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Prévia do material em texto

2º BIMESTRE – PROF. CIDA – HISTÓRIA 3º ANO A, B, C e D (MANHÃ)
ATIVIDADE 1 – PERÍODO ENTRE GUERRAS
Atividade 1 - ROTEIRO DE ESTUDOS – FASCISMO E PARA SER ENTREGUE ATÉ 15/06
ORIENTAÇÃO PARA OS ESTUDOS: 
Leitura sobre fascismo e nazismo:
Você poderá utilizar seu livro didático (páginas 62 à 66) ou outras fontes de pesquisa que achar necessária.
Procure fazer um resumo elencando: conceitos e características importantes sobre o tema abordado.
A partir de seu resumo, elabore um mapa conceitual da seguinte forma:
 Como fazer um mapa conceitual: passo a passo
1. Pegue uma folha em branco e vire-a na horizontal;
2. Coloque o tema do seu resumo no centro desta folha. A dica é fazer algum desenho, símbolo ou gráfico bem marcante;
3. Faça conexões a partir desse elemento central. Uma ideia é puxar setas para representar cada nova associação;
4. Use palavras-chave para seu material ficar resumido e objetivo;
5. Complete o seu resumo com todas as informações importantes. Vale destacar: contexto histórico, influências, localização, fatores de causa, consequências, detalhes, entre outros;
6. Não tenha medo de colocar ou tirar informações. Você tem vários elementos para estimular seu cérebro e representar a matéria.
ENTREGA até 19/06/2020
ENDEREÇO PARA O ENVIO: marialimamonteiro@prof.educacao.sp.gov.br
______________________________________________________________________________________________
ATIVIDADE 2 – PROPAGANDA NAZISTA
Orientação: Leia o texto abaixo e depois desenvolva a atividade solicitada.
Totalitarismo
O totalitarismo refere-se a um regime político caracterizado pelo forte nacionalismo e militarismo, além do controle total da vida pública e privada.
O totalitarismo refere-se a um regime político que teve sua vigência em alguns países europeus no século XX. Nesse modo de organização política, o Estado exerce o controle total da vida pública e privada, propagando um forte espírito nacionalista. Os líderes totalitários centralizam em suas mãos toda forma de atuação estatal, utilizando-se da força militar como aliada ao alcance de seus objetivos.
Na Europa do século XX, observamos cinco exemplos de regimes totalitários, que são: o fascismo, na Itália; o nazismo, na Alemanha; o stalinismo, na antiga União Soviética; a ditadura de Salazar, em Portugal; e a ditadura de Franco, na Espanha. Para saber mais sobre eles, leia Regimes totalitários: características, na Europa e no Brasil.
Como surgiu o totalitarismo?
O totalitarismo não apresenta, do ponto de vista isento de ideologias, um motivo específico que possa justificar a origem de todos os regimes totalitários que já existiram. O que se sabe, efetivamente, é que todos os regimes totalitários têm em comum uma condição de crise, principalmente em decorrência da Primeira Guerra Mundial, que gerou inúmeras consequências negativas por toda a Europa, como fome, alta inflação e elevados índices de desemprego.
Tais circunstâncias deram ensejo ao aparecimento de regimes políticos totalitários que se apresentavam como a solução para todos os problemas vivenciados pela população da época. Os líderes desses regimes buscavam imputar a culpa da situação precária de seus países a determinadas categorias sociais e, por meio de um forte apelo nacionalista, geravam sentimentos de ódio e medo na população com o intuito de torná-la adepta a seus ideais.
Características do totalitarismo
Um regime totalitário pode ser de extrema-esquerda, como o stalinismo, ou de extrema-direita, como o nazismo. No entanto, há elementos em comum que caracterizam o totalitarismo como um todo. São eles:
Cenário caótico da crise
Todos os regimes totalitários já existentes surgiram em cenários de crise. A Alemanha e a União Soviética, por exemplo, sofriam as consequências deixadas pela Primeira Guerra Mundial, como fome e desemprego.
Em tais circunstâncias caóticas, Hitler, na Alemanha, e Stalin, na URSS, surgiram como a esperança de resolução de todos os problemas, instaurando um regime totalitário de extrema-direita e um regime totalitário de extrema-esquerda, respectivamente.
Identificação de um inimigo em comum
Todo regime totalitário possui um inimigo em comum, a quem é imputada a culpa por todos os problemas da sociedade, pois, ao existir um culpado específico pelo caos, torna-se mais plausível manter a união entre a população em defesa de um propósito final.
Em geral, tais inimigos são aqueles que não compartilham dos mesmos interesses do regime ou algum grupo mais vulnerável escolhido como culpado pelos problemas nacionais.
Para os nazistas, os inimigos eram os judeus, comunistas, homossexuais e ciganos; no fascismo, os inimigos eram os estrangeiros, os antinacionalistas e os críticos do Estado; no stalinismo, os culpados eram os burgueses.
Controle total da vida da população
Em um regime totalitário, há o controle total da vida da população, em âmbito público e privado, o que confere ao Estado poderes arbitrários de decisão sobre tudo o que diz respeito aos seus cidadãos. Assim, há uma relação intrínseca entre totalitarismo e autoritarismo.
Centralização do poder
Nos regimes totalitários, há um líder ou grupo político que concentra em suas mãos o poder estatal, ou o unipartidarismo. São líderes que disseminam o sentimento de nacionalismo e patriotismo entre a população.
Propaganda
A propaganda é a maneira mais fácil de se fazer chegar à população os ideais que norteiam o regime totalitário, promovendo o domínio ideológico sobre os cidadãos. É feita uma forma de publicidade que apela para os líderes totalitários como os salvadores da pátria, os escolhidos para resolverem todos os problemas da nação.
Cria-se, assim, um mito, alguém a quem foi atribuído o encargo de vencer os inimigos. Tal propaganda é reproduzida em todo e qualquer meio de comunicação, ao passo que o Estado, por meio de secretarias de regulamentação midiática, controla tudo o que é reproduzido em rádios, cinemas, jornais etc.
Medo, terror e policiamento.
O medo e o terror são sentimentos disseminados em um regime totalitário como um elemento real, servindo como uma forma de controlar a população e mantê-la dependente da atuação e proteção do governo. O policiamento é constante, justamente para se identificar os inimigos da nação e persegui-los. 
Eliminação das singularidades.
Por meio das propagandas, o Estado totalitário promove a supressão das singularidades das pessoas, eliminando suas diferenças e tornando-as como integrantes de um corpo total que pensa da mesma forma e almeja os mesmos objetivos.
Totalitarismo e filosofia
A Filosofia é um campo do conhecimento que se dedica ao estudo sistemático de toda e qualquer questão relacionada ao conhecimento, à natureza, à existência humana e aos seus valores. O totalitarismo representa um sistema de governo que afetou diretamente a vida de milhões de pessoas, apresentando reflexos de alcance universal e gerando consequências que perduram até hoje em nossa sociedade.
Logo, o totalitarismo está incluso no âmbito de interesse do estudo filosófico, sendo matéria tratada por inúmeros filósofos. Martin Heidegger, por exemplo, é um representante entre aqueles que apoiaram o nazismo alemão e justificaram, favoravelmente, sua necessidade durante algum tempo.
Anos mais tarde, após perceber o que se tornou o governo nazista, Heidegger retratou-se perante a sociedade alemã. Adorno, Horkheimer, Marcuse e Walter Benjamin, judeus alemães, foram críticos ao nazismo de Hitler e adversos à sua existência. Adorno, por exemplo, defende que o que houve em Auschwitz, campo de concentração situado na Polônia, destinado à exploração e extermínio dos judeus, não pode, jamais, se repetir.
A filósofa que mais se destaca quanto ao estudo do totalitarismo é Hannah Arendt, cujo embasamento teórico sobre os regimes totalitários do século XX apresenta-se de modo imparcial e isento de ideologias.
Totalitarismo e Hannah Arendt
Hannah Arendt foi uma filósofa alemã de origem judaica nascida em 1906. Uma de suas mais importantes obras foi o livro Origens do Totalitarismo, em que seempenha a identificar as origens e razões políticas que deram ensejo ao totalitarismo e suas formas de manifestação.
Em sua análise minuciosa, Arendt constata a existência de dois fenômenos ou elementos comuns a todos os tipos de regimes totalitários, que são o medo e o terror. Segundo a filósofa, a fusão desses elementos favorece o surgimento de um sistema excessivamente burocrático, tornando a coletividade um corpo único, “um só homem”.
Com isso, há anulação da individualidade na sociedade, promovendo o pensamento igual e o apoio geral e irrestrito à atuação do líder totalitário. Além disso, a perseguição aos inimigos comuns da nação e àqueles que se voltassem contra os ditames do regime vigente era implantada nesse corpo social único por meio de uma propaganda alienante, estimulando o sentimento de ódio.
São comuns as interpretações equivocadas sobre os termos totalitarismo e esquerda. O regime totalitário stalinista foi considerado como sendo de esquerda, pois a Revolução Russa, liderada principalmente por Lenin até sua morte em 1924, surgiu embasada no ideal comunista marxista.
Na transição para a década de 1930, esse ideal comunista foi substituído por aquilo que os estudiosos chamam de socialismo real. No entanto, os demais regimes totalitários existentes, como o nazismo, o fascismo e as ditaduras de Franco e Salazar, são absolutamente anticomunistas, contrários aos ideais considerados de esquerda. Mas por qual motivo há quem interprete o nazismo e todos os demais regimes totalitários como sendo de esquerda ou comunistas?
Inicialmente, há que se apreciar a atuação estatal com relação à economia. No liberalismo econômico, a economia regula-se livremente, com intervenção mínima do Estado. O totalitarismo não defende o liberalismo econômico, ao contrário, prega o controle total do Estado sobre a economia. Os soviéticos socialistas eram contrários ao capitalismo, enquanto Alemanha e Itália eram contrárias ao comunismo e favoráveis ao capitalismo.
Acontece que a Alemanha, apesar de seu regime totalitário negativo ao liberalismo econômico, acabou por permitir uma maior liberdade econômica capitalista, e Itália, Portugal e Espanha permitiram-se relacionar financeiramente com algumas corporações, o que sugeriu uma liberdade econômica, mesmo que mínima.
Com relação à propriedade privada, a URSS estatizou-a por completo, enquanto Alemanha e Itália também penderam para alianças entre o Estado e a propriedade privada.
Assim, tendo-se em vista algumas poucas características parcialmente semelhantes entre o stalinismo, considerado de esquerda, e os demais regimes totalitários mencionados, há um equívoco em afirmar que nazismo e fascismo, por exemplo, são regimes de esquerda. Ao contrário, fascismo, nazismo, franquismo e salazarismo são regimes totalitários de extrema-direita.
Outro motivo para tamanho equívoco diz respeito ao nome do partido de Adolf Hitler, que dispõe em sua composição da palavra socialista. Em alemão, o nome do partido era der Nationalsocialistische Deutsche Arbeiterpartei, que significa Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães. Por isso, há quem interprete o nazismo como socialista, logo, de esquerda. No entanto, Hitler é explícito e claro ao declarar sua oposição à União Soviética, nação comunista.
O que houve foi que Hitler utilizou-se do socialismo para criar uma aliança entre os alemães e implantar o sentimento nacionalista, fundamental aos ideais nazistas. O comunismo, ao contrário, não pregava o nacionalismo patriótico, mas sim o internacionalismo com o intuito de promover a união entre todos os trabalhadores de todas as nações.
Vejamos como o próprio Hitler, em um trecho de uma entrevista concedida ao The Guardian em 1923, justifica o uso da palavra “socialismo” na composição do nome de seu partido (tradução para o português em matéria da Revista Época):
	George Sylvester Viereck: “Por que você se define como um nacional-socialista se o programa de seu partido é a própria antítese do que é comumente associado ao socialismo?”.
Adolf Hitler: “Socialismo”, Hitler responde belicosamente, baixando sua xícara de chá, “é a ciência de lidar com o bem comum. Comunismo não é o socialismo. Marxismo não é socialismo. Os marxistas roubaram o termo e confundiram seu significado. Eu retirarei o socialismo dos socialistas. O socialismo é uma instituição alemã, do arianismo antigo. Nossos ancestrais alemães possuíam certas terras em comum. Cultivavam a ideia do bem comum. O marxismo não tem o direito de se disfarçar de socialismo. O socialismo, ao contrário do marxismo, não repudia a propriedade privada. Ao contrário do marxismo, não envolve a negação da personalidade; em vez de marxista, ele é patriótico. Nós poderíamos ter nos chamado de Partido Liberal. Nós decidimos nos chamar de Nacional-Socialistas.|1|
Atividade 2: Faça uma análise sobre as propagandas de regimes totalitários e depois relate sobre sua visão a respeito da utilização desse meio para propagar ideias.
ENTREGA até 26 /06/2020
ENDEREÇO PARA O ENVIO: marialimamonteiro@prof.educacao.sp.gov.br
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Atividade 3: Guerra Civil espanhola
A chamada Guerra Civil Espanhola teve início em 1936 e durou até 1939, ano em que teve início a Segunda Guerra Mundial. O período que se seguiu ao fim da guerra civil ficou conhecido como Franquismo, haja vista que o general Francisco Franco, líder da Frente Nacionalista – o polo vencedor da guerra civil – assumiu o comando do país.
Até 1936, a Espanha passou por um período de tribulações e tensões no âmbito político. Miguel Primo Rivera, um ditador ligado ao conservadorismo espanhol, governou o país entre os anos de 1923 e 1930. Seu regime ficou conhecido pelo autoritarismo de viés nacionalista e pelas perseguições aos comunistas e aos anarquistas que procuravam se articular dentro da Espanha.
Em 1931, foi instituída a II República, tendo como presidente eleito Niceto Alcála-Zamora, que permaneceu no poder até o ano de 1936. Niceto foi sucedido por Manuel Azaña Díaz, que teve como primeiro-ministro Largo Caballero, um conhecido político socialista. Logo houve uma crescente insatisfação com relação ao governo da II República. Essa insatisfação partia dos setores conservadores espanhóis, os mesmos que apoiavam o governo de Primo Rivera na década de 1920.
Esses setores tentaram promover um golpe de Estado e novamente conduzir um líder autoritário ao poder. No entanto, dessa vez, a tentativa de golpe não teve o mesmo êxito obtido no caso de Rivera. As forças conservadoras espanholas tiveram que enfrentar forte resistência das organizações anarquistas e do Partido Comunista Espanhol (PCE), que, por sua vez, era auxiliado internacionalmente por Moscou, o maior centro de difusão do comunismo na época.
Nessa ambiência, constituíram-se as duas principais linhas de combate da guerra civil: a Frente Popular, que concentrou as forças da esquerda, e o Movimento Nacional, que concentrou, por sua vez, grande parte das forças da direita, lideradas pelo general Francisco Franco. A inspiração e o apoio de Franco vinham do fascismo italiano e do nazismo alemão, que serviam de referência para sua perspectiva política. Os nacionalistas tinham uma posição contrária ao liberalismo e à democracia representativa, por eles considerados modelos ultrapassados e frágeis de política e, doravante, incompatíveis com a situação que a Espanha vivia nos anos 1930.
Durante a guerra, os nacionalistas partidários de Francisco Franco tiveram apoio dos fascistas e nazistas, enquanto os republicanos da Frente Popular receberam apoio do comunismo internacional, sobretudo da URSS. O fornecimento de armas, combatentes treinados e equipamentos sofisticados para o combate e para as estratégias de guerras estava na lista dos apoiadores do conflito.
Além disso, vários voluntários de várias regiões do mundo também participaram da Guerra Civil Espanhol, como foi o caso do escritor George Orwell. O conflito resultou em enorme destruição dos principais centrosurbanos espanhóis e serviu de “anúncio” da catástrofe que viria com a Segunda Guerra Mundial.
O quadro Guernica de Pablo Picasso
Atividade 3: Pesquise sobre o quadro Guernica e relate sobre dados relevantes: contexto histórico em que foi pintada (causas e consequências).
ENTREGA até 03/07/2020
ENDEREÇO PARA O ENVIO: marialimamonteiro@prof.educacao.sp.gov.br
ATIVIDADE 4 – NAZIFASCISMO 
Orientação: Leia com atenção, utilizar seu livro didático ou outras fontes para responder as questão abaixo.
01. (ENEM) A primeira metade do século XX foi marcada por conflitos e processos que a inscreveram como um dos mais violentos períodos da história humana. 
Entre os principais fatores que estiveram na origem dos conflitos ocorridos durante a primeira metade do século XX estão: 
a) a crise do colonialismo, a ascensão do nacionalismo e do totalitarismo. 
b) o enfraquecimento do império britânico, a Grande Depressão e a corrida nuclear. 
c) o declínio britânico, o fracasso da Liga das Nações e a Revolução Cubana. 
d) a corrida armamentista, o terceiro-mundismo e o expansionismo soviético. 
e) a Revolução Bolchevique, o imperialismo e a unificação da Alemanha. 
02. (UFU) Sobre as características da propaganda nazista, assinale a alternativa correta. 
a) A ascensão de Hitler se deu pela natureza científica de suas afirmações, sendo a propaganda e o terror utilizados apenas quando se tratava da oposição política. 
b) A propaganda utiliza fundamentos dissociados da cultura e das disposições sociais da população, por esta razão usa de insinuações indiretas, veladas. 
c) O terror e a propaganda tiveram semelhante grau de importância no estabelecimento da ideologia nazista, ao mostrar à população os benefícios de quem a ela aderisse e o horror destinado aos inimigos. 
d) A ameaça, a efetiva violência, o uso político da ciência e a propaganda alinhada aos princípios culturais de um povo nunca foram usados como estratégia de doutrinação das massas. 
03.  (UEL) O fascismo brasileiro, criado em 1932, foi um movimento social de extrema direita. Assinale a alternativa que indica a denominação que lhe foi dada no Brasil: 
a) Nazismo.  b) Integralismo.  c) Populismo.  d) Autoritarismo.  e) Totalitarismo.
04.  (Unitau) O Nazismo e o Fascismo surgiram: 
a) do desenvolvimento de partidos nacionalistas, com pregações em favor de um Executivo forte, totalitário, com o objetivo de solucionar crises generalizadas diante da desorganização, após a Primeira Guerra Mundial. 
b) da esperança de conseguir estabilidade na união das "doutrinas liberais" de tendências individualistas. 
c) com a instituição do parlamentarismo da Itália e na Alemanha, agregando partidos populares. 
d) com o enfraquecimento da alta burguesia e o apoio do governo às camadas lideradas pelos sindicatos e socialistas. 
e) do coletivismo pregado pelos marxistas
05.  (Fuvest) Em seu famoso painel "Guernica", Picasso registrou a trágica destruição dessa cidade basca por:
a) ataque de tropas nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. 
b) republicanos espanhóis apoiados pela União Soviética durante a Guerra Civil. 
c) forças do exército francês durante a Primeira Guerra Mundial. 
d) tropas do governo espanhol para sufocar a revolta dos separatistas bascos. 
e) bombardeio da aviação alemã em apoio ao General Franco contra os republicanos.
06.  (Fuvest) "Mas, um socialismo, liberado do elemento democrático e cosmopolita, cai como uma luva para o nacionalismo". 
Esta frase de Charles Maurras, dirigente da "Action Française", permite aproximar o seu pensamento da ideologia: 
a) fascista.  b) liberal.  c) socialista.  d) comunista.  e) democrática.
07. (Cesgranrio) Em relação ao período compreendido entre as duas guerras mundiais (de 1919 a 39), caracterizado pela crise do Estado e da sociedade liberal, assinale a afirmativa correta: 
a) O nazismo consolidou uma política interna de miscigenação racial e social visando a preparar a Alemanha para a expansão territorial. 
b) O fascismo encontrou dificuldades sucessivas para implantar o corporativismo, pois sofreu uma violenta oposição dos setores conservadores da burguesia e da classe média italiana. 
c) A ausência de uma política de auto-suficiência obrigou os regimes nazifascistas a compensar suas deficiências econômicas com o expansionismo militar.
d) A expansão da doutrina comunista na Europa, com a consolidação da Revolução Russa, favoreceu a Aliança com os comunistas italianos e alemães, cujo apoio propiciou a ascensão nazifascista. 
e) Nazismo e fascismo são doutrinas baseadas no nacionalismo e no totalitarismo, cuja política intervencionista buscava a estabilidade do Estado.
08.  (Faap) "Na guerra eterna a humanidade se torna grande - na paz eterna, a humanidade se arruinaria." Este discurso, pelas ideias que defende, só pode ter sido proferido por: 
a) o atual Rei da Espanha  b) Hitler  c) O Primeiro Ministro atual de Portugal  d) Getúlio Vargas  e) Malthus
09.  (Fgv) Entre as duas Grandes Guerras Mundiais (1918- 1939) ocorreram alguns eventos históricos relevantes merecendo destaques a 
a) ascensão da República de Weimar, a eclosão da Guerra da Coréia e a proclamação da República no Egito. 
b) quebra da Bolsa de Nova York, a proclamação da República Popular da China e a criação do Estado de Israel. 
c) deflagração da guerra entre Grécia e Turquia, a eleição de presidentes socialistas na França e em Portugal e a constituição do Pacto de Varsóvia. 
d) ascensão do Nazismo alemão, o início da Nova Política Econômica na Rússia e a deflagração da Guerra Civil na Espanha. 
e) ascensão do Fascismo italiano, a criação do Mercado Comum Europeu e a invasão do Afeganistão pela União Soviética.
10.  (Fgv) Considere os seguintes itens: 
I. nacionalismo e unitarismo; 
II. controle estatal da imprensa, educação, teatro, cinema, rádio e muitos setores da produção e do comércio; 
III. economia dirigida, visando às indústrias de guerra e fim do desemprego; 
IV. militarismo e "espaço vital". 
I, II, III, IV identificam características do Estado: 
a) nazista.  b) liberal.  c) absolutista.  d) democrático.  e) constitucional.
11. (Unesp) "Guernica", a obra-prima de Pablo Picasso, é uma representação das atrocidades fascistas cometidas na 
a) Primeira Grande Guerra.  b) Guerra Civil Espanhola.  c) Revolta dos Boxers. 
 d) Guerra Franco-Prussiana.  e) Batalha de Estalingrado.
12. (Unesp) "A ascensão da direita radical após a Primeira Guerra Mundial foi sem dúvida uma resposta ao perigo, na verdade à realidade, da revolução social e do poder operário em geral, e à Revolução de Outubro e ao leninismo em particular." 
(Eric Hobsbawm - ERA DOS EXTREMOS).
Identifique a "direita radical" que ascendia no período Entre guerras, opondo-se à expansão dos movimentos revolucionários: 
a) Bolchevista.  b) Liberal.  c) Menchevista.  d) Nazifascista.  e) Anarcosindicalista.
13. (Fuvest) Quais dos fatores a seguir contribuíram para a ascensão do fascismo na Itália, durante a década de 1920? 
a) antinacionalismo e ascensão do proletariado 
b) crescimento econômico e fortalecimento do poder real 
c) ascensão do campesinato e expansão colonial 
d) nacionalismo e crise econômica 
e) fortalecimento do liberalismo e aliança ítalo-russa.
14. (Uel) Ao tipo de Estado criado por Mussolini, cuja organização estava fundamentada no sistema de sindicatos patronais e de trabalhadores, deu-se o nome de 
a) democrático.  b) republicano.  c) oligárquico.  d) parlamentar.  e) corporativo.
15. (Fuvest) A ascensão de Hitler ao poder, no início dos anos trinta, ocorreu 
a) pelas mãos do exército alemão que quis desforrar-se das humilhações impostas pelo Tratado de Versalhes. 
b) através de uma ação golpista cuja ponta de lança foram as forças paramilitares do partido nazista. 
c) em consequência de uma aliança entre os nazistas e os comunistas. 
d) a partir de sua convocação pelo presidente Hindenburg, para chefiar uma coalizãogovernamental. 
e) através de uma mobilização semelhante à que ocorreu na Itália, com a marcha de Mussolini sobre Roma.
16. (Cesgranrio) Ao compararmos os vários movimentos fascistas surgidos no período entre as grandes guerras, podemos perceber uma certa unidade de pensamento. Assinale a opção que NÃO corresponde a uma característica comum a esses movimentos. 
a) racismo anti-semita.  b) estado ditatorial. c) caráter beligerante.  d) fanatismo político.  e) anti-bolchevismo.
17. (Mackenzie) Os princípios da doutrina fascista, podem ser resumidos nos seguintes aspectos: 
a) primazia do cidadão sobre o Estado, mobilização de grandes massas urbanas contra ameaças às liberdades públicas. 
b) nacionalismo, racismo, militarismo, hierarquização da sociedade, corporativismo e totalitarismo. 
c) internacionalismo, anticapitalismo, cooperativismo, antimilitarismo, igualitarismo, pluripartidarismo e antissemitismo. 
d) fortalecimento do Estado, democracia parlamentar, incremento das organizações operárias e liberalismo econômico. 
e) racismo, nacionalismo, federalismo, cooperativismo, militarismo, sindicalismo, livre cambismo, anticlericalismo e desestatismo.
18.  (Mackenzie) A Doutrina Monroe e a política do "Big Stick" tinham por objetivo: 
a) montar uma infra-estrutura econômica nos países latinoamericanos, assegurando o desenvolvimento industrial e autodeterminação dos povos. 
b) implementar o papel dos E.U.A. como nação guardiã da América, com o direito de intervir no continente americano através do disfarce "missão civilizadora". 
c) criar a Liga das Nações para mediar conflitos e evitar futuros choques entre os países da América, assegurando à O.E.A. o direito de intervir militarmente. 
d) barrar a penetração das ideias comunistas na América, reforçando a ligação dessas regiões com o capitalismo através da Aliança para o Progresso. 
e) consolidar a "Doutrina de Segurança Nacional" e apoiar militares nos governos dos países latino-americanos nas décadas de 1960 e 70.
19.  (Mackenzie) As Brigadas Internacionais, formadas por voluntários de vários países, inclusive do Brasil, lutando ao lado dos republicanos juntamente com anarcosindicalistas e liberais de esquerda contra o clero e oficiais fascistas apoiados pela Itália e Alemanha, confrontaram-se: 
a) na Guerra Civil Russa.  b) na Revolução Cubana.  c) na Guerra Franco-Prussiana. 
d) na Guerra Civil Espanhola.  e) na Revolução dos Cravos, em Portugal.
20. (Cesgranrio) Entre Mussolini e Hitler, há em seus programas, pontos em comum, como a: 
a) mobilização contínua das massas através de apelos nacionalistas e a manutenção de uma política de apoio aos socialistas. 
b) ideia de centralização administrativa e o fortalecimento dos mercados de troca, principalmente ingleses. 
c) organização militar da juventude e a não-intervenção do Estado na vida econômica e política. 
d) necessidade de fortalecimento do Estado e a adoção do corporativismo como base da reestruturação das relações sociais. 
e) produção de um ideal bélico que acentuasse o gênio militar dos fascistas e a incorporação das minorias étnicas ao Estado com plena liberdade.
21.  (Pucmg) O cinema passa-nos, muitas vezes, uma imagem romântica do Período Entre Guerras. Essa imagem da realidade que antecedeu a Segunda Guerra se desfaz, quando se sabe que, EXCETO: 
a) os Estados Nacionais montam sua poderosa engenharia belicista. 
b) os extremismos nacionalistas promovem verdadeiras cruzadas racistas. 
c) o regime stalinista põe em marcha sua violenta política expansionista. 
d) a economia capitalista sofre uma forte queda na crise de 1929. 
e) a tendência liberal dos governos é ameaçada pela tendência autoritária.
22.  (Cesgranrio) No conjunto das ideologias e práticas empreendidas pelos regimes nazifascistas, consolidados no período do Entre Guerras (1919 -1939), identificamos características próprias do modelo fascista implantado na Itália. Dentre essas características destacamos o corporativismo, que pregava a: 
a) perseguição racista às minorias étnicas, religiosas e o antissemitismo. 
b) implantação imediata de um sistema econômico comunista. 
c) limitação do autoritarismo político dos líderes fascistas. 
d) integração das organizações sindicais com o governo do Estado fascista. 
e) restrição da ação militar italiana aos territórios do norte da África.
23.  (Ufrs) O Período Entre Guerras, como é conhecido o intervalo entre os dois conflitos mundiais, caracterizou-se pela chamada 
a) crise das democracias liberais, quando muitos países se encaminharam para regimes políticos de extrema-direita. 
b) era das insurreições, devido à insatisfação das massas trabalhadoras, que criaram estados socialistas nos Bálcãs. 
c) expansão colonial, marcada pela soberania europeia em toda a África e América. 
d) democratização dos Estados, consequência das reformas eleitorais que consolidaram o sufrágio universal. 
e) paz de compromisso, com o estabelecimento de vários tratados para sustentar a democracia liberal.
24.  (Fuvest) O regime franquista espanhol (1939 - 1975) pode ser caracterizado como 
a) uma ditadura de tipo misto, que se baseou tanto no poder do general Franco, quanto na figura carismática do rei. 
b) uma ditadura fascista, semelhante à de Mussolini, procurando converter a região do Mediterrâneo em área sob sua influência. 
c) uma ditadura pessoal, baseada exclusivamente na figura do general Franco, que recusou a formação de instituições coletivas. 
d) uma ditadura fascista, idêntica à de Mussolini e de Hitler, a ponto de o general Franco enviar tropas para combater a União Soviética. 
e) uma ditadura fascista, que evitou amplas mobilizações de massa, com forte influência católica.
25.  (Uel) 
I. "Quem tem aço tem pão!" 
II. "Nada jamais foi ganho na história sem derramamento de sangue!" 
III. "É melhor um dia de leão do que cem anos de carneiro!" 
IV. "Um minuto no campo de batalha vale por uma vida inteira de paz!" 
Os itens, I, II, III e IV referem-se a "slogans" da doutrina 
a) socialista.  b) comunista.  c) nazifascista.  d) neocapitalista.  e) social-democrática.
26.  (Puccamp) No pós-guerra, a situação de miséria e a crise de 1929 provocaram o descrédito da população no capitalismo liberal e, simultaneamente, criaram condições favoráveis para a expansão das ideias socialistas. Com isso, na Itália e na Alemanha, 
a) as burguesias industrial e financeira apoiaram os regimes nazifascistas, temerosas com o avanço das ideias socialistas. 
b) surgiram os movimentos operários de caráter reformista, conduzidos habilmente pela maioria socialista aliada ao Estado. 
c) os partidos políticos mais expressivos associaram-se com o intuito de restaurar a credibilidade do Estado. 
d) houve um amplo pacto social com o objetivo de estabilizar a vida econômica e política desses países. 
e) houve o agravamento das tensões sociais, e a ditadura foi a opção de consenso para que se restabelecessem a ordem e a justiça.
27.  (Pucmg) A crise econômica e a instabilidade político social que dominaram o cenário alemão durante a República de Weimar (1919 - 33) apresentaram como desdobramento: 
a) a afirmação dos princípios morais tradicionais e a frugalidade dos costumes, impedindo a adoção de um estilo de vida desregrado e hedonista. 
b) a ascensão dos segmentos intermediários da sociedade, beneficiados com o surto especulativo e a inflação galopante. 
c) a elevação dos investimentos internos, reduzindo o nível de desemprego, notadamente no início da década de trinta. 
d) a consolidação do partido social democrata no poder, favorecido pelo caos da economia e pelos termos impostos pelo Tratado de Versalhes. 
e) a fragilização das instituições democráticas, abrindo caminho para a difusão de ideologias radicais de cunho totalitário.
28.  (Ufes) Embora vitoriosa na Grande Guerra, a Itália se vê envolvida numa séria crise socioeconômica, a partir de 1919. Não obtendo da França toda a ITÁLIA IRREDENTA, conforme compromisso, sente-se traída, enquanto a desmobilização do seuexército provoca o desemprego. Nesse panorama conturbado, surge o Fascismo, fundado por Benito Mussolini. Dificilmente o Fascismo teria chegado ao poder, em outubro de 1922, sem o apoio dos representantes do GRANDE CAPITAL. Esse apoio pode ser explicado, principalmente, pelo(a) 
a) medo de que se repetisse na Itália a Revolução Russa de 1917. 
b) aliciamento dos representantes do grande capital por parte do rei, que sonhava com uma Itália estável. 
c) interferência do Papa, que viu em Mussolini o homem da Providência. 
d) receio de que o incidente de Fiume, provocado por D'Annunzzio, conduzisse a Itália a um confronto com a Iugoslávia. 
e) temor de que se concretizasse a aliança entre católicos e socialistas, pretendida por Mateotti
29.  (Ufv) Nós queremos cantar o amor ao perigo, o hábito da energia e da temeridade [...]. Não existe beleza, a não ser na luta. Nenhuma obra que não tenha caráter agressivo pode ser considerada uma obra-prima [...]. Nós queremos glorificar a guerra, única higiene do mundo - o militarismo, o patriotismo, o gesto destruidor dos libertários, as belas ideias pelas quais morrer e o desprezo da mulher. Nós queremos destruir os museus, as bibliotecas, as academias de todo tipo e combater o moralismo, o feminismo e cada ação vil, oportunista ou utilitária. [...] Essa espécie de manifesto, publicado na Itália em 1914, fazia a exaltação da seguinte ideologia: 
a) Anarquismo.  b) Socialismo.  c) Fascismo.  d) Contraculturalismo.  e) Comunismo.
30.  (Ufpi) A respeito da situação da mulher frente ao Nazismo, podemos afirmar corretamente, EXCETO: 
a) As ativistas femininas do nazismo entendiam que a razão do Estado e da raça estava acima dos seus interesses pessoais. 
b) Para o nazismo, a "libertação da mulher" decorria de uma degenerescência de influência judaica. 
c) A política nacional-socialista para com as mulheres não era mais do que um "culto da maternidade". 
d) O regime nacional-socialista instalava creches e melhorava certas leis para proteção das mães com a intenção de que as mulheres pudessem combinar trabalho e maternidade. 
e) Metade das vítimas do racismo nacional-socialista era formada por mulheres.
RESPOSTAS – MARQUE COM (X) A ALTERNATIVA CORRETA
POSTE APENAS O GABARITO COM AS RESPOSTAS, SEU NOME E Nº
	Questão
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ENTREGA até10 /07/2020
ENDEREÇO PARA O ENVIO: marialimamonteiro@prof.educacao.sp.gov.br

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