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ARTIGO - PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DA ENGENHARIA CLÍNICA

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PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DA ENGENHARIA CLÍNICA E SUA 
CONTRIBUIÇÃO NO PROGRAMA DE QUALIDADE EM LABORATÓRIO DE 
ANÁLISES CLINICAS 
Luiz Phellipe de Oliveira Gonçalves
Resumo
O constante avanço da tecnologia na área médico-hospitalar trouxe a inserção do engenheiro clínico. Esse profissional tem um importante papel no gerenciamento das tecnologias de forma eficiente e pode contribuir de maneira significativa no desenvolvimento de processos dos estabelecimentos de assistência em saúde. Porem esse profissional, atualmente, é mais encontrado em hospitais, enquanto que o aparecimento do engenheiro clínico em laboratórios é raro, mesmo sabendo que resultados laboratoriais são de extrema importância para o diagnóstico médico. Para a atuação do engenheiro clínico é preciso a implantação do setor da engenharia clínica dentro da instituição, e para tanto, deve-se conhecer e entender a situação da unidade, realizando inicialmente processos de inventario e patrimoniação do parque tecnológico, que permitirão compreender e definir o melhor modelo de gerenciamento de manutenção e do setor. Sendo assim, o presente trabalho procura-se propor um modelo da implantação de um serviço de engenharia clínica em um laboratório de análises clínicas de pequeno porte e de parque tecnológico e modesto, e mostrar a sua atuação em relação aos 3 principais pilares: tecnologia, infraestrutura e recursos humanos.
Palavras-chave: Engenharia clínica, laboratório de análise clínicas, gerenciamento, programa de qualidade.
Introdução
O intenso crescimento de novas tecnologias inseridas no mercado de assistência à saúde demonstrou que é preciso de uma gestão de tecnologia eficaz. O estabelecimento Assistencial de Saúde (EAS) busca manter um padrão de qualidade no atendimento e ao mesmo tempo obter o menor custo possível na aquisição de novos equipamentos. Com isso, houve a necessidade da inserção de um novo profissional, o engenheiro clínico[1].
Segundo a American College of Clinical Engineering (ACCE), “ O Engenheiro Clínico é aquele professional que aplica e desenvolve os conhecimentos de engenharia e práticas gerenciais às tecnologias de saúde, para proporcionar uma melhoria nos cuidados dispensados ao paciente”[2].
Uma das funções do engenheiro clínico é de gerir o parque tecnológico, e projetando e desenvolvendo ferramentas e metodologias de gerenciamento para EAS. Além do mais, o gerenciamento depende da análise da infraestrutura, quantidade e qualidade do parque tecnológico, treinamento da equipe técnica, planos e contratos de manutenção, indicadores, especificações técnicas, analises de preços, funções, riscos, bem como o seu reuso ou descarte[3].
A engenharia clínica foi introduzida no brasil na década de 90, quando surgiu os primeiros cursos de especialização nesse ramo. No entanto destaca-se que atualmente a formação profissional é por meio da graduação em engenharia clínica. O primeiro curso de graduação em engenharia biomédica foi introduzido pela Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP) no ano 200, no entanto ainda se encontra poucos profissionais no mercado para atender a demanda de EAS[4]. 
Com a introdução desse profissional, iniciou-se a procura por profissionais qualificados para o gerenciamento do setor da engenharia clínica. No entanto, essa procura deu-se mais especificamente em hospitais, já que ainda há uma grande resistência na contratação desse profissional devido ao elevado custo inicial da implantação do setor de engenharia clínica (EC). Em alguns hospitais encontra-se engenheiro eletricista, engenheiro civil ou até mesmo arquitetos como responsáveis pelo gerenciamento da infraestrutura e tecnologia do hospital[6]. Com o passar do tempo a contratação de profissionais de outras aéreas mostrou aspectos negativos para os EAS. Há uma dependência muito grande em dispor de assistências técnicas autorizadas dos equipamentos no EAS, que apresentam preços para manutenção muito alto, isto se deve ao fato da falta de conhecimento necessário para a gestão de equipamentos e realizar os indicadores de qualidade, da qual o setor EC é responsável[7].
Neste aspecto, a EC procura contribuir com o desenvolvimento e melhoria da qualidade. Garantindo a segurança, confiabilidade e efetividade em serviços prestados por estabelecimento de saúde[8]. No entanto, os estudos e ações da EC estão mais voltados aos hospitais, com isso, há uma carência da aplicação da EC na área de análises clínicas[1]. Visando a importância da confiabilidade que os exames feitos em laboratórios de análises clínicas devem ter.
	
Desenvolvimento
Para demonstrar um modelo de aplicação de implantação do setor de engenharia clínica em Laboratório de análises clínicas e o auxílio no desenvolvimento de um programa de qualidade, dividiu-se o artigo em 2 etapas: (i) implantação da engenharia clínica, (ii) desenvolvimento do programa de qualidade.
1. Implantação da engenharia clínica
Com o intuito de demonstrar a contribuição da implantação do serviço de EC em um LAC de pequeno porte tende-se conhecer e entender a situação do estabelecimento, sendo importante realizar o levantamento do parque tecnológico, controle de patrimônio, análise e modelo de manutenção, além de avaliar os recursos disponíveis para implantação.
2. Inventário
O conhecimento do parque tecnológico existente é de extrema importância para a estruturação do departamento de manutenção[8]. O levantamento exige, por sua vez, a criação de uma ficha de cadastro para cada equipamento, contendo algumas informações importantes como: Nome, modelo, marca, fabricante, entre outros.
3. Patrimônio
O controle de patrimônio tem de ser feito a fim de evitar conflitos de informação durante o inventário[8]. Assim, cada equipamento deve receber uma etiqueta com um número de patrimônio. Salienta-se que a patrimoniação pode envolver todos os materiais da empresa.
4. Modelo de manutenção
Para determinar o melhor modelo de manutenção (interna, externa ou mista) para o laboratório, analisou-se principalmente a quantidade e qualidade do parque tecnológico, complexidade dos equipamentos e estrutura física do local[8].
5. Recurso de gerenciamento
Para realizar o gerenciamento do setor, utilizar algumas ferramentas como softwares de gerenciamento de engenharia clínica, que permitem criar planos de manutenção preventiva (calibração, aferição e simulação), abrir ordem de serviço (O.S.), obter indicadores, entre outros. Os softwares podem ser de código aberto (livre), comprados, ou desenvolvidos localmente[9].
O melhor modelo de gerenciamento pode ser definido por meio da análise da quantidade e qualidade dos equipamentos, estrutura física, recursos disponíveis do laboratório e necessidades especificas do local (como redução de custo, centralização da manutenção em interna ou externa).
Análise dos resultados
1. Proposta de implantação da engenharia clínica
Conforme Calil e Teixeira (2002) explicam, a implantação de um setor de EC é uma tarefa que demanda um certo investimento financeiro, haja em vista a necessidade de aquisição de recursos materiais e humanos. É de grande importância que o responsável pelo serviço entenda e compreenda a situação da unidade[8]. Caso contrário a implantação do setor não terá efetividade.
2. Inventário tecnológico e patrimonial
Conforme relatado por Calil e Teixeira (2002), é preciso conhecer e entender a unidade, ou seja, tem de ser realizado uma inspeção no LAC, fazendo o levantamento do parque tecnológico (inventario e patrimônio) e analise da infraestrutura[8].
Em visita realizada a um LAC, pode-se conhecer e analisar os principais equipamentos que compõem a unidade, a lista dos equipamentos pode-se ver a tabela 1. Ao todo o parque tecnológico da unidade compreende-se em 14 equipamentos, sendo assim, considerado um parque tecnológico modesto.
Tabela 1- Lista dos principais equipamentos encontrado em um LAC
	Equipamento	
Pós-Graduação em Engenharia Biomédica com ênfase em Engenharia Clínica da Universidade Estácio de Sá. E-mail eng.luizphellipe@gmail.com.
Analisador bioquímico
Estufa deesterilização
Auto analisador de hematologia
Homogenizador de sangue
Banho Maria
Medidor de pH
Centrífuga de tubos
Micro centrífuga de hematócrito
Coagulômetro
Microscópio
Contador de células
Refrigerador
Estufa de cultura de células
Termohigrômetro
Para inventariar o parque tecnológico é preciso desenvolver o formulário de cadastro de equipamento. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a utilização de alguns dados nesse formulário, tais informações como equipamento, fabricante, modelo, fornecedor, número de série, setor, valor de aquisição, estado do equipamento, entre outras[15].
De acordo com Calil e Teixeira (2002), o inventário é extremamente simples, porém pode demandar um longo período dependendo do tamanho do parque tecnológico, sendo que o conhecimento da quantidade e qualidade dos equipamentos auxilia na estruturação do departamento de manutenção. Destaca-se também a importância da criação de um sistema de codificação para equipamentos, pois auxilia o setor da manutenção a identificar o equipamento correto[8]. Sendo assim, é importante que cada equipamento receba um número de patrimônio, pois nos EAS podem haver mais de uma unidade do mesmo equipamento, dessa maneira o número auxilia na identificação do equipamento correto.
3. Estudo sobre manutenção
Quando se fala em manutenção, deve-se lembrar que há vários tipos de manutenções, as principais e discutidas nesse artigo são as manutenções corretivas e manutenções preventivas.
4. Manutenção corretiva
A manutenção corretiva (MC) visa realizar a correção de falhas ou de pane em um equipamento. Geralmente consiste em não gastar dinheiro até a parada parcial ou total da máquina, estando associada a um alto custo, já que afeta diretamente a produção devido a paralisação inesperada da máquina, reparo muitas das vezes não programado e de emergência[16], sendo este modelo associado a manutenção corretiva não planejada.
5. Manutenção preventiva
A manutenção preventiva (MP) visa realizar periodicamente testes para monitoramento do equipamento, prevendo evitar possíveis falhas, ou seja, é uma manutenção planejada. Tal pratica tem como principais objetivos a redução de custos, assegurar a qualidade e confiabilidade do equipamento, aumentando a vida útil do equipamento[17].
6. Modelo de gestão de manutenção
A gestão de manutenção pode ser classificada em: manutenção interna (MI), manutenção externa (ME) [8] e manutenção mista (MM). Para essas tomadas de decisões, alguns pontos têm de ser levados em considerações, tais como:
- Espaço físico para criação de uma sala de manutenção;
- Disponibilidade de peças para reparo versos a Proximidade do fabricante ou representante técnico do equipamento;
- Recurso financeiro disponível para o setor.
Além disso, quando se fala em manutenção, não se deve levar em conta somente o caso do reparo, mas também a realização e calibração para avaliação do equipamento. Portanto de acordo com a portaria SVS/SAS n°1, de 1996 do MS leva-se também em consideração o seguinte item [18]:
- Disponibilidade de equipamentos para teste e calibração dos equipamentos.
No primeiro momento de uma empresa que passa por uma implantação desse setor, é interessante que os equipamentos de baixa complexidade sejam destinados a MI e equipamentos de média e alta complexidade destinados a ME, já que a equipe técnica pode não estar familiarizada com esse tipo de equipamento[8].
Calil e Teixeira (2002) explicam que para alguns equipamentos há viabilidade de manter um contrato de manutenção com o fornecedor, porém conforme as exigências especificadas para atender o EAS, o valor de contrato será maior. Equipamentos de alto custo e complexidade costumam ter valores contratuais na faixa de 4,5% a 9% do valor do equipamento novo, enquanto que os equipamentos mais simples apresentam valores contratuais na faixa de 15% a 35% do equipamento de novo[8].
7. Modelo de gerenciamento EC
Para o auxílio do gerenciamento de engenharia clínica, utiliza-se na maioria das vezes os recursos computacionais, onde os modelos adotados podem ser a utilização de softwares de EC pago, gratuito ou o desenvolvimento de acordo com a necessidade da empresa. Os softwares de gerenciamento pago na maioria das vezes possuem preços elevados, assim softwares gratuitos mostram-se mais favoráveis no início da implantação, porém são mais simples e muitos não incluem funções e indicadores necessários para com o perfil da empresa[9].
Calil e Teixeira (2002) também comentam que um dos maiores problemas na parte de gerenciamento dos equipamentos, é a falta da organização de um cronograma de manutenção [8].
Conclusões
Em vista a constante evolução tecnológica que se vive, os estabelecimentos de assistência à saúde têm de estar preparados para essas modificações. Atualmente, é comum ver que o trabalho da engenharia clínica restringe a Hospitais, porém espera-se que para os próximos anos a procura por esse profissional aumente, e seja aplicada em outros EAS. Nesse artigo pode-se demonstrar maneiras sucinta um modelo de proposta de Implantação de engenharia clínica e suas contribuições para o desenvolvimento em um programa de qualidade dentro de um laboratório de análises clínicas.
A engenharia clínica contribui significativamente nos processos de um laboratório de análises clínica, portanto o engenheiro clínico apresenta um papel importante, visando contribuir na promoção da segurança, confiabilidade e qualidade. Para tal, processos como a realização de um plano de manutenção periódico, aplicação de treinamentos e cursos, consultas as normas, portarias e resoluções devem ser aplicados.
A falta de recurso como software especifico de engenharia clínica não deve ser vista como um empecilho inicialmente para o gerenciamento das atividades, a utilização de outros recursos computacionais demonstra-se viáveis em um primeiro momento, realizando assim o gerenciamento de forma manual.
Em relação ao processo tecnológico, o engenheiro atua no gerenciamento do parque tecnológico, procurando avaliar o estado de cada equipamento, o dimensionamento e viabilidade de investimento em tecnologia, além de inserir indicadores para verificação da efetividade e qualidade do serviço, como também proporcionar redução de custos. No entanto o processo tecnológico deve atuar lado a lado com a parte de infraestrutura, pois somente assim, poderá garantir que as instalações, tanto prediais e clínica, estão de acordo com a legislações estabelecidas por órgãos de fiscalização no Ministério da Saúde, fornecendo assim o suporte necessário para a unidade. Além disso, não se pode esquecer de citar a importância dos recursos humanos que estabelece o apoio necessário, a sustentação para o continuo desenvolvimento de processos, pois por meio deste consegue-se avaliar o grau de capacitação da equipe.
Portanto em busca de um programa de qualidade adequado, visando atingir o máximo proveito do serviço, deve-se considerar a importância dos três principais pilares (tecnologia, infraestrutura e recursos humanos). Somente de maneira sinérgica entre os pilares, é que conseguirá atingir as metas e objetivos, proporcionado assim segurança, confiabilidade e qualidade dentro da instituição. Também deve-se levar em conta que o engenheiro clínico precisa estar em constante contato com todas as partes (operadores, administração, técnicos).
De maneira geral, a implantação de um setor de engenharia clínica em um laboratório de análises clínica, poderá possibilitar os seguintes benefícios:
- Controle do Parque Tecnológico;
- Auxiliar na aquisição de novas tecnologias;
- Manter os equipamentos operando em um maior ciclo de vida;
- Proporcionar protocolos de controle e segurança no ambiente;
- Desenvolver metodologias para obter indicadores de qualidade e/ou produtividade.
Referências
[1] SIGNORI, M. R. Contribuição da engenharia clínica para programas de qualidade em Laboratórios Clínicos. 2008. 180f. Dissertação (mestrado em Engenharia Elétrica) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2008.
[2] ACCE, American College ofClinical Engineering. Enhancing Patient Safety the Role of Clinical Engineering Section I. In: DYRO, J. F. Clinical Enginerring Handbook. USA: Elsevier, 2004, p.14 – 15
[3] McCarthy, J. P. et al. Health Techonology Management. Clinical Enginnering: A handbook for Clinical and Viomedical Engineers. Elsevier, 2014, cap. 4.
[4] SOUZA, A. F.; MORE, R. F. O perfil do profissional atuante em Engenharia Clínica no Brasil. XXIV Congresso Brasileiro de Engenharia Biomédica – CBEB, 2014.
[5] CONFEA. Conselho Federal de Engenharia e Agronomia. Disponível em: <http://ws.confea.org.br:8080/EstatisticaSic/ModEstatistica/FormularioFlexivel.jsp?fpost=1&Tela=cre%27&Modalidade=0&TipoRegistro=0&Titulo=Engenheiro=Biom%E9dico&Crea=0&Ok=Realizar=Busca>. Acesso em: 03 jan. 2020.
[6] FELIPE, F.; WADA, C. Engenharia Clinica, Engenharia Hospitalar e a Escassez de Engenheiros. CMQV – Câmara Multidisciplinar de Qualidade de Vida, 2010. Disponível em <http://www.cmqv.org/website/artigo.asp?cod=1461&idi=1&moe=@!@&id=16282>. Acesso em: 21 de dezembro 2019.
[7] ANTUNES, E. V. et al. A engenharia clínica como estratégia na gestão hospitalar. Gestão da tecnologia biomédica: tecnovigilância e engenharia clínica, ANVISA, 2002, cap.4.
[8] BRASil. Ministério da Saúde. Equipamentos Médico-Hospitalares e do Gerenciamento da Manutenção: capacitação a distância. Secretaria de Gestão de Investimentos em Saúde, Projeto REFORSUS. Brasília, DF: 2002. Disponível em:<http:/bvsms.saude.gov.br/bvs/publicações/equipamentos_gerenciamento1.pdf>. Acesso em: 21 de dezembro de 2019.
[9] WHO – World Health Organization. Computerized maintenance management system. WHO Medical Device Technical Series, 2011.
[10] ANVISA. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Institucional. Disponível em:<http://portal anvisa.gov.br/institucional>. Acesso em 14 de dezembro de 2019.
[11] PARANA. Secretaria de Saúde do governo. Vigilância Sanitária. Disponível em:<http://www.saude.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=2796 >. Acesso em 14 de dezembro de 2019.
[12] BRASIL. Resolução da Diretoria Colegiada RDC n° 302, de 13 de outubro de 2005. Dispõe sobre Regulamento Técnico para funcionamento de Laboratórios Clínicos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília. Órgão emissor: ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível em:<http://pncq.org.br/uploads/2012/09/RDC-302-2005.pdf> .Acesso em 29 de novembro de 2019.
[13] BRASIL. Resolução da Diretoria Colegiada RDC n°153, de 14 de junho de 2004. Determina o Regulamento Técnico para os procedimentos hemoterápicos, incluindo a coleta, o processamento, a testagem, o armazenamento, o transporte, o controle de qualidade e o uso humano de sangue, e seus componentes, obtidos do sangue venoso, do cordão umbilical, da placenta e da medula óssea. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília. Órgão emissor: ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível em:<http://www.saude.mt.gov.br/hemocentro/arquivo/537/legislacao>. Acesso em 27 de novembro de 2019.
[14] BRASIL. Resolução da Diretoria Colegiada RDC n° 50, de 21 de fevereiro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília. Órgão emissor: ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/2002/50_02rdc.pdf>. Acesso em: 02 de dezembro de 2019.
[15] WHO – World Health Organization. Introduction to medical equipment inventory management. WHO Medical Device Technical Series, 2011.
[16] ALMEIDA, M.T.D. Manutenção preditiva: Confiabilidade e Qualidade. Disponível em:<http://www.mtaev.com.br/download/mnt1.pdf>. Acesso em :15 de novembro de 2019.
[17] MORO, N.; AURAS, A.P. Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina. Introdução à Gestão da Manutenção, 2007. Disponível em:<http://docente.ifb.edu.br/paulobaltazar/lib/exe/fetch.php?media=apostila_manutenção.pdf>. Acesso em: 16 de novembro de 2019.
[18] BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria conjunta SVS/SAS n.1 de 23 de jan. de 1996. Diário Oficial, Brasília, 24 de Jan. 1996.
[19] DE MORAES, L. Metodologia para auxiliar na definição de indicadores de desempenho para a gestão da tecnologia médico-hospitalar. Doutorado em Engenharia Elétrica, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2007.
[20] PNCQ, Programa Nacional de Controle de Qualidade. Controle de Qualidade. Disponível em:<https://www.pncq.org.br>. Acesso em: 13 de janeiro de 2020.

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