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Incontinência 
Mista
Caso clínico - G3
ACADÊMICOS: Eduardo, Fernanda, Leonardo, Martina.
Incontinência mista
É a perda involuntária de urina associada a urgência e também a exercício, 
tosse, espirro ou esforço.
Caso Clínico
M.L.T, sexo feminino, 54 anos, obesa, hipertensa, com histórico de depressão, 
procurou o atendimento de fisioterapia com sintomas de perda urinária, 
principalmente durante alguns momentos em que realiza a limpeza em sua casa, 
quando levanta de uma cadeira baixa, ao acordar e levantar da cama e, também, 
quando encontra-se nervosa ou cansada, além disso, percebe dificuldade de segurar 
a urina antes de chegar ao banheiro e observa gotejamentos de urina quando espirra 
ou tosse. Relatou que atualmente está aposentada e que trabalhava em hospital 
como faxineira e hoje sua única ocupação, que exige maior esforço, é limpar a 
própria residência. Além disso, nunca praticou atividade física.
Caso Clínico
Na avaliação fisioterapêutica foram realizados os testes: 
bidigital para avaliar a força muscular do assoalho pélvico, 
que apresentou força grau 2 na escala de Ortiz, e teste 
para reflexo e sensibilidade do períneo, que 
apresentaram-se inalterados. Além disso, a paciente 
apresentou normalidade no exame de urocultura. 
Considera-se a classificação em: IU de urgência (bexiga 
hiperativa idiopática) e IU de esforço, sendo que a última é 
a mais prevalente no caso da paciente.
Fases de reabilitação
FASE 1 - Proprioceptiva
Objetivo 1: Reeducar a contração do 
assoalho pélvico 
Conduta 1: Solicitação verbal para a 
paciente contrair os músculos do 
assoalho pélvico (MAP) associado a 
palpação vaginal digital pelo 
fisioterapeuta. 
FASE 1 - Proprioceptiva
Objetivo 1: Reeducar a contração do assoalho pélvico 
Conduta 2: Contrações rápidas e lentas em diferentes posições, como deitada em 
decúbito dorsal com os membros inferiores (MMII) estendidos, fletidos, sentada e 
em pé.
- 3 séries de 8 a 12 contrações de máxima intensidade dos MAP (6 a 8 segundos 
de sustentação);
- Seguida de 3 a 4 contrações rápidas no final de cada sustentação.
FASE 1 - Proprioceptiva
Objetivo 2: Inibir a contração voluntária do 
detrusor
Conduta: Estimulação do nervo tibial 
posterior através de eletrodos de superfície.
Os parâmetros utilizados ainda não são 
padronizados; alguns estudos utilizam 
frequência de onda (f) variando de 10 – 20 Hz.
FASE 1 - Proprioceptiva
Objetivo 3: Educar a paciente
Conduta: breve instrução verbal sobre a anatomia do assoalho pélvico, as funções 
dos MAP e a importância dos exercícios para a prevenção e tratamento na IU. 
Utilizando-se imagens de anatomia.
FASE 2 - Simples
Objetivo: Controlar as contrações rápidas e lentas associados a exercícios simples 
Conduta 1: Paciente permanece em supino e realiza exercício de ponte com os pés 
apoiados no solo, no momento da expiração deve realizar elevação da pelve, contrair 
assoalho pélvico e abdominais;
FASE 2 - Simples
Objetivo: Controlar as contrações rápidas e lentas associados a exercícios simples 
Conduta 2: Paciente em quatro apoios, realiza o movimento de oposição elevando o 
membro inferior de um lado e o membro superior do lado contralateral. A terapeuta 
com a mão na região do transverso abdominal dando propriocepção e a paciente 
realizando a contração desse músculo junto a contração do assoalho pélvico na fase 
expiratória. 
FASE 2 - Simples
Objetivo: Controlar as contrações rápidas e lentas associados a exercícios simples 
Conduta 3: Paciente sentada na bola suíça, em flexão de quadril e joelho, deverá 
realizar um movimento de rotação do tronco. A terapeuta solicita uma inspiração 
profunda seguida de expiração associada à contração dos MAP e dos abdominais 
globais e nesse momento a participante gira o tronco.
FASE 2 - Simples
Objetivo: Controlar as contrações rápidas e lentas 
associados a exercícios simples 
Conduta 4: Deitada em DD, com os quadris 
flexionadas, apoiados sobre uma bola suíça, realiza 
uma ponte, enquanto contrai MAP. 
FASE 3 - Elaborada
Objetivo: Controlar as contrações rápidas e lentas 
associadas a exercícios funcionais de maior amplitude
Conduta 1: Paciente realiza agachamento livre com bola 
suíça 25 cm entre joelhos. A terapeuta solicita que a paciente 
aperte a bola e realize uma inspiração profunda seguida de 
expiração associada à contração dos músculos do assoalho 
pélvico e dos abdominais globais.
FASE 3 - Elaborada
Objetivo: Controlar as contrações rápidas e lentas 
associadas a exercícios funcionais de maior 
amplitude.
Conduta 2: Sentado em uma bola suíça, segurando 
halteres em ambas as mãos, realiza abdução de 
ombros, enquanto contrai MAP.
FASE 3 - Elaborada
Objetivo: Controlar as contrações 
rápidas e lentas associadas a exercícios 
funcionais de maior amplitude.
Conduta 3: Paciente em DD, realiza uma 
ponte unilateral e a perna contralateral 
faz uma flexão de quadril e joelho, 
enquanto contrai o assoalho pélvico.
FASE 3 - Elaborada
Objetivo: Controlar as contrações rápidas e 
lentas associadas a exercícios funcionais de 
maior amplitude.
Conduta 4: Sentada sobre uma bola suíça, 
segurando uma faixa elástica em ambas as 
mãos, realiza abdução horizontal de ombros, 
associada a uma rotação de tronco, enquanto 
contrai o assoalho pélvico.
FASE 4 - Com esforço
Objetivo: Fortalecer e manter o controle do 
assoalho pélvico durante esforços.
Condutas 1: Paciente realiza agachamento 
afundo, segurando halteres em ambas as mãos, 
enquanto utiliza um cone vaginal.
FASE 4 - Com esforço
Objetivo: Fortalecer e manter o controle 
do assoalho pélvico durante esforços.
Conduta 2: Paciente realiza o movimento 
de subir e levantar da cadeira com as mãos 
elevadas, enquanto utiliza um cone 
vaginal.
FASE 4 - Com esforço
Objetivo: Fortalecer e manter o controle 
do assoalho pélvico durante esforços.
Conduta 3: Paciente realiza um 
deslocamento lateral, com uma faixa 
elástica entrelaçada em ambas as pernas, 
enquanto segura um cone vaginal.
FASE 4 - Com esforço
Objetivo: Fortalecer e manter o controle 
do assoalho pélvico durante esforços.
Conduta 4: Paciente realiza o exercício de 
flexão de quadril e tronco com as mãos 
esticadas, enquanto segura um cone 
vaginal.
Artigo 
Introdução
A perda involuntária de urina causa muitas vezes a marginalização do convívio 
social, ameaça à auto-estima e frustrações psicossociais; 
Cerca de 1/5 das mulheres entre 40 e 60 anos de idade tem incontinência 
urinária devido principalmente ao esforço, à instabilidade vesical ou à associação de 
ambas.
Introdução
Após a gestação e o parto, podem ocorrer disfunções da musculatura, que 
tendem a se agravar após a menopausa;
A atuação da continência é principalmente baseada na rede de sustentação 
formada pelas fibras do músculo levantador do ânus que se ligam a fáscia 
endopélvica e circundam a vagina e a porção distal da uretra, tracionando-a em 
direção ao púbis e comprimindo-a contra a fáscia e contra a parede vaginal durante a 
contração muscular, mantendo, assim, a luz uretral ocluída. 
Introdução
O tratamento conservador da Incontinência Urinária incluem tratamento 
farmacológico e fisioterapêutico. 
O objetivo da cinesioterapia é reforçar a resistência uretral e melhora dos 
elementos de sustentação dos órgãos pélvicos, hipertrofiar principalmente as fibras 
musculares estriadas tipo II dos diafragmas urogenital e pélvico 
‘’Bourcier & Juras demonstraram que 248 de 316 mulheres, no primeiro ano 
pós-parto, foram incapazes de contrair a musculatura pubo-coccígea. Quando 
ordenado a contrair o músculo elevador do ânus, algumas faziam, inclusive 
manobras opostas. Ao invés de contrair o esfíncter, realizavam a manobra de 
valsalva, esse fenômeno é conhecido como comando perineal reverso e piora a 
incontinência por aumentar a pressão intraabdominal. Isso torna óbvio que essas 
mulheres não devem realizar os exercícios por conta própriasem adequada 
orientação e controle Fisioterapêutico. ‘’
Principais resultados
Percebeu-se dificuldade em evoluir no tratamento cinesioterápico, devido à 
incapacidade das pacientes em distinguir corretamente os músculos do assoalho 
pélvico. Observando-se contrações de outros músculos não relacionados, tais como 
o reto abdominal, glúteo máximo e adutor da coxa.
Pacientes com graus mais acentuados de IU não respondem de forma 
satisfatória a cinseioterapia.
O objetivo dos cones vaginais é estimular o recrutamento da musculatura 
pubo-coccígea e auxiliar periférica, que devem reter os cones progressivamente 
mais pesados.
Principais resultados
Estudos mostraram significativa correlação entre a capacidade de segurar os 
cones mais pesados e a redução da perda urinária. 
A eletroestimulação transvaginal, inibe o músculo detrusor, diminuindo, assim, 
o número de micções com consequente aumento da capacidade vesical.
Motivo da escolha
● O artigo aborda informações relevantes sobre a incontinência urinária, bem 
como a sua fisiologia, avaliação e formas de reabilitação fisioterapêutica.
● Não encontramos artigos diretamente relacionados à Incontinência mista.
Artigo
O estudo tem como objetivo verificar o efeito da cinesioterapia sobre a perda 
de urina diária, alívio dos sinais e sintomas, e verificar o impacto da 
cinesioterapia na qualidade de vida das idosas com incontinência urinária.
Introdução
A IU entre idosos é um achado comum e é muitas vezes erroneamente 
interpretada como parte natural do envelhecimento; 
Para que não ocorra incontinência urinária, é necessário que haja um 
funcionamento adequado do aparelho urinário inferior, que implica 
integridade anatômica e dos centros e vias nervosas, que coordenam a ação 
da musculatura lisa e estriada do aparelho urinário e do pavimento pélvico.
Introdução
A fisioterapia objetiva a prevenção e tratamento da IU por meio da educação 
da função miccional, informação a respeito do uso adequado da musculatura 
do assoalho pélvico, bem como o aprendizado de técnicas e exercícios para 
aquisição do fortalecimento muscular;
- Biofeedback;
- Mudanças comportamentais;
- Eletroestimulação neuromuscular;
- Cones vaginais;
- Cinesioterapia.
Introdução
Visto que a população idosa vem aumentando significativamente ao 
longo do tempo e isto predispõe a um aumento da prevalência da IU, 
percebe-se a importância do tratamento conservador.
Metodologia
Estudo de intervenção, realizado no Instituto Paulista de Geriatria e 
Gerontologia “José Ermírio de Moraes”, no período de maio a dezembro de 
2009;
O grupo estudado foi composto por 11 idosas, com idades de 65 a 83 anos. O 
tempo médio da queixa de IU variou de seis meses a mais de dez anos, com 
média de seis anos.
Metodologia
A coleta de dados foi realizada mediante avaliação fisioterapêutica e da 
qualidade de vida pré e pós-tratamento, de forma individual:
- Avaliação fisioterapêutica: história clínica detalhada;
- Avaliação da qualidade de vida: questionário King’s Health Questionnaire 
(KHQ);
As pacientes foram atendidas em grupo, 1 x por semana, com exercícios 
específicos para a musculatura do assoalho pélvico, nas posições sentada, 
deitada, de pé e andando, com duração de 30 minutos cada sessão;
- Contração por 5 seg, com relaxamento de 5 seg, de acordo com a tolerância 
da paciente.
Metodologia
- A média de sessões: 10;
- Orientações para exercícios em casa;
No primeiro encontro, foi realizada uma aula em PowerPoint sobre a definição 
da IU, seus sintomas, anatomia básica do assoalho pélvico, com o objetivo de 
promover a conscientização da contração da musculatura do assoalho pélvico;
Análise dos resultados: comparação dos dados obtidos a partir da ficha de 
avaliação aplicados antes e no final do período de tratamento e teste de 
Wilcoxon, para comparar os escores do KHQ pré e pós tratamento.
Principais resultados
Redução da frequência de micções noturnas na presença de noctúria e de perda 
urinária aos esforços; 
No questionário de qualidade de vida, observou-se redução significativa nas 
médias e medianas dos escores em quase todos os domínios;
redução no número de pacientes com dificuldade de retenção e perda 
involuntária de urina ao primeiro desejo forte de urinar e no número de 
absorventes diários utilizados;
A cinesioterapia do assoalho pélvico foi positiva para obter melhoras sobre a 
perda de urina diária e alívio dos sinais e sintomas, bem como na qualidade de 
vida.
Motivo da escolha
● O artigo apresenta informações a respeito do tratamento fisioterapêutico e 
seus consequentes resultados, embasando assim, nosso plano de reabilitação. 
Referências
ASSIS, Thaís Rocha et al. Efeito de um programa de exercícios para o fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico 
de multíparas. Rev. Bras. Ginecol. Obstet., v.35, n.1, pp.10-15, 2013. Disponível em: 
<https://www.scielo.br/pdf/rbgo/v35n1/03.pdf>. Acesso em: 15 jun 2020.
BARACHO, Elza. Fisioterapia Aplicada à Saúde da Mulher. Guanabara Koogan, 6º ed, 2018. Disponível em: 
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527733281/>. Acesso em: 20 Abr 2020.
BERQUÓ MS, AMARAL WN, Filho JRA. Fisioterapia no tratamento da urgência miccional feminina. Rev Femina, v. 41, n. 2, 2013. 
Disponível em: <http://files.bvs.br/upload/S/0100-7254/2013/v41n2/a3802.pdf>. Acesso em: 15 jun 2020
EAU Guidelines Office, Arnhem, The Netherlands. Disponível em: <http://uroweb.org/guidelines/compilations-of-all-guidelines/>. 
Acesso em: 15 jun 20
OLIVEIRA, Jaqueline Ramos de; GARCIA, Rosamaria Rodrigues. Cinesioterapia no tratamento da incontinência urinária em 
mulheres idosas. Rev. bras. geriatr. gerontol., v.14, n.2, pp.343, 2011. Disponível em:< 
https://www.scielo.br/pdf/rbgg/v14n2/v14n2a14.pdf>. Acesso em: 15 jun 20
http://www.scielo.br/cgi-bin/wxis.exe/iah/?IsisScript=iah/iah.xis&base=article%5Edlibrary&format=iso.pft&lang=i&nextAction=lnk&indexSearch=AU&exprSearch=OLIVEIRA,+JAQUELINE+RAMOS+DE
http://www.scielo.br/cgi-bin/wxis.exe/iah/?IsisScript=iah/iah.xis&base=article%5Edlibrary&format=iso.pft&lang=i&nextAction=lnk&indexSearch=AU&exprSearch=OLIVEIRA,+JAQUELINE+RAMOS+DE
Referências
OLIVEIRA, Kátia Adriana Cardoso; RODRIGUES, Ana Beatriz Cezar; PAULA, Alfredo Batista. Técnicas fisioterapêuticas no 
tratamento e prevenção da incontinência urinária de esforço na mulher. Revista eletrônica F@pciência, v. 1, n. 1, p. 31-40, 
2007. Disponível 
em:<https://nutrifisio.com.br/site/wp-content/uploads/2018/12/tecnicasfisioterapeuticasnotratamentoeprevencaodaincontinencia
urinariadeesforconamulher28768.pdf>. Acesso em: 15 jun 2020
MONTEIRO, Ébe dos Santos et al. Eletroestimulação transcutânea do nervo tibial posterior para bexiga hiperativa neurogênica. 
Rev Neurocienc, v. 18, n. 2, p. 238-243, 2010. Disponível em: 
<http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2010/RN1802/342%20revisao.pdf>. Acesso em: 15 jun 2020.
BARACHO, Elza. Fisioterapia Aplicada à Saúde da Mulher. Guanabara Koogan, 6º ed, 2018. Disponível em: 
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527733281/>. Acesso em: 20 Abr 2020.

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