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Fundamentos de Direito Empresarial e Tributário 6

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FUNDAMENTOS DO DIREITO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO
6a aula
Lupa
Exercício: GST1700_EX_A6_201907226192_V1 22/04/2020
Aluno(a): FABIANA SANTOS DA PURIFICACAO 2020.1 EAD
Disciplina: GST1700 - FUNDAMENTOS DO DIREITO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO 201907226192
O lançamento tributário, via de regra, é regido pelo princípio da inalterabilidade, ou seja, uma vez realizado não pode mais sofrer
modificação pela autoridade administrativa, conforme o disposto no art. 146, do Código Tributário Nacional. A intenção do legislador,
ao invocar o referido princípio, foi garantir:
a segurança do Estado.
a facultatividade do contribuinte.
a autonomia do Estado.
a segurança jurídica do contribuinte.
a penalidade do contribuinte.
Respondido em 16/05/2020 19:38:51
Explicação:
o lançamento consiste em um procedimento administrativo privativo da autoridade administrativa, tendente a verificar a
ocorrência do fato gerador e a matéria tributável, a definir o montante e identificar o sujeito passivo e uma lançado vez não
pode mais sofrer alteração, por essa razão seu objetivo é resguardar a segurança do contribuinte
Conteúdo Interativo https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio_preview.asp?cod_prova=3747059648&cod_hist...
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Acerca dos tipos de Lançamentos tributários, analise as assertivas abaixo e marque a alternativa INCORRETA:
No Lançamento de ofício, o sujeito passivo não participa do lançamento.
No lançamento de ofício cabe ao sujeito ativo tomar a iniciativa e realizar, por si só, a verificação da ocorrência do fato
gerador, identificação do sujeito passivo, cálculo do montante devido, formalização do crédito e notificação do sujeito
passivo para pagamento.
Existem três tipos de Lançamentos: Lançamento de ofício, lançamento por declaração e lançamento por homologação.
No lançamento de ofício, o sujeito participa do lançamento.
No lançamento por declaração e homologação, o sujeito passivo declara/ homologa e extingue os tributos sem a
necessidade da participação do Estado.
Respondido em 16/05/2020 19:41:52
Explicação:
Item D. (aula nº 06)
Explicação: 
No lançamento de ofício, o sujeito participa do lançamento. Esta errado, já que não é da natureza juridica deste tipo de lançamento
o sujeito participar do lançamento. As demais alternativas estão corretas. 
De ofício (ex officio ou direto)
O lançamento é efetuado e revisto de ofício pela autoridade administrativa nos seguintes casos (CTN, art. 149):
Quando a lei assim o determine;
Quando a declaração não seja prestada, por quem de direito, no prazo e na forma da legislação tributária;
Quando a pessoa legalmente obrigada, embora tenha prestado declaração, deixe de atender, no prazo e na forma da
legislação tributária, a pedido de esclarecimento formulado pela autoridade administrativa, recuse-se a prestá-lo ou não o
preste satisfatoriamente, a juízo daquela autoridade;
Quando se comprove falsidade, erro ou omissão quanto a qualquer elemento definido na legislação tributária como sendo de
declaração obrigatória;
Quando se comprove omissão ou inexatidão, por parte da pessoa legalmente obrigada, no lançamento por homologação;
Quando se comprove ação ou omissão do sujeito passivo, ou de terceiro legalmente obrigado, que dê lugar à aplicação de
penalidade pecuniária;
Quando se comprove que o sujeito passivo, ou terceiro em benefício daquele, agiu com dolo, fraude ou simulação;
Quando deva ser apreciado fato não conhecido ou não provado por ocasião do lançamento anterior;
Quando se comprove que, no lançamento anterior, ocorreu fraude ou falta funcional da autoridade que o efetuou, ou
omissão, pela mesma autoridade, de ato ou formalidade essencial;
A revisão do lançamento só pode ser iniciada enquanto não extinto o direito da Fazenda Pública.
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Em relação à prescrição e decadência no âmbito tributário, é correto afirmar que:
a ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em 3 (três) anos, contados da data de sua constituição definitiva.
o despacho do juiz que ordenar a citação do réu em ação de execução fiscal não tem o condão de suspender ou
interromper o prazo prescricional, uma vez que, em relação aos prazos, estes serão sempre mais benéficos ao
contribuinte.
o direito de pleitear a restituição de tributos obedece ao prazo prescricional de 2 (dois) anos a contar da data do
pagamento espontâneo do tributo pago indevidamente ou a maio
a decadência é fenômeno que atinge a obrigação tributária, não permitindo a sua constituição, ao passo que a prescrição
alcança o crédito tributável tornando- o inexequíve
a decadência se refere ao prazo de 2 (dois) anos de que a administração pública dispõe para o lançamento do crédito
tributário, a partir da ocorrência do fato gerador da obrigação principal.
Respondido em 16/05/2020 19:43:48
Explicação:
GABARITO: C - a decadência é fenômeno que atinge a obrigação tributária, não permitindo a sua constituição, ao passo que a
prescrição alcança o crédito tributável tornando- o inexequível
Art. 142. Compete privativamente à autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo lançamento, assim entendido o
procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria
tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo caso, propor a aplicação da penalidade cabível.
Art. 156. Extinguem o crédito tributário:
V - a prescrição e a decadência;
É lançamento por homologação o efetuado pela autoridade administrativa quando
a legislação atribua ao sujeito passivo o dever de antecipar o pagamento sem prévio exame da autoridade administrativa e
a esta o de verificar se tal atividade foi regularmente cumprida
deve ser apreciado fato não conhecido ou não provado por ocasião do lançamento anterior
a pessoa legalmente obrigada, embora tenha prestado, tempestivamente e na devida forma, a declaração, deixou de
atender no prazo legal a pedido de esclarecimento, pela autoridade formulado; ou se recusou a prestá-lo; ou, ainda, o
prestou insatisfatoriamente
se comprove que, no lançamento anterior, ocorreu fraude ou falta funcional da autoridade que o efetuou, ou omissão, pela
mesma autoridade, de ato ou formalidade essencial
a declaração não tenha sido prestada, por quem de direito no prazo e na forma da legislação tributária
Respondido em 16/05/2020 19:48:37
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Explicação:
CTN:
Art. 150. O lançamento por homologação, que ocorre quanto aos tributos cuja legislação atribua ao sujeito passivo
o dever de antecipar o pagamento sem prévio exame da autoridade administrativa, opera-se pelo ato em que a
referida autoridade, tomando conhecimento da atividade assim exercida pelo obrigado, expressamente a
homologa.
§ 1º O pagamento antecipado pelo obrigado nos termos deste artigo extingue o crédito, sob condição resolutória
da ulterior homologação ao lançamento.
§ 2º Não influem sobre a obrigação tributária quaisquer atos anteriores à homologação, praticados pelo sujeito
passivo ou por terceiro, visando à extinção total ou parcial do crédito.
§ 3º Os atos a que se refere o parágrafo anterior serão, porém, considerados na apuração do saldo porventura
devido e, sendo o caso, na imposição de penalidade, ou sua graduação.
§ 4º Se a lei não fixar prazo a homologação, será ele de cinco anos, a contar da ocorrência do fato gerador;
expirado esse prazo sem que a Fazenda Pública se tenha pronunciado, considera-se homologado o lançamento e
definitivamente extinto o crédito, salvo se comprovada a ocorrência de dolo, fraude ou simulação.
O lançamento tributário realizado de forma ex officio poderá ser revisto:
de acordo com a materialidade do tributo.
de acordo com a vontade do agente fazendário .
 sempre quea autoridade administrativa desejar.
 nas hipóteses previstas em lei, desde que não prescrito o direito da Fazenda Pública.
em nenhuma hipótese dada a ausência de legislação neste sentido. .
Respondido em 16/05/2020 19:48:22
Explicação:
Art. 149. O lançamento é efetuado e revisto de ofício pela autoridade administrativa nos seguintes casos:
 I - quando a lei assim o determine;
 II - quando a declaração não seja prestada, por quem de direito, no prazo e na forma da legislação tributária;
III - quando a pessoa legalmente obrigada, embora tenha prestado declaração nos termos do inciso
anterior, deixe de atender, no prazo e na forma da legislação tributária, a pedido de esclarecimento formulado pela
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autoridade administrativa, recuse-se a prestá-lo ou não o preste satisfatoriamente, a juízo daquela autoridade;
 IV - quando se comprove falsidade, erro ou omissão quanto a qualquer elemento definido na legislação
tributária como sendo de declaração obrigatória;
V - quando se comprove omissão ou inexatidão, por parte da pessoa legalmente obrigada, no exercício da
atividade a que se refere o artigo seguinte;
 VI - quando se comprove ação ou omissão do sujeito passivo, ou de terceiro legalmente obrigado, que dê
lugar à aplicação de penalidade pecuniária;
 VII - quando se comprove que o sujeito passivo, ou terceiro em benefício daquele, agiu com dolo, fraude ou
simulação;
 VIII - quando deva ser apreciado fato não conhecido ou não provado por ocasião do lançamento anterior;
 IX - quando se comprove que, no lançamento anterior, ocorreu fraude ou falta funcional da autoridade que o
efetuou, ou omissão, pela mesma autoridade, de ato ou formalidade especial.
 Parágrafo único. A revisão do lançamento só pode ser iniciada enquanto não extinto o direito da
Fazenda Pública.
Com relação a transação assinale a única alternativa correta que guarda relação com esse instituto.
O instituto pelo qual, através de concessões mútuas, coloca-se termo aos litígio que culmina com a extinção da relação
jurídica tributária. 
O instituto que se refere ao prazo de cinco anos para que a Fazenda Pública ingresse em juízo com a ação de cobrança
(ação de execução).
O instituto que se refere ao prazo de cinco anos para a Fazenda Pública efetuar o ato jurídico administrativo de lançamento.
O instituto que representa o perdão total ou parcial do crédito tributário.
O instituto que pressupõe duas relações jurídicas distintas, na qual o credor de uma é devedor de outra e vice-versa, em
que se compensa um crédito por um débito.
Respondido em 16/05/2020 19:48:53
Explicação:
A transação ocorre quando existe concessões mútuas do credor e do devedor, em que coloca-se termo aos litígio que culmina com
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a extinção da relação jurídica tributária. 
Assinale a alternativa correta. Das alternativas abaixos não constitue causa de suspensão do crédito tributário:
Moratória.
Depósito do montante integral.
Parcelamento.
Pagamento.
Concessão de medida liminar em outras espécies de ações.
Respondido em 16/05/2020 19:50:32
Explicação:
O artigo 151 do CTN não enquadra o pagamento como causa de suspensão do crédito tributário. 
Acerca do Lançamento por Declaração, analise as assertivas abaixo e marque a alternativa INCORRETA:
No Lançamento por Declaração o sujeito passivo presta informações à autoridade tributária quanto à matéria de fato;
cabendo a administração pública apurar o montante do tributo devido.
Constitui exemplo do Lançamento por Declaração: A apuração do imposto de importação, decorrente de declaração do
passageiro que desembarca do exterior.
O Lançamento por Declaração também é denominado de Lançamento Indireto.
São características do Lançamento por Declaração: 01. O sujeito passivo fornece informações à autoridade tributária; 02. A
autoridade tributária lança após receber as informações.
I e III.
Respondido em 16/05/2020 19:51:21
Explicação:
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O lançamento por declaração, estipulado no artigo 147, do CTN, é visto como a modalidade de lançamento segundo a qual o sujeito
passivo ou terceiro possuem a obrigação acessória de prestar à autoridade Administrativa informações sobre a matéria fática,
indispensáveis para a consagração do lançamento. A declaração é presumida como verdadeira, não obstante poderá ser retificada
para hipótese de comprovação de erro, deve ocorrer antes do lançamento. Caso a retificação resulte em aumento do tributo,
poderá ser feita antes ou depois da notificação do lançamento.
Art. 147. O lançamento é efetuado com base na declaração do sujeito passivo ou de terceiro, quando um ou outro, na forma da
legislação tributária, presta à autoridade administrativa informações sobre matéria de fato, indispensáveis à sua efetivação.
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