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RESUMO PEDAGOGIA DO OPRIMIDO

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AUTARQUIA EDUCACIONAL DO BELO JARDIM 
LETRAS 30 PERIODO 
EDNO MANOELE ELIAS DA SILVA 
RESUMO DO LIVRO PEDAGOGIA DO OPRIMIDO 
BELO JARDIM 
2020
RESUMO, PEDAGOGIA DO OPRIMIDO
Paulo Freire
Entender, Paulo Freire não é complicado! Mas seus argumentos postos no livro “pedagogia do oprimido” nos mostram a metodologia e didática presentes em um parâmetro tradicionalista. Ela visa que este momento posto em sua obra (no momento que nós vivemos), para ele se trata de um momento de dramaticidade. Mas porque este momento de dramaticidade está presente em sua obra!? Bom, pois, Freire traz soluções para resolver diversos conflitos sociais postos em uma sociedade, que por sua vez migram para o meio acadêmico; estes problemas são como diferença racial, desigualdade social entres outros.
 Acabamos encontrando na premissa de sua ideologia com pensamentos revolucionários, onde identificamos que ele usa argumentos filosóficos de Marx, já que ele coloca o papel da educação como um ato político, que liberta os indivíduos por meio da “consciência crítica’, transformadora e diferencial, que emerge da educação como uma prática de liberdade. A gente acaba encontrando neste momento de dramaticidade, a representação dos homens, que Paulo freire da como característica: que os homens reconhecem que sabem pouco sobre se mesmo. encontramos outro ponto filosófico, a questão é o que significa “reconhecer o seu pouco saber de se mesmo”, onde vemos que isto está refletido em todo os conflitos sociais, que está mais ligado a identifica em “quem sou eu neste cenário de disputas”. Estes homens por sua vez acabam por fazer perguntas sobre a realidade, indagações, oferecem também respostas, e acabam por fazer novas perguntas sobre respostas que as ofereceram. Já que isto indica que o homem é um ser sem resposta para tudo, já que vemos que o homem é um ser inconcluso (mas que está sempre buscando algo).
Este ser inconcluso está definitivamente ligado a conflitos sociais apresentados na sociedade, onde o homem é aquele que cria, que busca resposta e busca a evolução e a melhora, mas este mesmo homem que busca respostas, evolução, e melhora para sociedade; acaba por sua vez competindo com outros homens por espaço. Paulo Freire fala deste tipo de conflito em sua obra: o conflito entre os homens. Ele trata de relatar este choque de realidade na gente, mostrando que os homens tem duas escolhas a seguirem a “humanização e a desumanização”. Esta ideia de humanização e desumanização, dá a um bom entendedor que ele se refere ao desenvolvimento quanto criança. Que esta escolha está relativamente ligada a um senário potencial criado para o indivíduo. Onde que vemos que a escolhe da humanização mesmo estando nos fundamentos ideais, ela é negada devido a conflitos econômicos e sociais que a sociedade nos põem, já que vemos que concretiza na realidade é a desumanização, pois é a realidade que mais vivenciamos com a violência, drogas, racimo, divisão de massas, a conquista que é usada pelo opressor para oprimir, etc... onde devemos ter como percepção que a desumanização na verdade não é relatada como destino, mas sim como realidade concreta (que acontece de verdade), e se trata do resultado de uma ordem construída por opressores.
A premissa do trabalho de Paulo Freire está ligada ao processo de luta contra a alienação e o processo de opressão criado pelo opressor contra o oprimido. Este trabalho nos refere especificamente a luta pela humanização, a luta contra o sistema do opressor. Onde vemos que esta luta só irá fazer sentido caso o oprimido não se torne o opressor, já que a ideia é descontruir o processo de desigualdade, e não criar outro processo; sendo assim... o papel do oprimido, é não se torna o opressor, mas sim ser o restaurador da humanidade. Mas este papel de restaurador não faz com que o oprimido veja o opressor como um possível inimigo! mas sim, traz o papel de libertar a se mesmo, e libertar o opressor do papel de opressor, onde sua única missão é libertar a todos.
Mas aonde Paulo Freire quer chegar? Bom... freire visa a educação como meio revolucionário, já que ele vê este meio pelo qual o oprimido consiga uma transformação social; mas que este meio, não o torne um opressor! Sendo que a ideia central não é a troca de papeis, mas sim que aja um debate, uma conscientização para que o opressor também saia do status de opressor. Em todo contesto da obra, Paulo freire relata que a educação no Brasil acaba reproduzindo fetiche sociais como: desigualdade, miséria e marginalização. E ele coloca que o ensinar a não pensar é algo extraordinariamente planejado por aqueles que estão no poder. Está claro que freire faz uma crítica evidente ao governo, e com esta crítica ele nos mostra que o docente precisa estar presente na realidade de cumprir o seu papel, que é inserir o educando na realidade do mundo real, fazendo com que ele entenda toda esta problemática real, pois o professor não deve ser o reprodutor da estado de uma educação estática, preconceituosa.
Ele visa que a “concepção bancaria” como um instrumento de opressão. A discursão é simples e esclarecedora... o professor faz seu aluno de um mero depositário, onde o professor indaga que o aluno seja incapaz de reproduzir conhecimento, sendo assim ele acaba desconsiderando o aluno como um ser em formação continua. Freire nos ensina que pensar sobre o problema de sua realidade é a forma mais concreta de se reproduzir conhecimento, já que a partir desta visão, o educando terá a capacidade de se encontrar como um ser social; uma vez conhecendo a sua situação social. Onde a premissa posta, é do respeito do pensamento mutuo, onde existe a troca de conhecimento do aluno e professor.
Paulo freire acaba quebrando a educação bancaria, que acaba por sua vez transformando a consciência do aluno em um pensar robotizado. Já que a educação problematizadora trabalha a ideia que deve existir um intercambio continuo de saberes entre professores e alunos, com a intenção de que os mesmos não acabem se limitando continuamente a uma educação robotizada vista na educação bancaria. Com esta premissa de troca de saberes freire acaba trazendo o tema dialogicidade: que mostra o quanto é importante o desenvolvimento do diálogo no processo da educação, onde acabamos vendo que a educação é expressa pelas palavras e ação. Onde o conteúdo não pode estar dissociado do cotidiano dos alunos. Pois segundo, Freire: ensinar e aprender é uma constante investigação, onde a busca pelo conhecimento é de fundamental importância, dês de que não se esqueça a essência da educação, que é a essência de ser humano; pois a educação ela precisa ser humana.
Em resumo acabamos percebendo que já o caráter do oprimido em trabalho a uma ação transformadora, na qual surgem novas possibilidades em uma ação pedagógica revolucionaria, vemos que a questão da essência humana está especialmente voltada a teoria da ação antidiagógica. Na qual ela trata e descreve o ser humano como um ser pensante. Ela remete também que este ser pensante – ser revolucionário – não deva confundir seu papel de representante do oprimido, o mesmo deve trazer a verdade e transparência nas palavras, já que ele representa o novo em meio ao velho da sociedade opressora. Em observação percebemos que a “ação” é transformadora, ela pode mudar o mundo a partir da reflexão e da ação; e que o restaurador (seja ele professor ou oprimido), deve agir como um ser pensante para que ele saia e retire o status de oprimido, e opressor, de uma sociedade opressora! onde o mesmo tem que agir de acordo com a verdade, e trazer a verdade em suas palavras. Sendo assim seu trabalho ainda não está concluído, pois, Freire fala que para combater este senário é necessário a colaboração, união das massas, e a síntese cultural. A colaboração está presente no diálogo, onde se deve entender o um ao outro e respeitar sua cultura. União das massas, se trata da união do povo pela mudança dessa sociedade. A organização está ligado a todo trabalho planejado da união das massas, mas tambémé um sentimento de liberdade. E a síntese cultural acaba se fundamentando na compreensão e a confirmação da ideia de mudança e liberdade.

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