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PROVA - DIREITO PENAL

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Disciplina: DIREITO PENAL APLICADO I AV 
Aluno: ALESSANDRA THOMAS DE SOUZA 202002755695 
Professor: DANILO HENRIQUE NUNES 
 
Turma: 9007 
CCJ0279_AV_202002755695 (AG) 02/05/2020 17:42:47 (F) 
 
 
Avaliação: 
5,0 
Nota Partic.: Av. Parcial.: 
2,0 
Nota SIA: 
7,0 pts 
 
 
 
 
 
DIREITO PENAL APLICADO I 
 
 
 1. Ref.: 975719 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
O principio da ultima ratio: 
 
 
praticamente erradica a responsabilidade objetiva enunciando que não há crime sem culpabilidade. 
 
implica na irretroatividade da lei penal. 
 
estabelece que, a elaboração de normas incriminadoras e função exclusiva da lei. 
 
constitui-se em sistema descontinuo de seleção de ilícitos não sancionado todas as condutas lesivas 
dos bens mais relevantes. 
 estipula que a criminalização de uma conduta só se legitima se constituir meio necessário para a 
proteção de determinado bem jurídico. 
 
 2. Ref.: 975748 Pontos: 0,00 / 1,00 
 
Quanto à lei penal no tempo é correto afirmar que aplica-se ao crime a lei penal vigente no momento: 
 
 da ação ou omissão. (Teoria da atividade) 
 
da ação ou omissão, ou do resultado. (Teoria da ubiquidade) 
 
do resultado. (Teoria do resultado) 
 do trânsito em julgado. 
 
da sentença. 
 
 3. Ref.: 975816 Pontos: 0,00 / 1,00 
 
Joana, jovem de 19 anos engravida de seu namorado e, após o término do namoro decide abortar o filho. 
Para tanto, adquire dois comprimidos Cytotec, um abortivo de uso restrito, comprados clandestinamente. 
No dia seguinte à compra, grávida de três meses, colocou os comprimidos na vagina. Pouco tempo depois, 
passou a ter fortes contrações e precisou ser internada imediatamente tendo sido o aborto consumado com 
a morte do feto. Ante o exposto, a partir da premissa de que a conduta de autoaborto, prevista no art.124, 
do Código Penal, somente pode ser praticada pela gestante e de que o delito se consuma com a efetiva 
morte do produto da gestação, é correto afirmar que esse delito classifica-se como: 
 
 de mão própria, de dano e material. 
 
de mão própria, de dano e formal. 
 comum, de perigo e material. 
 
comum, de mão própria, de dano e material. 
 
comum, de dano e formal. 
 
 4. Ref.: 975856 Pontos: 0,00 / 1,00 
 
Gregório, responsável pela Cadeia Pública de pacata cidade, após receber um preso perigoso, gravemente 
enfermo, decide não ministrar remédio disponível, prescrito pelo médico, mesmo advertido que a não 
ingestão do medicamento poderia causar a morte do preso, o que acaba acontecendo. Indagado, Gregório 
ainda diz que lugar de criminoso é na cadeia e de doente no hospital, demonstrando desprezo com a saúde 
e a vida do réu. Neste caso é correto afirmar que Gregório será responsabilizado pelo homicídio haja vista 
ter praticado conduta: 
 
 
Omissão própria dolosa. 
 Omissão imprópria dolosa. 
 
Omissão própria com culpa inconsciente. 
 
Omissão imprópria com culpa inconsciente. 
 Omissão própria com culpa consciente. 
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 5. Ref.: 975937 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Segundo as aulas ministradas, há algum ponto de semelhança entre condutas praticadas com culpa 
consciente e dolo eventual? Aponte a alternativa correta. 
 
 
Sim. Em ambas o elemento subjetivo da conduta é o dolo 
 
Não. Não há nenhum ponto de semelhança nas condutas em questão 
 
Não. Pois a aceitação do resultado na culpa consciente é elemento normativo da conduta. 
 
Sim. Tanto na culpa consciente quanto no dolo eventual há a aceitação do resultado 
 Sim. Tanto na culpa consciente quanto no dolo eventual o agente prevê o resultado. 
 
 6. Ref.: 1054221 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
A respeito da relação de causalidade, é INCORRETO afirmar que 
 
 
a omissão também pode ser causa do resultado. 
 
não há fato típico decorrente de caso fortuito. 
 
o Código Penal adotou a teoria da equivalência das condições. 
 
o resultado, de que depende a existência do crime, só é imputável a quem lhe deu causa. 
 não há crime sem resultado. 
 
 7. Ref.: 993171 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Acerca dos institutos da desistência voluntária, do arrependimento eficaz e do arrependimento posterior, 
assinale a opção correta: 
 
 
Crimes de mera conduta e formais comportam arrependimento eficaz, uma vez que, encerrada a 
execução, o resultado naturalístico pode ser evitado. 
 
O agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se 
produza responderá pelo crime consumado com causa de redução de pena de um a dois terços. 
 A desistência voluntária e o arrependimento eficaz, espécies de tentativa abandonada ou 
qualificada, passam por três fases: o início da execução, a não consumação e a interferência da 
vontade do próprio agente. 
 
A natureza jurídica da tentativa é a de causa geradora de atipicidade absoluta da conduta, de forma 
que o autor não responde pelo resultado, mas pelos atos até então praticados. 
 
A natureza jurídica do arrependimento posterior é a de causa geradora de atipicidade absoluta da 
conduta, que provoca a adequação típica indireta, de forma que o autor não responde pela 
tentativa, mas pelos atos até então praticados. 
 
 8. Ref.: 993199 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Jaime, objetivando proteger sua residência, instala uma cerca elétrica no muro. Certo dia, Cláudio, com o 
intuito de furtar a casa de Jaime, resolve pular o referido muro, acreditando que conseguiria escapar da 
cerca elétrica ali instalada e bem visível para qualquer pessoa. Cláudio, entretanto, não obtém sucesso e 
acaba levando um choque, inerente à atuação do mecanismo de proteção. Ocorre que, por sofrer de 
doença cardiovascular, o referido ladrão falece quase instantaneamente. Após a análise pericial, ficou 
constatado que a descarga elétrica não era suficiente para matar uma pessoa em condições normais de 
saúde, mas suficiente para provocar o óbito de Cláudio, em virtude de sua cardiopatia. Nessa hipótese é 
correto afirmar que Jaime: 
 
 
Deve responder por homicídio culposo, na modalidade culpa consciente. 
 
Pode ser aplicado à hipótese o instituto do resultado diverso do pretendido. 
 
Deve responder por homicídio doloso, na modalidade dolo eventual. 
 Pode ser aplicado à hipótese o instituto da legítima defesa preordenada. 
 
Deve responder por lesão corporal seguida de morte, pois houve culpa em relação ao resultado 
morte. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 9. Ref.: 2985204 Pontos: 0,00 / 1,00 
 
Em uma tarde de segunda-feira, Rodrigo pretendeu roubar transeuntes no centro da cidade, mas como não 
tinha coragem para isso, se embriagou de propósito , com o intuito de praticar tais atos criminosos. Diante 
desta situação, a doutrina penal reconhece que seria possível ser responsabilizado penalmente? 
 
 
a consciência de Rodrigo viu-se abalada pela embriaguez, respondendo ele parcialmente por seus 
atos. 
 aplica-se a teoria da actio libera in causa. 
 
Rodrigo não responderá pelos crimes cometidos, ante sua semi-imputabilidade. 
 
 a embriaguez voluntária culposa é causa de diminuição de pena. 
 
 
a embriaguez voluntária dolosa é causa de diminuição de pena. 
 
 
 10. Ref.: 1054228 Pontos: 0,00 / 1,00 
 
O erro em matéria penal 
 
 exclui sempre o dolo, mas permite a punição por crime culposo, se previsto em lei. 
 
afasta a culpabilidade, se o engano recai sobre elemento do tipo penal. 
 
afasta a tipicidade, se o engano incide sobre a ilicitude do fato. 
 reflete na culpabilidade, podendo inclusive excluí-la,se o engano recai sobre a ilicitude do fato. 
 
reflete na culpabilidade, de modo apenas a atenuála, se o engano incide sobre elemento do tipo 
penal. 
 
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