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ARTIGO Educação especial

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INCLUSÃO SOCIAL DE PESSOAS SURDAS
NICOLAU MEDEIROS, Elizete¹
RESUMO: O objetivo deste trabalho é explanar sobre as dificuldades enfrentadas pelas pessoas com deficiência auditiva e surdas, em sua integralização social e no âmbito escolar.
O papel da família na integralização social dos deficientes auditivos e surdos é de extrema importância, porque o apoiofamiliar traz a segurança ao indivíduo. O uso de Língua de sinais (Libras) pelos deficientes auditivos e surdos e pelos ouvintes na comunicação entre ambos faz com que as barreiras antes existentes sejam derrubadas e abre novas oportunidades para trocas de experiências e expressão de afetividade.Abordar como surgiu a Língua Brasileira de Sinais (Libras), e sua relevância na comunidade surda e ouvinte.E a importância de fazer cumprir as leis nos âmbitos escolares para a inclusão escolar de crianças, jovens e adultos e capacitação profissional no quadro de professores.
PALAVRAS-CHAVE: Educação inclusiva. Deficientes auditivos. Surdos. Libras.	
ABSTRACT: The aim of this paper is to explain about the difficulties faced by people with hearing and deaf, in your social capital and within schools.The role of the family in social capital of the hearing impaired and deaf is extremely important, because the family support back to security to the individual. The use of sign language (Libras) for hearing impaired and deaf and by listeners in the communication between them causes the barriers before existing tackles and opens new opportunities for Exchange of experiences and expression of affection.Address how did the Brazilian Sign Language (Pound)s, and your relevance in the deaf community and listener.And the importance of enforcing the laws in the areas to the school inclusion of children, youth and adults and professional training in the context of teachers.
KEYWORDS: Inclusive education. Hearing impaired. Deaf people. Pounds
INTRODUÇÃO
A educação inclusiva e um tema bastante debatido entre a sociedade e as autoridadese uma luta constante na igualdade, é o direito do cidadão viver livre de preconceitos e ser valorizado pela sua diferença. 
A pessoa que possui qualquer alteração biológica não é uma anomalia da natureza, mas um cidadão como qualquer outro com suas diferenças e suas especificidades, um ser humano com direitos e deveres, é livre para ir e vir. 
No passado a sociedade excluía do convívio social as pessoas com deficiências, alegando que não eram capazes de aprender e tomar decisões por si próprias, a partir de muitas discussões, algumas leis foram elaboradas para garantir a integralização dos deficientes dando-lhe direitos a uma vida digna dentro de suas especificidades como a qualquer outro cidadão.
O surgimento da Língua Brasileira de Sinais (Libras), abriu novos horizontes para a comunidade surda, facilitando a comunicação e compreensão dos ouvintes que a utilizam em sua comunicação com o surdo.
1.1.Deficientes auditivo e surdo
Para classificar os tipos de deficiência auditiva e surdez, alguns decretos foram elaborados, pois a classificação trata de esclarecer o que pode ser considerado surdez total e os níveis de surdez. Sendo que dependendo do nível de deficiência auditiva ao fazer uso de aparelhos auditivos o individuo consegue se comunicar de forma oral.
O Decreto n° 3.298, de Dezembro de 1999 em seu Art. 3°. parágrafos I-II-III estabelece:
I - deficiência – toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano;
II - deficiência permanente – aquela que ocorreu ou se estabilizou durante um período de tempo suficiente para não permitir recuperação ou ter probabilidade de que se altere, apesar de novos tratamentos; e
III - incapacidade – uma redução efetiva e acentuada da capacidade de integração social, com necessidade de equipamentos, adaptações, meios ou recursos especiais para que a pessoa portadora de deficiência possa receber ou transmitir informações necessárias ao seu bem-estar pessoal e ao desempenho de função ou atividade a ser exercida.
1.2.Inclusão social
A importância da inclusão de deficientes auditivos e surdos na sociedade, nas instituições educacionais e mercado de trabalho, possibilitam que o indivíduo tenha uma vida normal deixando de lado o velho conceito de diferença de valores.
A Lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000, conhecida como a Lei da acessibilidade; dispõe de artigos que regulamenta os espaços físicos adequados e sinalizados para facilitar a circulação das pessoas portadoras de deficiências e de pessoas deficientes, conforme as suas necessidades. Estabelece a implantação de pedagogias diferenciadas, conforme a necessidade de cada indivíduo, garantindo assim o seu direito de freqüentar escolas publicas.
As Leis n° 10.436, de 24 de Abril de 2002, Lei n° 5.626, de 22 de dezembro de 2005, e na Lei n° 12.319, de 1° de setembro de 2010, tratam da importância da língua de sinais, do processo de inclusão do aluno surdo na rede pública de ensino e também da formação da profissão do Tradutor e Interprete da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
1.3.Instituição de ensino
As instituições de ensino têm a obrigação em todos os níveis educacionais, ofertar aulas de forma bilíngue, com professores capacitados e didáticos especializadas, com a necessidade de cada aluno. Toda instituição deve ofertar classes de Atendimento Educacional Especializado (AEE), para alunos com maiores dificuldades no aprendizado.
O art. 2º do código civil da Lei Estadual n° 12.095/1998 estabelece que:
Art. 2°.
A rede pública de ensino, através da Secretaria de Estado da Educação, deverá garantir acesso á educação bilíngüe (Libras e Língua Portuguesa) no processo ensino-aprendizagem, desde á educação infantil até os níveis mais elevados do sistema educacional, a todos os alunos portadores de deficiência auditiva.
As instituições de ensino devem satisfazer a demanda dos alunos com necessidades especiais seguindo o padrão de ensino, com pedagogias diferenciadas e professores capacitados conforme manda a Lei.
Porem no Brasil ainda falta muito para atender essa demanda, muitas instituições de ensino são precárias, tanto na parte estrutural quanto no quadro de professores, faltam vagas nas escolas para alunos de ensino regular e vaga para alunos especiais. E algumas escolas insistem em não aceitar alunos com algum tipo de necessidade, sendo necessário que os pais recorram na justiça por um direito adquirido em Lei.
A Lei Nº 11.700, de 13 de Junhode 2008 no Art. 4°.“garante o direito de toda criança a partir dos 4 anos ser matriculada em uma escola próxima a sua residência”.
E evidente que os direitos de muitas crianças são negligenciados pelas instituições de ensinos e por muitas vezes pelos próprios pais que não os matriculam,impossibilitando sua integralização social e negando-lhes o direito ao conhecimento, causando ao indivíduo transtornos sociais.
1.4. Surdez - Libras	
O Decreto n° 5.626, de 22 de Dezembro de 2005 em seu Art. 2° Regulamenta:
Art. 2o. 
Para os fins deste Decreto, considera-se pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais - Libras.Parágrafo único.  Considera-se deficiência auditiva a perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas frequências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz.
O surdo possui um impedimento biológico aos discursos orais, no entantoutilizam se do sistema linguístico de natureza visual- motora, que e estabelecido a partir da visão, dos movimentos corporais e das mãos, como podemos observar na ilustração:
QUADRO 1
QUADRO 1. Sinal em Libras da palavra Oi.
Fonte: (CHAGAS, 2009, PÁG 01).
Thalita Chagas
Para que se estabeleçauma boa comunicação entre os surdo/surdo, surdo/ouvinte é necessário fazer o uso da linguagem de Libras, para compreender melhora Língua Brasileira de Sinais – Libras observemalgumas especificações a seguir:A língua de sinais brasileira apresenta um conjunto de unidades menores que são compostas pelas configurações de mãos (CM), pelas locações (L) e pelos movimentos (M).
(QUADROS E KARNOPP, 2004, PÁG)
A composição gramatical na Língua Brasileira de sinais (Libras) constitui a partir de cinco parâmetros que compõe a formação de níveis lingüísticos, que são divididos nos parâmetros a seguir: 
a) Configuração da(s) mão(s) – (CM); 
b) Ponto de Articulação – (PA); 
c) Movimento – (M) ;
d) Orientação – (O); 
e) Expressão Corporal e/ou Facial.
Configuração da mão (CM): o sinal e realizado com as mãos. Pesquisam comprovam que existem 61 configurações de mãos, porém o alfabeto manual e representado por apenas 26 letras.
Ponto de Articulação (PA): refere-se ao espaço próximo do corpo, na execução do mesmo pode tocar o corpo ou utilizar apenas o espaço neutro.
Movimento (M): é a utilização das mãos para executar sinais, alfabeto manual e a soletração.
Orientação (O): é a direção para a qual a palma da mão direciona na execução do sinal, para baixo, para cima, para a direita, para a esquerda, e quando os sinais são usados de forma inversa pode significar idéia de oposição.
Expressão Corporal e/ou Facial: podem expressar sentimentos de alegrias, de tristezas, de afirmações, de interrogações, ect. A expressão facial concomitante, em muitas situações é indispensável, porque é através da expressão facial que se tem a compreensão da palavra enunciada.
A Língua Brasileira de Sinais (Libras), ao contrário que muitos pensam ser só um conjunto de sinais, ela apresenta características comuns ás línguas naturais, tais como variações lingüísticas, iconicidade e arbitrariedade.
A Língua Brasileira de Sinais é consideradoum idioma, portanto, o surdo é considerado bilíngue, pois, faz uso Língua Brasileira de Sinais (Libras), na comunicação e faz uso da Língua Portuguesa na escrita e leitura.
A Língua Brasileira de Sinais (Libras), para os surdos nascidos no Brasil e consideradosa sua língua materna, sendo que a Língua portuguesa e sua segunda língua, porem nenhuma das línguas podem ser consideradas menos importantes, porque ambas são necessárias para o desenvolvimento escolar e convívio social.
A partir da observação da necessidade de uma comunicação concreta entre surdo e ouvinte, surge a datilologia ou alfabeto manual.
 [....] os alfabetos datilológicos ou alfabetos manuais têm uma história um pouco mais antiga, coincidindo com as primeiras tentativas formais de educação de surdos. Vem do século XVI, com o espanhol Pedro Ponce de Léon (1520- 1584), monge da ordem dos Beneditinos e que viveu no monastério de Onã, em Burgos, a invenção do primeiro alfabeto manual conhecido, publicado por Juan Martin Pablo Bonet em 1620 em um livro intitulado Reduccion de las letras y artes para enseñar a hablar a los mudos. O trabalho de Ponce de Léon está registrado nos livros da instituição religiosa que relata sucesso de uma metodologia que incluía datilologia, escrita e fala e levou seus três alunos surdos a falar grego, latim e italiano, além de chegar a um alto nível de compreensão em física e astronomia. 
(RAMOS, ANO, PÁG 02).
Clélia Regina Ramos. HISTÓRIA DA DATILOLOGIA pag 2 (isso tira?)
A datilologia ou alfabeto manual e um sistema de representação dos alfabetos orais e escritos, utilizando se das mãos, podendo ser icônicos, que fazem alusão á imagem do seu significado ou arbitrários que não mantém relação de semelhança alguma ao seu referente.
As línguas de sinais são conhecidas cientificamente como qualquer outra língua, sendo que em sua estrutura apresenta aspectos fonológicos, morfológicos, sintáticos e semântico-pragmática. 
Foi uma conquista de grande relevância para a comunidade de forma em geral, a criação da Lei n° 10.436, de 2 de abril de 2002, que regulamento o padrão de surdez, direitos das pessoas surdas e obrigação de intuição de ensino na disponibilidade de vaga e ensino especializado, com docentes preparados. 
E o Decreto n.º 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que reformula e reafirma os direitos dos surdos. Os dois documentos são fundamentais para garantir os direitos das pessoas surdas.
A Língua de sinais é uma língua natural dos surdos e deficientes auditivos e cada país apresenta a sua, nem sempre as palavras são representação exata do objeto, e isso se dá pelo fato de ser nomeado de forma arbitraria, sendo que mesmo as representações icônicas não são iguais para todas as línguas, cada país tem a sua própria representação no uso dos sinais. 
Vejamos a palavra mãe nos países Brasil e no México.
QUADRO 2.
BRASIL 						MÉXICO
 
QUADRO 2. Sinal em Libras nos países Brasil e no México.
Fonte: (ilustrações tirada da internet). E isso?
MARÍA ESTHER SERAFÍN DE FLEISCHMANN • RAÚL GONZÁLEZ PÉREZ (MAMA ESPANHOL)
Percebe que esse sinal e diferente e representa a mesma palavra, “mãe. 
Essa diferença se dá pelo fato das palavras ser arbitrarias, isso não quer dizer que algumas palavras se expressam da mesma forma, o que devesse saber que como uma Língua qualquer tem suas própriasespecificidades e formas de expressão.
A Libras – Língua Brasileira de Sinais como toda língua dependendo de algumas regiões podem sofrer alguma divergência no seu uso, mas sempre mantém sua legitimidade, sendo que sua alteração regional não poderá fugir da estrutura da língua.
A diferença na representação das palavras de um país para o outro, podem ser expressadas complemente diferente.
	“Observem também que existem algumas diferenças nas palavras, que no caso abaixo representado e a pergunta ‘quem” em português e ‘quién’ em espanhol do México.
QUADRO 3.
QUADRO 3. Sinal em Libras nos países Brasil e no México.
Fonte: (Imagens tiradas da internet).
A comunidade surda do Brasil e outros países tem sinais diferenciados para os mesmos objetos, animais e etc.Porém o instrumento de representação e o mesmo, o uso de mãos, movimentos espacial, movimentos corporais e expressões faciais.
A modalidade gestual – visual-espacial pela qual a Libras é produzida e percebida pelos surdos leva, muitas vezes, as pessoas a pensarem que todos os sinais são o ‘desenho’ no ar do referente que representa. 
É claro que por decorrência de sua natureza linguística, a realização de um sinal pode ser motivada pelas características do lado da realidade a que se refere, mas isso não é uma regra. A grande maioria dos sinais da LIBRAS é arbitraria, não mantendo relação de semelhança alguma com seu referente.
(ASPECTOS LÍNGUISTICOS DA LIBRAS, 1998, PÁG. 07)
QUADRO 4.
QUADRO 4. Datilologia ou Alfabeto Manual.
Fonte: (CHAGAS, 2009, PÁG 01).
Thalita Chagas
A representação numérica também pode sofrer algumas alterações de um país a outro, ao ser representado na língua de sinais.
Observe na ilustração abaixo queem algumas formas apresentam-seiguais e em outras apresentam-se de forma diferente, temos como modelo a representação numérico no Brasil e a representação numérico no México.
QUADRO 4. Numerais no Brasil
QUADRO 4. Números do Brasil.
Fonte: (POLETTO, 2015, PÁG 01).
REGINA POLETTO
QUADRO 5. NUMERAIS NO MÉXICO
QUADRO 5. Numerais no México.
Fonte: Escuela virtual para sordos, 2018 ??
Além da Datilografia ou Alfabeto Manual a comunidade surda faz uso de sinal que podem representar animais, ações ou identificação pessoal, e esses sinais podem sofrer alterações decorrentes a costumes, regiões e grupos. Alguns sinais são representação fiel a imagem do seu significado e outras são totalmente icônicas.
Na ilustração abaixo observe que não há uso da datilologia ou alfabeto manual, porémé utilizado o sinal que representa avó.
QUADRO 6.
QUADRO 6. Palavras representadas por sinais em Libras.
Fonte: (NELINHA, 2016, PÁG 01).
http://trabalhandocomsurdos.blogspot.com.br/2013/06/libras-familia.html
E muito importante ter o domínio no alfabeto manual, mas também obter o domínio nos sinais, pois um complementa o outro.
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O aluno surdo deve ser compreendido e trabalhado dentrode sua especificidade, utilizando-se de sua diferença como instrumento positivo à escolha dos materiais pedagógicos no processo de ensino e aprendizagem.
As discussões públicas, opiniões populares e relatos de pessoas surdas e/ou com necessidades especiais específicas tem sido um propulsor para as conquistas até hoje alcançadas, as Leis que garantem os direitos dos surdos nos âmbitos escolares e na sociedade em geral, tem trazido um novo rumo às pessoas que outrora eram marginalizadas pelo preconceito sofrido por anos, sendo considerados incapazes de se socializar, estudar e trabalhar. Essa conquista trás consigo uma expectativa de vida melhor e com direitos como um cidadão qualquer, seja no âmbito escolar, na sociedade e nos campos de trabalho.
Cada conquista alcançada pelos surdos ou deficientes em geral deve ser comemorados por todos, porque uma sociedade só pode obter êxitos e viver em harmonia quando todos estão gozando de plenos direitos e deveres.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. 
http://www.ongsbrasil.com.br/default.asp?Pag=2&Destino=InstituicoesTemplate&CodigoInstituicao=3736&Instituicao=Associacao-de-Assistencia-aos-Surdos-de-UmuaramaAcessado em 03 mar. 2018.
http://www.camara.gov.br/sileg/integras/821803.pdfAcessado em 03 mar. 2018.
http://www.scielo.br/pdf/ep/v39n1/v39n1a05.pdfAcessado em 04 mar. 2018.
http://librasitz.blogspot.com.br/2010/07/os-cinco-parametros.htmlAcessado em 08 mar. 2018.
https://portaliguacu.com.brAcessado em 08 mar. 2018.
http://www.libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/eixoFormacaoEspecifica/linguaBrasileiraDeSinaisI/assets/459/Texto_base.pdfAcessado em 10 mar. 2018.
http://moodle.faculdadeeficaz.com.br/pluginfile.php/154041/mod_resource/content/1/APOSTILA%20LIBRAS%20ESTRUTURAS%20E%20SENTEN%C3%87AS.pdfAcessado em 10 mar. 2018.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2002/L10436.htm Acessado em 13 mar. 2018.
http://comissao-de-acessibilidade.blogspot.com.br/2016/04/uma-proposta-de-valorizacao-da-inclusao.html Acessado em 13 mar. 2018.
http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/artigo3.pdf Acessado em 15 mar. 2018.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3298.htm Acessado em 15 mar. 2018.
http://www.escuelaparasordos.com/lsm.php Acessado em 15 mar. 2018.
http://www.conapred.org.mx/documentos_cedoc/DiccioSenas_ManosVoz_ACCSS.pdf Acessado em 15 mar. 2018.
http://cursodelibrasextensao.blogspot.com.br/2009/04/curso-basico-de-libras.html Acessado em 15 mar. 2018.
http://2maosquefalam.blogspot.com.br/2015/08/numerais-em-libras-e-facil.html Acessado em 15 mar. 2018.
STROBEL, Karin Lilian; FERNANDES, Sueli. Aspectos lingüísticos da língua brasileira de sinais/Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação. Departamento de Educação Especial: SEED/SUED/DEE,1998.
STROBEL, Karin Lilian. Falando com as mãos Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação. Departamento de Educação Especial: SEED/SUED/DEE 1998
Pós-Graduação em Libras (Língua Brasileira de Sinais) Faculdade Eficaz de Maringá-Pr
Contato: Elizete.nicolau@gmail.com	Página 10

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