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Custeio Variável, Margem de Contribuição e Ponto de Equilíbrio

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Custeio Variável (Custeio Direto)
Só são alocados aos produtos os Gastos Variáveis, ficando os fixos separados e considerados como despesas no período, indo diretamente para o resultado, para os estoques só vão, como consequência, Gastos Variáveis. 
Não aceito pela legislação e logo, consideramos como uma forma de Custeio Gerencial.
No Custeio Variável não se apura Lucro Bruto e sim, Margem de Contribuição.
	Custeio por Absorção			Custeio Variável ou Direto
 DRE					 DRE
RECEITA						RECEITA
(-) CMV (CT=CF+CV)				(-) CMV (CT = GV)
(=) LUCRO BRUTO					(=) MC
(-) DESPESAS					(-) GF (GASTOS FIXOS)
(=) LUCRO LÍQUIDO				(=) LUCRO LÍQUIDO
	
Margem de Contribuição
Também conhecida como ganho bruto, a margem de contribuição representa quanto o lucro da venda de cada produto contribuirá para a empresa cobrir todos os seus custos e despesas — chamados de custo de estrutura — e ainda gerar lucro. 
MC é com quanto aquele produto vai contribuir para pagar os gastos fixos e depois falamos em lucro.
Margem de Contribuição = Valor das Vendas – (Custos Variáveis + Despesas Variáveis)
MC = PV – GV
PV = 100,00
CV = 20,00
DV = 10,00
MC = 100,00 – (20,00 + 10,00)
MC = 100,00 – 30,00 = 70,00
Ponto de equilíbrio
No ponto de equilíbrio, também chamado de break-even point, ponto de ruptura, ou, ainda, ponto crítico, o lucro da empresa é zero, ou seja, é quando os produtos vendidos pagam todos os custos e despesas fixas e variáveis, mas ainda não sobra nada para o empresário e seus sócios.
Esta é uma informação vital para a análise de viabilidade de um empreendimento ou da adequação em relação ao mercado.
Existem três principais variações do ponto de equilíbrio: o contábil, o financeiro e o econômico. 
Ponto de equilíbrio contábil
Esse é o mais comum e utilizado pelas empresas. Com ele, dividem-se os custos e as despesas fixas pela margem de contribuição, tendo, assim, o valor necessário para igualar os gastos e começar a ter o tão sonhado lucro.
PEC = GF / MC
PV = 100,00
CV = 20,00
DV = 10,00
CF = 10.000,00
DF = 2.000,00
PEC = 12.000,00 / 70,00 = 171,43 unidades.
PEC$ = 171,43 X 100,00 = 17.143,00 receita no PEC.
Ponto de equilíbrio financeiro
Esse é muito semelhante ao anterior. A diferença é que ele exclui da conta depreciações e outras despesas que a empresa não precisa necessariamente desembolsar, mas que são contabilizadas em um Demonstrativo de Resultados do Exercício (DRE), por exemplo: O que importa aqui são apenas os gastos realizados para tocar o negócio, como despesas administrativas e custos operacionais. É mais ou menos parecido com a ideia de EBITDA, que é o lucro das empresas antes de juros, amortizações, depreciações e impostos.
PEF = (GF – GND) / MC
PV = 100,00
CV = 20,00
DV = 10,00
CF = 10.000,00
DF = 2.000,00
DEPRECIAÇÃO = 2.000,00 (Inclusa no CF)
PEF = (12.000,00 - 2.000,00) / 70,00
PEF = 10.000,00 / 70,00 = 142,86 unidades.
PEF$ = 142,86 X 100,00 = 14.286,00 Receita no PEF
Ponto de equilíbrio econômico
Por fim, nós chegamos ao ponto de equilíbrio econômico. Nesse indicador, você precisa acrescentar o custo de oportunidade, que considera a margem de ganho que alguém poderia ter se tivesse investido em outro negócio ou em um fundo de investimento, por exemplo: Trata-se da escolha que alguém faz. Ao optar por um caminho, deixa outro de lado, que poderia ser mais lucrativo.
Sendo assim, o negócio escolhido precisa gerar um resultado igual ou superior ao que foi preterido pelo empresário ou investidor. E é aí que entra o ponto de equilíbrio econômico, que, além dos custos, considera o custo de oportunidade para indicar o quanto é necessário faturar para equilibrar esse fator e tornar a opção vantajosa. LD = Lucro Desejado.
PEE = (GF + LD) / MC
PV = 100,00
CV = 20,00
DV = 10,00
CF = 10.000,00
DF = 2.000,00
DEPRECIAÇÃO = 2.000,00 (Inclusa no CF)
LD = 5.000,00 (100.000,00 RETORNO 5%)
PEE = (12.000 + 5.000,00) / 70,00 
PEE = 17.000,00 / 70,00 = 242,86 unidades.
PEE$ 242,86 X 100,00 = 24.286,00 Receita no PEE.

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