Buscar

AREA_FIXA_VARIAVEL-FINAL

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 31 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 31 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 31 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

ALUNOS (AS):
PAULO RICARDODE SENA FERNANDES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
CAMPUS DE GURUPI
CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL
GURUPI
JUNHO/2020
 
 
MÉTODOS DE INVENTÁRIO FLORESTAL 
Inventario florestal é o ramo da ciência floresta que visa avaliar as variáveis qualitativas e quantitativas da floresta suas inter-relações. 
INTRODUÇÃO
 
 
MÉTODO DE INVENTÁRIO FLORESTAL 
MARTINS (1991)
MÉTODO DE ÁREA FIXA E VARÍAVEL
MÉTODO DE ÁREA FIXA 
FORMAS
Retangulares
Quadráticas
Circulares
De acordo com Schreuder et al. (1992).
TAMANHO DAS PARCELAS
Alemanha, 100 a 500 m²;
 Canadá, 800 a 1000 m²; 
Estados Unidos, 800 m²;
 
Inglaterra, 400 m²; 
Japão, 500 a 2000 m². 
No Brasil, inúmeros trabalhos utilizam parcelas circulares ou retangulares entre 300 e 600m² , para florestas plantadas, e parcelas retangulares entre 1000 e 2500 m² , para florestas ineqüiâneas.
MÉTODO DE ÁREA FIXA
 
 Rossi (1994)
 
 Péllico Netto e Brena (1997)
 
Husch et al., (1982)
MÉTODO DE ÁREA FIXA
DESVANTAGENS
VANTAGENS
Sanqueta et al. (2009)
Praticidade e simplicidade no lançamento das parcelas em campo;
Manutenção de alta correlação entre duas ou mais medições sucessivas para inventários contínuos;
Maior custo de instalação e manutenção dos limites da parcela;
Se comparado a outros métodos, a um maior número de árvores a ser medida na unidade.
MÉTODO DE ÁREA FIXA
Retangulares
Péllico Netto e Brena (1993)
Nash e Rogers (1975), citados por Silva (1980)
MÉTODO DE ÁREA FIXA
 Nash e Rogers (1975), citados por Silva (1980)
Quadráticas
 
 HUSCH (1971). 
 DAUBENMIRE (1968), citado por ZILLER (1992).
MÉTODO DE ÁREA FIXA
Nash e Rogers (1975), citados por Silva (1980
Vantagens:
Centro da unidade amostrai define o perímetro. 
Número de árvores de bordadura é mínimo.
BRYAN (1956), citado por SOARES (1980).
Circulares
FÓRMULAS DO MÉTODO DE ÁREA FIXA
Área da parcela circular: 
Área da parcela quadrática: 
Área da parcela retangular: 
 
Área transversal individual: 
Volume estimado: 
	
EXEMPLO: ÁREA RETANGULAR DE MATA NATIVA 
	ÁRVORES	DAP	H	VOLUME (m³)	g (m²)
	1	8,25	6,2	0,023199975	0,005346
	2	8,75	3,2	0,013469579	0,006013
	3	6	6	0,01187522	0,002827
	4	9,35	6,1	0,029318448	0,006866
	5	6	6,5	0,012864822	0,002827
	6	16	10,7	0,150595385	0,020106
	7	14,1	6,1	0,066673919	0,015615
	8	9,4	5,9	0,028661284	0,00694
	9	M	M	0	0
	TOTAL	-	-	0,336658631	0,06654
Área da parcela : 22,5 X 10 = 225 m²
Árvores/há = 8 x 10000/225= 355,55 árvores
Volume p/ha = ∑volumes x10.000/ 225=14,96m³/ha
G m²/ha = ∑g x10.000/ 225= 2,95 m²/ha
MÉTODO DE ÁREA VARÍAVEL
Cottan & Curtis (1949, 1956):
Métodos de Prodan e Bitterlich.
MÉTODO DE PRODAN
CLASSIFICAÇÃO
PRODAN
 (PÉLLICO NETO; BRENA, 1997). 
Configuração de uma unidade amostral de área variável onde o raio circular é determinado pela distância entre o centro da unidade amostral (ponto) e a sexta arvore mais próxima. 
MÉTODO DE PRODAN
VANTAGENS
Prático e de fácil operacionalidade no campo;
 
Dado o tamanho da unidade é possível levantar várias unidades amostrais;
Com uma rede de pontos distribuídos dentro do povoamento pode-se conseguir uma visão mais abrangente do mesmo; 
Não ocorrem erros de demarcação de unidades de amostra; 
Diminui o efeito de borda. 
 
Péllico Netto e Brena (1997):
MÉTODO DE PRODAN
DESVANTAGENS
Péllico Netto e Brena (1997): 
Os estimadores podem gerar tendências quando as árvores estão muito agrupadas ou muito espalhadas no povoamento; 
Devido ao pequeno tamanho da unidade amostral não há como obter bons estimadores para variáveis de manejo florestal, como altura dominante e mortalidade. 
 
FÓRMULAS DE PRODAN
Distância máxima: 
 
Número de árvores por hectare: 
 
Área Basal por hectare: 
 
Volume por hectare: 
	
		
MÉTODO DE BITTERLICH
CLASSIFICAÇÃO
BITTERLICH
Couto (1990):
Walter Bitterlich idealizador do método.
Objetivo: Obter estimativas da área basal por hectare sem medir o diâmetro e sem lançar parcelas fixas.
MÉTODO DE BITTERLICH
Campos (1993), citado por Soares et al. (2011) :
Inventou uma barra 1 m de comprimento tendo em uma de suas extremidades uma placa em forma de “U” 2 cm de abertura.
MÉTODO DE BITTERLICH
Relascópio de espelho
Este aparelho permite a obtenção, além da área basal, de outras variáveis como altura, diâmetros ao longo do fuste, distâncias horizontais e declividade do terreno. (SOARES et al., 2011). 
FÓRMULAS DE BITTERLICH
Constante:
Distância crítica em metros: 
Área Basal em m² por hectare: 
Área transversal:
		
		
FÓRMULAS DE BITTERLICH
Número de árvores por hectare: 
Equação do volume estimado: 
Volume por hectare: 
Área máxima: 
FÓRMULAS DE BITTERLICH
Os dados abaixo foram obtidos por meio de um inventario, empregando-se o método de Bitterlich com K = 5. A partir destes dados, responda:
	PARCELA	ÁRVORE 	D	H
	1	1	17,5	24,7
	 	2	18,5	25,4
	 	3	17,7	23,8
	 	4*	15,2	21,3
	 	5	16,1	22,5
Tabela 1: Dados do Ponto de Bitterlich
a) Qual é a área basal
b) Qual é o número de árvores?
c) Qual é o volume?
d) Qual é o volume por árvore?
Se necessário, use as seguinte equação:
B0 = 0,000026
B1 = 0,01273
Onde * é a distancia do centro da parcela á arvore, sendo de 3,65m.
Primeiramente deve-se saber se a árvore é contada.
Pela fórmula da distancia critica R*, para saber se a árvore será contada:
	 
= 0,02323 m²
 
 = 215,23 arv./ha
a) Qual é a área basal?
b) Qual é o número de árvores?
 
 
 m²/ha
Calcula-se a altura das árvores pelo modelo hipsométrico.
 = 0,18394
c) Qual é o volume?
Calcula-se o volume por arvore (m³/ha) através do volume obtido pela equação multiplicando pelo número de árvores por ha de cada árvore.
 
					
d) Qual é o volume por árvore?
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COTTAM, G. ; CURTIS, J.T. A Method for Making Rapid Surveys of Woodlands by Means of Randomly Selected Trees. Ecology, 30:101-104, 1949.
COTTAM, G.; CURTIS, J.T. The use of distance measures in phytosociological sampling. Ecology, Durham, v.37, n.3, p. 451-460, 1956.
COUTO, H. T. Z.; BASTOS, N. L. M.;LACERDA, J. S. A amostragem por pontos na estimativa da altura de árvores dominantes e número de árvores por hectares em povoamentos de Eucalyptus saligna. IPEF, Piracicaba, n.43/44, p.50-53, jan./dez.1990.
HUSCH, B. Planing a forest inventory. FAO Forest Products Studies no. 17. Rome, 1971. 120 p.
HUSCH, B.; MILLER, C.I.; BEERS, T.W. Forest Mensuration. New York: John Wiley & Sons. 3ed. 1982. 337p. 
MARTINS, F. R. Estrutura de uma floresta mesófila. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 1991. 246p.
Método de Amostragem. Disponível em:<http://www.conhecer.org.br/download/inventario/Modulo%2520IV%2520%2520Metodos%2520de%2520amostragem.pdf&ved=2ahUKEwivwqDt3OfkAhXyJLkGHXABD4QFjAAegQIAxAB&usg=AOvVaw3I059JdNhEp5SvnEcCNxxf. Aceso em: 02 out. 2019.
MOSCOVICH, F. A.; BRENA, D. A.; LONGHI, S. J. Comparação de diferentes métodos de amostragem de área fixa e variável, em uma floresta de Araucaria angustifolia. Ciência Florestal, Santa Maria, v.9, n.1, p.173-191, 1999.
PÉLLICO NETTO, S.; BRENA, D.A. Inventário Florestal. v.1, Curitiba, 1997. 316p.
Pires-O'brien, M. J.; O'brien, C. M. Ecologia e modelamento de florestas tropicais. Belém: FCAP/Serviço de Documentação e Informação, 1995. 400p.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ROSSI, L. M. B. Aplicação de diferentes métodos de análise para determinação de padrão espacial de espécies arbóreas da floresta tropical úmida de terra firme. 1994. 109f. Dissertação (Mestrado em Manejo Florestal) – Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia, Manaus, 1994.
SANQUETTA, C. R.; CORTE, A.P.D.; RODRIGUES, A.L.; WATZLAWICK, L.F. Inventários Florestais: planejamento e execução. 2ª Ed. - Curitiba: Multi-Graphic. Gráfica Editora. 2009.316 p.
SCHREUDER, H. T. Sampling methodsfor multiresourçe forest inventory. New York. Hans T. Schreuder. Thimothy G. Gregory, Geofrey B. Wood. Ill, 1992.
SILVA, J. N. M. Eficiência de diversos tamanhos e formas de unidades de amostras aplicadas em inventário florestal na Região do Baixo Tapajós. Curitiba, 1980. 83 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) - Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná.
SOARES, C. P. B.; PAULA NETO, F. de.; SOUZA, A. L. de. Dendrometria e inventário florestal. Viçosa, MG. 2 ed., Ed. da UFV, 2011. 
SOARES, V. P. Eficiência relativa de tamanhos e de formas de unidades de amostra em plantações de Eucalyptus grandis de origem híbrida, na região de Bom Despacho, Minas Gerais. Viçosa, 1980. 80 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) - Universidade Federal de Viçosa.
ZILLER, S. R. Análise fitossociológica de caxetais. Curitiba, 1992. 133 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) - Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná.
OBRIGADO

Continue navegando