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O agente que subtrai bem móvel sem violência comete crime de: estelionato furto receptação roubo apropriação indébita Explicação: Art. 155, CP - Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel. 2. Assinale a seguir os requisitos para o reconhecimento do furto privilegiado: Reincidência e grande valor da coisa subtraída. Primariedade e médio valor da coisa subtraída. Reincidência e pequeno valor da coisa subtraída. Primariedade e grande valor da coisa subtraída. Primariedade e pequeno valor da coisa subtraída. Explicação: Primariedade e pequeno valor da coisa subtraída. 3. Fulano furta a bolsa da senhora Idolsa, enquanto essa caminhava na calçada. Fulano corre 10 metros e é abordado e preso pelo Policial Militar Heroi. Podemos afirmar que: Como Fulano não pode usufluir da bolsa ou de seu conteúdo, não podemos dizer que foi cometido o crime de furto Como Fulano foi imediatamente preso pelo PM Heroi, não temos como afimar que foi cometido o crime de furto Como Fulano ficou em posse da bolsa por curto espaço de tempo, não temos no exemplo o crime de furto Foi consumado o crime de furto, Como Fulano não conseguiu fugir, não temos no exemplo o crime de furto Explicação: Como vimos na aula 1, o furto consuma-se com a posse de fato da res furtiva, ainda que por breve espaço de tempo e seguida de perseguição ao agente, caso do exemplo constante no enunciado da questão 4. Uma diarista foi contratada por uma determinada família para fazer os serviços domésticos. Tal contratação ocorreu em função de boas referências. Assim sendo, a família entregou as chaves do imóvel para a diarista enquanto viajavam em férias. A diarista aproveitou a ausência dos patrões e subtraiu um anel de ouro para presentear sua filha que completava 15 anos. Neste caso a diarista cometeu crime de: furto qualificado mediante escalada furto qualificado mediante destreza furto simples furto qualificado mediante abuso de confiança furto privilegiado Fulano aborda Sicrano com uma arma de fogo, na porta da casa deste. Exige a entrega do aparelho celular. Sicrano entrega o telefone a Fulano que foge. No dia seguinte, Fulano avista o aparelho celular na entrada de sua casa. Podemos afirmar que: Fulano cometeu o crime de roubo Fulano não cometeu qualquer crime, vez que devolveu o celular Fulano cometeu tão somente o crime de constrangimento ilegal, vez que devolveu o celular Fulano tão somente cometeu o crime de ameaça, vez que devolveu o celular Fulano cometeu o crime de furto Explicação: Como vimos na aula 2, o STF e o STJ entendem que o crime de roubo é consumado no momento em que há a posse da res furtiva, não importando se houve ou não a devolução do bem 2. A conduta de subtrair bem móvel mediante violência que resulta a morte da vítima é crime de: latrocínio furto simples com resultado morte furto qualificado estelionato com resultado morte homicídio Explicação: Art. 157 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência: § 3º Se da violência resulta II ¿ morte, a pena é de reclusão de 20 (vinte) a 30 (trinta) anos, e multa. 3. Em determinada avenida de uma grande cidade Caio querendo subtrair um automóvel utilitário anuncia o assalto e a vítima, assustada, acelera e sai com seu automóvel. Irritado com a atitude, uma vez que não conseguiu subtrair o automóvel, Caio efetua disparos contra a vítima que vem a óbito. Neste caso, é correto afirmar que Caio cometeu: furto seguido de morte latrocínio consumado homicídio tentativa de roubo na sua forma simples latrocínio tentado 4. Fulano aborda Sicrano e aponta arma de fogo em sua direção, exigindo a entrega do aparelho de telefonia celular. Sicrano entrega o aparelho e Fulano foge com o mesmo. Estamos diante de que tipo de crime? Extorsão Roubo Furto Dano Estelionato Explicação: Temos a subtração da coisa alheia mediante o emprego de ameaça. Essa é a descrição penal do crime de roubo Fulano ameaça fisicamente Sicrano para que este vá com ele até o mercado e passe o cartão de crédito nas compras que fará. Podemos afirmar que estamos diante de que tipo de crime? Latrocínio Ameaça Extorsão Furto Roubo Explicação: Como vimos na aula 3, o crime de extorsão caracteriza-se pelo constrangimento provocado para conseguir indevida vantagem econômica por parte do autor, seja para si ou para outrem. 2. De acordo com o entendimento jurisprudencial dominante é CORRETO afirmar que o crime de extorsão se consuma: Independentemente da vantagem indevida obtida, pois trata-se de crime formal. Com o exaurimento da vantagem indevida. Quando iniciado os atos preparatórios. Com o recebimento de parte da vantagem indevida. Com o total recebimento da vantagem indevida. Explicação: Independentemente da vantagem indevida obtida, pois trata-se de crime formal. 3. Caio leva uma determinada vítima até o caixa eletrônico e impõe o saque da quantia de R$ 500,00. Neste caso, Caio cometeu o crime de: roubo próprio simples roubo majorado pelo emprega do arma extorsão majorada pelo concurso de pessoas extorsão simples extorsão qualificada pela restrição da liberdade 4. De acordo com o entendimento jurisprudencial dominante é CORRETO afirmar que o crime de extorsão se consuma: com o total recebimento da vantagem indevida com o exaurimento da vantagem indevida quando iniciado os atos preparatórios com o recebimento de parte da vantagem indevida independentemente da vantagem indevida obtida, pois trata-se de crime formal Na hipótese do crime de extorsão mediante seqüestro praticado em concurso de pessoas e um concorrente denunciar à autoridade, facilitando a libertação do sequestrado, terá sua pena reduzida de: dois a três terços um a quatro terços um a dois terços um a cinco terços um a seis terços Explicação: Art. 159 - Sequestrar pessoa com o fim de obter, para si ou para outrem, qualquer vantagem, como condição ou preço do resgate: § 4º - Se o crime é cometido em concurso, o concorrente que o denunciar à autoridade, facilitando a libertação do seqüestrado, terá sua pena reduzida de um a dois terços. 2. No crime de extorsão mediante sequestro havendo delação premiada: Haverá diminuição de pena de um a dois terços. Haverá diminuição de pena de três quintos. Não haverá diminuição de pena. Haverá diminuição de pena de um sexto a dois terços. Haverá diminuição de pena da metade. Explicação: Haverá diminuição de pena de um a dois terços. 3. De acordo com a qualificação doutrinária, a extorsão mediante sequestro é crime: instantâneo de mera conduta culposo permanente material Explicação: permanente 4. Tício sequestra Caio e pede como condição para libertá-lo R$ 100.000,00 (cem mil reais). Como a família de Caio não tinha condições financeiras Tício libertou Caio. Neste caso é CORRETO afirmar que: haverá diminuição de pena, pois houve delação premiada o crime de extorsão mediante sequestrofoi tentado, pois não houve pagamento de resgate o crime de extorsão mediante sequestro se consumou, uma vez que a vantagem indevida é mero exaurimento como não houve pagamento do resgate não houve crime ocorreu crime impossível, justamente porque a família não tinha condição financeira Fulano adquire aparelho de televisão em certa loja. O mesmo vem a apresentar defeito alguns dias depois. Fulano exige a troca por um aparelho novo na loja. Diante da negativa do gerente, Fulano quebra sua própria TV na porta da loja. Podemos afirmar que: Fulano não cometeu crime de dano Fulano cometeu crime de dano se ainda estava pagando a televisão Se a televisão possuir um valor abaixo de um salário mínimo, Fulano poderá requerer a aplicação do princípio da insignificância ao crime de dano cometido. Fulano cometeu o crime de dano qualificado, tendo em vista ter agido em espaço público Fulano cometeu o crime de dano Explicação: O crime de dano implica que o objeto a ser destruído, inutilizado ou deteriorado seja de outra pessoa. 2. Fulano, chateado com Beltrana por conta de discussão amorosa, toma o aparelho de telefonia celular da moça e o atira na direção do chão. O aparelho bata no tapete e não sofre danos. Podemos afirmar que: Fulano responderá por tentativa qualificada de crime de dano Fulano responderá pelo crime consumado de dano Fulano responderá por crime de dano qualificado Fulano não responderá por crime de dano Fulano responderá pelo crime tentado de dano Explicação: O crime de dano não comporta a tentativa. 3. Joaquim, em razão de estar atrasado para o trabalho, esbarra acidentalmente em Maria e derruba seu Notebook, causando, assim, inutilização do computador. Neste caso, é CORRETO afirmar que: como ocorreu prejuízo considerável para a vítima o crime de dano é qualificado é crime de dano qualificado por motivo egoístico ocorreu dano simples, em razão do núcleo do tipo inutilizar trata-se de fato atípico, uma vez que não se pune o dano culposo haverá dano qualificado em razão da violência contra a pessoa 4. Na hipótese de alguém destruir dolosamente bem pertencente a empresa pública comete crime de: dano culposo dano preterintencional dano qualificado dano preterdoloso dano simples Explicação: Art. 163, Parágrafo Único, III, do CP. Fulano pega com Sicrano ferramentas que lhe emprestou. Ambos não reparam que um martelo de Sicrano está no meio das ferramentas de Fulano. Podemos dizer que se trata de crime? Qual? Sim. Furto. Sim. Roubo. Sim. Apropriação indébita. Sim. Apropriação indébita qualificada. Não. Trata-se de fato atípico. Explicação: Como vimos na aula 6, há que ser dolosa a conduta do agente e deve haver a ideia de que se é o proprietário do bem. 2. Na hipótese de Tício ter a detenção legítima de bem móvel alheio e vender esse bem sem a autorização do proprietário caracteriza crime de: receptação furto qualificado estelionato apropriação indébita roubo Explicação: Art. 168 do CP - Apropriar-se de coisa alheia móvel, de que tem a posse ou a detenção. 3. Mário deixou seu automóvel na oficina mecânica de Antônio. Este, aproveitando-se de que somente entregaria o automóvel a Mário após o fim de semana, pega o carro e faz um passeio com sua família, porém quando Mário vai buscar seu automóvel, Antônio o entrega em perfeito estado e com a mesma quantidade de combustível. Neste caso é CORRETO afirmar que: a apropriação indébita é agravada, tendo em vista o art. 168, § 1º, do Código Penal o fato é atípico, uma vez que para a caracterização da apropriação indébita é necessário a vontade de não restituir a coisa somente não se caracterizou a apropriação indébita, por ausência de elemento normativo do tipo ocorreu apropriação indébita, pois usufruiu de coisa que não lhe pertencia como a apropriação indébita é crime quanto ao resultado formal, não houve crime 4. Fulano solicita a seu vizinho, Beltrano, o empréstimo de seu maquinário para lavagem do carro. Após algumas semanas, Beltrano pede que Fulano devolva o equipamento emprestado. Fulano recusa-se a devolver o aparelho, dizendo que entendeu que Beltrano havia cedido em definitivo o aparelho. Estamos diante de algum tipo de crime? qual? Sim. Trata-se de crime de roubo pois fica claro que Fulano ameaça Beltrano em razão de sua proximidade geográfica. Não. Não se trata de crime mas de falta de educação por parte de Fulano. Sim. Trata-se de crime de apropriação indébita. Sim. Trata-se de crime de extorsão. Sim. Trata-se de crime de furto, vez que não houve violência ou ameaça. Explicação: Como aprendemos na aula 6, trata-se de crime de apropriação indébita, vez que houve a quebra de confiança na medida em que Fulano passa a se comportar como proprietário do bem que até então tinha sobre posse. É o documento interno utilizado para acionar a Divisão de Operações (DOP) para a busca de dados negados: Encaminhamento. Relatório Técnico. Sumário de Inteligência. Relatório de Inteligência. Ordem de Busca. 2. Fulano vai a loja comprar um aparelho de ar condicionado. Ele faz o pagamento com cheque, contando com o valor que o banco lhe disponibiliza além do saldo em conta. Ocorre que o banco, sem lhe avisar, retira o valor disponibilizado. O cheque não é compensado e o dono da loja alega que foi vítima de um crime. Houve crime? qual? Sim. Houve o crime de estelionato. Sim. Houve crime de apropriação indébita. Sim. Houve crime de furto. Sim. Houve uma tentativa de estelionato. Não houve crime. Explicação: Como visto na aula 7, a emissão de cheque sem fundo não configura crime de estelionato caso tenha sido comprovada a inexistência de fraude, caso do exemplo do enunciado da questão. 3. Tício obtém vantagem ilícita em prejuízo alheio uma vez que induziu a vítima em erro mediante fraude. Nesta hipótese responderá pelo crime de: apropriação indébita receptação roubo furto estelionato Explicação: Art. 171 do CP - Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento. 4. Fulano aborda Sicrano a fim de lhe vender apartamento na beira da praia. Ocorre que Fulano não é proprietário e não tem a posse sobre o apartamento. Sicrano lhe entrega um valor de depósito. Fulano lhe entrega um recibo. Nesse momento, Fulano é preso pois Sicrano havia descoberto a fraude e mobilizara a PM. Estamos diante de um tipo de crime? qual? Não houve o cometimento de qualquer crime. Trata-se tão somente de uma questão cível. Sim. Crime de furto. Sim. Crime de estelionato. Sim. Crime de apropriação indébita. Sim. Crime de extorsão. Explicação: Como vimos na aula 7, estamos diante do tipo penal "Estelionato". A ação de busca que visa captar sinais eletromagnéticos, óticos, ou acústicos, através do uso de equipamentos específicos.: Entrada Estória Cobertura. Entrevista. Infiltração. Interceptação de Sinais. 2. Fulano tem 21 anos. Ele começa a namorar Sicrana - que tem 17 anos. No dia do aniversário de 18 anos de Sicrana, Fulano diz que não pode continuar vendo-a pois não tem dinheiro. Sicrana saca o dinheiro de sua conta-poupança e dá paraFulano. Temos algum tipo de crime? qual? Não temos qualquer tipo de crime nesta situação. Sim. Temos o crime de estelionato. Sim. Temos o crime de apropriação indébita. Sim. Temos o crime de abuso de incapaz. Sim. Temos o crime de extorsão. Explicação: Como vimos na aula 8, o crime de abuso de incapaz não pode ser cometido contra adulto capaz de se autodeterminar. Logo, não temos um crime nesse caso. 3. Um agente que faz um doente mental vender joias da família para adquirir, em proveito próprio, outro bem responde pelo crime de: apropriação indébita roubo receptação furto abuso de incapazes Explicação: Art. 173 do CP - Abusar, em proveito próprio ou alheio, de necessidade, paixão ou inexperiência de menor, ou da alienação ou debilidade mental de outrem, induzindo qualquer deles à prática de ato suscetível de produzir efeito jurídico, em prejuízo próprio ou de terceiro. 4. A divulgação não autorizada da informação. Tem repercussão externa.: Vedação. Comprometimento. Vazamento. Negação. Proibição. Fulano, drogadicto, percebe no semáforo um carro com vidro aberto e a motorista falando em um aparelho de telefone celular, distraidamente. Fulano corre e toma o celular da mão da senhora. Mais tarde, vende o aparelho a Sicrano, transeunte que passa por ele, pela quantia de dez reais. Sicrano compra o aparelho. Ato contínuo, policiais militares efetuam a prisão de Fulano e Sicrano. É possível afirmar que: Fulano cometeu o crime de apropriação indébita. Sicrano cometeu o crime de receptação. Fulano cometeu o crime de furto. Sicrano não cometeu crime. Fulano e Sicrano responderão juntos pelo crime de furto. Fulano cometeu o crime de furto. Sicrano cometeu o crime de receptação. Fulano cometeu o crime de roubo. Sicrano cometeu o crime de apropriação indébita. Explicação: Como visto na aula 9, Sicrano cometeu o crime de receptação. Já tínhamos visto antes que o tipo penal de Fulano é o de furto. 2. O agente que vende, no exercícioda atividade comercial, coisa que deve saber ser produto de crime responde por: receptação simples receptação de uso receptação qualificada receptação culposa receptação preterdolosa Explicação: Art. 180 do CP - Adquirir, receber, transportar, conduzir ou ocultar, em proveito próprio ou alheio, coisa que sabe ser produto de crime, ou influir para que terceiro, de boa-fé, a adquira, receba ou oculte: Receptação qualificada § 1º - Adquirir, receber, transportar, conduzir, ocultar, ter em depósito, desmontar, montar, remontar, vender, expor à venda, ou de qualquer forma utilizar, em proveito próprio ou alheio, no exercício de atividade comercial ou industrial, coisa que deve saber ser produto de crime. 3. Fulano vai a uma feira de rua próxima a sua casa e encontra um homem vendendo filhotes da raça canina labrador, ao preço de cinquenta reais cada. Os filhotes encontram-se com coleira e plaqueta de indentificação com o nome e telefone do proprietário. O vendedor admite que furtou os cães de seu vizinho. Fulano os compra. Fulano cometeu qual tipo de crime? Receptação culposa Receptação qualificada Receptação tentada Receptação de animais Receptação animada Explicação: O enunciado enquadra-se no tipo penal previsto no artigo 180-A do Código Penal 4. O crime de receptação tem como pressuposto a existência de um crime antecedente. Neste caso, o crime de receptação é considerado: crime acessório crime de atentado crime de perigo crime de forma veiculada crime vago Explicação: crime acessório Fulano decide furtar o notebook que pertence a sua mãe, a fim de trocá-lo por drogas. Sua genitora vem mantendo os bens trancados em seu armário. Fulano chama Sicrano para ajudá-lo a arrombar o armário e furtar o notebook. Em relação as escusas absolutórias, é correto afirmar que: Fulano se beneficiará da isenção da pena mas Sicrano não Fulano e Sicrano senão penalizados pelo crime de furto Os dois responderão pelo crime de apropriação indébita Fulano e Sicrano se beneficiarão da isenção da pena Fulano não será isentado da pena de furto mas Sicrano se beneficiará da isenção Explicação: Enquanto o artigo 181 do Código Penal isenta de pena o filho que comete o crime contra o patrimônio de seu ascendente, o artigo 183 do mesmo diploma legal não aplica este dispositivo ao estranho que participa do crime 2. Nos termos do Código Penal quando um descendente subtrai bem móvel sem violência (furto, art. 155 do CP) de seu ascendente ficará: isento da tipicidade isento de pena isento do crime isento da ilicitude isento da culpabilidade Explicação: Art. 181 do CP - É isento de pena quem comete qualquer dos crimes previstos neste título, em prejuízo: I - do cônjuge, na constância da sociedade conjugal; II - de ascendente ou descendente, seja o parentesco legítimo ou ilegítimo, seja civil ou natural. 3. Mévio, para conseguir R$ 10.000,00 (dez mil reais), pratica crime de estelionato contra seu irmão Caio. Neste caso é CORRETO afirmar que Mévio: não cometeu fato típico se beneficiará da imunidade relativa será beneficiado por excludente de ilicitude não terá nenhum benefício se beneficiará da imunidade absoluta 4. Tício, desempregado e sem dinheiro para sair com sua namorada, subtrai R$ 100,00 de sua mãe. Maria, mãe de Tício, desesperada com a falta dos R$ 100,00, uma vez que era para comprar remédio, comunica o fato a autoridade policial. Após as investigações o Delegado de Polícia descobre o autor do crime de furto. Neste caso, Tício: ficará isento de pena não praticou fato típico responderá por furto qualificado se beneficiará de causa excludente de ilicitude responderá por estelionato
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