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A POSTURA ÉTICA E O SIGILO PROFISSIONAL NA ÁREA DA SAÚDE

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A POSTURA ÉTICA E O SIGILO PROFISSIONAL NA ÁREA DA SAÚDE.
Na sociedade humana a vida implica atos, fatos e outras ocorrências que necessitam ser mantidos em sigilo por questões de proteção individual. Na área da saúde, o segredo profissional requer proteção ainda maior e apresenta grande utilidade prática e social, na medida em que relaciona obrigatoriedade legal e fatos morais que devem ser cumpridos. Pertencente a um indivíduo de que os profissionais tomam conhecimento durante o exercício da sua profissão. Um indivíduo tem direito a que todas as informações que lhe pertencem sejam mantidas em segredo, em confidencialidade, assegurando assim os seus interesses. O privilégio do segredo é concedido pela lei, segundo a qual a violação do segredo profissional é considerada um ato punível.
Desta forma a defesa do sigilo profissional passa a ser tanto um direito como um dever. Transcende também a esfera médica, pelo que ficam obrigados a respeitá-lo todo o pessoal com acesso direto ou indireto a informação de carácter confidencial, devido à sua profissão/função. Absoluto sigilo sobre assuntos e documentos que lhe são confiados, dados sigilosos da empresa e do chefe, sua conduta deve ser pautada o código de ética do profissional de secretariado
Como no atendimento do profissional do serviço social com outras categorias profissionais, nos trabalhos em equipe multidisciplinar ou interdisciplinar.
Vamos a um exemplo do serviço social em uma equipe interdisciplinar na área da saúde; em primeiro momento faz-se necessária a clareza de desempenho de papéis e/ou funções profissionais definidas para evitar o equívoco de funções.
Qual a função do profissional?
· Do Médico;
· Do enfermeiro;
· Do fisioterapeuta;
· Do administrador;
· Do psicólogo;
· Do assistente social.
Quando o profissional social faz parte de uma equipe de trabalho são importantes, à definição “ clara” dos papéis desempenhados, esclarecer suas atribuições e competências, com a elaboração de um manual de normas, rotinas e atendimentos, e criar junto com a equipe uma rotina que assegure a atuação do Serviço Social com os usuários e as famílias, na relação interdisciplinar.
Algumas vezes, observamos a falta de clareza de papéis em uma equipe de trabalho. O profissional de serviço social não deve ser considerado o profissional que informa a equipe, como se fosse um mero investigador, “ cuidado” é bom ter cautela ao repasse de informações na equipe de trabalho. Somente expor o que realmente vai complementar os objetivos comuns; seja ético. Algumas vezes teremos que responder que o nosso compromisso ético não nos permite expor o usuário ou seus familiares, caso contrário o profissional pode ser configurado como abuso de direito.
O Sigilo profissional como direito do assistente social e a proteção ao usuário quanto ao teor revelado em decorrência do exercício das funções profissionais, a violação do sigilo, além de infração ética constitui-se também em crime contra a liberdade individual.

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