento Rede Externa Coaxial (ME 1.1) 
Definição 
Esse indicador tem como objetivo medir o tempo gasto para atender manutenções 
na Rede Externa de cabos coaxiais dentro da Meta de 90 minutos. Essa base é 
utilizada para rede unidirecional e bidirecional individualmente. 
 
Fórmula 
Cálculo da operação: 
 
 
9.2. Tempo de Atendimento Rede Externa Óptica (ME 1.2) 
Definição 
Esse indicador tem como objetivo medir o tempo gasto para atender manutenções 
na Rede Óptica dentro da meta de 6 horas. Essa base é utilizada para rede 
unidirecional e bidirecional. 
 
Fórmula 
Cálculo da operação: 
 
 
 
 
 
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9.3. Indisponibilidade da Rede HFC 
Definição 
Esse indicador tem como objetivo medir o tempo gasto para atender as 
manutenções na rede com queda/ausência de sinal tendo uma meta de 43 
minutos. Essa base é utilizada para rede unidirecional e bidirecional 
individualmente. 
 
Fórmula 
Cálculo da operação: 
OC = Indisponibilidade total da ocorrência 
 
 
 
 
 
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9.4. Tempo Médio Reparo – TMR (MTTR Global) 
Definição 
Esse indicador tem como objetivo medir o tempo médio de tratamento do Outage 
sem sinal na Rede HFC. Essa base é utilizada para a rede unidirecional e 
bidirecional individualmente. 
 
 
CONSOLIDADO DOS PRINCIPAIS INDICADORES: 
 
 
 
 
 
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10. TABELAS 
10.1. CONVERSÃO ÓPTICA 
 
RX GS7000 / SG4000 RX Jerrold BTN 
 
Tensão Potência Potência 
 
Tensão Potência Potência 
em Volt em mW em dBm 
 
em Volt em mW em dBm 
0.07 0.07 -11,55 
 
0,14 0.07 -11,55 
0.08 0.08 -10,96 
 
0,16 0.08 -10,96 
0.09 0.09 -10,45 
 
0,18 0.09 -10,45 
0.10 0.10 -10,00 
 
0.20 0.10 -10,00 
0.20 0.20 -6,98 
 
0.40 0.20 -6,98 
0.30 0.30 -5,22 
 
0.60 0.30 -5,22 
0.40 0.40 -3,98 
 
0.80 0.40 -3,98 
0.50 0.50 -3,01 
 
1.00 0.50 -3,01 
0.60 0.60 -2,22 
 
1.20 0.60 -2,22 
0.70 0.70 -1,55 
 
1.40 0.70 -1,55 
0.80 0.80 -0,97 
 
1.60 0.80 -0,97 
0.90 0.90 -0,46 
 
1.80 0.90 -0,46 
1.00 1.00 0,00 
 
2.00 1.00 0,00 
1.20 1.20 0,79 
 
2.40 1.20 0.79 
1.40 1.40 1,46 
 
2.80 1.40 1.46 
1.60 1.60 2.04 
 
3.20 1.60 2.04 
1.80 1.80 2.55 
 
3.60 1.80 2.55 
2.00 2.00 3.01 
 
4.00 2.00 3.01 
2.20 2.20 3.42 
 
4.40 2.20 3.42 
2.40 2.40 3.80 
 
4.80 2.40 3.80 
2.60 2.60 4.14 
 
5.20 2.60 4.14 
2.80 2.80 4.47 
 
5.60 2.80 4.47 
OBS: Para 1Vdc = 1mW 
 
OBS: Para 2Vdc = 1mW 
 
 Fórmula de conversão: Pot ( dBm ) = 10 x log ( Pot mW ) 
 {P (dBm ) / 10 } 
 Fórmula de conversão: Pot (mW) = 10 
 
 
 
 
 
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10.2. ATENUAÇÃO DE CABOS 
Atenuação dos cabos - DB / 100m 
 
 
Modelo 
Freq. (MHz) 0.500 0.540 .625 0.750 0.860 
5 0,52 0,46 0,39 0,36 0,3 
20 0,89 0,78 0,73 0,62 0,53 
55 1,77 1,54 1,38 1,21 1,05 
83 2,17 1,9 1,67 1,51 1,31 
211 3,58 3,12 2,79 2,43 2,1 
250 3,94 3,38 3,02 2,66 2,3 
300 4,3 3,71 3,35 2,92 2,49 
350 4,69 4,03 3,58 3,18 2,72 
400 5,02 4,33 3,87 3,44 2,89 
450 5,35 4,59 4,13 3,67 3,12 
487 5,59 4,81 4,25 3,81 3,24 
500 5,67 4,89 4,33 3,87 3,28 
550 5,97 5,12 4,63 4,07 3,48 
600 6,27 5,38 4,86 4,3 3,61 
750 7,09 6,07 5,45 4,86 4,07 
865 7,68 6,56 5,81 5,28 4,36 
1000 8,27 7,12 6,4 5,71 4,72 
 Ohms/Km 5,64 5,28 2,76 2,55 2,37 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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10.3. PERDA DE PASSIVOS 
10.3.1. GI (1GHZ) 
 
Passivos GI (1 GHz) 
 
FREQUÊNCIA (MHz) 
Modelo 5 10 50 450 550 750 870 1000 
FFT2 - 4TP NE NE NE NE NE NE NE NE 
FFT2 - 7P 3,4 3,3 3,3 3,9 4,2 4,3 4,5 4,7 
FFT2 - 10P 1,7 1,3 1,3 1,8 1,8 2,2 2,5 3,2 
FFT2 - 12P 1,4 1,1 1 1,5 1,6 1,9 2,4 2,7 
FFT2 - 14P 1,1 0,9 0,9 1,3 1,3 1,6 1,9 2,2 
FFT2 - 17P 1 0,9 0,8 1,2 1,2 1,5 1,7 2 
FFT2 - 20P 0,6 0,5 0,5 0,9 1,1 1,3 1,6 1,9 
FFT2 - 23P 0,3 0,3 0,3 0,8 0,9 1,3 1,4 1,8 
FFT2 - 26P 0,3 0,3 0,3 0,9 0,9 1,3 1,4 1,8 
FFT2 - 29P 0,3 0,3 0,3 0,8 0,9 1,3 1,4 1,8 
FFT4 - 7TP NE NE NE NE NE NE NE NE 
FFT4 - 10P 3,3 3,3 3,3 4 4,1 4,3 4,5 4,2 
FFT4 - 14P 1,6 1,3 1,3 1,9 1,9 2,4 2,6 3,2 
FFT4 - 15,5P 1,3 1,1 1 1,5 1,5 1,9 2,3 2,9 
FFT4 - 17P 1,1 0,9 1 1,4 1,3 1,7 2,1 2,6 
FFT4 - 20P 0,8 0,7 0,8 1,4 1,2 1,6 1,8 2,1 
FFT4 - 23P 0,5 0,5 0,5 1 1 1,2 1,6 1,9 
FFT4 - 26P 0,3 0,3 0,3 0,8 0,9 1,3 1,4 1,9 
FFT4 - 29P 0,3 0,3 0,3 0,9 0,9 1,3 1,4 1,9 
FFT8 - 10TP NE NE NE NE NE NE NE NE 
FFT8 - 14P 3,9 3,4 3,3 3,9 4 4,4 4,6 5 
FFT8 - 17P 1,8 1,8 1,6 2,1 2,3 2,7 2,8 3,5 
FFT8 - 20P 1,2 1 0,8 1,3 1,5 1,9 2,1 2,6 
FFT8 - 23P 1 0,9 0,8 1,2 1,2 1,5 1,7 2,1 
FFT8 - 26P 0,6 0,5 0,4 0,8 1 1,2 1,5 2 
FFT8 - 29P 0,3 0,3 0,3 0,7 0,9 1,2 1,4 1,9 
SSP - 3N 3,9 3,7 3,6 3,9 4 4,3 4,6 5,1 
SSP - 3N 3,9 3,7 3,6 3,9 4 4,3 4,6 5,1 
SSP - 7N 2 1,8 1,7 2,2 2,4 2,8 3,2 3,9 
SSP - 9N 1,5 1,3 1,2 1,6 1,7 2,1 2,4 2,8 
SSP - 12N 1,1 1 1 1,3 1,4 1,6 1,8 2 
SSP - 16N 1 0,9 0,8 1,1 1,3 1,5 1,7 2,1 
SSP - 3 - 636N 7,1 7 7 7,6 7,7 8,1 8,7 9,7 
SSP - 3 - 636N 7,1 7 7 7,3 7,4 7,8 8,4 9,5 
SSP - 3 - 636N 3,8 3,6 3,6 4 4,1 4,5 4,7 5,4 
 
 
 
 
 
 
 
 
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10.3.2. REGAL (1GHZ) 
 
Passivos Regal (1 GHz) 
 
FREQUÊNCIA ( MHz ) 
Modelo 
5--
10 
11--
50 51--100 101--300 301--400 401--500 501--600 601--700 701--800 801--900 901--1000 
2 X 04 T T T T T T T T T T T 
2 X 08 3,5 3,5 3,7 3,8 3,9 3,9 4,2 4,5 4,6 4,7 4,8 
2 X 11 1,7 1,6 1,6 1,7 1,9 2,1 2,2 2,4 2,6 2,8 3,3 
2 X 14 1,2 1,2 1,2 1,3 1,6 1,6 1,6 1,8 2,1 2,4 2,9 
2 X 17 0,7 0,7 0,7 0,8 1 1 1,1 1,3 1,4 1,6 1,9 
2 X 20 0,7 0,7 0,7 0,7 1 1 1 1,1 1,2 1,3 1,6 
2 X 23 0,7 0,7 0,7 0,7 0,8 0,8 0,8 0,9 1,1 1,3 1,6 
2 X 26 0,7 0,7 0,7 0,7 0,8 0,8 0,8 0,9 1,1 1,3 1,6 
2 X 29 0,7 0,7 0,7 0,7 0,8 0,8 0,8 0,9 1,1 1,3 1,6 
2 X 32 0,7 0,7 0,7 0,7 0,8 0,8 0,8 0,9 1,1 1,3 1,6 
2 X 35 0,7 0,7 0,7 0,7 0,8 0,8 0,8 0,9 1,1 1,3 1,6 
4 X 04 NE NE NE NE NE NE NE NE NE NE NE 
4 X 08 T T T T T T T T T T T 
4 X 11 3,3 3,5 3,7 3,7 4 4 4,2 4,4 4,6 4,6 4,8 
4 X 14 1,7 1,6 1,9 1,9 2 2,1 2,2 2,5 2,8 3,1 3,6 
4 X 17 1,3 1,2 1,4 1,4 1,6 1,6 1,7 2 2,3 2,7 3 
4 X 20 0,9 0,8 1,1 1,1 1,3 1,3 1,3 1,3 1,5 1,7 2,1 
4 X 23 0,8 0,7 0,8 0,8 1 1 1 1,1 1,2 1,4 1,6 
4 X 26 0,7 0,7 0,7 0,8 0,8 0,8 0,8 0,9 1,1 1,3 1,6 
4 X 29 0,7 0,7 0,7 0,7 0,8 0,8 0,8 0,9 1,1 1,3 1,6 
4 X 32 0,7 0,7 0,7 0,7 0,8 0,8 0,8 0,9 1,1 1,3 1,6 
4 X 35 0,7 0,7 0,7 0,7 0,8 0,8 0,8 0,9 1,1 1,3 1,7 
8 X 04 NE NE NE NE NE NE NE NE NE NE NE 
8 X 08 NE NE NE NE NE NE NE NE NE NE NE 
8 X 11 T T T T T T T T T T T 
8 X 14 3,5 3,5 3,8 3,8 3,9 4,2 4,4 4,5 4,6 4,7 4,9 
8 X 17 1,8 1,7 1,9 2 2,1 2,2 2,3 2,5 3 3,2 3,6 
8 X 20 1,2 1,1 1,2 1,3 1,4 1,6 1,7 1,8 2 2,4 2,9 
8 X 23 1 0,9 0,9 1 1,1 1,2 1,5 1,5 1,5 1,8 2,1 
8 X 26 0,9 0,9 0,9 0,9 1 1,1 1,3 1,3 1,3 1,4 1,7 
8 X 29 0,7 0,6 0,7 0,9 0,9 1 1,1 1,1 1,3 1,4 1,7 
8 X 32 0,7 0,6 0,7 0,9 0,9 1 1,1 1,1 1,3 1,4 1,7 
8 X 35 0,7 0,6 0,7 0,9 0,9 1 1,1 1,1 1,3 1,4 1,7 
DC 08 2,5 2,4 2,5 2,5 2,6 2,9 3,2 3,5 3,5 3,5 4,1 
DC 12 2 1,8 2 2 2 2,2 2,3 2,9 2,9 2,9 3,7 
DC 16 1,7 1,5 1,8 1,8 1,9 2,2 2,3 2,9 2,9 2,9 3,7 
2 x 1 4,8 4,4 4,6 4,6 4,5 4,8 5,1 5,3 5,3 5,3 6,1 
3x1B 6,4 6,1 7 7 7,1 7,3 7,3 7,8 7,8 7,8 8,5 
3x1D( 2/3 ) 8,2 8,2 8,2 8,2 8,2 8,3 8,5 9 9 9 9,5 
3x1D( 4 ) 4,7 4,3 4,7 4,7 4,6 5 5,2 5,6 5,6 5,6 6 
LPI 1,1 0,8 1,2 1,2 1 1,2 1 1,6 1,6 1,6 1,6 
 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
10.3.3. CISCO (1GHZ) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Passivos CISCO (1GHz) 
 
 
 
 
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10.3.3.1. PASSIVOS CISCO COM EQUALIZADOR INTERNO 
 
 
 
 
 
 
 
 
TAP de 4 saídas 
 
 
 
 
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TAP de 8 saídas 
 
 
 
 
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10.3.4. MAGNAVOX (1GHZ) 
 
Passivos Magnavox (1 GHz) 
 
FREQUÊNCIA ( MHz ) 
Modelo 10 30 54 112 150 186 222 330 400 450 550 600 750 862 1000 
2 X 04 T T T T T T T T T T T T T T T 
2 X 8,5 2,8 2,8 2,8 3,2 3,2 3,2 3,3 3,4 3,4 3,4 3,5 3,8 4,3 4,5 4,8 
2 X 11 1,3 1,3 1,3 1,7 1,7 1,7 1,7 1,8 1,9 1,9 1,9 2,1 2,5 2,8 3,5 
2 X 14 1 0,8 0,7 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 1 1 1 1,1 1,2 1,4 1,6 
2 X 17 0,9 0,7 0,7 0,8 0,8 0,8 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 1 1,2 1,3 1,3 
2 X 20 0,7 0,6 0,6 0,7 0,7 0,7 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,9 1 1,1 1,1 
2 X 23 0,3 0,3 0,3 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,6 0,6 0,6 0,6 0,8 0,9 1 
2 X 26 0,3 0,3 0,3 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,6 0,6 0,6 0,6 0,8 0,9 1 
2 X 29 0,3 0,3 0,3 0,4 0,4 0,4 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,6 0,7 0,9 1 
2 X 32 0,3 0,3 0,3 0,4 0,4 0,4 0,5 0,5 0,5 0,5 0,6 0,6 0,8 1 1,1 
4 X 08 T T T T T T T T T T T T T T T 
4 X 11,5 3,5 3,4 3,4 3,8 3,8 3,9 3,9 4 4,1 4,1 4,2 4,4 4,7 4,8 4,9 
4 X 14,5 1,3 1,3 1,3 1,7 1,7 1,8 1,8 1,8 1,8 1,8 1,9 2,1 2,6 3 3,6 
4 X 17 1 0,7 0,7 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 1 1 1 1,1 1,3 1,6 1,8 
4 X 20 0,9 0,7 0,7 0,8 0,8 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 1,1 1,3 1,3 
4 X 23 0,6 0,6 0,6 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,80,8 0,8 0,8 1 1,1 1,1 
4 X 26 0,3 0,3 0,3 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,6 0,6 0,9 1,1 1,1 
4 X 29 0,3 0,3 0,3 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,6 0,6 0,6 0,6 0,8 1 1 
4 X 32 0,3 0,3 0,3 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,6 0,6 0,6 0,7 0,8 1 1 
4 X 35 0,3 0,3 0,3 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,6 0,6 0,8 1 1 
8 X 12 T T T T T T T T T T T T T T T 
8 X 15,5 3,5 3,4 3,4 3,8 3,8 3,9 3,9 4 4,1 4,1 4,2 4,5 4,9 5 5,2 
8 X 18 1,4 1,3 1,3 1,7 1,7 1,8 1,8 1,9 2 2 2 2,2 2,6 2,9 3,5 
8 X 21 1,1 0,9 0,9 1 1 1 1,1 1,1 1,1 1,1 1,1 1,2 1,3 1,5 1,7 
8 X 24 0,9 0,7 0,7 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,9 0,9 0,9 1 1,2 1,2 
8 X 27 0,7 0,6 0,5 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,8 0,9 1,1 1,1 
8 X 30 0,3 0,3 0,3 0,4 0,4 0,4 0,4 0,5 0,5 0,6 0,6 0,7 0,8 1 1,1 
8 X 33 0,3 0,3 0,3 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,6 0,6 0,7 0,8 1 1,1 
8 X 36 0,3 0,3 0,3 0,4 0,4 0,4 0,4 0,5 0,5 0,5 0,6 0,6 0,8 1 1,1 
9-TFC-08 1,7 1,6 1,5 1,8 1,8 1,8 1,8 1,8 1,9 1,9 2 2,1 2,4 2,6 3 
9-TFC-12 0,9 0,8 0,8 1 1 1 1 1 1,1 1,1 1,1 1,3 1,5 1,8 2 
9-TFC-16 0,7 0,7 0,6 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 1,1 1,2 1,4 1,6 
9-TFC-4 3,7 3,5 3,5 3,6 3,6 3,7 3,7 3,8 3,8 3,9 4 4,1 4,3 4,5 4,8 
9-TFC-488 3,7 3,7 3,6 3,7 3,7 3,8 3,8 3,9 3,9 4 4,1 4,2 4,5 4,6 5,1 
9-TFC-488 7,2 7,1 7,1 7,2 7,2 7,3 7,3 7,4 7,4 7,4 7,5 7,7 8 8,4 8,8 
9-TFC-777 5,6 5,5 5,4 5,5 5,6 5,7 5,8 5,9 5,9 6 6 6,2 6,5 7,1 7,8 
9-LPI 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,6 0,6 0,6 0,6 0,7 0,8 0,8 1 1,3 1,5 
 
 
 
 
 
 
 
Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 265 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
10.4. Equalizadores 
10.4.1. MAGNAVOX 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 266 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
10.4.2. GI - 1GHZ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 267 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
10.4.3. GI - 870 MHZ E 750 MHZ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 268 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
10.4.4. SCIENTIFIC ATLANTA – 750 MHZ E 550 MHZ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 269 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
10.4.5. MOTOROLA 1GHZ 
 
 
 
 
 
 
Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 270 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
10.4.6. CISCO – 1GHZ 
 
50
75
83
100
125
150
175
200
225
250
275
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10,91
10,35
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9,82
9,30
8,78
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6,85
6,39
5,94
5,49
5,06
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4,21
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1,80
1,00
EQ-1000-28,5
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1,00
EQ-1000-27,0
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1,00
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4,70
4,37
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3,72
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1,00
EQ-1000-21,0
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EQ-1000-18,0
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2,26
2,17
2,08
1,99
1,90
1,81
1,73
1,64
1,48
1,41
1,32
1,24
1,16
1,00
EQ-1000-4,5
4,50
4,27
4,21
4,08
3,91
3,76
3,62
3,49
3,37
3,25
3,14
3,04
2,94
2,84
2,75
2,66
2,57
2,49
2,40
2,36
2,33
2,32
2,24
2,17
2,09
2,02
1,95
1,88
1,81
1,74
1,67
1,61
1,54
1,48
1,36
1,31
1,24
1,18
1,12
1,00
EQ-1000-3,0
3,33
3,18
3,14
3,05
2,94
2,84
2,75
2,66
2,58
2,50
2,43
2,36
2,29
2,23
2,17
2,11
2,05
1,99
1,94
1,91
1,88
1,88
1,83
1,78
1,73
1,68
1,63
1,58
1,54
1,49
1,45
1,41
1,36
1,32
1,24
1,21
1,16
1,12
1,08
1,00
EQ-1000-1,5
2,17
2,09
2,07
2,03
1,97
1,92
1,87
1,83
1,79
1,75
1,71
1,68
1,65
1,61
1,58
1,55
1,52
1,50
1,47
1,45
1,44
1,44
1,41
1,39
1,36
1,34
1,32
1,29
1,27
1,25
1,22
1,20
1,18
1,16
1,12
1,10
1,08
1,06
1,04
1,00
Frequência ( MHz )
CISCO
Modelo
 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 271 / 296 
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Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
10.5. CABLE SIMULATOR 
10.5.1. CABLE SIMULATOR SCIENTIFIC ATLANTA – 550 MHZ E 750 MHZ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 272 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
10.5.2. MOTOROLA 1GHZ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
10.5.3. CISCO – 1 GHZ E 870 MHZ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
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10.6. ADU MOTOROLA 
ANALÓGICO ADU 
 
Amplificador 
Atenuador JXP-
*B 
Range do Nível de saída dos 
amplificadores (550MHz) 
BLE */* JXP-7B +43 dBmV até + 49 dBmV 
MB */* JXP-11B +43 dBmV até + 49 dBmV 
BT */* JXP-7B +43 dBmV até + 49 dBmV 
MBV3 */* JXP-6B +43 dBmV até + 49 dBmV 
 
Amplificador 
Atenuador JXP-
*B 
Range do Nível de saída dos 
amplificadores (550MHz) 
BLE */* JXP-1dB Abaixo de +43 dBmV 
MB */* JXP-3dB Abaixo de +43 dBmV 
BT */* JXP-1dB Abaixo de +43 dBmV 
 
Amplificador 
Atenuador JXP-
*B 
Range do Nível de saída dos 
amplificadores (550MHz) 
BLE */* JXP-11dB Acima de +49 dBmV 
MB */* JXP-15dB Acima de +49 dBmV 
BT */* JXP-11dB Acima de +49 dBmV 
 
 
DIGITAL ADU 
 
Amplificador 
Atenuador JXP-
*B 
Range do Nível de saída dos 
amplificadores (550MHz) 
BLE */* JXP-0B +38 dBmV até + 47 dBmV 
MB */* JXP-6B +38 dBmV até + 47 dBmV 
BT */* JXP-0B +38 dBmV até + 47 dBmV 
MBV3 */* JXP-0B +38 dBmV até + 47 dBmV 
 
Amplificador 
Atenuador JXP-
*B 
Range do Nível de saída dos 
amplificadores (550MHz) 
BLE */* JXP-7dB Acima de +47 dBmV 
MB */* JXP-13dB Acima de +47 dBmV 
BT */* JXP-7dB Acima de +47 dBmV 
 
 
 
 
 
 
 
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11. Exercícios 
 
1. Calcule os níveis de sinal nos taps descritos abaixo: 
 
Considerar Cabo___________________Passivo Marca/Modelo________________ 
 
 
 
 
Amplificador 
CA= 
CB= 
TX= 
 
AUX1 AUX1 
TAP 20x8 TAP 4x2 
CA= CA= 
CB= CB= 
TX= TX= 
 
 
MAIN MAIN 
TAP 20x4 TAP 11x8 
CA= CA= 
CB= CB= 
TX= TX= 
 
 
 
 
 
 
 
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2. Equalizar a rede abaixo. Utilizar as tabelas de perda de cabos e equalizer 
para identificar e anotar nas tabelas os níveis de entrada, saída e valores 
de Pad, EQ e BCS de cada ativo abaixo. Adotar: cabo ________, entrada 
_________, saída ___________, canais piloto___________, 
equalizer_______________e amplificadores____________________. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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12. Práticas de Laboratório 
Faça as medições abaixo para os medidores usados em sua Operação. Discuta 
com seu colega as questões apresentadas. Na dúvida, peça auxílio ao Instrutor: 
Item DSAM Concluído? 
1 Menu de configuração: Quais as funções? Quais os atalhos? Teste cada um dos atalhos. 
 
2 
Level: Selecione um canal analógico. O que é o símbolo de TV? O que é o símbolo de áudio? 
O que é o Delta? Qual o valor do Delta? Porque deve existir este Delta? O que é o C/N? Agora 
selecione um canal digital. O que mudou? Quais os parâmetros para um canal digital? 
 
3 
Hum: O que é HUM? Como se manifesta na imagem? Selecione um canal analógico e faça a 
medição da Hum. Quais os valores de Referência? Quais as configurações? 
 
4 
Miniscan: Faça o Miniscan. Quantos canais podem ser vistos? O que é o símbolo do lado 
esquerdo? O que são os valores mostrados? Como definir os canais que aparecerão? Confira 
no plano de canais. Encontre uma portadora analógica e uma digital – qual a diferença de nível 
entre elas? 
 
5 
Fullscan: Faça o Fullscan. Quantos canais podem ser vistos? O que é o símbolo do lado 
esquerdo? O que são os valores mostrados? Encontre uma portadora analógica, uma digital, 
uma downstream e uma de telemetria. 
 
6 
Tilt: Como definir os canais que aparecerão? Confira no plano de canais. Quantos canais 
podem ser vistos? Como plotar a linha corretamente? O que são os itens LO e HI e os valores à 
frente deles? Quais canais devem ser marcados como LO e HI? Por que? 
 
7 
Constelação: Selecione uma portadora digital. O que são os valores mostrados: MHz, dBmV, 
MER, BER PRE e POST? Como aplicar o zoom? O que é possível saber com o uso desta tela? 
 
8 
DQI: Faça o DQI de uma portadora digital. O que é? O que são os valores mostrados? Quando 
deve ser usado? Qual o valor padrão? 
 
9 
QAM Ingress: Selecione uma portadora digital, depois selecione a função QAM Ingress. Para 
que serve? O que são os valores mostrados? Em que situações usar? 
 
10 
Return QAM Generator: Para que serve? Qual a diferença entre CW e QAM? Quando usar oCW e quando usar o QAM? O que é necessário para se usar o modo QAM? 
 
11 
LoopBack: O que é? Quando usar? Faça o Loopback em um amplificador ou node. O que são 
os itens: Transmit Status, Transmit Setting, Transmit Level, Receive Level, Delta, Enable / 
Disable TX? 
 12 Docsis (simular o Modem): O que acontece nos passos 1, 2, 3 e 4? O Que é o MAC address? 
 
13 
Docsis (simular o Modem): Faça a simulação. Identifique as informações sobre a Downstream: 
largura de banda, modulação, frequência, nível, MER, BER PRE e POST. O que é o MER 
 
 
 
 
 
Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 279 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
Headroom? 
Identifique as informações sobre a Upstream: largura de banda, modulação, frequência, nível. O 
que é o Level Headroom? 
14 
Resistência ao Ingresso: Selecione esta função. O que é? O que é possível medir? Qual a 
faixa de frequência? Por quê? O que são os marcadores A e B? O que é o Delta? 
 
15 
Espectro de Downstream: Execute esta função. Para que serve? Qual a faixa de frequência 
analisada? Qual o Span? Como ajustar a frequência? O que são os itens A e B, Delta e Center? 
 
16 
Espectro de Upstream: Execute esta função. Para que serve? Qual o range de operação? O 
que é o item Pass/Fail? Identifique a frequência e o valor. 
 
17 
Field View: Para que serve? Qual a vantagem? Como configurar? O que é o Node List? O que 
são os itens A, B, Delta e Telemetria? 
 
18 
Configuração de Sweep: Explique os itens que devem ser configurados: Tilt Compensation, 
Tilt Amount, Low Tilt Frequency, High Tilt Frequency, Sweep Limit, Sweep Limit Value, Reverse 
Sweep Port. 
 
19 
Sweep do Direto (Forward): Execute. Descreva o processo de Sweep do Direto. Onde colher a 
Referência? Onde posicionar os marcadores A e B? O que são os itens A, B e Delta? O que é o 
item MAX-MIN e qual o valor máximo? O que é o item TELEM? O que são pontos de Sweep? O 
que são pontos de inserção de Sweep? Como configurar o medidor para Sweep? 
 
20 
Sweep do Retorno: Execute. Descreva o processo de Sweep do Retorno. Quando usar as 
funções Bidirecional ou Reverse Only? Onde posicionar os marcadores A e B? O que são os 
itens A, B e Delta? O que é o item MAX-MIN e qual o valor máximo? O que é o item TELEM? O 
que são pontos de inserção de Sweep? Como configurar o medidor para Sweep? 
 
21 
Reverse Aligment: Execute. Qual a diferença para o Sweep do Retorno? O que são os valores 
Meter, Headend e Delta? Onde posicionar os marcadores A e B? 
 
22 
Config Test Point: Para que serve o Test Point do Direto e do Retorno? Como configurar? 
Quais os níveis de Telemetria e Sweep do Retorno? 
 
23 
Plano de canais: Qual o procedimento? Construa um plano de canais e configure um canal 
analógico, um digital e uma Downstream. O que deve ser configurado para cada um? 
 
24 Clone: Para que serve? Qual o procedimento? 
 
25 
Throughtput: Para que serve? Como configurar? Identifique os valores para a Upstream e 
Downstream. 
 
26 
Packet Loss: Para que serve? Identifique a quantidade de pacotes enviados e recebidos, 
pacotes perdidos, percentual de pacotes perdidos, modulação da Upstream, SNR da Upstream. 
 
 
 
 
 
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Escola Técnica NET - ETN 280 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
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Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
27 
Ping Test: Para que serve? Identifique: o endereço IP em teste, o tamanho dos pacotes 
enviados, tempo entre cada pacote, tempo de resposta, percentual de perda e tempo médio. 
 
28 
Ethernet Network: Para que serve? Onde conectar? Como configurar? Quais as opções de 
teste? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Item Trilithic DSP 860 Concluído? 
1 
MENU DE CONFIGURAÇÃO: Configure um canal analógico, um canal transportstream e um 
canal de downstream. Explique o que é o MAC 1. 
2 
LEVEL: Qual a frequência de vídeo do canal analógico? Qual a frequência de áudio do canal de 
áudio? O que é o Delta? Qual deve ser o valor mínimo e máximo do Delta? Qual a faixa de 
frequência ocupada pelo canal analógico? Qual a frequência de vídeo do canal analógico? Qual a 
frequência de áudio do canal analógico? Qual a faixa de frequência do canal digital? Qual a 
diferença entre esses canais? 
 
3 
QAM: Qual a frequência central da portadora do canal digital? Qual a faixa de frequência utilizada 
por este transportstream? Qual a modulação utilizada? Em qual anexo da ITU este 
transportstream está inserido? Qual a taxa de símbolos utilizada? Qual o nível de sinal desta 
portadora? Qual o valor do MER? Este valor está de acordo com os parâmetros aceitáveis? Por 
quê? 
 
4 
SPECTRUM: Visualize no Spectrum Analyzer um canal analógico, um canal de transportstream e 
um canal de downstream. Qual é analógico ? Qual é Transportstream? Qual é Downstream? 
Posicione o marcador A sobre o pico da portadora de vídeo do canal analógico. Posicione o 
marcador B sobre o pico da portadora de áudio do canal analógico. Qual a distância entre estas 
portadoras? Posicione o marcador A sobre a frequência central das portadora de DW. Qual a BW 
ocupada por esta DW? Visualize todo o line up e com o auxílio dos marcadores, veja o nível de 
sinal dos canais analógicos e digitais. Qual a diferença de nível de sinal entre eles? Por quê existe 
esta diferença? 
 
5 
TILT: Quantos canais podem ser visualizados? Como plotar a linha corretamente? O que são os 
itens LO e HI? Qual o cuidado que devemos ter ao selecionar os canais piloto quando utilizamos 
esta função? 
 
6 
CM STAT: Selecione a frequência de DW da região (Node). Qual o MAC Address do seu 
medidor, o que este número significa? Qual o valor de RX e SNR de DW apresentado? Qual é a 
modulação utilizada na DW? Qual é a frequência de UP? Qual é a modulação utilizada pela UP? 
Qual seria a outra modulação possível para a banda de retorno DOCSIS? Como fazer para o 
modem sincronizar em outra frequência de UP, caso exista? Quais os IPS recebidos pelo cable 
modem? O que significa DHCP, DNS (pri) e DNS (SEC)? 
 
7 PING: Para que serve este teste? Quando e como executar? Quais as informações visualizadas? 
 
8 TRACE RT: Para que serve este teste? Quando e como executar? 
 
9 
VOIP: Qual a finalidade deste teste? O que significa e quais são os parâmetros aceitáveis para 
MOS, Latency e Jitter para UP e DW? 
10 THRU PUT: Qual a finalidade deste teste? Como executar um teste de volocidade de tráfego de 
 
 
 
 
 
Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 282 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
informações? 
11 BER: Qual a finalidade deste teste? Em que situação devemos utilizá-lo? 
 
12 WWW e WEB TEST: Para que servem estes testes? Quando utilizá-los? 
 
13 
AUTO TEST E AUTO TEST RESULTS: Como programar, executar, arquivar e visualizar testes 
programados na rede? Em quais situações deverá ser executado? 
14 HUM: O que é HUM? Qual o valor máximo aceitável de acordo com a Anatel? 
 
15 C/N: O que é C/N? Qual o valor mínimodesta relação de acordo com a Anatel? 
 
16 MOD: O que é o índice de modulação da portadora de vídeo? Qual o valor mínimo aceitável? 
Onde é definido este valor? 
 
17 
SCAN: Para que serve esta função? Quais os parâmetros visualizados? 
18 
SWEEP: Como salvar uma amostra de line up? Como comparar a amostra com o ponto a ser 
testado? Como salvar arquivos diferentes dentro de um mesmo node? 
19 
SSR: Quais as frequências das portadoras enviadas pelo SSR? Como selecionar a frequência de 
telemetria utilizada pelo SST? Por que devemos inserir sinal até que o Gain fique com 0 dBmV? 
Por quê o Tilt deve estar sempre próximo de 0 dB? Quais as informações visualizadas nos 
gráficos de Swp e SST? Quando e como deve ser alterado o SSR Unit ID? 
 
20 
SOURCE: Qual a finalidade deste teste? Como testar um cabo ou vários equipamentos entre 2 
pontos de uma rede? Como alterar o modo de sinal enviado (CW, Pulse, etc...)? Como 
selecionar a frequência e a potência (amplitude) do sinal enviado? Por que não devemos enviar 
um sinal na mesma frequência das portadoras de Upstream? Como e quando utilizar a função 
Loop Back? Como calibrar o equipamento? O que significa TX level e RX Level? 
 
21 
QAM SOURCE: Como gerar um sinal digital na faixa de Upstream? O que significam os itens: 
Modulation, symbol rate, freq step? Como selecionar a frequência e a amplitude do sinal 
transmitido? 
 
22 
FILES: Como visualizar arquivos gravados no medidor? Como filtrar apenas arquivos do mesmo 
tipo para uma visualização mais rápida? 
23 
SET TP COMPENSATION: Como alterar a leitura do valor medido de nível de sinal para se 
adequar ao valor da perda de test point de um equipamento? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 283 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
ATIVIDADE PRÁTICA: LEAKAGE 
 
Durante a atividade, discuta com seu colega as questões apresentadas para realização do 
Leakage. Ao final da experiência preencha o check list de Leakage. Na dúvida, peça 
auxílio ao Analista: 
 
 
o Leakage: 
 
 Qual a finalidade do Leakage? 
 Quais as configurações necessárias para realização do Leakage? 
 Como configurar o medidor? (Pag. 200 apostila) 
 Como calcular o tamanho da antena ? (CLI 1450) 
 Explique as funções: Alarme / TAG / Nível de disparo do Alarme / Edição 
do tipo de antenas. 
 Qual o procedimento para efetuar o Leakage? 
 Qual a distância padrão? 
 Por que fazer a triangulação? 
 Qual o valor máximo permitido? 
 Qual a periodicidade e abrangência do teste? 
 Quem determina esses parâmetros? 
 Qual a frequência de medição do Leakage? 
 Qual a frequência do TAG? 
 Como esta frequência deve ser marcada no Plano de Canais? 
 Quais as configurações de Disparo do Alarme? 
 Quais foram os principais problemas encontrados? 
 Como resolver esses problemas? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 284 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
ATIVIDADE PRÁTICA: TRANSCEPTOR ÓPTICO 
 
 Faça a desmontagem e remontagem do node. Depois, faça o alinhamento. Ao final 
preencha o check list de nodes e etiquetas. Durante a atividade, discuta as 
questões abaixo com seu colega. Na dúvida, peça auxílio ao Analista: 
o Gabinete (Housing): 
 Qual a sequência de abertura e fechamento? 
o Conectores: 
 Como é realizada a fixação do pino central? 
 Qual a medida do pino central? Como saber a medida correta? 
 Como é feito o contato do pino central dos conectores? 
 Quais os cuidados que devem ser tomados? 
o Módulos: 
 Identifique os parafusos de fixação dos módulos receptor, 
transmissor, amplificador e fonte; qual a sequência de aperto? 
 Quais os cuidados que devem ser tomados na retirada e colocação 
dos módulos? 
o Fibra: 
 Como é feito o acondicionamento das fibras? 
 Como retirar e colocar o conector de fibra? 
 Quais os cuidados que devem ser tomados no manuseio da fibra? 
o Alimentação: 
 Quantas fontes internas existem? 
 Onde são os pontos de teste AC e DC? 
 Quais os níveis de tensão AC e DC? 
 Como configurar a Redundância de AC? 
o Alinhamento do node: 
 Onde medir potência óptica? 
 Qual a relação de tensão e potência deste modelo? 
 Quais os níveis ideais de tensão e potência? 
 Onde medir RF de Entrada e Saída? 
 Quais os níveis ideais de RF? 
 Quais as opções de ajuste que o modelo oferece? 
 
 
 
 
Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 285 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
 Onde ajustar o nível de RF? 
 Como alinhar o retorno? 
 Onde injetar o sinal para alinhamento com o Headend e qual o nível 
injetado? 
 Qual o nível que o Headend deve ler no receptor óptico de retorno? 
Como fazer o LoopBack? O que é possível saber com o Loopback? 
 Onde injetar sinal e onde fazer a leitura para LoopBack? 
 Qual o valor injetado e qual o valor lido para este modelo? 
o Quebra de nodes: 
 Configurar o node para: 
 1X1; 
 1x2; 
 1x4; 
 2x2; 
 2x4; 
 4x4. 
o Repita todo o procedimento acima para cada modelo disponível no 
Laboratório. 
Discuta formas de fazer manutenção no node sem causar grande impacto ao Cliente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 286 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
ATIVIDADE PRÁTICA: AMPLIFICADOR e ALINHAMENTO 
 
 Faça a desmontagem e remontagem do amplificador. Depois, faça o alinhamento. Ao final 
preencha o check list e as etiquetas de ativos. Durante a atividade, discuta as questões 
abaixo com seu colega. Na dúvida, peça auxílio ao Analista: 
o Gabinete (Housing): 
 Qual a sequência de abertura e fechamento? 
o Conectores: 
 Como é realizada a fixação do pino central? 
 Qual a medida do pino central? Como saber a medida correta? 
 Como é feito o contato do pino central dos conectores? 
 Quais os cuidados que devem ser tomados? 
o Módulos: 
 Identifique os parafusos de fixação dos módulos amplificador e fonte; qual a 
sequência de aperto? 
 Quais os cuidados que devem ser tomados na retirada e colocação dos 
módulos? 
o Alimentação: 
 Onde são os pontos de teste AC e DC? 
 Quais os níveis de tensão AC e DC? 
o Alinhamento do amplificador: 
 Onde medir RF de Entrada e Saída? 
 Quais os níveis ideais de RF? 
 Quais as opções de ajuste que o modelo oferece? 
 Onde ajustar o nível de RF? 
 Como calcular o PAD e Equalizador? 
 Como alinhar o retorno? 
 Onde injetar o sinal para alinhamento com o Headend e qual o nível 
injetado? 
 Qual o nível que o Headend deve ler? 
 Como fazer o LoopBack? O que é possível saber com o Loopback? 
 Onde injetar sinal e onde fazer a leitura para LoopBack? 
 Qual o valor injetado e qual o valor lido? 
 
 
 
 
 
 
Departamento Referência Página 
Escola Técnica NET - ETN 287 / 296 
Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NETo AGC (ADU): 
 Como alinhar o AGC (ADU)? 
 Alinhe o AGC (ADU). Depois, varie o nível de entrada para cima e para 
baixo e veja o que acontece. Preencha a tabela abaixo: 
 
Nível de 
Entrada 
Equalizer PAD 
Nível no 1º 
híbrido 
Nível de 
Saída 
 
 
 
 
 
o Repita todo o procedimento acima para cada modelo disponível no Laboratório. 
 
o Discuta formas de fazer manutenção nos amplificadores sem causar grande 
impacto ao Cliente. 
 
O PROCEDIMENTO DE ALINHAMENTO PARA O MODELO DE AMPLIFICADOR DE 
SUA OPERAÇÃO VOCE ENCONTRA A PARTIR DA PAGINA 106 DE SUA APOSTILA! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ATIVIDADE PRÁTICA: SWEEP DO CANAL DIRETO E DO CANAL DE RETORNO 
 
 Faça o Sweep do Canal Direto e do Canal de Retorno. Ao final preencha o check list de 
ativos. Durante a atividade, discuta as questões abaixo com seu colega. Na dúvida, peça 
auxílio ao Analista: 
o Sweep do Direto (Forward): 
 Descreva o processo de Sweep do Direto: 
 Com o equipamento de rack (SDA 5500, 8300 FST); 
 Usando o Sweepless Sweep. 
 Como configurar o medidor? 
 Qual a frequência de Telemetria? 
 Onde colher a referência? 
 Como salvar a referência? 
 Onde posicionar os marcadores? 
 Como fazer a leitura? 
 Como carregar a referência? 
 O que é o Delta? 
 O que é o valor MAX – MIN (JDSU) ou Delta (Trilithic)? Qual o valor 
máximo? 
 O que é o valor de TELEM (JDSU) ou Gain (Trilithic) ? 
 Qual o efeito causado na curva de Sweep por: 
 Água? 
 Conexão defeituosa? 
 Cabo amassado ou furado? 
 Efetuar o Sweep do Direto em toda a cascata. 
 
o Sweep do Canal de Retorno: 
 Descreva o processo de Sweep do Canal de Retorno. 
 Como configurar o medidor? 
 Quais as frequências de Telemetria do Canal Direto (Forward) e do Canal 
de Retorno? 
 Onde posicionar os marcadores? 
 Onde injetar o sinal? 
 Onde colher a resposta? 
 Como fazer a leitura? 
 
 
 
 
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 O que é o Delta (Trilithic)? 
 O que é o valor MAX – MIN? Qual o valor máximo? 
 O que é o valor de TELEM ou Gain? Qual o valor que deve ser lido? 
 Qual o efeito causado na curva de Sweep por: 
 Água? 
 Conexão defeituosa? 
 Cabo amassado ou furado? 
 Efetuar o Sweep do Canal de Retorno em toda a cascata. 
o Simulando o cable-modem: 
 Use o medidor para simular um cable-modem. 
 Houve diferença de medidas entre o Sweep e a Simulação? 
 Por que existe essa diferença? 
 Essa diferença causa que problemas? 
 Onde e como corrigir essa diferença? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ATIVIDADE PRÁTICA: MANUTENÇÃO PREVENTIVA DA FONTE. 
 
 Faça as configurações e medições de tensão e corrente da fonte. Durante a atividade, 
discuta as questões abaixo com seu colega. Preencha o Check - List de Preventiva de 
Fontes. Na dúvida, peça auxílio ao Analista: 
o Inspeção física: 
 Qual a altura ideal da fonte? 
 Qual a posição ideal da fonte? 
 Analise a trava de segurança do gabinete. 
 Quais são os pontos de aterramento? 
 Como e onde instalar o protetor de surto? 
o Medições: 
 Onde e como medir a tensão de entrada? 
 Onde e como medir a corrente de entrada? 
 Onde e como medir a tensão de saída da fonte? 
 Onde e como medir a corrente de saída da fonte? 
 Onde e como medir a tensão do carregador? 
 Onde e como medir a corrente de Recarga / Flutuação? 
 Onde e como medir a tensão das baterias? 
 Compare as medições feitas com o multímetro e as informações do Display. 
o Gerador: (Veja o procedimento) 
 Como ligar o gerador a gasolina? Por que remover o módulo Inversor da 
fonte antes de ligar o gerador? 
 Como ligar o inversor (carro-gerador)? 
o Stand-by: 
 Como saber o número de eventos e tempo de Stand-by? 
 Por que e como zerar o marcador de eventos? 
o Monitoração: 
 Como instalar o cable-modem na fonte? 
 Qual a posição ideal do cable-modem? 
o Configuração: 
 Configure a tensão de entrada para 110v e 220v, caso a fonte possua esta 
opção; 
 Configure a tensão de saída para 90v. 
 
o CheckList: 
 
 
 
 
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 Preencha o CheckList de Fontes. 
 
o Repita todo o procedimento acima para cada modelo disponível no Laboratório. 
 
o Discuta formas de fazer manutenção na fonte sem causar grande impacto ao 
Cliente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ATIVIDADE PRÁTICA: LIMPEZA MASSIVA DE RUÍDO 
 
Faça as configurações no seu medidor de campo/analisador de espectro para realizar a atividade. 
Discuta as questões abaixo com seu colega. Preencha o Check - List de Limpeza Massiva de Ruído 
ao final. Na dúvida, peça auxílio ao Analista: 
 
Utilize o POP como material de apoio, pagina 235 de sua apostila. 
 
 Quais as configurações necessárias no medidor de campo para analise 
do ruído? 
 Quais ferramentas usar? 
 Como utilizo a “Mascara de piso de ruído”, presente no POP de Limpeza 
Massiva de ruído (pag. 254) para diagnosticar um node ou célula ruidoso? 
 Localize o ultimo ativo da cascata em sua rede de treinamento. 
 Após a localização do ativo, onde devemos conectar o equipamento de 
medição para realizar a leitura do ruído? 
 Se no amplificador não houver ”test points” de retorno individuais para 
cada uma das portas do amplificador, como devemos proceder?. 
 Qual a função do Filtro Low-pass com bloqueador VBC e Adaptador engate 
rápido KS / Femea? 
 Como faço para investigar a fonte de ruído em uma linha passiva sem 
desligar o sinal? 
 Qual procedimento em relação aos clandestinos encontrados durante a 
Limpeza de Ruído? 
 O que é cabo jumper e qual a sua importância na investigação do ruído? 
 Como deve ser feita a sua conexão junto ao passivo? 
 Depois de eliminar o ruído de todos os ramos que compreende o ativo, qual 
o valor que dever estar o ingresso de ruído? 
 Realize o preenchimento do check list com os problemas encontrados no 
laboratório. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ATIVIDADE PRÁTICA: LABORATÓRIO DE CORRETIVA. 
 
 Discuta as questões abaixo com seu colega.Depois, faça as simulações sugeridas. Na 
dúvida, peça auxílio ao Analista: 
o Sintomas: 
 O que pode causar problemas: 
 Nas frequências baixas? 
 Nas frequências intermediárias? 
 Nas frequências altas? 
 No MER e BER / Macrobloco? 
 No nível de TX e RX? 
 No nível de potência óptica? 
 Intermitência de sinal? 
 Intermitência de AC? 
 Interferências? 
 Sobrecarga de corrente ou curto? 
o Simulação: 
 Analista, faça as simulações abaixo e demonstre o efeito de cada uma 
sobre: canais analógicos; canais digitais; sweep do direto e Retorno, 
frequências altas; frequências intermediárias, frequências altas: 
 Provoque um curto num Tap fim de rede; 
 Afaste o conector de fibra óptica do node, simulando potência 
baixa; 
 Insira um tap queimado na rede; 
 Insira um tap com água na rede; 
 Sature a entrada do amplificador; 
 Reduza o nível de entrada do amplificador; 
 Usando um cabo RG6, faça dobras no cabo; 
 Afrouxe os parafusos do conector central do tap (vivo); 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ATIVIDADE PRÁTICA: PREPARAÇÃO DE CABOS E CONECTORIZAÇÃO. 
 
 Discuta as questões abaixo com seu colega. Depois, faça as conexões sugeridas. Na 
dúvida, peça auxílio ao Analista: 
o Cabos: 
 Quais os tipos de cabo usados na rede externa? 
 Qual a diferença nos métodos de construção dos cabos (P3 x QR)? 
 Como a bitola do cabo influencia no sinal de RF? 
 Quais os cuidados que devem ser tomados no manuseio do cabo? 
o Ferramentas: 
 Que ferramentas usar? 
 Que ferramentas não usar? Por quê? 
o Conectores: 
 Quais são as marcas e modelos de conectores usados em sua Operação? 
 Há diferença de montagem entre eles? 
o Conexões: 
 Qual é o procedimento de preparação do cabo? 
 Quais os cuidados que devem ser tomados na preparação do cabo? 
 Qual a medida do condutor central? Como saber a medida correta? 
 Por que arredondar a ponta do condutor central? 
 Qual o torque ideal? 
 Por que usar o protetor termocontrátil (Canusa)? 
 Quais os cuidados na hora de queimar o protetor (Canusa)? 
 
o Dentre as conexões abaixo, execute as que são usadas na sua Operação: 
 
 RG6; 
 RG11; 
 .500; 
 .540; 
 .625; 
 .750; 
 .860; 
 Ks /Ks; 
 Emenda; 
 TRM; 
 
 
 
 
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Título Data de Emissão Versão 
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Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
 Baph (Pin-to-F); 
 Curva 90º; 
 Curva 180º. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Título Data de Emissão Versão 
TREINAMENTO TÉCNICO - REDE EXTERNA 5.3 
 
 
Escola Técnica NET – ETN Uso restrito às atividades da NET 
 
13. Referências: 
 
Manuais Técnicos dos seguintes fabricantes: 
 Alpha; 
 Aurora; 
 Cisco; 
 Clamper; 
 JDSU; 
 Magnavox; 
 Motorola; 
 Regal; 
 Trilithic; 
 
Manual Técnico – Implantação de Rede. Franquias Internas – 2011; 
 
MORAIS, Vicente Mazzolla. Metodologia para Implantação de Serviços Digitais em uma Rede 
HFC Existente. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Paraná. Curitiba – 2006; 
 
NBR 5434. Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Rio de Janeiro – 1982; 
 
NBR 15214. Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Rio de Janeiro – 2005; 
 
Padrão de Rede CATV. NET Serviços – 2007; 
 
Padrões Técnicos para Construção de Rede. NET Rio; 
 
POSSEBON, Samuel. TV por Assinatura 20 Anos de Evolução. Save Produções Editoriais, 
Associação Brasileira de TV por Assinatura, Sindicato das Empresas de TV por Assinatura. São 
Paulo – 2009; 
 
SemiFlex Cable Series. Times Fiber Communications. 2006;

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